Marta Bundão

Um conto erótico de Negro Gato
Categoria: Heterossexual
Contém 1841 palavras
Data: 02/02/2005 13:28:09

Marta, Bundão.

Bom pessoal, este conto que vou relatar agora, aconteceu á uns 2 anos aproximadamente, é verídico e espero que gostem.

Sou agente de viagens numa conhecida agência de viagens em São Paulo. Sou negro, porte atlético, estou sempre com o sorriso aberto para atender a qualquer tipo de cliente. Mas naquele dia foi diferente.

A telefonista tocou meu ramal interno dizendo que havia uma tal de Marta querendo falar comigo em outra linha. Atendi normalmente como atenderia qualquer outra ligação de um cliente. Uma voz rouca, feminina mas rouca, falou do outro lado da linha que um amigo de seus pais, recomendou para me procurar e que precisava de duas passagens urgentes para Portugal, para seus pais, dei todas as informações e combinamos o dia para ela vir até a agência pagar e retirar as passagens.

Bem, chegou o dia, parecia até que eu estava prevendo alguma situação fora da rotina. Levantei mais sedo, me vesti como se estivesse indo para um encontro e não para o trabalho, caprichei no perfume e fui para a batalha diária.

Eram mais ou menos 11:00 horas, estava de costas para a porta de entrada da agência, quando ouvi aquela voz rouca na recepção, solicitando falar comigo, senti um frio na barriga, mas mantive a pose. A recepcionista me chamou no interno e eu pedi para que entrasse. Posicionei-me na minha mesa, e de repente avistei um mulherão que vou descrever agora para vocês: aparentando uns 35 anos, Cabelos curtos e louros um pouco encaracolados, olhos castanhos, pele queimada de sol, 1,65m de altura, um bundão enorme tipo GG, coxas roliças, cintura fina, dois seios que mais pareciam dois melões maduros. Não sei se vocês estão conseguindo imagina-la, ela é do tipo gordinha gostosa.

Quando nos aproximamos, olhamos um nos olhos do outro e nos cumprimentamos cordialmente, ela se sentou e começamos a tratar dos negócios. Ela parecia que estava incomodada na cadeira, mas fingi que não tinha percebido nada. Entreguei as passagens para ela e nos despedimos. Só esperei ela virar de costas para poder olhar aquele bundão delicioso indo embora, chacoalhando de um lado para o outro.

Não demorou 30 minutos e novamente a telefonista me ligou no ramal interno, dizendo que era a Marta na outra linha. Atendi imediatamente e ela foi logo dizendo que não queria me incomodar, mas precisava falar comigo. Disse a ela que tudo bem, que podia me ligar a hora que quisesse. Conversamos um pouco, eu percebi que ela estava sem assunto, então perguntei se ela tinha algum compromisso logo mais à noite, ela disse que não, então a convidei para um chopinho, ela aceito na hora.

Nos encontramos num shoping no centro da cidade e começamos a conversar. Papo vai chopinho vem e a Marta ficando mais solta. Disse que era médica e que estava cansada daqueles mauricinhos e patricinhas que costumava conviver no dia-a-dia, que só falavam em dinheiro, de comprar aquilo e comprar isso, que estava afim de novas emoções de algo fora do seu cotidiano. Me prontifiquei na hora, disse que logo no primeiro momento havia achado ela uma mulher muito interessante e atraente e que se ela estivesse afim poderíamos nos dar muito bem, coisa e tal. Pronto conquistei a mulher, segurei sua nuca, e puxei seu rosto em minha direção. Beijei aquele bocão demoradamente, passando a língua em todos os cantos possíveis, mordendo seus lábios carnudos, beijando e falando sacanagem em seu ouvido, ela começou a ficar ofegante, até que mandou eu parar pois estava todo mundo olhando. Tomamos mais alguns chopinhos nos beijamos mais um pouco, as horas haviam passado muito rápido e no dia seguinte era dia de trabalho novamente, ela ficou de me ligar.

No dia seguinte fui trabalhar excitado, não via a hora dela me ligar, o dia foi passando e nada, até que finalmente ligou. Aquela voz rouca no meu ouvido me deixava alucinado. Seus pais iriam viajar no próximo final de semana como eu já sabia e ela iria ficar só em casa, perguntou se eu não queria fazer companhia para ela... Claro que eu aceitei. Marcamos para o sábado á noite, um jantarzinho no apartamento em que ela morava com os pais, na rua Hadock Lobo, cheguei no horário marcado pedi para o porteiro anunciar minha chegada, ele mando eu subir. Chegando em seu apartamento ela me recebeu com um beijo delicioso, estava com a roupa do trabalho toda vestida de branco e descalça, e por isso ficava na pontinha dos pés ( e que pés), para poder ficar mais alta. Entrei, ela ligou o som, serviu uma cerveja bem gelada, tomamos e ela foi tomar um banho. Demorou um pouco, mas valeu a demora. Quando abriu a porta do banheiro, saiu junto com ela um perfume que tomou todo o apartamento. Ela estava com os cabelos molhados e trajava a um roupão curtinho de seda preto e nos pés, uma sandalhinha de salto baixo bem delicada, me pau que modéstia parte tem um tamanho avantajado, quase pulou para fora da calça. Coloquei a latinha de cerveja sobre a mesinha de centro e caminhei em sua direção, a abracei com força e começamos a nos beijar como dois desesperados. Ela disse entre sussurros que não agüentava mais esperar aquele momento, que ela era minha e podia fazer com ela o que eu quisesse, pedia quase chorando para eu faze-la mulher. Eu como um bom macho que sou, atendi seu pedido. Ela me conduziu pela mão até seu quarto, continuamos a nos beijar. Conforme fui abrindo seu roupão, ia se revelando aquilo que sonhava á dias. Os peitos enorme, duros e empinados, os mamilos grandes e rosados, a xana completamente depilada brilhava úmida de tanto tesão, a bunda arrebitada e larga era um convite irrecusável á boas palmadas.

Coloquei a Marta sentada na cama de pernas abertas sem tirar as sandalhas, acho o máximo transar com mulheres com pés bonitos calçados com sapados delicados. Me ajoelhei no chão e sem pensar, comecei a mamar com força aqueles peitões. Ela já começava a gemer cada vez mais forte e pedia para mamar mais. Mamava em um e apertava o outro, deixei os dois vermelhos de tanto chupar, fui descendo, descendo até chegar em sua buceta, que boceta cheirosa. O grelinho saliente estava completamente ensopado. Chupei, lambi e mordi até que ela estremeceu e num gozo forte, caiu para traz, se deitando na cama. Aquilo não eram gemidos, eram gritos de desespero.

Quando ela se refez, voltou a sentar na cama e pediu para eu tirar a calça. Fiquei em pé na frente dela e abaixei a calça, meu pau duro como rocha, estava com a cabeça para fora da cueca e já babava, ela fez cara de espanto, perguntei para ela se tinha gostado, nem respondeu, me puxou para frente, abaixou minha cueca, e começou chupa-lo. Confesso que ela não tinha muito jeito com a rola na boca, mas o tesão era tão grande, que parecia ser a melhor chupeta da minha vida. Ela parou de chupar e deitou-se na cama com as pernas abertas, me deitei sobre o corpo dela e fui encaixando a rola na xaninha, como era apertada. Cravei o pau até sentir minhas bolas encostarem na bunda dela. Comecei a bombar, bombadas contínuas e fortes, os estalos provocados pela força das estocadas faziam eco no enorme apartamento. Ela começou a me apertar e os gemidos mais uma vez se transformaram em gritos. Gozou, gozou gostoso cravando as unhas em minhas costas. Não gostei, mas não reclamei para não quebrar o clima.

Ela pediu para sair de cima dela, ficou em pé em cima da cama virou de costas para mim, inclinou o corpo para frente, e abriu o a bunda com as duas mãos. Enfiei a cara no meio daqueles dois montes de carne, lambi a xana, que estava com um gosto maravilhosamente salgado e enfiava a ponta do dedo indicador no cuzinho rosado e perfumado. Comecei dar umas lambidinhas no buraquinho marrom, ela gemia baixinho. Parei a chupação, ela desceu da cama apoiou as mãos na penteadeira com o corpo inclinado para frente e me ofereceu a bunda. Peguei uma camisinha na carteira, coloquei o mais rápido que pude, encostei a cabeçorra na portinha e fui entrando devagar. A cabeça entrou, mas o problema foi o resto. Ela não relaxava e parecia que meu pau ia quebrar a qualquer momento. Comecei a massagear sua xana, ela relaxou um pouco e a tora foi ganhando espaço. Não entrou tudo, não queria judiar dela, então comecei a meter devagarzinho, entrando e saindo, sem pressa, o reto acostumou com a grossura da minha rola, então resolvi empurrar até o fim, desta vez entrou tudo, as bolas encostaram em sua xana, comecei a meter, devagar mas sem parar, tirando todo o pau dentro do rabo já arrombado e colocando de novo, o cheiro do cuzinho se misturava com o da xaninha ensopada, formando um perfume afrodisíaco que me deixou maluco. Perdi o controle e comecei a meter com força, a expressão de dor de seu rosto refletido no espelho da penteadeira, me transformou num animal. Apertava os dois montes de carne com força e metia, a camisinha estourou mas mesmo assim não parei, continuei metendo. Marta me olhava pelo espelho com os olhos entreabertos, literalmente babando descontrolada. Pediu para não gozar dentro, que queria que eu gozasse em seus seios. Tirei a rola de dentro do rabo que sangrava em pequena quantidade. Ela se ajoelho, segurou e punhetou o danado desesperada, empinando os dois melões para frente esperando o leitinho.

Parecia que gozava em cubos, a porra saiu farta e grossa. Marta lambuzou as duas mamas e esboçou um sorriso sacana no canto da boca. Meu pau não amolecia, mas eu não tinha mais forças para dar mais uma, fomos para o banheiro tomamos um banho, ela reclamou que seu cuzinho estava ardendo que eu tinha estourado suas pregas, rimos. Se ajoelho na minha frente e caiu de boca no danado que cismava em ficar duro, chupou determinada a me fazer gozar novamente, desta vez embaixo do chuveiro, não demorou muito, tentei tirar o pau da boca dela, mas ela não deixou, engoliu tudo. Espremia minha rola para tirar até a última gota. Que delícia!!!!

Terminamos o banho e finalmente fomos jantar. Após a refeição ela pegou uma garrafa de vinho, tomamos sentados no chão da sala ouvindo um som bem calmo. Terminamos a noite assim.

Saí com a Marta, por cerca de 6 meses. Adorava aquela fartura de carnes de primeira. Mas ela vive em outro mundo, um mundo cheio de glamour e luxo, que eu não me sentia bem, todas as vezes que estávamos juntos em algum lugar com aqueles amigos malas dela, eu não via a hora de nos trancarmos em algum motel da cidade e darmos aquela trepada maravilhosa, não demorou muito para eu em cansar e cair fora. Ela me procurou mais algumas vezes em vão, já estava comendo outra gostosa, mas este conto em outra oportunidade.


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Comentários

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Legal o conto. Esse é dos meus. Eu também adoro uma bunduda. Eu me envolvia com uma que tinha uma bunda maior que da mulher melancia. Nossa como comia aquele rabo. Mulherada me mande um e-mail ().

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