Dogging no Estacionamento do Shopping

Um conto erótico de Jorge Paranhos
Categoria: Grupal
Contém 1570 palavras
Data: 03/04/2005 10:46:20
Assuntos: Grupal, Swing

Do mesmo grupo que apresenta: “Iniciação”, “Cachorrinha Vadia”, “Amiga é pra Estas Coisas”, “As Mineiras”, e “Visita Oportuna”, nesta exposição da Casa dos Contos Eróticos.

Para começar, antes de contar mais esta peripécia de Alice, gostaríamos de fazer alguns esclarecimentos baseados em todos os e-mails que temos recebido, a maior parte deles muito carinhosos, aos quais voltamos a agradecer e afirmar que adoramos recebê-los e responder a todos com o mesmo carinho, principalmente aqueles que vêm com fotos picantes de seus remetentes, o que alimenta nossas farrinhas.

Somos sim, muito sacanas, mas não colocamos anúncios em sites ou revistas de swing, também não colocamos perfis em sites de encontros e namoros, essas coisas. Mas sempre que viajamos pelo Brasil e pelo mundo, eu e Alice vamos a boas casas de swing e curtimos o quanto queremos, sendo que a mais inesquecível, a melhor de todas até hoje, que sempre que vamos ao sul visitamos, é o Sofazão, de Porto Alegre. Que casa maravilhosa, que acolhida, que ambiente, que povo bonito e gostoso, que como a gente não se envergonha de fazer o que gosta. Lá executivos, médicos, vizinhos, se encontram farreando junto com suas esposas, se cumprimentam educadamente, e até participam das mesmas transas, sem encanações. Já vimos lá colegas de trabalho se encontrarem por puro acaso, apresentarem-se as esposas e caírem juntos na festa.

Também gostamos de receber em nossa casa as pessoas, sós ou em grupos ou casais, que tenham mente aberta e apreciam sexo livre sem preconceitos. Mas avisamos que este grupo é muito restrito, e que é preciso muitas trocas de correspondência para que recebamos novos amigos em nosso paraíso, às vezes meses, até anos. Por isso, só insista se tiver mesmo muita vontade e paciência de nos convencer de suas “boas” intenções. Da mesma forma, também visitamos nossos amigos mais íntimos. O resto do tempo, nossas folias são mesmo entre nós quatro, mais as caçadas de Alice sem nós (quando os demais três se divertem também sem ela), ou as visitas acidentais como a que descrevemos em “Visita Oportuna”.

Eu assumo minha identidade porque não nos envergonhamos, e como dá para ver, nos orgulhamos de ser como somos. Mas preservamos nosso endereço para evitar problemas naturais.

Depois, muita gente quis saber como vivemos, se estamos sempre meio sabáticos. Bem, não vamos aqui apresentar nossa declaração do fisco, mas sim, vivemos de rendas. Nossas duas famílias, abastadas, nos deixaram apartamentos de aluguel, alguns investimentos e uma grande fazenda, arrendada para uma importante empresa produtora de alimentos. Somos eu e Alice formados cada um em mais de um curso superior, e falamos ambos inglês, francês e espanhol, mas não queremos trabalhar, decidimos saborear a vida que nos foi proporcionada, e ajudamos muita gente. Geramos empregos bons em nossos investimentos e lideramos três ações comunitárias de grande importância para famílias e crianças pobres em nossa região, o que nos apraz sobremaneira. Josélia e Paulo têm aulas diárias de português, matemática, computação e inglês conosco, e nessas aulas somos muito sérios sim. Os dois já lêem e apreciam muita literatura de categoria, e até já se aventuram em alguma coisa em inglês. Apesar dos bons salários que ganham, moram conosco e não precisam gastar um centavo para nada, nem para vestuário, pois os presenteamos com o que houver de melhor. Trabalham direitinho e não nos deixam faltar nada, nos sendo fiéis ao extremo. Paulo aprendeu a dirigir e tirou a carteira, e compramos em nosso nome, mas para seu uso a hora que queiram, uma pequena caminhonete, que a maior parte das vezes usam para ir fazer nossos ranchos de supermercado ou outros serviços.

Bem, dito tudo isso, agora posso dedicar-me a narrar este fato acidental, que ocorreu no estacionamento descoberto de um shopping, num dos dias de “Dama do Shopping” de Alice.

Ela estava linda como sempre nesses dias, estacionara o carro numa área bem vazia do estacionamento externo contíguo ao prédio principal, junto a um dos cantos mais afastados da parte de trás do mesmo, sob uma amendoeira. Como ela sempre faz estes programas em dias de semana e chega ainda de manhã, os estacionamentos normalmente estão bem vazios e ela sempre escolhe os pontos mais destacados para deixar o carro, sabendo que algumas vezes poderá ter que comer alguém ali mesmo.

Ela encontrou sua caça numa vídeo locadora. Ao entrar, viu o rapaz alto, negro de pele bem escura, forte e bonito, de aproximadamente uns vinte e poucos anos, examinando as caixas das fitas nas prateleiras de sexo inter-racial de negros com louras. Era o que ela precisava. Investiu e não deu outra, o cara ficou louco de desejo. Levou-o para fora da loja e ele confessou que não dispunha de muito dinheiro para um motel, que não tinha carro, e que duas horas depois tinha que estar no trabalho. Mas a loba não queria saber destas coisas, queria comê-lo e o faria de qualquer forma. Contou-lhe do carro lá embaixo e ele nem pestanejou em aceitar o convite. Foram para o estacionamento já se agarrando pelo elevador e pelo caminho. Ainda na parte coberta do estacionamento, ela o empurrou contra uma pilastra entre os carros e sem se importar com uma ou outra pessoa que passava a certa distância, beijou-o loucamente e tirou o pau dele pra fora das calças, duríssimo e enorme. Não resistiu e abaixou-se em sua frente, começando a aplicar-lhe um super boquete.

O cara, de quem ela nem soube o nome, devia estar de olhos fechados curtindo a chupada, pois não percebeu que dois rapazes se aproximaram por trás dela, à frente dele. Os dois pararam a pequena distância e quando foram notados, o petisco de Alice entesou-se assustado puxando-a para cima pelos ombros. Ela virou-se ao levantar e viu que os dois se masturbavam desbragadamente ali mesmo, amassando os paus por sobre as calças. Safada como ela é, principalmente em seus dias de cachorrinha vadia, nem se deu por rogada, sorriu para os dois enquanto ainda segurava com a mão esquerda o mastro de sua caça, e convidou a todos para irem para seu carro.

No carro, ela combinou de entrar com seu negrão para brincar no banco de trás enquanto os outros se masturbavam sentados nas pontinhas dos assentos dianteiros com as portas abertas e as pernas para fora, com os encostos dianteiros dobrados para a frente, prestando também atenção para avisar se alguém se aproximasse muito. Alice já teve problemas há poucos meses quando flagrada pelas câmeras de supervisão do estacionamento de um shopping comendo um carinha no carro, teve que subornar o chefe da segurança com um boquete completo na sala dele, mais cem Reais, chorando como se fosse de verdade, dizendo ser casada, de marido ciumento e violento, para não acabar numa delegacia. Mas nem isso a detém, acho mesmo que ainda a estimula, só que passou a preferir as áreas descobertas e sob a sombra de árvores. Dentro do carro, despiu despudoradamente cada peça de roupa que vestia, como se estivesse na suíte de um motel, e recebeu seu escolhido do dia.

Depois de gozar três vezes com pouco estardalhaço, e fazer o rapaz encher a camisinha de porra dentro de sua tetéia, ela a retirou e limpou a tora com a língua até deixá-la bem reluzente, então pediu a ele que trocasse de lugar com um dos outros e foi atendida (ela nunca sai nesses dias sem pelo menos umas seis camisinhas na bolsa). Mamou o cara, depois vestiu-lhe a camisinha com a boca – ela é mestra nisso – se posicionou virando-se de costas ajoelhada no assento, debruçada no encosto traseiro (de onde também controlava se alguém se aproximasse), colocou nas mãos do cara sua bisnaguinha de lubrificante e ofereceu o rabinho para ser comido. O cara enlouqueceu, passou lubrificante sobre a camisinha e untou a vadia dedilhando-lhe o cuzinho, depois meteu de uma vez, estocando por uns cinco minutos sem parar, com força, causando-lhe até alguma dor, que ela sublimou com o prazer da loucura que vivia.

Quando mais esse gozou, a ferinha repetiu o banho de gata na ferramenta enfraquecida e chamou pelo terceiro, que pediu o mesmo tratamento do anterior e recebeu, mas tinha o pau um pouco mais fino e a comeu com movimentos cadenciados e muito erógenos, passando o que para ela deve ter sido uns dez minutos a comê-la. Não sentiu dor, só muito prazer, por isso começou a brincar com o grelinho e gozou escandalosamente, o que levou o rapaz desconhecido a gozar também. Depois “higienizou-o” e despediu-se dos três enquanto se vestia displicentemente. Chegou a pensar em voltar para casa, mas ainda era pouco mais de meio-dia, ajeitou-se e subiu para um toalete onde se refez como se nada daquilo tivesse ocorrido. Foi para a praça de alimentação e meia hora depois saiu do shopping num carrão, mamando o motorista pelas ruas até um motel de luxo, onde passou com ele uma tarde de rainha na suíte mais cara, com direito a champanhe derramada e lambida de sobre seu corpo e tudo mais que teve direito. O cara pelo jeito era algum milionário paulista. Caça fina!

Já em casa, naquela noite, ninguém conseguiu dormir depois de seus relatos, foi fodelança até o sol aparecer.

Vote aqui, deixe sua opinião, mas não deixe de também nos escrever, mandar suas fotos bem quentes, nosso e-mail é de Alice, Jorge, Jô e Paulinho, o quarteto incrível.


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Comentários

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tenho muita vontade de fazer sexo ao ar livre não sou brasileiro e meu pais é muito rigido achei legal isso aqui no brasil ainda não fiz mas tenho vontade de fazer me adicionem no face só não mandem muita besteira pois sou medico e não posso falar muitas besteiras no face mas estou ai para mulhereda me adicionem meu msn e face são o os mesmos valeu

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Adorei seu texto e a fantazia, gostaria de ter sorte de encontra-la em uma das andanças aqui por porto alegre meu msn só add eu tenho fotos me add. Mil beijos e aguardo contato.

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