Acertando as contas com a mulher do dentista

Um conto erótico de dpz9
Categoria: Heterossexual
Contém 4878 palavras
Data: 02/06/2004 00:22:37
Assuntos: Heterossexual

Eu estava com 25 anos e morava no Rio. Era jovem, alto e moreno, e praticava natação constantemente alem de trabalhar. Como havia acabado de me formar, estava começando no emprego e a grana era curta. Infelizmente, durante um certo período, comecei a sentir dores de dente, e tive que ir num dentista. Conhecidos do prédio me recomendaram um que, por acaso, morava alguns andares abaixo do meu apartamento, no mesmo edifício.

O dentista não era um cara de muita simpatia, mas estava quebrando o galho por enquanto. Seu escritório não era muito longe do nosso prédio e eu podia parcelar o custo do tratamento. O problema de dente era mais serio do que pensava e os gastos foram aumentando. Quando tinha que definir o pagamento, lidava com a secretaria do dentista, que era sua mulher Marluce. Marluce era uma mulher madura de 42 anos, tinha cabelo castanho tingido de loiro, olhos verdes e pele branca. Era bastante bonita, com um sorriso simpático e rosto atraente. Ainda mantinha uma boa forma, com pernas largas e coxas bem definidas, e seios avantajados. Para uma mulher de sua idade, possuía uma bela bunda com nádegas cheias e empinadas. Isso ainda lhe permitia usar calcas justas e tops com decote. Estava sempre bem arrumada e era atenciosa comigo, o que era o único consolo em ter de vir ao medico. Quando podia, olhava discretamente os seus seios ou sua bunda, admirando como ainda estava enxuta aquela mulher.

Quando uma parcela se aproximava, eu ia no apartamento deles e Marluce dava uma revisada nas contas. As vezes, nos dez ou quinze minutos em que ficava lá, conversávamos um pouco, pois ela era sempre muito agradável. Eu lhe contava sobre o meu emprego e ela me falava sobre como iam as coisas no consultório.

Num certo ponto, o tratamento estava na metade e as contas estavam atrasadas. Precisava novamente falar com Marluce. Combinamos e ela me recebeu em casa num final de tarde. O marido ainda estava no consultório, e fomos direto a sala de estar, onde havia uma mesa redonda grande o suficiente para espalhar a papelada. Naquele dia, para variar, ela estava com uma calca jeans azul justa, e um top branco, e continuava gostosa como sempre.

Nos sentamos, e começamos a falar de negócios. Ela me mostrava papeis do que faltava por fazer e por pagar e eu ia tentando alongar os parcelamentos o máximo possível. Conversamos por um bom tempo, e eu fui notando que a perna de Marluce ia se encostando em mim, de leve. Eu sempre percebia que isso acontecia quando nos estendíamos muito na conversa, mas não tinha dado muita importância, afinal não achei que aquilo pudesse significar nada de mais. Naquele dia, porem, comecei a perceber que o roçar de sua coxa em mim a ia excitando. Enquanto ela falava, as vezes também colocava sua mão na minha perna, no inicio, suavemente, e logo com um pouco mais de pressão enquanto que ela me olhava com o canto dos olhos.

Essa descoberta foi logicamente me excitando também. Nunca imaginaria que aquela mulher madura pudesse ter algum interesse em mim. As fantasias começaram a correr pela minha mente e logo senti que meu pau começava a ter uma ereção. Sentia ate dificuldade em prestar atenção ao que Marluce dizia. Olhava para os seus peitos furtivamente. Ela sequer usava sutiã, e podia ver por debaixo do top branco um pouco dos bicos duros de seus seios. Passei a imita-la, roçando minha perna nela e pousando minha mão em suas coxas enquanto falava, e reparei que isso também ia tirando a concentração dela, apesar de que deixava rolar. Finalmente, acertamos as contas e voltei para minha casa, um pouco alterado com a situação, pensando se o flerte tinha sido só imaginação minha.

Um mês depois, ainda devia algumas consultas atrasadas alem de outras mais recentes. Com aluguel, seguro de carro e outros gastos estava meio apertado para pagar o dentista. Ver Marluce seria duplamente bom: pediria um pouco mais de tempo e também poderia continuar a apreciar aquela mulher atraente. Quando ia no consultório reparava muito mais nela e, durante as consultas, pensava constantemente nos detalhes do corpo da esposa do dentista.

Na data combinada, fui no seu apartamento e Marluce estava a me esperar. Nesse dia o top era justo como sempre, mas no lugar da calca vestia um short jeans bem curto e apertado, exibindo as belas pernas torneadas. Meu pau ficara imediatamente mais duro do que antes só de vê-la. Para piorar, o roçar de sua perna voltou a se repetir quando nos sentamos, e, dessa vez, quando eu pousava minha amo nas suas coxas podia sentir sua pele macia e firme, atiçando meu tesão as alturas. Chegou um momento em que ela me falou o que ainda tinha que ser pago. A quantia era considerável, e eu perguntei como poderia dar um jeito de atrasar mais essa conta. Ela pensou por uns segundos e começou a me explicar que estava difícil mas que talvez algo pudesse ser feito. Nesse momento, para minha surpresa total, senti sua amo tocar a minha por cima, que eu tinha convenientemente colocado na sua coxa naquele instante para distrai-la. Eu olhei para ela, mas Marluce continuava com a vista fixa numa das contas que estava me mostrando. Continuou explicando que talvez pudesse atrasar mais umas semanas no máximo.

Enquanto isso, por debaixo da mesa, suma amo ia puxando a minha por sobre sua coxa, fazendo com que a acariciasse bem de leve. Claramente, estava indiretamente tentando me seduzir, oferecendo atrasar os pagamentos dos serviços do marido. Essa idéia me deixava mais ainda de pau duro. Ela continuava a guiar minha amo, fazendo com que acariciasse suavemente sua perna. Em pouco tempo, não havia mais lugar pra duvidas, minha amo foi deslizando com a dela por entre suas pernas, passando a massagear o lado de dentro de suas coxas. Fui sentindo o calor de seu corpo e a maciez de suas pernas, a essa altura a excitação dela também era evidente. Eu falei que isso seria ótimo, mais algumas semanas seriam o suficiente e ela sorriu com jeito maroto para mim. Eu massageava a perna de Marluce sem a ajuda de sua amo e estava indo cada vez mais fundo por entre suas coxas. De repente, o interfone tocou, e ela preocupada me disse que devia de ser seu marido. Não precisei de nenhuma indireta dessa vez, me preparei para sair e rapidamente nos despedimos. Voltei para casa alucinado e com o pau duro como pedra. Fazia 3 meses que estava sem namorada e com o ritmo puxado do trabalho nem tinha tempo de sair. Fui direto para o banheiro, bater uma punheta pensando em Marluce, mas o tesão não queria ir embora e passei os próximos dias relembrando os acontecimentos das ultimas tardes com ela.

Duas semanas se passaram e era hora de acertar a divida. Marluce me ligou e combinou o mesmo horário de sempre: final de tarde. Fui na sua casa e, mais uma vez, voltamos a sentarnos na sala com as contas a frente na mesa. O decote de sua camisa e o short justo eram como de costume, mas seu sorriso estava mais safado. Dessa vez não estranhei quando, no meio da conversa, sua perna se encostou em mim. Nem quando sua amo ia acariciando a minha perna, já mais desinibida. Eu paguei parte do que tinha combinado e ela foi marcando na lista com minhas dividas. Eu fazia de conta que prestava atenção e ia descendo a amo por entre suas pernas, me aproximando de sua boceta. Estava queimando de tesão e não perdi tempo: passei a acariciar bem por entre suas coxas. Marluce continuava em silencio, olhando para as contas, mas mordia os lábios de leve, indicando que gostava do carinho.

Não demorou e soltou o primeiro gemido, quando eu passei a amo com mais forca por entre suas pernas. Ela abriu o jogo e me disse que tínhamos que ser rápidos pois o marido estava para chegar em dez minutos. Não tive duvidas, fiz com que nos sentássemos na mesma cadeira, ela na minha frente e fui desabotoando o short dela. Com suavidade, fui colocando a amo direita por dentro da calca. Deslizei os dedos por dentro do jeans ate encontrar sua calcinha, e logo enseguida, os primeiros pelos de sua xoxota. Quanto mais fundo ia, mais aumentavam a umidade e o calor. Finalmente, encontrei o que procurava: toquei os lábios de sua buceta, o que Marluce acusou com suaves gemidos. Fui separando-os com os meus dedos, enquanto ela ia separando mais e mais as pernas. Com a ponta dos dedos umedecidos, fui começando a acaricias sua xoxota. Aumentei o contato e passei a acaricia-la com vários dedos, enquanto o dedo médio encostava de leve no seu clitóris excitado. Ela tinha os olhos fechados, e a boca aberta, suspirando de tesão. A sacana estava adorando, pois apertava com forca a minha perna com sua amo, enquanto que ela se ajeitava na cadeira para deixar mais caminho livre a minha amo que passa a lhe acariciar o sexo com firmeza. Eu esfregava seu clitóris pra cima e pra baixo, e Marluce não se fazia de rogada, pedia mais e arregaçava bem as pernas. Eu sentia o seu perfume e o cheiro de seus cabelos em mim, enquanto que o meu pau, quase estourando dentro da calca, estava apertado contra sua bunda. O ofegar de Marluce aumentava ate que novamente o interfone nos interrompeu. Estava na hora da retirada. Desajeitadamente sai do seu apartamento e subi pelas escadas ate o meu. Estava suando de tesão e queria muito foder Marluce, mas a única solução era novamente uma ducha fria.

Mas o impasse continuou. No próximo encontro ela me contou que trabalhava o dia inteiro no escritório e só no final do dia, quando o ultimo cliente estava para terminar a consulta, e que ela vinha pra casa mais cedo a pé. Mas nunca demorava muito para o marido chegar. Isso quando não vinham juntos.

Eu perguntei porque não vinha ao meu apartamento, mas ela dizia que daria muito na vista se ele chegasse antes que ela. Segundo Marluce, ele era muito ciumento e o risco era muito grande. Sugeri o fim de semana, mas ela contou que sempre viajavam para uma casa de praia fora da cidade. Com o tesão acumulado já estava ficando puto com a falta de alternativas para satisfazer o meu desejo por ela. Mas nem por isso deixara de acariciar sua boceta no breve encontro seguinte, inclusive fazendo-a gozar nos próximos dois encontros. A sacana gostava tanto que a satisfizesse primeiro, que nunca havia tempo para mais nada. Já estava no limite do que podia aguentar e o tratamento estava no fim.

Na semana seguinte após a consulta final, chegou o inevitável ultimo encontro com Marluce para pagar a única parcela que restava. Mais uma vez, final de tarde. Eu suava só de pensar em vê-la, mas desta vez ela apareceu com uma calca jeans e uma camisa discreta. Fui entrando e ela me contou que não havia tempo para nada, pois o marido estava a caminho. Frustrado com a perda das minhas ultimas chances, decidi pagar a conta e ir pra casa o antes possível, tentar esquecer de Marluce. Com pressa, ela pegou meu cheque para finalizou sua papelada e me deu o recibo. Estava para me despedir quando ela disse que faltava algo. Eu não sabia do que estava falando, mas ela me pediu para esperar que ia buscar no quarto. Imaginei que se tratasse de outro recibo e voltei a sentar. Após alguns minutos, senti a voz de Marluce me chamar de dentro do quarto. Estranhado, segui pela sala ate a porta e entrei no quarto. Era razoavelmente grande com uma cama de casal encostada contra a janela ampla e armários nas outras paredes.

Mas o que realmente me surpreendeu era que Marluce se encontrava sentada contra o encosto da cama...sem o jeans. Vestia apenas meia-calça, calcinha e sutiã pretos. Varias almofadas a apoiavam e tinha as pernas abertas. Com o olhar cheio de malícia, sorriu para mim e disse: “Você se esqueceu de lamber minha boceta.”

Era bom demais para acreditar, imediatamente perguntei sobre o seu marido que estava para chegar. Ela sorriu sacanamente e explicou que na verdade hoje ele ficaria no consultório por mais 40 minutos com um cliente que precisava terminar um tratamento porque ia viajar. Ela tinha dado um jeito de vir para casa mais cedo e me surpreender. Perguntei como podia ter certeza e ela falou que tinha acabado de falar com ele e com o cliente, e que o marido ligaria antes de voltar. “Estamos sós ate as 9”, concluiu. Pensei comigo mesmo “que sacanagem dessa safada”, mas naquele momento estava mais interessado na sua xoxota se oferecendo para mim. Ela falou para que tirasse a roupa, e sem vacilar, comecei a me despir. Estava com o pau duro e pronto para vingar os últimos meses de sofrimento. Ela olhava para o meu corpo com o jeito maroto que já conhecia bem, principalmente para o meu cacete rijo.

Subi sobre a cama, já sem roupa, e fui me aproximando da boceta de Marluce. Ela me olhava com tesão e não perdi tempo: passei a língua por sua calcinha, sentindo como estava molhada. O cheiro de xoxota me excitava mais ainda e tinha que me controlar para não avançar nela. Acariciei e beijei suas coxas por alguns segundos, e então tirei-lhe a calcinha. Ela se recostou um pouco mais e, arregaçando os lábios da buceta com as mãos me chamou para que a comesse. Fui direto ao seu clitóris, lambendo-o e mordendo-o com vontade. Marluce gemia sem inibição e confessava que sentira atração por mim desde a primeira consulta, e que, desde que a fizera gozar a primeira vez, sonhava com o dia em que estivesse a beijar-lhe a xoxota como estava fazendo agora. Eu enfiava minha língua por entre sua boceta e ela começava a balançar a cintura, pedindo mais. Ela espalhava suas pernas o máximo possível e se agarrava no encosto da cama.

Quando senti que estava excitada o suficiente, subi por cima de Marluce e tirei-lhe o sutiã. Tinha seios fartos com bicos arredondados e as pontas enrijecidas de tesão. Enquanto ela me olhava atentamente, beijei cada um de seus seios demoradamente, mordendo os bicos para deixa-los mais entumecidos ainda. Em seguida me coloquei por sobre ela e nos beijamos de língua com vontade, prontos para liberar todo o tesão acumulado nessas ultimas semanas.

Ela me disse que queria apreciar melhor o meu cacete. Levantei-me por sobre ela, e ajoelhando-me, aproximei meu pau de seu rosto. Ela agarrou-o com uma das mãos e massageou carinhosamente o meu saco com a outra. A safada enato perguntou-me se a consulta da semana passada tinha doido muito, pois precisara obturar um dente por bastante tempo. Falei que sim, e ela respondeu que sabia de como me fazer sentir melhor. Colocou a língua para fora e foi passando o meu pau sobre ela. Com a boca aberta, deixava que minha pica deslizasse por toda sua língua. Isso sem parar de me olhar fixamente com seus olhos de tarada. Finalmente, de uma vez só, foi agasalhando meu mastro inteiro na sua boca bem devagarinho, ate não poder engolir mais, para enseguida ir sugando-o com forca de volta a ponta, estalando um barulho alto. Eu me segurava nos ombros dela, que não parava de dar chupões no meu cacete, que já estava dolorido de tanta vontade de foder.

Sem poder aguentar mais nem um segundo, voltei a ficar por sobre Marluce e mandei ela direcionar o meu membro na entrada de sua boceta. Avisei-lhe que iria fodê-la sem parar, como uma cadela. Ela sorriu, aprovando a idéia e posicionou meu cacete no lugar certo. Enfiei de jeito e fui possuindo-a com forca. Ela se agarrava nos meus braços para poder aguentar o tranco de cada estocada. Seu corpo queimava de tesão, e ela gemia com vontade: “Ai, me fode com vontade, me fode que eu adoro!” Marluce era um vulcão de mulher, enquanto eu aumentava o ritmo da foda, ela pedia mais e saboreava cada enfiada. Nossos corpos começaram a estalar a cada metida, e ela se aferrava a minhas costas, gemendo de prazer e arregaçando sua xoxota mais ainda para que meu pau a fodesse. Estava alucinado com aquela mulher e não sabia ate quando iria segurar o gozo, quando ela pediu para ficar por cima.

Troquei de lugar com ela que, sem perder o pique, foi sentando-se no meu cacete. A segurava pela cintura, enquanto que ela se apoiava no meu peito. Começou balançando devagar o quadril para ajustar-se, mas foi enseguida demonstrando que era boa de foda, estalando suas nádegas em mim, tomando o meu mastro por inteiro. Ela cavalgava-o com habilidade e quase tanto ritmo quanto antes. Entre gemidos e gritos, me contava que fazia um bom tempo que não trepava assim com o marido. Eu não estava muito preocupado com seu casamento, apenas queria continuar comendo a Marluce ate gozar todo o atraso que tinha armazenado. Ela estava mais gostosa do que nunca, com sua bela boca semi-aberta, olhos fechados e seu longo cabelo balançando. Seus seios pulavam ao ritmo de seus quadris que não paravam de subir e descer.

Agarrava suas nádegas com minhas mãos e me esforçava para aguentar ao máximo o pique daquela esposa potranca. Num dado momento, meio sem querer, encostei com um dedo no seu cu. Ela diminui o ritmo da foda e me olhou como que perguntando o que estava pensando em fazer. Decidi provoca-la para ver ate onde iria o fogo de Marluce, e fui acariciando seu anelzinho com a ponta do dedo médio. Ela me olhou maliciosamente, mordeu o lábio inferior e começou a rebolar no mesmo ritmo suave em que a acariciava.

Fui forcando a entrada e enfiando o dedo na sua bundinha. A safada voltava a foder como antes, e eu aproveitava para arregaçar-lhe o traseiro e meter o dedo médio ainda mais fundo. Sem dar o braço a torcer, ela não deixava o ritmo cair. Senti que seus gemidos cresciam de volume e, após mais umas estocadas, Marluce começava a gozar. Ela mexia o quadril devagarinho, enquanto meu cacete estava todo dentro de sua buceta. Eu lhe apertava os seios e ela gemia e ofegava em êxtase. Ficou assim por vários minutos, aproveitando o gozo demoradamente. Para minha surpresa, tinha agüentado ate o final e ainda nem tinha gozado.

Ela olhou para mim e disse: “agora e sua vez.” Apoiou-se contra o encosto da cama, ficando de quatro para mim e foi empinando a bela bunda, realçada muito bem pela meia-calça que usava. Sorriu e falou suavemente: “Vem gozar, vem, garanhão.” Atendendo o chamado, me coloquei por trás, e fui penetrando sua buceta. Eu sabia que não ia aguentar muito mais, por isso comecei devagarinho, massageando e acariciando as nádegas de Marluce que davam passagem para meu caralho mais uma vez. Eu agarrava seu traseiro e puxava meu pau fundo na sua boceta, enquanto apreciava sua bela bunda e seus cabelos loiros por sobre suas costas. Ela se virava e sorria sacanamente deixando-me cada vez mais perto de explodir de gozo.

De repente, o telefone tocou. Estava colocado na mesinha do lado da cama. Marluce falou para que ficasse quieto. Esticou-se e atendeu o telefone, sem sair da posição em que estava. Era o marido, dizendo que estava vindo para casa. “Sim querido, estou te esperando.” , respondia Marluce. Nesse momento, resolvi sacaneá-la, e comecei a estocar sua bunda de leve. Ela me olhou com ar de quem tinha adorado a provocação, enquanto continuava conversando. Continuei a atrapalhar sua atenção, dando duas fortes enviadas, estalando suas nádegas. Arregacei o seu cuzinho e voltei a penetra-lo com o dedo. Marluce mordia o canto da boca, segurando-se para não gemer, enquanto ouvia o marido. Ele mal sabia que enquanto terminava o tratamento no consultório, eu terminava o “tratamento” na sua esposa fogosa. Com uma mulher como essa não podia ficar indiferente, ela estava me dando uma aula de sexo naquele dia.

Ela desligou e me disse rindo: “E assim que você me agradece, seu marmanjo? Goza, que esta na hora.” Esse foi o sinal verde para que começasse a meter em Marluce com todas as forcas que me restavam. Passei a prensa-la contra o encosto da cama a cada enfiada e ela se segurava como podia. O gozo estava a caminho. Ela pedia pressa, e eu lhe dizia: “Calma que vou gozar ate a ultima gota, gostosa safada!”. E assim, cheguei no auge. Gozei como nunca, enchendo a xoxota de Marluce de porra, num orgasmo descomunal. Estava zonzo de prazer e assim que me recompus olhei para ela, que piscava para mim, sorrateiramente. Estávamos suados mas satisfeitos.

Imediatamente comecei a me vestir e sai pela porta dos fundos. Chegando em casa fui direto para a cama, descansar e sonhar com aquela foda maravilhosa. Eu sabia que essa seria a única e ultima chance que teríamos de transar, pois dali em diante não tínhamos mais desculpas para nos encontrar. Esse triste fato pelo menos era minimizado pelas boas lembranças que teria de Marluce.

Um mês se passou, e não nos encontramos de novo. Mas não tinha esquecido dela. As vezes nos víamos nos corredores e olhava com tesão para ela. Finalmente, comecei a cogitar a idéia de tentar outra foda, pois aquela mulher era boa demais para deixar de passar uma segunda chance. Um dia liguei para o consultório para ver se inventava uma desculpa qualquer para uma consulta de rotina. Marluce atendeu, surpreendendo-se em me ouvir. Mas ela falou que não era uma boa idéia. Eu perguntei porque e ela apressadamente me disse que não podia falar agora e que me contaria mais tarde. Desliguei, preocupado mais em não vê-la de novo do que qualquer outra coisa. Mais tarde, ela me ligou marcando um encontro comigo durante o horário do almoço na minha casa. Fiquei excitado com a perspectiva de repetir nosso ultimo encontro, mas ela disse que precisava me explicar porque não podíamos continuar nos vendo. Percebi que estava seria, mas mesmo assim mal podia me conter para vê-la outra vez.

No dia combinado, Marluce veio ao meu apartamento. Vestia jeans azul, uma camisa branca e sandálias com salto alto. Nos sentamos no sofá da sala, um do lado do outro, e ela foi direto ao assunto: não podíamos mais nos ver porque o marido dela estava desconfiando. Isso porque ela tinha começado a deixar meus os pagamentos cada vez mais atrasados, e também pelos decotes justos e as calcas apertadas que usava quando me via. A ligação que eu fizera enato, tinha aumentado ainda mais as suspeitas. Por isso, e tudo mais, ela decidira que era melhor acabar por ali o negocio.

Era realmente uma pena, mas eu, naquele instante passei a concentrar-me mais em memorizar cada detalhe do rosto e do corpo de Marluce, se essa seria a ultima vez. Inevitavelmente, tinha o pau duro desde que ela entrara. Ela continuou falando por um tempo, ate que percebeu meus olhares e me, com um sorriso malandro, disse: “Você não esta prestando atenção, né?”

Nesse momento, falei que, já que era a ultima vez, tinha que lhe dar um presente de despedida. Abri a braguilha e botei o meu cacete para fora. Marluce ficou seria e fitou-o por alguns segundos. “Seu safado, eu não te disse que tenho que voltar pro consultório o mais rápido possível?!?”, ela perguntou enato. Ela não parava de olhar para o meu pau, com cara de gulosa. Finalmente, abriu o sorriso malicioso de antes e disse: “Você sabia que eu não ia resistir ao teu cacete, seu sacana?” , e com isso estendeu a amo ate ele, segurando-o pelo talo, “Não tenho como recusar um presente como esse...”. Marluce foi agachando-se sobre mim, aproximando seus lábios vermelhos ao meu pau. Senti como beijava o talo e ia subindo devagar, saboreando–o demoradamente. Continuou ate chegar ao topo, quando deslizou minha pica na sua boca. O calor ia espalhando-se pelo meu membro, enquanto ela passava a subir e descer, suavemente. Eu levantei parte dos seus cabelos loiros com uma das mãos, para poder ver como sua boca engolia-o continuamente. O carinho e a habilidade com que Marluce o chupava me faziam querer fodê-la imediatamente. Contei-lhe os meus planos enquanto ela prosseguia com o boquete: “Ahh, Marluce! Não conseguia parar de pensar em você e na sua boceta! Teu marido que me perdoe, mas como você chupa bem!” A safada foi diminuindo ainda mais o ritmo, sabendo como excitar-me ainda mais.

Finalmente, fiquei de pé e nos abraçamos. Eu lhe mordia o pescoço e a orelha, enquanto minha amo acariciava com intensidade sua bunda. Ela ofegava e gemia, pedindo mais: “Como senti falta do teu cacete! Faço o que você quiser, mas me fode mais uma vez, vai!”. Eu falei para que tirasse as calcas, e ela obedeceu, exibindo seu belo traseiro outra vez. Fiz com que ficasse de joelhos na beirada do sofá, apoiando-se com as mãos no encosto, de costas para mim. Abaixei a calcinha branca dela ate o meio das coxas e me aproximei. Segurando meu pau com uma das mãos, fui massagendo sua buceta com ele de cima pra baixo. Fazia com que ficasse na entradinha de sua xoxota, a ponto de entrar, para tira-lo novamente e voltar a acariciar seu clitóris com a ponta do meu cacete. Marluce implorava para que a fodesse: “Mete ele em mim, ai, me come, vai!” Mas eu continuei a atiçá-la, passando o meu mastro por suas nádegas e coxas também.

Falei para que tirasse a camisa, o que a deixou só de sutiã e sandálias. Ela empinou sua bunda ainda mais, e eu não resisti ao ver seu cuzinho apertado a minha disposição. Passei a ponta do meu pau duro pelo ao redor do seu anel, acariciando-o devagar. Marluce se virou e, fogosa como sempre, disparou: “Quer foder o meu cuzinho, quer? Faz tempo que meu marido deixou de me comer por ai. Pode ir em frente que eu agüento!”

Maravilhado com a disposição dessa mulher, umedeci o meu pau um pouco mais em sua boceta e, posicionado-o na entrada do seu rabo, fui forcando a passagem. No inicio custou, mas aos poucos, o traseiro de Marluce foi relaxando enquanto botava cada vez mais do meu pau para dentro. Como sempre, ela não dava o braço a torcer, e segurava qualquer dor que pudesse estar sentindo na marra. Era evidente que não só já tinha dado antes como também gostava daquilo. Penetrei sua bunda ate arregaçai-la o suficiente como para começar a fodê-la. Seu cuzinho não era páreo para o meu pau totalmente enrijecido, dando-lhe caminho com cada vez menos resistência.

Eu me segurei na sua cintura, e fui estocando o traseiro de Marluce. Ela empinava e se arregaçava ao máximo, afastando suas nádegas com as mãos: “Ai, que cacete duro! Como e gostoso, seu sacana!”. Eu já a comia com um ritmo considerável, quando decidi trocar a foda de lugar, tirando o meu pau do seu rabo e colocando-o na boceta. A falta que sentia por sua xoxota fazia com que metesse com vontade nela. Gemíamos os dois de prazer, enquanto eu estalava suas nádegas cobertas de suor.

Após alguns minutos, voltei a atenção de volta a sua bunda, que ia aceitando meu cacete com mais facilidade. Para provoca-la, disse a Marluce para tomar cuidado que o marido não descobrisse que seu cuzinho estava mais folgado depois desse dia. Marotamente, ela falou que eu me preocupasse em continuar a come-la, que disso ela daria um jeito.

Revezei o meu pau entre a bunda e a xoxota de Marluce mais algumas vezes ate ela começar a gozar com altos gemidos de tesão. Não tive duvidas: botei na sua bundinha e, com umas rápidas e vigorosas estocadas, cheguei ao orgasmo também, numa explosão de prazer maior ainda do que a de um mês atras. Meu pau latejava com forca, inundando com meu gozo quente o traseiro de Marluce. Após saborear o momento por mais de um minuto, ela se levantou e foi colocando a camisa e a calca de volta. Sorriamos um para o outro sorrateiramente. Um mulherão desses não era para se desperdiçar, pensei comigo mesmo. Gostosa, bonita e louca por uma boa foda. Já estava com saudades, pois sabia que não haveria como encontrarnos de novo dali para frente.

Acompanhei-a ate a porta, e nos despedimos sem muita cerimonia. Eu ainda dei-lhe um tapinha no bumbum, e ela sorriu por uma ultima vez, enquanto caminhava em direção ao elevador. Sabia que daria um jeito de que ninguém percebesse que eu a tinha fodido como louco durante seu intervalo de almoço, principalmente o marido, mas que aquilo não se repetiria, infelizmente.

E assim foi, não nos vimos mais e eu, eventualmente me mudei por trabalho para outra cidade. Com o tempo conheci outras mulheres e fui a outros dentistas, o que sempre me fazia lembrar de Marluce e de como era boa de cama. Mas nunca repeti aquele “tratamento” de dentista, que ela me proporcionara.


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