Meu marido, Cláudio e eu

Um conto erótico de RR Fragoso
Categoria: Grupal
Contém 1956 palavras
Data: 12/08/2004 23:06:07
Assuntos: Grupal

MEU MARIDO, CLÁUDIO E EU

Eram quase oito e meia da noite quando Paulo chegou. Veio acompanhado de um amigo de trabalho, o Cláudio. Ele já tinha me falado desse amigo, mas não tinha tido o prazer de conhecê-lo até então. Pude observar em sua mão uma maleta que parecia cheia com alguma coisa. Mas para não ser enxerida, nada perguntei.

- Oooiiii amor.

- Oi meu bem.

- Conhece o Cláudio?

- Só de nome. Prazer.

- Muito prazer.

Ele era um homem, alto, bonito, muito elegante e foi bastante educado.

- O Cláudio vai jantar conosco.

- Pôxa Paulo, podia ter me avisado. A comida está super simples. Eu teria feito alguma coisa melhor.

- Não se preocupe Flávia. O Cláudio é de casa.

- Isso D.Flávia, não quero incomodar.

- Não incomoda não, mas eu poderia ter feito uma coisinha mais caprichada.

Corri pra cozinha e tentei melhorar um pouquinho. Fiz uma salada, farofa e dei uma enfeitada na carne. Paulo tinha uma mania horrível, tomava suas decisões na rua e não me avisava nada. Quase sempre me deixava de “saia justa”.

Jantamos e ao servir o café, Paulo me perguntou:

- Flavinha o Cláudio acabou de se separar e o convidei para passar uns dias aqui em casa, tem problema pra você?

- Claro que não amor. Seus amigos serão sempre bem recebidos aqui em casa.

- Puxa D.Flávia, muito obrigado.

- Esquece isso Cláudio, será um prazer ajudar um amigo do meu marido.

Naquela noite fui mais cedo para o quarto e deixei os dois bem à vontade na sala. Não demorou muito e Paulo se recolheu. Agradeceu minha compreensão e conversamos como faríamos durante o período que Cláudio estivesse lá em casa.

Os dias foram passando e tudo ia bem, à exceção de que a beleza de Cláudio, cada dia me chamava mais a atenção. Ele era muito respeitador e, apesar de me sentir “incomodada”, passamos a ficar os três conversando até mais tarde que o normal quase todos os dias.

Num sábado, Paulo e ele passaram o dia consertando as coisas de casa. Chuveiro do quarto de empregada, o pé da cadeira que estava bambo, enfim, tudo que estava pendente. Cláudio se mostrou muito habilidoso em todas as coisas que fazia. Eu fiquei aliviada, afinal, Paulo era extremamente preguiçoso, sem jeito e as coisas estavam acumuladas.

A única coisa que me incomodou foi ver aquele homem de short o dia todo desfilando dentro de casa. Suas pernas eram musculosas e bem torneadas, provavelmente por muita malhação.

Quando anoiteceu ficamos de bate papo, como sempre, até que Paulo teve uma atitude estranha. Levantou e ligou o som, bem baixinho, mas com uma seleção de músicas românticas que usávamos muito como fundo musical para nossas noites mais “calientes”. Virou pra nós e falou:

- Está calor hoje, não?

Respondemos que sim e ele disse que iria colocar uma roupa mais leve pra espantar a temperatura elevada. Voltou com um shortinho bem curto, com as coxas à mostra e sem camisa. Meu marido era um homem bem cuidado, rosto bonito e corpo também.

- Não está com calor Cláudio?

Ele disse que sim e Paulo insistiu pra que o amigo trocasse de roupa pra ficar mais à vontade. Depois de resistir um tempo, Cláudio cedeu e foi se trocar. Voltou com o mesmo traje de Paulo. Short e sem camisa. Fiquei encantada com aquilo. Seu peito era todo moldado, sua barriguinha era sequinha e firme. Realmente ele era um homem que faria qualquer mulher “sonhar” muitas bobagens.

Procurei me conter e não olhar, mas Paulo pareceu ter percebido. Começou a me incentivar a colocar uma roupa mais solta e leve. Não estava entendendo muito qual era a dele, mas resolvi dar uma resposta à altura. Fui me trocar e coloquei um vestidinho bem curto e decotado. Fiquei com as coxas expostas e teria uma “luta” durante toda noite com meus seios pra que não pulassem de dentro da roupa.

Ao chegar à sala, Paulo, assobiou, aplaudiu, riu e me fez elogios dignos de quem ainda está começando a namorar. Fiquei meio sem jeito, mas como tinha feito de propósito, tinha que agüentar as conseqüências do que tinha vestido.

Paulo foi à cozinha, trouxe cerveja, petiscos e fiquei muito mais curiosa do que já estava. Ele dificilmente bebia em casa. Uma hora depois ele me tirou pra dançar.

- O que é isso amor, dançar?

- É, por que não? A música é boa, a noite está linda, estamos entre amigos, vamos?

Aceitei. Começamos a dançar e toda vez que olhava, percebia um olhar de cobiça de Cláudio. Seus olhos estavam sempre fitando alguma parte do meu corpo. Quando via que eu estava olhando, ele olhava pra mim e sorria. Aquilo foi me excitando e não conseguia mais disfarçar, com um “sorriso amarelo” tentava ser natural.

De repente, Paulo puxou meu rosto e me deu um beijo na boca apaixonado. Seu pau estava duro e sua cintura foi a frente pra que eu pudesse sentir. Ele deu uma leve esfregada em mim e alegando que precisava ir ao banheiro falou para Cláudio:

- Dance com ela Cláudio.

Sem a menor cerimônia, ele levantou e veio em minha direção. Não como reagir, foi tudo muito rápido. Ele segurou minha mão, enquanto Paulo se afastava. Seu corpo veio de encontro ao meu e tentei me manter afastada, mas não foi possível.

Sua mão passou por minha cintura e puxou meu corpo de encontro ao dele. Deixei-me levar. Quando encostou em mim senti seu calor, melei por inteira. Minha bocetinha encharcou, aquele homem era um sonho. Seu rosto colou no meu e sua boca veio em direção a minha. Não resisti. Recebi sua língua com vontade. Enquanto nos beijávamos ele começou a mexer e meu corpo foi acompanhando seus movimentos. Seu pau parecia que ia rasgar o short e entrar em mim. Esfreguei-me nele como uma cobra numa árvore. Quando acabamos de nos beijar, tentei falar alguma coisa, mas sua mão tapou minha boca e ele disse:

- Vou te foder toda, sua vadia.

Minhas pernas bambearam. Como ele podia falar comigo daquele jeito? Me chamado de vadia? Tentei responder, mas sua boca não deixou. Sua língua tomou conta da minha boca com fervor. O tesão tomou conta de mim. Nem lembrava mais do Paulo. Meu corpo se enroscou no dele e meu quadril criou vida. Comecei a rebolar pra ele e ele foi me puxando como se fosse me penetrar com roupa e tudo.

Sua mão subiu pela minha coxa e levantou meu vestido, empinei minha bunda esperando que ele fosse ao seu encontro, mas não, veio direto até minha bocetinha e a encontrou pronta, toda molhadinha. O dedo dele invadiu minha calcinha e me colocando de lado senti aquele dedo maravilhoso entrando aos pouquinhos em mim, me fazendo gemer gostoso.

Segurei sua pica e pelo lado do calção coloquei-a pra fora. Era enorme, dura, maravilhosa. Ele segurou minha cabeça e empurrou para baixo. Só parou quando seu pau começou a entrar na minha boca e comecei a chupá-lo.

Ele, com os dedos, puxou meu vestido e me deixou só de calcinha. Quando achou que era a hora, virou-me de costas, colocou-me de quatro no sofá e rasgando minha calcinha encostou a cabecinha na porta da minha xereca que sugou sua pica toda de uma vez.

Soltei um grito de prazer e vi Paulo chegando à sala o que fez meu sangue gelar:

- Fique calma amor, eu sabia que você queria. Quero ver você se exibindo pra mim.

Paulo estava sabendo de tudo. FDP! Podia ter me avisado, conversado comigo. Misturei raiva com o tesão que sentia e decidi fazer o espetáculo completo. Ele não disse que queria uma exibição? Pois bem, ele teria.

- Bota Cláudio, mete tudo pra esse corno ver.

Ele começou a meter com força e me fez subir ao céu. Passei a rebolar como uma vadia pra ele. Olhava para o meu marido que assistia tudo com o pau duro e se masturbando.

Cláudio foi enfiando, mexendo e me levando ao delírio. Eu não estava mais agüentando:

- Mete puto! Vou gozar gostoso nessa pica maravilhosa!

- Goza vadia! Esporra gostoso pra esse corno lamber depois.

- Aaaahhhhhhh!!!!!!

Gozei deliciosamente. Nunca poderia imaginar gozar tão gostoso, ainda mais na frente de Paulo. Assim que terminei de gozar, Cláudio tirou aquele colosso de dentro de mim e voltou a colocar em minha boca. Paulo foi imediatamente lamber minha xoxota melada. Lambia como um cachorro o gozo que Cláudio me proporcionara.

Cláudio pedia que eu chupasse e ia aumentando seus movimentos, até que não podendo mais resistir gritou:

- Eu vou gozar vagabunda! Chupa!

Pra minha surpresa, Paulo parou o que fazia e veio sedento com a boca ao encontro da minha. Cláudio tirou o pau da minha boca e ficamos eu e Paulo de boca aberta esperando.

Assim que os jatos de porra começaram a jorrar da pica dele, eu e Paulo fomos ao mesmo tempo chupar aquele cacete delicioso. Cláudio segurou nossas cabeças, uma de cada lado e fez um movimento de vai e vem numa velocidade enorme. Seu pau não parava de gozar. Eu estava entre atônita e maravilhada.

Paulo segurou a pica de Cláudio e tratou de lamber. Puxou minha cabeça e colocando o seu na minha boca gozou intensamente. Engoli cada gota. Vi quando Cláudio passou a se beijar com Paulo e o tesão tomou conta de nós três. Lambi até o pau de Paulo amolecer em minha boca e esperei pra saber o que fariam.

Me levantaram e nos beijamos os três. Um beijo gostoso, delicioso. Aí começaram as promessas. Vamos meter tudo em você cachorra. Na frente e atrás. Eu estava pronta pra outra e Cláudio também. Seu pau nem amolecera direito e já queria mais. Sentou no sofá e me convidou:

- Vem putinha, é tudo pra você.

Vendo aquela vara daquele jeito, não recusei. Ajoelhei em cima de dele e tratei de aproveitar. Minutos depois senti a mão de Paulo me empurrando e empinei pra ele.

Encostou a cabecinha na porta do meu cuzinho e começou a empurrar. Tentei ajudar tomando cuidado pra não tirar Cláudio de dentro de mim. Ele forçou e botou tudo. Entrou rasgando meu cú como nunca tinha feito antes. Sentia muito mais tesão do que quando transávamos só nós dois.

Podia sentir aquelas picas maravilhosas entrando e saindo de mim e comecei a gozar descontroladamente. Uma, duas, três. Nem sei quantas vezes gozei seguidas.

De repente, os dois tiraram ao mesmo tempo e apontaram pra minha cara e começaram a gozar. Coloquei as duas cabeças na boca e tentei beber tudo, mas foi muita porra pra uma mulher só. O que sobrou eu lambi depois, com gosto. Foi maravilhoso ver aquelas picas banhando meu rosto daquele jeito.

Já se passaram três anos que isso, mas Cláudio ainda mora conosco e como se fosse um bicho no cio, come a mim e a meu marido quase diariamente. Paulo assumiu sua bi-sexualidade pra mim e somos muito felizes. Ele passou a transar comigo muito mais do que antes e ainda pode se aproveitar de Cláudio sem nenhum pudor. Sem precisar esconder de mim, ao contrário, tem dias que só Cláudio é ativo, Paulo se entrega e toma no cú gostoso.

Eu? No começo estranhei, hoje sinto um grande tesão vendo Paulo dando gostoso e depois me fodendo cheio de tesão. Adoro quando os dois metem em mim ao mesmo tempo. Tem dias que fico quase morta de tanto gozar. Cláudio é um homem insaciável. Um sonho! Assumi que adoro ser uma vadia pra eles e quero que metam comigo todo dia.

Gozei mais nos últimos três anos o que a maioria das mulheres não vai gozar a vida toda.

Sou feliz assim e é o que me interessa. Os outros que se danem.

FIM


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Comentários

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quer ver sua esposa trair vc na sua frente, vc vai ficar de pau duro,vai ter a vontade que sempre quis, ver sua esposa com outro ,sigilo absoluto,honestidade e respeito,

, espero por vc __

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minha mulher sabe que morro de vontade de fazer isso e ela fica com frescura,diz que é só p/ fantasiar,e eu louco p/ser corno e dar o cuzinho bem gostoso.

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hum adorei seu contos vc é uma puta muito gostosa

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adorei gostaria que minha esposa fosse assim como vc, pena que vc não diz se sua xoxotinha é peluda adoro peludas. parabens

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