Este conto ofereço para o meteus e o lima.
Meu nome é Kelly, 40 anos, dos quais 19 casada, divorciei-me pois estava cansada de sexo convencional, queria experimentar algo diferente.
Pesquisei na internet sobre parafilias e aberrações sexuais e verifiquei que várias pessoas no mundo são adeptas á necrofilia e alguns relatos me deixaram impressionada, será que aquelas pessoas realmente sentiam prazer com uma carne fria.
Aquela idêia não me saia da cabeça e procurei colocar em prática.
Sou enfermeira e trabalho em um hospital conceituado em minha cidade, o médico patologista(Marcos) é apaixonado por mim e esta louco para comer minha bucetinha. Foi dai que tive a idêia, lhe daria a bucetinha e algo mais, em trôca quando chegasse uma defuntinha novinha, lindinha, fresquinha e de preferência virgem, ele deveria me chamar para transarmos juntos. Ele mesmo achando demente de minha parte, resolveu aceitar, pois estava gamado em mim.
Naquela semana cumpri minha parte no acordo, dei minha bucetinha para ele e fiquei na espera de minha fantasia.
Passaram-se mêses e nada, até que em uma madrugada quando estavamos de plantão, o telefone tocou, era ele chamando-me para descer rapidamente pois tinha conseguido algo interessante.
Chegando ao necrotério, estava ele e seu assistente(Paulo) que também iria participar.
Sobre a mesa de necrópsia tinha um corpo, levantei o lençol branco, meus olhos brilharam, era uma defuntinha adolescente e lindinha(Leticia), peitinhos pequenos e duros e uma bucetinha cabeludinha. Sem perda e tempo comecei a mamar em seus peitinhos, seu corpo ainda estava quente, pois falecera de complicações respiratórias a poucos minutos, fui descendo mordiscando sua barriguinha, abri suas pernas e afundei minha boca em sua bucetinha, senti um leve odor de xixizinho, lambi e chupei seu hímen que estava intacto, minha lingua enxarcou-se com um corrimento amarelo que descia de seu útero, engoli, uma delicia! desci minha lingua até seu cúzinho e comecei a lambê-lo, estava com gostinho amargo, deveria ter defecado e não a limparam direito.
Meu amante e seu assistente masturbavam ao lado, resolvi ajuda-los, abocanhei o pau de Paulo, seu pau era enorme e grosso, bem maior que de Marcos.
Marcos subiu sobre a mesa e pediu minha ajuda, abri suas pernas encostando os joelhos em seu queixo, deixei-a arreganhada, Marcos apontou seu pau e foi deslizando dentro daquela bucetinha estourando seu cabacinho, chegou ao fundo e começou a meter rápido e com força, Leticia balançava mole sobre a mesa, em poucos minutos percebi que Marcos iria gozar, ejaculou forte, lavando o útero de Leticia, quando ele tirou seu pau, rapidamente coloquei um tampão em sua bucetinha, não queria que sua pôrra saisse dela.
Ordenei então que Paulo sentasse em uma cadeira, levamo-a até ele e pedi que ele arreganhasse as nádegas de Leticia, apontei sua rôla enorme no cúzinho de Leticia e ele foi descendo-a, seu pau foi deslizando aos poucos, rebentou as pregas do cúzinho, dilatou seu esfíncter e alojou-se no fundo de seu canal anal, na porta de seu intestino.
Ajoelhei-me no chão e empinei minha bunda, pedi para Marcos meter em meu cú, logo estava recebendo toda aquela carne dura dentro de meu ânus, rebolava gostoso, abri as pernas de leticia que estava sentada com o cúzinho na tora de Paulo, tirei o tampão de sua bucetinha e colei minha boca em sua bucetinha, comecei a receber enorme quantidade de esperma que descia de seu útero e sangue que saira de seu cabacinho misturado com seu suco vaginal, estava uma delicia, comecei a engolir aquele suco maravilhoso que descia por minha garganta e quando senti jatos de esperma estourarem nas paredes de meu cú, um arrepio percorreu minha espinha e cheguei ao orgasmo.
Paulo começou a berrar feito um maluco, estava esporrando jatos e jatos intermitentes de esperma no interior daquele cuzinho apertado, levantou-a com as mãos e sem deixar que seu cúzinho se fechasse coloquei minha boca sobre aquele buraquinho e esguichou rios de esperma inundando e enchendo minha boca, um gosto ácido e amargo que descera de seu intestino e desceu por minha garganta.
Colocamo-a de volta na mesa, limpamo-a, vestimo-nos e voltamos ao plantão.
No outro dia fomos ao velório, demos os pêsames á familia e nos despedimos daquela mulher maravilhosa.
Espero que tenham gostado de meu conto, não preciso nem dizer que os nomes e todo o acontecimento faz parte de ficção, só para terem uma idêia donde pode chegar o ser humano para satisfazer seus desejos animais.
Visitem sites sobre parafilias, tenho certeza que acharão interessante.
Tchau!!!!!