Vou relatar aqui mais uma aventura que tive com minha amiga Cris. Pra quem ainda não leu meu
outro conto ("eu e minhas amiguinhas"), vai a nossa descrição. Meu nome é Alex, tenho 29 anos,
moreno, 1,80, 70 kg. Minha amiga Cris tem 23 aninhos, morena, 1,60, 51 kg, olhos pretos, cabelos
curtinhos um pouco acima da nuca, o que a faz uma gata pra lá de cobiçada. Alem disto, é super
sacaninha, como vocês vão saber logo mais. Estávamos curtindo as férias em Recife, pouco antes
do carnaval (aliás, qualquer dia contarei o que se passou conosco em Porto Seguro nos dias da
folia). Estávamos hospedados num Albergue da Juventude, curtindo todas as noites, e algumas
vezes rolava de irmos para algum motel ou mesmo nos esfregarmos na piscina do alojamento.
Temos uma relação totalmente aberta, e descartamos qualquer tipo de ciúme. Além disto, uma das
nossas fantasias é relatar ao outro suas aventuras sexuais, e as de Cris me excitavam bastante.
Sabendo disto, ela não fazia por menos, e em muitas de suas narrativas falava no meu ouvido o
que tal cara fizera com ela, contava detalhes da transa, como o cara era, o que fazia, como mexia,
etc... Ah, eu adorava quando ela mordia levemente os labios, expressando todo seu tesão em
relação aos caras (e a muitas mulheres) com quem tinha ficado e/ou transado. Certo dia
hospedou-se no albergue um casal que chamou nossa atencão. Eram franceses. Marcel (ambos os
nomes são fictícios) era moreno, forte, 1,86 de altura. Aline, incrívelmente gatíssima, era pouco
mais clara que ele, tinha a minha altura, cabelos castanhos claros até a altura do ombro. Ambos
eram sarados, mas sem exagero, e era realmente bonito ver os dois se beijando e, como ficaria
claro pra gente depois, transando... Como nós dois arranhamos alguma coisa em francês por causa
da faculdade, fizemos logo amizade com aquele casal, e Cris, mais do que depressa, demonstrou
seu interesse por Marcel. Aline não ficava nem um pouco grilada, pois nos dizia que a relação
deles era super aberta, e estavam mesmo em busca de aventuras com pessoas igualmente abertas a
tudo. Claro, tudo com o devido cuidado, no qual também concordávamos. Depois de cada
noitada regada a chopp, a intimidade entre os quatro aumentava, e Cris uma vez me comentou
que Aline lhe confidenciara o quanto estavam a fim de um lance a tres, pois a princípio Marcel e
ela ficaram super afim de Cris. Claro que ela nem precisaria ter dito aquilo pra mim, já que era
evidente sua excitação quando um dos dois surgia dos quartos para conversar conosco. Numa
noite, sairam os tres, e eu fiquei no albergue. Cris despediu-se de mim, dando uma piscadela pra lá
de sensual. Os outros dois também se despediram de mim, sendo que Aline me deu um beijinho na
boca, e também uma piscadinha safadinha. De tão excitado que fiquei, foi difícil pegar no sono, só
imaginando as loucuras que os tres estariam fazendo. No dia seguinte, fui acordado pela Cris, com
um sorriso malicioso e sacana nos lábios, e uma cara de contente como nunca vira igual. Como
não havia mais ninguém no quarto, sentamos os dois na cama. Cris usava a minissaia da noite
anterior, toda amassada, e sua blusa branca, bem aberta e, como fazia questão de mostrar, sem
soutien. Aquela imagem foi incrivelmente sensual, beijei-a na nuca, no rosto ainda borrado de
baton, de gozos e beijos, exalando todo aquele aroma de sexo de uma noitada que devia ter sido o
máximo. Ela chegou bem no meu ouvido e disse: "ai, Alex, tô toda ardida... ele me comeu a noite
toda"... Enquanto ela me dizia isso, eu alisava suas pernas macias, e pude perceber que também
estava sem calcinha... "uau, que gato é aquele, é muito tesudo, muito gostoso, me comeu de tudo
quanto foi jeito... A Aline só ajudou ontem", "você tá feliz, gata?", perguntei, mordendo sua
orelhinha, "claro, precisa dizer mais? Claro que tô...ainda nem tomei banho, vou curtir ainda um
pouco mais, pra me lembrar de todos aqueles momentos. Ah!, a Aline é um tesão, você precisa sair
com ela um dia, ou quem sabe com a gente, já imaginou nós quatro num motel? Ontem o Marcel
não a comeu, ela ficou me chupando, eu também a chupei, e nós duas ficamos divindindo a pica
dele com nossa boca...". Cris interrompeu esta frase, me puxou mais ainda contra si, e me disse
bem no ouvido: "cara, você precisa ver, que pica enorme, Ale, um tesão... bem grossa, com a
cabeça bem vermelha, cheia de veias...ai, que tesão... ele me arrombando, foi incrível...ele mete
com tesão, com força e depois fica rebolando, como eu gosto...". Desta vez fui eu quem interrompi
sua fala, lhe dando um beijo bem gostoso, passeando minha lingua pelo céu da boca, contornando
seus lábios... ela continuou: "quer saber mais? Tentei fazer anal com ele, mas não consegui...",
"ah, mas isso não é problema, vou te ajudar a realizar seu desejo", disse a ela, roçando meu dedo
no seu cuzinho..."claro que vai, gato. Você acha que vou deixar isso passar em branco? Quero que
você me lambuze todinha, depois nós tres, eu, você e a Aline, vamos chupar aquela pica todinha,
combinado?", "claro que sim, você merece esse presente", "Ah, e com certeza o Marcel também,
ele ficou super tarado com meu rabinho, e a Aline deu a maior força, ficavam se beijando e ela
dizia no ouvido dele pra me comer com força...". Não me contive, subi a minissaia de Cris, e caí
de boca naquela xana e no seu cuzinho, que ainda traziam as marcas da noite anterior... ela
delirava de prazer, mas não chegou a gozar, se queixando do cansaço e que queria descansar. Mas
prometeu que eu não ficaria na mão naquela tarde, e que a noite também prometia. Nos reunimos
os quatro mais tarde, e ficamos bebendo na piscina. Enquanto Cris e Marcel se beijavam
escancaradamente, eu e Aline conversávamos, e nos roçávamos de vez em quando. Fui chegando
cada vez mais junto a ela, até que enfim trocamos um delicioso beijo. Ela alisava meu pau por
sobre a sunga, embaixo d"água, apertava a cabecinha e descia com os dedos até o saco, depois,
ainda com a ponta dos dedos, alisava minhas pernas, meu abdomem, meu tórax... eu também não
perdia nada, e explorava todo seu corpo delicioso. Enquanto nos beijávamos, meus dedos
passeavam por sua nuca, suas costas, seus braços, e fui descendo e passei meus dedos por baixo do
seu fio dental, alisando sua xaninha ali mesmo na piscina... ela ficou maluca, começou a mordiscar
minha orelha, e me beijava com um tesão incrível. O clima estava pra lá de sensual, e continuamos
assim a tarde inteira, às vezes parávamos e ficávamos os quatro bem à vontade, conversando sobre
sexo, motéis que poderíamos ir logo à noite, etc. Fomos jantar os quatro, e aquele clima de
sacanagem continuou, embora bem mais comedido, claro. Os olhares trocados entre os quatro
excitavam a todos, mas eu fiquei mesmo excitado foi quando Cris e Aline se olharam e, ambas
mordendo levemente os lábios, olharam pro Marcel... falei no ouvido da Aline que fôssemos a um
motel imediatamente, o clima já estava pra lá de propício, e ela concordou no ato. Entramos no
quarto, liguei o som, e fiquei com a Aline na cama, nos beijando. Cris e Marcel começaram a
dançar de uma forma super erótica, eles não se beijavam, passavam a língua um no outro,
enquanto seus corpos se enroscavam. Aline foi até eles, ficou atrás do Marcel, alisando com a
ponta das unhas suas costas e suas coxas, descia até ficar com as pernas dobradas e com a
bundinha empinada, uau, era um tesão vê-la se contorcendo toda. Depois se posicionou na frente
de Marcel, ao lado da Cris, e as duas começaram então a se beijar, se mordiscar, se lamber,
enquanto o cara segurava forte na bunda das duas, mexendo com seus cuzinhos e suas xaninhas
com a ponta dos dedos. Elas começaram a descer juntinhas, às vezes se beijando e às vezes
lambendo o tórax de Marcel, até posicionarem-se na altura da pica dele. Começaram então a
chupa-lo, revezando-se, uma segurando na base e no saco enquanto a outra sugava até não poder
mais. Não resisti e fui até eles. Comecei chupando o pescoço da Cris, segurando a pontinha dos
seus seios, mordendo sua orelhinha, e esperando aquilo que mais anciava até então. Já sacando o
que eu queria, Cris virou-se pra mim, com um jeito de putinha lasciva, e perguntou se eu tava afim
de chupa-lo também. Falei que sim, e ela segurou a pica dele em direção à minha boca. Pensei que
a reação de Aline e Marcel seria a de se espantarem com aquilo mas, ao contrário, ficaram foi
surpresos e entusiasmaram-se mais ainda. Aline olhou bem nos olhos de Marcel, mordendo seus
lábios e sorrindo pra gente. Agora nós três nos revezávamos em torno daquela pica, às vezes eu
parava e beijava as duas, às vezes elas se beijavam entre si enquanto eu sugava aquele pau
descomunal, outras vezes ainda ficávamos de lado e procuravamos entrelaçar nossas línguas
separadas pelo cacete dele. Era um tesão ver aquela pica vermelha, não só por conta das nossas
chupadas, mas também por conta do baton vermelho das duas, que borravam de cima a baixo
aquele membro pulsante. Aline chegou no meu ouvido e me disse, sorrindo: "ele é um tesão, acho
que você vai gostar de trepar com ele também, tanto quanto eu", "gata, vocês dois têm muito bom
gosto". "Com certeza", disse ela, "e ele é o maior garanhão, come cada mulher gostosa...". Fiquei
então imaginando as bocas, vaginas e cuzinhos deliciosos que aquela pica já tinha passado, e me
deu mais vontade ainda de chupa-lo. Enquanto fazia, passava a mão nas xanas das duas, e às vezes
um ou dois dedos entravam nos seus cuzinhos, e senti o dedinho de Cris também alisando meu
cuzinho, virei-me e trocamos uma piscadinha bem sacana. Foi então que Aline nos disse que
Marcel tava fazendo aniversário naquela semana, e que aquela transa bem poderia ser um presente
pra ele. Mas pra que fosse perfeito, seria interessante fazermos algo bem especial, e Aline sugeriu:
"que tal a gente só fazer anal esta noite?", e abriu sua bolsa pegando um tubo de K-Y.
Imediatamente cheguei junto da Cris e trocamos um delicioso e sacana beijo: "Era o que você
queria, né Cris?", "ai, com certeza... vou dar muito pra esse cara hoje, e acho que você dançou
desta vez", "ah, não tem problema, contanto que você tenha prazer...", disse a ela, e pude notar
que ela se animou mais ainda, me dizendo então: "eu quero que você dê muito prazer, não só pra
mim, me chupando, como pro Marcel, dando pra ele também. E quero que você chupe nós duas
enquanto ele mete gostoso na gente". Olhei pro casal, e eles também estavam super animados,
Aline e Marcel se olhavam e depois olhavam pra gente, com cara de tesão. Era a confirmação que
queriam... Aline se prontificou para ser a primeira, e eu e Cris começamos a chupa-la, indo da
xaninha até o cuzinho. Apos lambuzarmos seu cuzinho, chupamos a pica de Marcel e a
posicionamos na entrada do cuzinho apertado de Aline. A visão daquela pica sumindo naquele
botãozinho era maravilhosa, cm a cm aquela pica ia invadindo aquele cuzinho, enquanto Aline
rebolava, de quatro, e olhando pro Marcel por cima do ombro, com um sorriso super sensual.
Enquanto Marcel comia Aline, comecei a mordiscar a orelha de Cris, passando depois pra sua
nuca, seus seios e fui descendo, com minha lingua, até seu cuzinho. Ela já estava esperando pela
minha lingua la, e foi o que fiz. Ela também ficou de quatro, esperando que o Marcel a possuísse.
Este saiu de Aline, e ambos vieram em nossa direção. Aline e eu então passamos a chupar o
cuzinho e a pica de Marcel, alternadamente, e posicionei a cabecinha vermelha do cara na
entradinha de Cris. A penetração foi difícil, pois a Cris não estava muito acostumada a fazer sexo
anal, ao menos não com uma pica tão grossa quanto a do Marcel. Mas aos poucos foi se
acostumando às investidas cadenciadas dele. Ele dava umas bombadas gostosas, estocava com
firmeza, tirava quase até a cabecinha para, segurando-a firmemente pelos quadris, jogar-se com
tudo até seu tórax grudar nas costas dela. Enquanto aquilo acontecia, eu e Aline nos beijávamos
com volúpia, dedilhava aquela xaninha gostosa enquanto minha lingua passeava pela sua boca.
Mas aquela foda estava muito gostosa pra ficarmos apenas como expectadores. Cris e Marcel
ficaram de ladinho pra mim, e imediatamente comecei a chupar seu grelinho, sem me esquecer de
alisar as bolas do cara que batiam violenta, mas sensualmente, na bundinha da garota, a cada
investida dele. Cris foi ao delírio, gozou na minha boca, e eu também gozei, só ouvindo o barulho
das estocadas dele e do prazer que Cris estava tendo. Pouco depois era Marcel quem gozava, tirou
a pica de dentro de Cris, e ao anunciar que ia gozar, Aline deitou-se comigo e ambos recebemos
um jato forte de porra nas nossas caras. Eu e Aline nos deliciávamos com aquilo, eu a beijava
loucamente, enquanto Marcel e Cris, suados, arfavam e se recompunham. Fomos os quatro tomar
uma ducha, e novas brincadeiras começaram. Desta vez, seria a minha vez de dar o cuzinho pro
Marcel, pois este era o prometido. Só ele teria prazer com penetração aquela noite, e era justo que
eu também lhe servisse. As duas gatas, dando risadinha atrevidas e safadas, começaram a alisar
minha bunda, roçavam os dedos no meu cuzinho, enquanto alisavam o torax do nosso garanhão.
Voltamos à cama, onde fui posto pelas garotas de quatro. Elas mesmas afastavam minha nádegas
enquanto seguravam a pica do cara e a posicionavam na minha entradinha, ambos já bastante
molhados pelas duas. Cris, dando uma piscadinha pra mim, pôs um travesseiro embaixo do meu
pau, para que, com as investidas dele, eu pudesse sentir um pouco de prazer também. Marcel
então fincou suas mãos na cama, jogando seu corpo contra o meu, e me penetrou numa estocada
só. Vi estrelas naquela hora, fiquei estendido na cama, meu pau roçando naquele travesseiro, que
por ser alto, tanto me dava prazer como ajudava aquele garanhão a me comer. Só ouvia a minha
amiga comentar com Aline coisas do tipo: "ai, que tesão, gato... como ele come gostoso, ne?",
"olha só que potência, que touro...", etc. Marcel retomou o ritmo das investidas, e agora que sua
pica já havia se atolado em mim, foi bem mais fácil sentir seu vai-vém. Era uma sensação incrível,
e naturalmente começei a rebolar para ele, acompanhando seu ritmo, que cada vez ficava mais e
mais rapido. Gozei antes dele, só com aquela sensação deliciosa. Pouco depois podia sentir
também um jato forte no meu cu, era Marcel que gozava intensamente. Enquanto ele me comia, as
duas se atracavam do outro lado da cama, e nem sequer perceberam que Marcel já havia gozado e
agora estavamos os dois suados e exaustos na cama. As duas pareciam arder em febre, num 69
sensacional. Bom, é isso ai. Quem quiser, me escreva e me conte o que achou. Dou preferência a
mulheres que gostem de um cara bi para confidênciar suas transas. Adoro fazer amizades eróticas
com garotas que curtam um confidente tão sacana quanto elas.