O que foi sempre será!12

Um conto erótico de Major
Categoria: Grupal
Contém 1450 palavras
Data: 24/11/2004 12:32:44
Assuntos: Grupal

O que foi sempre será! 12

No fim da tarde, resolvi dar uma volta a pé pelas redondezas, sozinho, para reconhecer os trabalhadores daquela construção. Eram uns 10, de todos os tipos, negros, nordestinos, mulatos e um branco. Arquitetei um plano de como ela faria para conseguir ser currada. Conversamos e ela falou que queria, mas com mais “molho”. Não entendi e ela explicou que queria realmente uma curra. Tive que repensar o plano. Ordenei, já que era assim que ela gostava, que no dia seguinte, ela passasse o dia tomando sol, nua, sem olhar diretamente para a obra, e que de noite ela agiria. E assim foi feito. De manhã cedo, ela já estava deitada, nua, no terraço. Eu, antes de sair para o trabalho, vi os peões espreitando. Informei que retornaria no começo da noite e que ela não saísse do ap. À noite, após meu retorno, ela me perguntou o que deveria fazer e eu preparei uma caipirinha para nós. Bebemos, e ela bebeu outra, e outra. Era assim que eu a queria, “alegrinha”, embora ela não precisasse desse subterfúgio. Era uma quarta, dia de jogo na tv e, pelo som, eles estavam assistindo. Ordenei que ela vestisse o vestido que eu havia comprado especialmente para o ato. Era desses, tipo hyppie, tecido fino, branco, comprido e largo, com decote acentuado. Ela se achou muito comportada mas falei que ela veria só. Bastava uma tênue luz ao fundo para que o vestido ficasse totalmente transparente. Quando chegou quase na hora do intervalo do jogo, fiz cair do terraço, dentro da construção, o seu biquíni que estava secando. Pronto. Chamei-a e disse o que tinha feito e ordenei que fosse bater na construção e pedir para apanharem o biquíni que havia caído. Desci antes dela e saí de carro, parei um pouco à frente e fiquei observando. Ela saiu e bateu na porta de madeira A cara de espanto do mulato que foi atendê-la foi cômica. Ele parecia que havia sido atingido por um tijolo. Ficou estático, até que ela explicou seu “problema”. Outros, ouvindo uma voz feminina, vieram até a porta. Tudo explicado novamente, alguns foram rapidamente procurar, enquanto o branco a convidou para entrar e mostrar onde ela achava que havia caído.Voltei rapidamente para o ap. e discretamente olhei por sobre o muro. Eram os 10 peões a rodeá-la e tentando, mas não muito, achar o biquini . Eles começaram a se posicionar todos de um lado e eu imaginei que fosse por causa da luz revelando a transparência do vestido. Observavam e ela, sacando o que estava acontecendo, se exibia. Quando notaram, pelo jeitinho alegre e pelo odor, que ela havia bebido, tomaram coragem e se aproximaram mais. Foi quando um deles anunciou que tinha achado o biquíni e o exibia como um troféu. Ela ficou alegre, o pegou e foi agradecer, dando um beijinho em seu rosto. Ele sorriu e disse que a recompensa era pequena, que preferia ficar com o biquíni de lembrança, tomando-o de sua mão. Ela retrucou, disse que queria de volta, ele negou, ela pediu, ele, se aproximando, negou, ela dengosa, pediu, ele escondeu o biquíni nas costas, ela rindo tentou pegar e para isso teve que se encostar nele. Sentiu as mãos de outro peão em sua bunda. Ela fingiu reclamar, e o que estava com o biquíni apertou seus seios. Ela, fingindo medo, ameaçou correr e foi cercada. Ela ameaçou gritar e teve a boca tapada por mãos. Foi imobilizada. Eles a apalpavam por todo o corpo. Viram que ela estava sem calcinha. Riram alto. Chamaram-na de puta, de cadela, disseram que eles tinham o que ela queria. Ela fingindo desespero, se debatia. Levou um tapa no rosto. Outro e outro. Deve ter gozado. Quanto mais ela lutava, mais apanhava. Era tudo o que ela queria. Rasgaram sua roupa e a ameaçaram: se gritar, morre! Ela fingiu desespero, disse que não queria, e eles falaram que tinham visto ela com os caras da mudança. Ela tentou negar e apanhou mais “pra deixar de ser mentirosa”. Eles a deitaram sobre uma mesa de trabalho e começaram a explorar, com as mãos, língua e dedos, seu corpo. Ela tentou fugir novamente. Então apanhou, levou vários tapas na cara e no corpo. Um dos negros tirou a bermuda e, mostrando para ela sua pica, disse: chupa senão apanha! Ela obedeceu. Os outros continuaram a exploração do seu corpo. Então ela foi levantada e levada para dentro do barraco que servia de alojamento e nada mais pude ver. Ela retornou quase às 3 hs da madrugada, moída e feliz. A meu mando, descreveu o que tinha ocorrido dentro do barraco, o que transcrevo:- Fui jogada sobre um colchão no chão e eles se despiram. Para provocá-los, tentei levantar e correr e fui novamente agarrada e agredida. Gozava a cada tapa. Começaram a me xingar e o negro que eu já tinha chupado deitou e me colocou por cima dele, introduzindo seu pau de uma vez só na minha xoxota. Adorei, pena que não era tão grande. Logo estava com o pau de um mulato na boca e masturbava um nordestino e o branco. O outro nordestino veio por traz e, sem dó, enfiou seu pau no meu cu. Ardeu de verdade. Gritei e apanhei. Adorei! Cada grito era um tapa na cara. Gritei até quando não sentia dor. Maravilha! Adoro tapas. Então se revezaram, o nordestino que me enrabava trocou de lugar ao negro que comia minha xoxota e continuaram a socar em mim. O que estava em minha boca gozou e eu bebi tudo. Foi a vez de outro, o branco, assumir seu lugar na minha boca. Mamei muito. Todos me comiam menos um, o que parecia ser o encarregado, um negro baixo, meio gordo, barrigudo, aparentando 40 anos ou mais. Ele só observava. Agora eu era duplamente penetrada pelos nordestinos enquanto chupava um dos negros. Delícia. Quase engasguei com o rio de porra que despejou em minha boca. Cheguei a tossir e, conseqüentemente, levei tapas na cara. Ótimo! Quando todos se saciaram, o encarregado (ele era realmente) me pegou pela mão e me levou pra fora do alojamento até o chuveiro. Abriu a água, me entregou um sabão barato e mandou eu me lavar. Quando acabei, ele me pegou pelo braço e me empurrou até os fundos da construção. Era o depósito de materiais. Me colocou de joelhos, abriu a calça eu vi um pau descomunal. Devia medir mais de 30 cm. Me mandou chupar, mas só consegui colocar parte da enorme cabeça na boca. Passei a língua até que ele me agarrou pelos braços e me levantou. Me colocou sentada na borda de uma mesa e veio entre as minhas pernas. Começou a enfiar. Tinha dificuldade de conseguir. Forçou até conseguir. Quase desmaiei com metade dele dentro, mas não reclamei. Forçou mais e meteu tudo. Aí eu gritei. E levei um tapa na cara. Adorei e ele notou. Perguntou se eu gostava de apanhar e eu disse que sim, desde que fosse com as mãos. Ele então começou a me esbofetear e eu comecei imediatamente a gozar. Quando ele parava, eu pedia mais. Ele, tarado, me batia na cara, e eu retribuía com gemidos lascivos. Quando gozou, a porra transbordava da minha xoxota. Ele se afastou e eu deitei na mesa. Em poucos minutos, ele se aproximou de mim e me falou: lambe meu pau até ele ficar limpo! Obedeci com prazer. Lambi e engoli aquela porra que havia ficado em seu pau., que começou a subir novamente. Chupei até ele me levantar da mesa e me colocar deitada de bruços sobre uns sacos e, pegando seu pau, o direcionou para meu cu. Não pensei em protestar. Me abri o máximo, pois também queria aquilo. Ele foi forçando, forçando e a cabeçorra entrou, me dilacerando o reto. Me pegou pelas ancas e começou um movimento frenético de vai e vem. Parecia que seu pau ia sair pela minha boca, tal era o seu tamanho e a força com que ele metia. Até que numa derradeira enterrada, gozou, gozou muito, me encheu o reto de porra. Quando tirou, me senti vazia. Então ele me beijou na boca e me banhou com carinho. Apanhou uma camiseta limpa, me vestiu e me levou até a porta do meu edifico, não sem antes me entregar o biquíni, me fazendo prometer que eu seguiria tomando banho de sol nua e que repetiríamos a brincadeira, com o que concordei.

Após ouvir este relato, quis trepar, mas seu estado não permitia. Então ela me chupou para aliviar meu tesão, tomamos banho e fomos dormir, e eu imaginando as cenas e o que aprontaríamos novamente. (continua)


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