A magrelinha segurou o tranco!!!

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 986 palavras
Data: 01/09/2004 08:29:40
Assuntos: Heterossexual

Essa é mais uma das muitas histórias de quando morei um Uberlândia.

Fui ao bar de costume encontrar com a Neide, uma negra maravilhosa com quem estava tendo um relacionamento meio casual. Ficávamos geralmente com uma turma já conhecida na mesa, entre elas duas amigas antigas da Neide.

Nesta noite, aquela fêmea tesuda se sentiu enciumada por eu dar muita atenção, conversar e tentar encorajar uma amiga dela que estava deprimida naquela noite, a quem chamarei apenas de Magrelinha. Deu umas duas broncas nos dois pois a amiga começou a puxar os pelinhos da minhas perna por debaixo da mesa, era noite de muito calor e eu estava de bermuda. Neide, não tendo a atenção desejada, começou então a querer me provocar ciúmes. Em uma mesa mais afastada estava um ex-namorado dela e, sem pestanejar, começou a dar olhares furtivos para ele. Fui ficando irritado, e ela continuou a paquera com o outro na minha cara, enquanto isso a Magrelinha aproveitava e puxava os meus pelinhos da perna! Depois que Neide recebeu um “torpedo” (bilhetinho no guardanapo enviado através do garçom) ela conseguiu o que queria: fiquei puto de ciúmes!!! Era por volta das onze horas da noite, e resolvi partir para a provocação final - afinal, guerra é guerra!

Me despedi do pessoal e ofereci uma “carona” para a Magrelinha se ela quisesse ir embora naquele momento. Neide ficou “putíssima” pois a amiga dela aceitou na hora, sem pestanejar levantou-se e foi embora comigo. Já antes da primeira esquina, convidei a Magrelinha para ir dormir lá em casa. Ela começou com uma conversa engraçada. Que quando conheci a Neide, era ela quem tinha me visto primeiro, tinha ficado a fim de mim, que a amiga tinha me roubado dela (?), etc e tal.

Para encurtar a conversa, fomos direto para o meu apartamento. A Magrelinha era bonita de rosto, mas não era o meu tipo de garota preferida pois além de ser pequena, bem branquinha e muito magra, tinha um seio bem pequenino e uma bunda muito da delicada. Apesar de ser branco, sempre preferi mulher de pele morena, mais carenada, tipo potranca, tipo a Neide mesmo. Nunca havia saído com uma garota assim pequena, mas naquele momento, era vingança!!! “Vou foder e sacanear com essa Magrelinha” - pensei.

Nunca fui um superdotado, mas tenho um pau nada desprezível. “Será que uma boceta assim miúda segura o tranco?” - pensei. “Vou sacanear com gosto, vou fazê-la chorar no meu pau e pedir arrego”.

Após umas rápidas preliminares, mas o suficiente para ficar com o pau bem duro e latejante, fomos tirando as nossas roupas. Chupei o pescoço dela, o biquinho daquele pequeno seio ficou durinho, durinho! Lambi a barriguinha, o umbigo e depois dei uma puxada de língua naquela delicada boceta que rapidamente arrepiou-se, molhando e abrindo-se toda, implorando para ser fodida. Com a boca fazendo biquinho, soltou um gemido de fêmea no cio pedindo para ser penetrada por um caralho bem grande. Logo de cara, botei a menina de quatro para comer por trás aquela xana - costumo dizer, “enrabar um boceta”. É, de todas as posições, a que dá maior penetração - a ideal para fazê-la gemer. Como ela já estava bem lubrificada por puro tesão, não perdoei: esfreguei um pouco meu pau naquela portinha - para dar uma lubrificada no cabeção - e empurrei com tudo, sem dó nem piedade!!! A filha da puta só gemeu mesmo foi de tesão e, o pior de tudo, ainda pedia: “Põe mais, põe mais!”. “Põe mais o quê, caralho!” - pensei. Já tinha enterrado tudo e ela nem tchuns...! Pedia: “Enterra com tudo, enterra com força que quero sentir o seu saco batendo na minha bunda”.

Nessa altura do campeonato percebi que não iria fazê-la pedir arrego em tomar na xana, resolvi relaxar e aproveitar, fodi com força, enterrei até o saco enquanto aquela boceta mexia freneticamente em círculo querendo aproveitar cada milímetro de pica dentro dela.

Depois de alguns minutos, meu corpo foi sendo invadido por um orgasmo lento que explodiu em violência despejando muita porra dentro daquela boceta.

Depois de nos recompormos ainda fiz uma outra tentativa para fazê-la pedir arrego. Perguntei se ela faria uma das minhas posições prediletas, perguntou qual era e sorriu! Pediu que eu me deitasse, fez uma chupeta até meu pau ficar bem rígido - turbinado, abriu as pernas por cima de mim, deu uma lubrificada no rabo com a própria saliva e, de cócoras, foi engatando devagarzinho aquele pseudo microcu no meu caralho. Porra, o pior é que entrou tudo... Até o talo! E ela, nem tchum... Não é que a Magrelinha segurava mesmo o tranco! “Essa menina deve estar saindo é com um jumento” -pensei. Subia e descia, subia e descia, controlava com grande habilidade de movimento aquela argolinha subindo e descendo em torno do meu pau. Aquele cuzinho guloso engolia tudo sem reclamar, e na hora de eu gozar ainda pediu: “Goza na portinha que cu gosto de sentir a porra quente entupindo meu cu!”. Puta que o pariu! Vai ser arrombada assim na casa do caralho!

O pior é que a Neide ligou para a casa da amiga por volta da meia-noite e disseram que ela ainda não havia chegado.

Ligou no dia seguinte bem cedinho e falaram que ela não havia dormido em casa.

Conclusão: deu muito pano pra manga até eu conseguir consertar a situação com a Neide. E quando o consegui, ela ainda fez questão de, antes de irmos novamente para a cama, passar acompanhada comigo em um bar perto da casa da amiga, onde a Magrelinha costumava também ficar, só para dar um “recado importante” para a amiga; mas isso já é outra história.

O que importa mesmo foi uma grande lição que aprendi fodendo a Magrelinha: mesmo que você tenha uma chave grande e grossa, pouco importa se a porta é alta ou baixa, estreita ou larga; importa sim é o tamanho do buraco da fechadura.

É isso aí!!!


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Comentários

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rapaz que situação difícil, ja vi que tamanho não é documento.

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