Virei bí

Um conto erótico de primo tarado
Categoria: Heterossexual
Contém 1231 palavras
Data: 10/09/2002 14:45:15
Assuntos: Heterossexual

Embora até os 40 anos não tenha tido nenhuma experiência homosexual, reconheço que sempre senti atração por homens, principalmente os jovens imberbes. Um amigo de meu filho passou a chamar a minha atenção.

Rapaz bonito, olhos claros, um pouco mais alto que eu – tenho 1,76m. Ele tem um corpo bonito, sarado como se diz agora. Coxas bem grossas e uma bunda linda e carnuda. Sempre que o Rodrigo estava na piscina eu não conseguia tirar os olhos dele.E o pior é que às vezes nossos olhares se cruzavam e eu jurava que ele me devolvia um olhar maroto, como se soubesse dos meus pensamentos.

Semana passada fomos todos para a sauna depois da piscina. E houve um momento em que o surpreendi com olhar fixo na minha mala. Sou bem dotado e, além disso, meu saco é bem grande, o que faz com que o volume no meu calção seja proeminente. Assim que notei o olhar dele não pude conter o calor que correu meu corpo, e a ereção que se seguiu. Ele notou o meu tesão, e quando percebeu que eu havia notado aonde repousava o seu olhar ficou vermelho e sem graça.

Mais tarde meu filho pediu-me que deixasse o Rodrigo no ponto de ônibus, porque eles iam todos para um jogo de futebol e ele teria que voltar para casa para estudar. Aproveitei e na hora de dar carona coloquei um calção frouxo, sem sunga por baixo. No carro logo que dei a primeira olhada para aquelas coxas bonitas meu pau começou a crescer levantando uma barraca.

Senti que o Rodrigo não conseguia tirar os olhos da minha virilha, passando a língua desconfortavelmente pelos lábios. De repente ele pareceu se decidir, e sem uma só palavra passou a mão na minha rola, ao mesmo tempo em que se abaixava e começava a me pagar um delicioso boquete.

Senti-me adolescente, fudendo novamente dentro de um carro, coisa que eu há muito esquecera. Meu tesão era tão grande que não resisti mais que alguns minutos e esporei na cara e boca dele. Foi um gozo fundo, meu leite saiu mais grosso que o normal. Fiquei alisando a cabeça do garoto enquanto ele sugava meu pau até a última gota, lambendo tudinho. O sacana quase que não deixou que a porra me sujasse.

Nem bem ele havia acabado e eu disse para ele que nós íamos para um motel, porque eu queria poder dar a ele a atenção que ele merecia. Ele me olhou e confessou ser virgem no cu, e que aquela seria sua primeira vez com outro homem. Empatou, falei.

Quando chegamos ao motel eu já estava armado novamente, e espantado que ao ver o volume na bermuda do garoto minha excitação aumentou. Nunca pensei em gostar de pau, mas vi que minha cabeça estava mudando, e rápido.

Nem bem havíamos fechado a porta e ele me tascou um beijo de língua. Meu corpo ficou quente, minhas mãos apertaram as suas apetitosas nádegas com sofreguidão. Comecei a tirar a roupa do menino e ao mesmo tempo beijava as suas carnes. Lambia o seu corpo como a vaca lambe a cria. Cheguei na sua bunda depois de deslizar Lea suas costas, fiz uma levre pressão com a palma da mão sofre o seu pescoço, e ele mais que depressa inclinou o tronco. Vi aquela beleza na minha frente, meu pau ficando cada vez mais duro e grosso, mas resisti ao impulso de meter logo naquele cu e comecei minha exploração com a ponta da língua. Corri todo o seu rego, lisinho e sem cabelos, até encontrar o cuzinho apertado. Cada vez que a ponta da minha língua forçava o buraquinho eu podia sentir um espasmo, como se fosse um choque, percorrendo o corpo do Rodrigo.

Aquilo me deu uma sensação de domínio incalculável. Era meter a língua e sentir a reação em todo o seu corpo. Continuei beijando e minhas mãos acabaram encontrando a pica dele. Era uma caceta de respeito, um pouco menor que a minha, porém mais grossa. Reta e rosada, tinha uma cabeça bem grande. Não resisti e comecei timidamente a passar a língua pela haste, a lamber a cabeça como quem come um sorvete. Tive algum trabalho para acomodar a pica na boca, não era chegado a isso, e até me acostumar quase engasguei algumas vezes. Depois foi uma sensação fantástica, eu novamente sentindo a resposta do meu amante quando eu mudava a maneira de chupar, quando pasava a língua, quando acariciava só a cabeçorra.

Ele explodiu na minha boca, e como ainda estava de pé, quase que caiu com as pernas trêmulas. Eu com o pau a ponto de explodir coloquei-o de quatro, pus novamente a minha língua para funcionar, e em poucos minutos já tinha dosi dedos alargando aquele cuzinho. Ele gemia e se contorcia, pedia que eu tivesse calma porque ele odiava dor.

Finalmente comecei a passar a minha pica, já bem lubrificada, pelo seu rego. De quando em vez eu dava uma forçadinha na porta, sentia resistência, e continuava só com os carinhos. Era a minha primeira vez comendo uma bunda de homem, mas não era o primeiro cabaço de cu que eu tirava.

De repente senti que chegava ao ponto que eu queria, quando eu colocava na portinha e forçava, ele não mais fechava o cu, mas sim fazia uma ligeira pressão da bunda em cima do meu pau. Ta chegando a hora, pensei comigo. Na próxima estocada senti que era a hora, e quando ele fez uma pequena pressão da bunda em meu pau, segurei firme na cintura dele e atochei a ferramenta, de vagar mas com vigor.

Senti as pregas dele indo, literalmente, pro caralho, minha chapaleta atravessando os músculos daquele rabinho inexplorado. Eu sentia o cu dele apertando o meu pau, parecia uma torquez querendo cortar a cabeça da minha pica. Ele resfolegava e pedia para eu tirar porque estava doendo. Fiquei imóvel, a caceta latejando, e aí comecei a sentir que os seus múculos relaxavam. Era o sinal que eu esperava para começar a brincar.

Lentamente fui enfiando, parando para o meu amante se acostumar, enfiando e parando, até que minhas bolas e pelos encostassem naquela bundinha de ouro. Ele estava cada vez mais acostumado, e guloso começou a rebolar e mandar no ritmo. Gritava para eu emfiar, para ser o macho dele. Minha excitação crescia a cada momento, eu enfiava e tirava, as vezes tendo que diminuir o ritmo para manter o controle e não gozar.

Depois de algum tempo eu já conseguia tirar tudo e colocar, ele gemendo cada vez que a cabeça da pica forçava o seu cuzinho. Enfiei até o talo e rodei Rodrigo por cima de mim, ele sentado de frente, eu segurando a sua cintura. Mais que depressa ele começou a subir e descer, em ritmo cadenciado, olhos fechados, repetindo – Me fode, me fode, meu macho!

Gozei pela segunda vez, ele também, quase ao mesmo tempo. A porra dele cobriu todo o meu peito.

Deitamos e cochilamos, eu sendo acordado pela língua do Rodrigo no meu cú. Tive medo quando vi aquela rola grossa e um frio percorreu minha espinha ao lembrar a dificuldade de pô-la na boca. Pensei na dor ao tê-la no rabo.

Mas esta história eu deixo para outra vez. Eu e Rodrigo continuamos a nos encontrar regularmente até hoje, já lá se vão dois anos.


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