Filhas, Cria & Prazer - III

Um conto erótico de Thaurus Jr.
Categoria: Heterossexual
Contém 1423 palavras
Data: 08/01/2002 22:31:27
Assuntos: Heterossexual

Filhas, Cria & Prazer - IIITento entender como tudo começou e como tomou esse rumo de sedução, prazer e entrega irrestrita. Talvez tudo tenha iniciado há tempos atrás, mas não tive forças nem vontade de dar um basta naquele clima que se formava comigo e com minhas filhas. Um dia passa, imaginava depois de cada nova investida de Samy, hoje sei que nossas vidas estavam entrelaçadas e que não seríamos, jamais, uma família tradicionalComo todo pai que ama e zela pelas crias sou ciumento e sempre me preocupei com a saúde e bem estar das meninas. Minha primogênita começou a namorar muito cedo, ainda antes dos 14 e nessa época já ia a festas, muitas vezes voltando tarde. Tentei criar as duas sempre pensando nesse mundo sacana que vivemos e nas estradas espinhosas que nos apresenta, por isso mesmo sempre fui bastante liberal para que elas aprendessem, desde cedo, como se protegerem das armadilhas que surgem no dia a dia. Lembro que na idade delas eu também aprontava as minhas, mesmo sob a batuta ferrenha de meu pai conservador. namorei todas as garotas que me despertaram interesse sem importar a cor, credo, ou beleza. Quantas vezes coloquei, sem penetrar nas calcinhas, coxas e bundinhas de filhas de outros que nem conhecia ou sabia o nome. Quantas fiz segurar meu cacete duro, quantos peitinhos chupei e quantas virgens descabacei? Não sei e não recordo pois é uma lista imensa as meninas que passaram por minha vida. Agora era a minha vez de sentir a preocupação de pai e isso me deixava maluco. Sâmela é linda – cabelos loiros compridos e um jeito sapeca principalmente quando abre aquele sorriso que tanto me maravilha dando ares de safadeza – e Nathália mais parece um anjo de candura – moreninha, corpinho bem feito e carinha de anjo – com essa não tinha tanta preocupação por ser recatada e caseira. Samy não, sempre foi mais liberta e, não poucas vezes, fiquei acordado até dez ou onze horas esperando que chegasse sã e salva das festinhas, parecia mais mãe e meu coração disparava quando, por algum motivo, ela passava do horário limite que eu fixara: onze horas.

Os dias passavam ágeis e compreendi que Samy não mais era aquela pequerrucha que se jogava em meus braços, que invadia o banheiro quando eu banhava, que teimava em dormir na cama comigo e com a mãe nas noites de chuva torrencial, que se aninhava em meu colo e, inocente, amaciava meu pênis e se espantava quando ele endurecia.

Naquelas noites insones bailavam imagens que construíram nossas vidas, como naquela tarde de domingo na piscina do clube ela aprendendo a nadar me chamou para que a guiasse.

- Vem pai, segura meu corpo pra eu aprender...

E segurei seu corpo de criança enquanto ela se debatia chapinhando água em meu rosto e o susto quando minha mão escorregou e meu dedo friccionou a tanguinha minúscula bem na linha reta que demarcava os lábios da vagina que começava a ficar papuda, e de como ela parou e, imóvel, respirou agoniada.

- Tava bom paizinho – falou se virando – Porque tu tirou o dedo, deixa fazer a cosquinha gostosa...

Dez horas e nove minutos, nada. Só as imagens passadas como filme me acalentava a alma e fazia meu corpo fremir de paixão incontida.

- Banha comigo – pediu naquelas férias que passamos em Fortaleza – Ta calor!

- Essa hora filhinha? – era mais que meia noite e Samy não conseguia dormir.

- Vamos paizinho – fez a carinha sapeca que desmancha meu coração – Deve ta bom lá embaixo.

E tirou a bermudinha jeans e a camiseta serigrafada mostrando o corpinho já tomando formas de mulher, com os peitinhos parecendo duas pitombas e a vagina ganhando as primeiras plumas translúcidas. E vestiu a tanguinha minúscula que mais mostrava que escondia e descemos, de mãos dadas, para a piscina deserta e parcamente iluminada.

Ela mergulhou e eu fiquei olhando o corpo esguio dando braçadas curtas na água azul límpida transformando minha filha em uma sereia bela.

- Tu não vem pai – falou segurando na borda – Ta gostoso, vem!

Mergulhei e nadei submerso até ela e fiquei deslumbrado vendo seu corpo com formas artísticas sob a água, e suas pernas em movimento constante abrindo e fechando mostrando o púbis imberbe e belo. Ela me abraçou forte e beijou de leve meus lábios – como sempre fizera – sorrindo faceira.

- Agora tu é só meu – murmurou ao meu ouvido e meu corpo sentiu uma pontada que reverberou no pênis – Não tem ninguém vendo a gente.

Mergulhou e segurou meu cacete. Tomei um susto e afastei-a de mim.

- Que é isso Samy! – reclamei sentindo ficar duro – Deixa de besteira menina.

E ela ria sapeca nadando ágil para a outra borda.

Dez horas e quinze minutos, nada.

- Quero te mostrar uma coisa – Samy puxa minha mão em direção a seu quarto, eu resisto, estou assistindo um documentário na TVE – Vem, vem ver – vou.

Ela fecha a porta com a chave e deita na cama desarrumada.

- Que é pequerrucha? – pergunto estranhando e vou ao banheiro urinar.

- Vem logo pai, senão perco a coragem – fala baixinho e volto ainda ajeitando o pênis na cueca.

- Que é isso Samy? – paro espantado ao vê-la nua na cama cobrindo os seios com as mãos espalmadas.

- Que tu acha de meu corpo? – fala me olhando fixo e abre, ligeiramente, as pernas deixando à mostra as beiradinhas róseas com a coroa de pelos loiros encobrindo o monte de Vênus.

Ela tinha completado doze anos no mês passado e seu corpo era de mulher feita, cheia de curvas bem delineadas, com ancas largas, coxas grossas e pernas torneadas. Os seios ainda não totalmente cheios mais pareciam duas pêras apontando para cima. Fiquei parado, estático, sentindo o coração palpitar desordenadamente e as pernas bambearem. Ela levantou da cama e andou, faceira, em minha direção.

- Pega no meu peitinho... – segurou minha mão e levou a seu peito esquerdo – Não tá parecendo os da mãe?

Minha mão fica como grudada em sua pele e sinto o bater forte de seu coração juvenil e sua respiração firme, e ela fecha os olhos jogando a cabeça para traz suspirando.

- Tua mão é gostosa e quente – abre os olhos e cola a mim envolvendo meu corpo com seus braços leves e me beija introduzindo a língua quente em minha bota trêmula e gelada.

Ainda tenho na mão espalmada o peitinho duro que pulsava pelo ritmo desordenada de seu coração e massageio lívido o corpo macio de minha filha sentindo o hálito doce e perfumado me invadindo os sentidos e me tomando por completo. O beijo parece durar uma eternidade até que empurro o seu corpo e saio apressado do quarto.

Dez horas e vinte e três minutos, nada, apenas o silêncio da noite e o vento entrando nas frestas pela janela da sala. As imagens dançam em minha mente e fecho os olhos extasiados pelo prazer em ter uma filha que me ama muito mais que o amor simples e singelo para um pai.

- Sai daqui menina! – reclamo quando Samy entra nua no banheiro – Tua mãe não vai gostar de te ver banhando comigo.

Mas ela não sai e se abraça a mim e sinto o calor emanado de seu corpo macio. Samy tinha treze anos e a cada dia ficava mais difícil esquivar de suas investidas constantes.

- Ela foi no supermercado com a mana – fala enquanto sinto as curvas de seu corpo tangendo o meu e os seios durinhos me espetando a costa – Ta calor...

Ela segura o sabonete e me ensaboa com movimentos circulares, sinto todo meu corpo eriçar e meu cacete endurecer.

- Teu pinto ta zangado – falou murmurando a meu ouvido quando ensaboa minha virilha e segura com carinho meu pênis rijo – Parece que ele ta vivo...

Dez horas e trinta e um minutos, ouço batidas no portão e levanto apressado abrindo a porta. Ele chegou.

- Oi paizinho – corre a meu encontro e se joga sobre mim escancarando as pernas em volta de meu corpo – Ta me esperando!

Samy está mais linda que nunca vestida em uma saia jeans curta, blusinha de malha branca que mostra o contorno do corpinho bem feito, os seios duros e os mamilos intumescidos espetando a fazenda.

- Tu ta demorando demais, pequenina – reclamo fingindo chateação – Ainda és muito nova para ficar na rua até essa hora.

Ela faz carinha de muxoxo e me beija com sofreguidão.

Pelo menos chegou bem!Outra ocasião volto a relatar outras passagens em nossas vidas. Caso você tenha gostado da nossa história me escrevam, tenho outras e com certeza lhe responderei


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Comentários

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Cara, é tua filha, animal, pensa, se ela é espivitada demais, afasta ela, repreende, pocha cara, vc a viu nascer, como pôde fazer tudo o que fez?

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uauuuuuuu

adorei a parte que vc diz que foi mijar e ainda ageitando pau na cueca uauuuuuuuu

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