A menina do shortinho

Um conto erótico de Agá_Trinta e Quatro
Categoria: Heterossexual
Contém 1622 palavras
Data: 13/04/2004 10:30:50
Assuntos: Heterossexual

A experiência que vou relatar, aconteceu há um mês atrás. Sou um homem de 34 anos e moro sozinho. Já tenho uma boa posição na vida e por ser desimpedido, isto me proporciona a oportunidade de desfrutar de meu dinheiro da maneira que bem desejar.

Como trabalho dia sim e dia não, costumo nas tardes de folga, frequentar um bar aqui perto de casa para beber a minha cervejinha. Foi num desses dias, que surge no balcão ao meu lado, uma menina que me chamou atenção. Era moreninha, um metro e 60 aproximadamente, cabelo liso e comprido. Parecia ter seus dezoito aninhos e usava um shortinho de lycra azul que deixou os homens do bar completamente alucinados. Ela tinha as coxas roliças e uma bunda pra lá de arrebitada. Usava uma camisetinha que exibia os seios não muito grandes mas durinhos. E por ser o shortinho de lycra, aquela bunda mal cabia nele. As popinhas vazavam pra fora. Foi ai que me ofereci para pagar o refrigerante que ela estava comprando. Ela recusou e não aceitou. Fiquei ali de copo na mão vendo aquela menina caminhar para a rua transversal a minha enquanto contemplava o rebolado daquela bunda que acontecia de forma involuntária enquanto a menina andava. Naquela noite pensei tanto naquela menina, precisava vê-la novamente.

Na minha outra folga, voltei para o bar e perguntei ao dono do estabelecimento se ela já havia aparecido. Ele por sua vez me alertou dizendo que os pais dela eram muito rigorosos com ela. Não dei ouvidos e enquanto tomava minha cervejinha aguardei aquela menina. Após já ter tomado três garrafas, ela apareceu mais uma vez para comprar refrigerante e daquela vez usava um shortinho preto também de lycra. A danadinha só andava daquele jeito na rua. Que pilantrinha! - Pensei. Não deixei escapar. Resolvi seguir a menina largando a cerveja praticamente pela metade. Não sei se ela percebeu que estava sendo seguida mas eu continuei e finalmente descobri que ela morava numa vila. Era a casa 3. Estava realizado, sabia que poderia ver aquela menina a hora que quisesse. Só precisava encontrar uma forma de me aproximar já que a primeira tentativa foi frustrada.

Na próxima vez, estava eu no bar, decidido a seduzi-la a todo custo. Após minha terceira cervejinha, a menina apareceu mais uma vez, seu shortinho era rosa e curto como sempre. Só que ela estava de batom e com brilho nos olhos. E daquela vez pediu apenas dois chicletes.

Mesmo assim, mais uma vez troquei minha loira gelada para seguir a moreninha que já me deixava de pau duro só de olhar para ela. Caminhei atrás dela enquanto pensava numa forma definitiva de abordá-la e ganhar aquela menina.

Para minha surpresa, naquele dia ela não entrou na vila. Seguiu para uma rua próxima. Achei aquilo estranho e resolvi me esconder atrás do poste para observar se ela entraria em alguma casa.

Percebi que ela havia entrado numa oficina abandonada na rua. Fiquei perplexo com aquilo. O que ela foi fazer ali? Me perguntei várias vezes. Dei um tempo e resolvi entrar. Queria elucidar o mistério. Caminhei cauteloso pelo terreno da oficina e adentrei o local. De repente, comecei a ouvir gemidos e aquilo me deixou ainda mais curioso. Foi quando me aproximei e vi o que realmente estava acontecendo.

Um rapaz loiro, alto, cabelos lisos, deveria ter seus 18 anos, de pé com a calça arreada enquanto lá estava a minha menina ajoelhada diante dele chupando a sua rola alucinadamente enquanto ele acariciava seus cabelos e gemia. Fiquei extasiado ao ver a habilidade da menina enquanto passeava gostosamente sua língua no cacete do garotão que delirava. Ela também gemia muito enquanto abocanhava aquele pau e descia para o saco com movimentos alucinantes.

Logo ela estava de pé e o rapaz empinou sua bunda enquanto já arreava aquele shortinho de lycra. Ela estava usando uma calcinha bem cavada e naquele momento, pude constatar todo o volume daquela bunda tesuda. Estava morrendo de inveja, já começava a me masturbar por fora da calça. Quis continuar assistindo.

O rapaz pegou a menina por trás e cravou-lhe a rola na buceta sem dó nem piedade. Mesmo com dificuldade por causa da posição, ela rebolava enquanto fazia uma cara alucinada que me aumentava o tesão. O rapaz bombava com toda a força de seu tesão.

Resolvi que teria que participar também. Antes que o rapaz gozasse, me aproximei e me mostrei para eles. O susto foi grande, a menina correu para o canto enquanto o rapaz apenas vestia sua roupa rapidamente. A menina me reconheceu do bar e me pediu para não contar nada pra ninguém. O rapaz me disse que eles estavam se encontrando há dois meses ali porque a família da menina não queria que ela namorasse por ser muito jovem. Foi diante daquilo que encontrei a minha oportunidade. Percebi que a menina e o rapaz estavam se gostando. Na verdade percebi que não teria a menina só pra mim, mas tinha naquele momento a oportunidade de tê-la mesmo que compartilhada. Foi então que disse que estaria tudo bem desde que tivesse uma participação no namoro. No começo eles ficaram assustados e o rapaz quis discordar mas fui taxativo e não voltei atrás. A menina se aproximou e já conformada me perguntou o que eles teriam que fazer para que o segredo fosse guardado. Era tudo que eu queria ouvir. Propus aos dois que cederia meu apartamento para que eles se encontrassem com maior segurança, só que eu teria participação na transa. Era pegar ou largar. E eles acabaram topando.

Chegamos ao apartamento e procurei colocá-los bem a vontade. Fui tomar um banho e quando voltei eles já estavam se beijando como dois pombinhos apaixonados. Fui para o quarto estrategicamente para aguardar meu momento de atacar.

Meia hora depois voltei a sala, e lá estavam os dois novamente aquecidos. O rapaz sentado no sofá enquanto a menina já totalmente despida por cima dele cavalgava como uma louca em seu mastro. Naquele momento me aproximei e mesmo sem ter me despido, comecei a finalmente mamar naqueles peitinhos. A menina encarou a minha chegada com total naturalidade. Continuou gemendo, revirando os olhos e cavalgando. Mamei e mordisquei suas duas tetinhas enquanto o rapaz continuava bombando em sua bucetinha gostosa. Foi então que peguei em seu lindo rostinho e tasquei-lhe um beijo de língua no qual ela correspondeu. Não sei se pelo tesão que devia estar sentindo pelo cacete do namorado ou porque realmente já começava a simpatizar comigo. Me afastei e pedi aos dois que mudassem a posição. Queria ver a menina fudendo de frente para o rapaz e de costas pra mim para visualizar aquela maravilhosa bunda.

Eles já estavam totalmente obedientes. Sabiam que o namoro deles estava nas minhas mãos. O rapaz virou a menina para ele no sofá e mais uma vez pude ver aquela bunda morena e tesuda na minha frente. Eles reiniciaram a penetração e a menina começou a mexer novamente como louca. Tive ali a oportunidade de observar a curva da menina e mirei em seu cuzinho que mostravam as preguinhas como se piscassem pra mim. Me aproximei mais uma vez e tirei as calças. Ofereci meu pau para ela que abocanhou enquanto se movimentava gostosamente com as estocadas do namorado. Ela mamou, lambeu e passeou deliciosamente a língua em meu mastro. A idéia era lubrificar bem meu pau com a saliva dela para depois desfrutar de seu rabo.

Quando percebi que estava no ponto, fui para trás dela e mesmo estando ela ainda montada no rapaz, me aproximei e fui encaixando naquele rabo gostoso. Ela dava gemidos e se contorcia como se estivesse sentindo dor. Mesmo assim eu fui insistindo e ela parecia estar enlouquecendo. Alisava os cabelos do namorado e o beijava feito louca. Acho que para disfarçar um pouco a dor que meu pau estava proporcionando no rabo dela. Enquanto isso eu ia e voltava, ia e voltava. Sentia que a qualquer momento cravaria totalmente minha rola nela.

Mais uma vez ordenei que mudássemos de posição. Deitei no sofá e mais uma vez fiz a menina cair de boca na minha rola. Ela obedeceu e me chupou até deixar meu pau bem molhado. Ordenei que ela viesse por cima e sentasse direto nele. Pude perceber que ela sentiu naquele momento um pouco de medo no início. Disse a ela pra ir devagar e que relaxasse o cuzinho. Ela obedeceu. Era incrível ver aquela deliciosa bunda se aproximando aos poucos de meu pau que já estava pra lá de duro. Logo minha rola encaixava em seu cuzinho e a partir daí o rapaz veio por cima e começou a penetrar mais uma vez em sua boceta. Lá estava a menina do shortinho sendo minha. Era um sonho realizado. O rapaz bombava na buceta dela enquanto eu tinha o prazer de ter seu cu apertando minha rola em cada estocada que ele dava. A menina gritava, gemia e tentava rebolar loucamente.

Mais um acontecimento surpreendente nos aguardava. Diante daquela suruba toda acabamos gozando os três juntinhos como uma trinca perfeita. Foi um verdadeiro jogo do ganha-ganha. Eu ganhei por ter conseguido possuir aquele menina que tanto desejava. Eles ganharam porque teriam um local seguro para continuarem o namoro.

A partir daquele dia, eles sempre estão se encontrando aqui. E nos dias em que não estou trabalhando, eu acabo participando da transa.

Apesar de saber que a menina gosta do namorado, tive nisso tudo a oportunidade de tê-la um pouco pra mim.

Seu namorado na verdade nunca me permitiu comer a bucetinha dela, eu até entendi que ele a desfrutara primeiro. Mas sei que em todas as vezes que participo da transa deles, aquela bunda morena maravilhosa é toda minha.


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