Perdi meu selinho com o Gugu...

Um conto erótico de Amanda
Categoria: Heterossexual
Contém 946 palavras
Data: 12/07/2004 12:20:11
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Amanda. Sou morena, olhos esverdeados e tenho um corpo bem torneado, modéstia á parte. Adoro me vestir bem e cuidar da minha aparência. Tenho 19 anos, sou liberal e louca por novas aventuras. Talvez seja por isso que não tenha nenhum namorado fixo. Faço questão de preservar minha independência e odeio a idéia de ter compromissos de qualquer espécie com qualquer pessoa. Há dias eu tive uma experiência excitante. Talvez a mais importante de minha vida. Tudo começou na segunda-feira, quando lavava o carro de meu pai, em frente de casa, na descida da garagem. Eu vestia um short branco e uma camiseta punk aberta na frente, de malha fina e quase transparente. Os biquinhos de meus seios provocavam montinhos sensuais sob o tecido e o short de náilon entrava sutilmente entre as nádegas, moldando minhas formas perfeitas. Eu estava simplesmente tentadora. Talvez seja por isso que Augusto, um gatão que mora no sobrado em frente, me espreitava pela fresta da janela. Eu já o havia notado ha um bocado de tempo mas me fiz de desentendida, à medida que me esfregava sobre o carro em movimentos provocativos - me debruçando sobre o capo, a pretexto de lustrar o pára-brisa ou me agachando para escovar os pneus, deixando aparecer em rápidos relances as dobras secretas de minhas carnes. Fiquei completamente atônita quando Augusto apareceu na porta da frente e disse que minha mãe me chamava ao seu telefone. Numa hora como essa a gente até agradece a Deus por não ter telefone em casa. Imediatamente fechei a torneira, calcei os chinelos e fui atender ao chamado providencial de minha querida mãe. Como se fosse conivente com o que iria acontecer, mamãe informou que chegaria muito tarde em casa devido a um jantar arranjado de ultima hora. Disse também que papai iria direto do trabalho e que ambos chegariam por volta da meia-noite. Meu rosto estampava um sorriso de felicidade que não pude disfarçar. Augusto também estava de short e, enquanto eu falava ao telefone, pude observar o enorme badalo que oscilava entre as suas coxas. Tinha pernas fortes e cabeludas e um tronco bem desenvolvido, de proporções atléticas. Depois que desliguei o telefone, passei um bom tempo como que hipnotizada, olhando aquele homem que eu conhecera ainda criança e que agora me aparecia másculo e atraente. Ele me convidou a sentar e eu objetei que estava molhada. Ele sorriu e disse que não havia nenhum inconveniente, pois sua mãe, seu irmão, a empregada e o cachorro haviam saído e não havia hora mais própria para eu estar 'molhadinha'. Me fiz de desentendida e sentei. Durante todo o tempo, a conversa girou em torno de nossas experiências sexuais. Guto me contou suas aventuras com a namorada e eu descrevi, meio sem jeito, minhas bolinações inocentes, confessando que meu namorado, Beto, não tinha coragem de chegar hás vias de fato, pois não queria envolvimentos mais sérios. Nessa altura Guto sacou seu membro de dentro do short e passou a alisa-lo ao mesmo tempo em que confessava ser apaixonado por mim já ha algum tempo e que estava me olhando pela janela, louco de tesão, desejando ser o carro sobre o qual eu me esfregava. Diante de tanta sinceridade, não dei nenhuma resposta verbal, apesar de ter usado a boca para explicar minhas intenções. Ele se estirou no sofá, enquanto eu o sugava, maravilhada pelo volume e pelo calor de seu sexo. Suguei-o com volúpia, sentindo cada curva daquela carne tenra e pulsante. Foi quando ele me pediu para não o fazer com tanta força, pois não gostaria de gozar logo, e queria desfrutar ao máximo aquele momento. Comecei a me despir, retirando a camiseta com intencional lentidão, para provoca-lo ainda mais. Quando começava a retirar o short, ele me atacou como um bárbaro, me derrubando sobre o sofá e me afogando de beijos, sugando meus seios, mordiscando minhas coxas, lambendo e arranhando meu dorso eriçado. Depois, seus punhos agarraram meu short e o arrancaram com violência. Quando sua língua tocou meu sexo latejante, não pude deixar de conter um suspiro de prazer. Suas mãos seguravam minhas nádegas enquanto sua língua percorria meus grandes lábios, passando aos pequenos lábios, me provocando urros de prazer. Gozei em sua boca sabendo que nunca mais iria a um motel com o Beto, meu ex. namorado. Após um intervalo de caricias moderadas em que me recompus das ultimas sensações, Guto me implorou que eu lhe deixasse colocar apenas a cabeça de seu membro em minha grutinha. Confiante, abri minhas pernas enquanto observava sua penetração em minhas entranhas. Ele me dissera que só colocaria a cabeça, mas seu mastro já estava a meio caminho andado a penetrar minhas carnes macias, que cediam lentamente. Com um gritinho de dor e prazer, resisti á estocada definitiva que rompeu meu hímen e permitiu a entrada total daquele falo. Ele caiu por cima de mim, dizendo coisas doces ao meu ouvido. Ao retirar seu membro, percebi que ele ainda estava rijo, com a prova de minha pureza a lhe tingir a pele. Foi quando resolvi limpá-lo sugando-o ritmicamente, procurando devolver lhe o prazer com o qual me havia contemplado. Subitamente, Gugu retirou seu membro de minha boca e inundou meu rosto, meus seios e minha barriga com seu sêmen viscoso. Fiquei maravilhada, pois nunca vira nada como aquilo. Subimos para nos lavar, e quando se aproximava das seis da tarde, percebemos que a mãe de Augusto chegava do trabalho. E Já colocava o carro na garagem. Nos vestimos as pressas. Ao cruzar com ela na saída, eu disse que viera atender ao telefone; desculpa imediatamente aceita e que não deixava de ser verdade, não é mesmo?


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