LEMBRANÇAS - PARTEII

Um conto erótico de Lila
Categoria: Homossexual
Contém 2420 palavras
Data: 19/03/2005 21:29:17
Assuntos: Gay, Homossexual

LEMBRANÇAS DOS MEUS 14 ANOS – PARTE II

Depois de minha iniciação com Caboré, meus dias se transformaram. Mal conseguia esperar os dias dos treinos. Aos poucos, Caboré foi esfriando em nossos encontros no vestiário. Estava se cansando de mim. No domingo, durante o jogo, apareceu com uma namorada. Eu entendi. Minha vez acabara. Num momento descontraído, aproximou-se de mim e falou:

─ Vou ficar noivo. Espero que você compreenda...

─Tudo bem! A vida continua...

Na verdade, eu estava interessado num garoto do colégio. Ele era filho de judeus e se chamava Jacob. Tinha 16 anos e era muito burro. Não sabia nada de matemática e já se acostumara a ir lá em casa estudar comigo. Um dia, estando sozinhos em minha casa, pediu pra ir ao banheiro. Levei-o até lá e fiquei na porta esperando ele terminar de mijar. Quando terminou, virou-se para sair e ainda estava com o pau pra fora da bermuda. Seu pau era diferente. Não tinha pele na cabeça e era grandão, reto e grosso. Mais tarde comentei com ele que não pudera deixar de notar a diferença do pau dele e o meu. Ele tirando o pau pra fora me mostrou e explicou que os judeus fazem a circuncisão, que é a retirada do prepúcio e do freio peniano. Fiquei maravilhado com aquela caceta judia. Outro dia fui comprar pão para o lanche da tarde e o Seu Antonio me perguntou se eu não queria ganhar uns trocados. Perguntei-lhe o que eu teria que fazer, lembrando-me do que me contara Caboré. Acho que meus olhos brilharam, pois Seu Antonio falou animado:

─ Quase nada, ó gajo. Só umas coisinhas ali no depósito É rapidinho.

─ Tudo bem. Pode ser hoje? Vou lá em casa e volto logo.

─Ora pois... vou estar a te esperar...

Era duas e meia da tarde. Teria que me apressar, pois sabia que depois das quatro o movimento aumentava na padaria. Deixei as compras na cozinha e fui direto ao banheiro onde aliviei meu intestino. Usando a ducha higiênica (sem o chuveirinho), lavei o interior do meu cuzinho e vestindo apenas um calção simples, disse a minha mãe que iria dar umas voltas pelo bairro. Quando cheguei na padaria, tomei o maior susto. Bruninha, a filha do Seu Antonio estava lá. No conto anterior eu disse que ele tinha 9 anos. Agora estava com 10 e já começava a mostrar seus seios começando a nascer. Era uma bela galeguinha. Quando crescesse ficaria uma gatona. Parei de chofre na porta. Seu Antonio foi logo dizendo:

─ Ora, ora. Não demorastes nada gajo. A bruninha vai ficar aqui atendendo a freguesia. O que tenho para tu fazeres, terás que ser ajudado. Não poderás fazer sozinho... Bruninha, minha filha. Qualquer coisa me gritas que virei te ajudar. Vou lá no depósito mostrar para o garoto o que quero que ele faça para teu pai. Notei que sua calça estava estufada na altura do pau e o segui para os fundos da padaria. O depósito ficava separado do prédio da padaria. Era uma espécie de meia água e tinha apenas dois cômodos: um maior que servia de depósito e um pequeno banheiro com vaso sanitário e chuveiro. No depósito havia pilhas de sacos de farinha de trigo e num canto, vários sacos de linhagem vazios. Seu Antonio destrancou a fechadura e abrindo a porta, empurrou-me levemente para dentro, fechando a porta atrás de si. Meu coração batia descompassado e sentia minhas orelhas pegando fogo. Foi aí que Seu Antonio falou:

─ Sabe Marquinhos, há muito tempo que estou querendo estar a sós contigo. Lá no clube, sempre que estou a banhar-me, noto que tu ficas me olhando com olhos compridos. Gostas de me ver ensaboando meu caralho?

─ Não Seu Antonio, não é isso que o senhor está pensando não...

─Ora gajo... não precisas negar. Sou bastante vivido para perceber esse tipo de coisa. Vê só como ele está agora.

E dizendo isso, já se encostara em minha bunda, forçando seu pau duro contra meu corpo.

─ Agora tu vais poder admirá-lo à vontade. Estamos sós e ninguém vai saber...

Também eu estava de pau duro e minha excitação era sem limites. Ainda de costas, segurei seu caralho por sobre a calça. Estava duríssimo. Seu Antonio, abriu a braguilha e abaixou a calça e a cueca samba canção que usava. Seu caralho pulou forte para fora. Peguei-o e comecei a punhetá-lo. Seu Antônio então, empurrando-me em direção ao monte de sacos vazios, deitou-me de quatro e arriando meu calção, ficou admirando meu lindo bumbum rosado.

─ Ai Jesus! Que bunda linda!

Pegando uma latinha de vaselina que trouxera no bolso da calça, untou meu cuzinho e a sua piroca e sem perda de tempo, ajeitou-se sobre mim e empurrou. Seu cacete não era maior nem mais grosso do que o de Caboré, por isso, entrou sem dificuldade. Ele foi empurrando e dizendo que eu era seu putinho, seu viadinho e que fazia tempo que desejava comeu meu cuzinho. Foi enfiando tudo. Eu gemia mais de prazer do que de dor. Comecei a rebolar e ele bombava em minha bunda. Começamos a suar por causa do calor que fazia naquele cômodo sem janelas. Já com tudo dentro ele bombava e gemia e mordia minha nuca e minhas orelhas. Sua tesão por mim era tão grande que logo gozou com um urro rouco, despejando sua porra portuguesa no meu cuzinho brasileiro. Tinha pressa e por isso, embora ainda estivesse de pau duro, começou a vestir-se e surpreso por ver seu pau limpinho, falou:

─ Ora pois gajo, além de gostoso és também muito limpo. Gostei de te comer e quero continuar a te encontrar. Tu gostastes desta piroca lusitana?

─ Gostei. Mas o senhor vai embora agora?

─ Vou porque alguém pode desconfiar. Tu ficas aqui mais um pouco. Te lava para tirar essa farinha de trigo do teu corpo e depois quando sair, trancas a porta e vai-te. Toma aqui 50 cruzeiros para comprares o que quiseres.

Dizendo isso, saiu apressado. Frustado por não ter tido tempo nem para gozar, fui tomar banho e aproveitei para bater uma bronha. Na saída, ainda alcancei Bruninha que caminhava despreocupada pela calçada. Quando viramos a esquina, apressei meus passos e a alcancei antes que chegasse a sua casa. Começamos a conversar. Ela me disse que no seu aniversário estranhou eu não ter ido. Menti dizendo que tinha tido outro compromisso e que por isso tinha ficado muito triste. Falei que a achava muito bonitinha e que seus olhos combinavam com os seus cabelos. Fiz uma menção aos seus peitinhos e rapidamente ela cruzou os braços sobre eles os escondendo envergonhada. Antes de nos separar, falei:

─ Bruninha, num dia desses, quando você menos esperar, vou dar um beijinho nesses seus peitinhos...

Ela ficou vermelha e saiu correndo. No dia seguinte, uma quarta-feira, Jacob perguntou se eu poderia ir a sua casa lhe dar umas explicações. Como não era dia de treino, concordei e depois do almoço, deixei um bilhete para minha mãe dizendo onde estaria e saí. Nunca tinha ido a casa de Jacob que ficava num bairro vizinho. Por se mais longe, fui de bicicleta. A casa dele era quase uma mansão de tão grande. Tinha muros altos e portão eletrônico. Toquei a campainha. Demorou um pouco e ninguém atendeu. Toquei de novo e desta vez o portão se abriu. Era Jacob. Desculpou-se pela demora e indicando um lugar para eu guardar a bicicleta, mandou que entrasse. Na sala, velhos móveis coloniais e as muitas cortinas pesadas mal deixavam penetrar a luz do Sol. Indicando-me uma escada de madeira com forma de caracol, falou:

─ Vamos lá pra cima. Ao lado do meu quarto tem um escritório onde meu pai fica todas as noites fazendo contas.

Subimos. Ao invés de irmos para o escritório, entramos no seu quarto. Jacob teve o cuidado de trancar a porta. Surpreso, perguntei:

─Porque você trancou a porta? É que eu tenho um irmão mais velho que é retardado mental e se a porta estiver destrancada ele vai nos atrapalhar.

Curioso com aquela revelação, falei:

─ Não sabia... quantos anos ele tem? É violento?

─Nãao, não é violento não. É que ele é meio tarado...sabe? não pensa...não sabe o que faz... Ele se masturba em qualquer lugar e na frente de qualquer um... não tem consciência do que é certo ou errado. Uma vez eu esqueci a porta destrancada e fui dormir. Ele entrou e quase me estuprou. Ele fica trancado no quarto o tempo todo e meu pai só deixa ele sair do quarto quando não tem ninguém em casa. Por isso o muro alto e as portas trancadas.

─ Mas quantos anos ele tem? voltei a perguntar.

─ Isaac tem 28 anos e é filho da primeira mulher de meu pai. Eu tenho medo dele porque ele tem 1,92 e é muito forte. Quando ele fica tarado, é preciso dois homens pra segurá-lo. Por isso, ele tem que tomar um remédio que deixa ele drogado o tempo todo. Meio entorpecido ele fica bobão. Mas agora chega. Vamos estudar.

Enquanto Jacob arrumava o matéria sobre a escrivaninha, eu pensava em Izaac. Queria ter aquele débil mental me fodendo sem parar até a exaustão. Esses pensamentos me excitaram e fiquei de pau duro. Eu vestia o mesmo calção simples que vestira no meu encontro com Seu Antonio. Gostava dele. Era fino e fácil de tirar. Sentamo-nos lado a lado na escrivaninha. Mal conseguia esconder meu pau duro e Jacob percebendo, brincou:

─ Se você continuar de pau duro assim, vou acabar querendo que você coma meu cu.

─ Que é isso Jacob? Você sabe que na nossa idade isso acontece sem a gente querer...

Começamos a estudar, mas nossas pernas se tocando, se roçando, os pelos de suas pernas, muito mais do que os da minha, não nos deixava concentrar. Foi aí que Jacob teve a idéia:

─Vou lá embaixo buscar um refrigerante, você quer?

─Quero. Enquanto isso vou selecionando uns exercícios pra você fazer. Abrindo a porta, desceu. Alguns minutos me gritou lá de baixo:

─Vou no bar da esquina buscar mais. Só tem uma Coca aqui. Tranque a porta do quarto. Não demoro.

Saiu batendo a porta da sala. Levantei rápido e sai pelo corredor superior da casa, cheio de curiosidade. Depois da biblioteca, no fim do corredor, vi uma porta com a chave pro lado de fora. Abri lentamente e empurrando um pouco a porta o vi. Lá estava Isaac, nu na cama, dormindo. Era um gigante de grande e forte. Seu imenso caralho judeu, batia em muito o de Caboré. Aproximei-me da cama e toquei-lhe levemente o belo rosto. Senti pena e desejo por aquele ser tão magnífico e tão isolado do mundo. Sentei-me ao seu lado na cama. Meu coração disparado revelava minha excitação. Admirava seu monstruoso cacete quando para minha surpresa ele começou a endurecer. Assustado, olhei para o rosto de Isaac e vi que acordara e me olhava sorrindo. Voltei a olhar sua piroca e constatei que já acordara totalmente e bramia contra sua própria barriga como querendo afundá-la. Quis levantar, mas Isaac agarrando-me pelo braço, puxou-me violentamente para a cama e rapidamente montou sobre mim. Antes que pudesse qualquer coisa, meu calção já estava no meio das pernas. Com furor, abriu minhas nádegas e cuspindo no meu cu empurrou seu caralhão judeu dentro de mim. Desta vez doeu muito, doeu mesmo pra valer, mas só quando entrou. Possesso, Isaac continuou empurrando e bombando com força. Doeu de novo quando o meio do cacete passou. O caralho dele era mais grosso no meio. Agora ele estocava tudo e tirava tudo. Procurei me ajeitar debaixo daquele gigante demente. Ele gozou uma, duas, três, quatro vezes. Tudo muito rápido. Parecia que ele não sabia que eu existia. Era apenas um buraco onde ele se aliviava. Eu estava todo dolorido e com o cu ardido, mas foi muito bom. Finalmente ele tirou, virou-se de lado e foi dormir. Levantei-me sentindo dores a tempo de ouvir a porta da sala se abrindo. Era Jacob que voltava. Corri para o quarto de Jacob e fui direto ao banheiro, pois sentia a porra de Isaac escorrendo pelas minhas pernas. No vaso, descarreguei aquela carga líquida que ele depositara em mim. Quando Jacob subiu trazendo os refrigerantes e uns salgados para comermos, me encontrou feliz e sorridente à sua espera. Estudamos até o fim da tarde. Antes de sair, Jacob brincou:

─ Parece que sua tesão acabou...

─ Não Jacob, não acabou não. É que quando você desencostou sua perna da minha eu deixei de ter motivo de ter tesão. Meu tesão é em você.

Surpreso com a minha franqueza, Jacob voltou a trancar a porta do quarto e falou:

─ Também sinto tesão por você, mas você nunca deu nenhuma dica... Desde aquele dia na sua casa eu fiquei desconfiado, mas você...

Enquanto falava, seu pau ia ganhando proporções monstruosas, mas nada que pudesse se comparar a Caboré. Seu irmão, nem pensar. Mesmo só tendo 16 anos, comparava-se sem dúvida ao pau do português, só que mais grosso. Eu mesmo fiz questão de abaixar sua bermuda e vendo aquela beleza de vara judia, branca, muito branca, sem nenhuma pele para atrapalhar, abocanhei-a por inteiro e chupei com muita vontade e tesão. Ele gozou e eu engoli um pouco e o resto, cuspi na mão e com ela untei seu caralho, direcionando-o ao meu cu. Deitado em seu colchão de molas, ergui um pouco as nádegas e ele me penetrou. Senti dor porque estava machucado pelo caralho de Isaac. Na verdade, sangrava um pouco. Por isso gritei baixinho e Jacob feliz por achar que era ele quem estava tirando minhas pregas e causando aquele sangramento, me comeu com fúria. Gozou e me ajudou a gozar em seus lençóis. Depois de ter gozado umas duas vezes seguidas, pediu desculpas por me ter machucado e ficou muito carinhoso comigo. Sentindo-se responsável por ter tirado minha “virgindade”, disse que seria meu melhor amigo e que queria continuar comigo enquanto eu quisesse.

Pagou-me 20 cruzeiros pela “aula” e levando-me até o portão, prometeu que sempre que eu pudesse vir dar aulas pra ele eu ganharia uma gorjeta. Na volta, tive que sentar de lado no selim da bicicleta. Meu cu estava inchado e muito doído. Amanhã é quinta-feira. Depois do treino vou pedir pro Paulão ficar pra me ajudar no vestiário. Será que ele vai topar?


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