Indevida 10
Enfim, amanheceu o nosso último dia no paraíso do nordeste. Tínhamos aquele dia inteiro, e a noite, para curtir, e na manhã seguinte, após o café da manhã, iríamos para o aeroporto para voltar a São Paulo. A galera estava com um pique enorme para curtir a saideira do nordeste, e rapidamente vários programas foram marcados... passeio de jangada, voo de paraquedas rebocado por uma lancha, visita à um recife de corais, compras na feirinha do centro da cidade vizinha, enfim, uma agenda lotada.
O pessoal foi se dividindo entre as várias atividades, algumas pessoas conseguindo fazer até três das atividades disponíveis, e sem que percebêssemos, o dia rapidamente passou. Perto das cinco da tarde, alguns de nós se jogaram na piscina do hotel, exaustos, tentado se refrescar um pouco daquela overdose de sol do dia, antes de nos arrumarmos para sairmos para jantar, no mesmo restaurante que já havíamos ido duas noites atrás.
Ali, nos refrescando na sombra, estávamos eu e a Nanda, o Lucas e a Antonela, mais algumas pessoas e, do lado oposto da piscina ao nosso, o Mike e a Monique. Como todos falavam juntos, eu não conseguia ouvir a conversa dos dois distantes, mas a postura corporal do Mike demonstrava que as coisas não andavam bem por ali. Como que corroborando minha observação, logo ele a deixou sozinha na piscina, e saiu da água, indo em direção ao prédio. No caminho parou, olhou em direção à Monique e falou alto o suficiente para a gente ouvir: - “Você tem certeza?”. Ela virou o corpo de costas para ele, em uma resposta que todos entendemos, e ele foi embora. Nessa hora eu saí da água, e fui até o bar do piscina.
Quando voltei para a água, seguido pelo garçom do bar, o pessoal exultou...
- “Galera, batida de Cajá para todo mundo, por minha conta!!! Nesse grupo aqui, ninguém pode esconder sorriso, hein!!! Você aí do outro lado da piscina, também”, falei, provocando a Monique. Ela veio.
Todos beberam o drinque, e o de Cupuaçu depois, e o de Caju, o de três limões, e de novo o de Cajá, e logo todos estavam muito loucos, esquecendo o horário de sair para o jantar. Com os ânimos atiçados, a conversa já versava abertamente sobre putarias, cada um provocando o outro. Com o pretexto de joguinhos do tipo “Eu Nunca!”, as línguas foram se soltando, e o pessoal contando aventuras e segredos, até que o casal Lucas e Antonela, claramente excitados, arrumaram uma desculpa qualquer para sair da água e irem para o quarto.
- “Tá aí um casal que vai se dar bem, hoje à noite...”, disparou a Monique, claramente altinha pelos drinques.
- “Todos nós vamos nos dar bem, hoje...”, provoquei, atirando minhas fichas na mesa. – “Vamos todos transar até o amanhecer, nessa noite de saideira nordestina, antes de voltarmos a sermos sérios e sérias em São Paulo...”, falei, alisando as costas da Nanda, sob a água, minha mão seguindo até sua bunda.
- “Falem por vocês...”, respondeu a Monique, abrindo a porta que eu queria, curiosíssimo que estava sobre a treta dela com o Mike.
- “Que que foi, amiga? Rolou algum stress entre você e o Mike?”, a Nanda perguntou, me polpando de ser direto.
- “Ahhhh... Deixa pra lá, Nanda. Nada demais.”, ela refugou, me fazendo pensar em pedir mais uma rodada de drinques, para soltar a língua dela.
- “Faaaaaala, amiga... estamos só nós, aqui... O quê que pega?”, a loirinha cutucou.
O efeito foi pior do que eu esperaria, e a Monique começou a chorar. Seguiu-se um momento de consolo, de apoio, a gente rapidamente tomando partido dela, os três muito juntos na piscina. Resolvi sair da água, deixando as meninas a vontade, enquanto arrumava mais drinques para nós. As encontrei em um papo cabeça, e sentei na beirada da piscina deixando a conversa entre elas fluir. Logo, entretanto, a Nanda me puxou para o meio delas, pegando os novos drinques que eu levara.
- “Tá bom... Vamos esquecer as tristezas, e falar de coisas boas!”, decretou. – “Monique... eu te desafio a falar sobre o lance seu com o Marcos!”, cravou, fazendo o meu estômago e o da Monique congelarem. Tentei por panos quentes e desviar o assunto, mas ela foi irredutível. – “Cala a boca, safado... Eu estou de boa, não estou nem aí para o quê vocês já fizeram, mas quero entender aquele lance no elevador.”
As minhas tentativas de mudar o assunto, e as da Monique de “Do que você está falando?”, não resistiram à insistência da loirinha.
- “Ahhh, para, gente...”, ela falou, definitiva. – “Eu vi, o quê eu vi, e boa... Não estou nem aí, só quero saber do lance, porque me excita...”, falou, esticando a mão para o ombro da Monique.
- “Ahhh... quer saber? Foda-se...”, a Monique respondeu, sem olhar para mim, e me pondo em pânico. – “Já rolou, sim... E foi muito bom, como você deve saber...”, completou, se juntando ao ouvido da Nanda, e sussurrando algo.
- “Nãããããããããoooo...”, respondeu a Nanda, rindo muito, e grudando sua boca no ouvido da Monique, e seguindo no joguinho.
Fiquei uns três minutos vendo as duas trocarem suas bocas dos canudos das bebidas, para o ouvido uma da outra, e cada confidência que a Monique revelava, fazendo as duas caírem na gargalhada. Eu entendia que o álcool, já meio exagerado àquela hora, contribuía para isso, junto com o estado da Monique, e a fuga que aquele papo representava, mas estava muito pouco à vontade com meu papel de “assunto” ali no meio.
- “Sabe o quê eu sempre quis saber?”, perguntou a Nanda, sussurrando pela décima vez alguma coisa junto ao ouvido da morena.
- “Hã-hã...”, respondeu a Monique, balançando a cabeça, mordiscando o canudo de forma sensual, me fazendo muito querer afastar aquele canudo e beijar aqueles lábios carnudos, antes de, claro, enfiar meu pau duro ali.
- “Ahhhhhhh... Eu sabiiiiaaaaaaa...”, gritou a Nanda, como se tivesse conquistado um prêmio, batendo mão na mão da recém-confidente.
- “Se vocês preferirem, eu posso falar que vou até o banheiro, e deixar vocês à vontade aqui, sem terem que ficar cochichando na minha cara.”, falei, meio puto com a exclusão.
- “Ahhhh, para, vai, Marcos...”, a Nanda me repreendeu. – “Para de mi-mi-mi...”, ganhando a aprovação da Monique.
Seguiu-se uma breve discussão, comigo percebendo que estava indo no caminho errado, mas não sabendo direito como agir com aquilo tudo. A conversa foi seguindo, na verdade com as duas meninas muito mais a vontade do que eu, para minha frustração. As duas pareciam estranhamente excitadas com aquilo tudo, e eu estava perdendo esse momento, puto com as revelações delas e com o fato de me deixarem de fora nas suas trocas de confidências. A Nanda foi quem, uma vez mais, quebrou as barreiras.
- “Amiga... faz uma coisa para mim...”, falou, com jeito sapeca.
- “Fala aí, amiga...”, a Monique respondeu, já bebinha.
A Nanda olhou de jeito meio patético ao redor, constatando o óbvio, que estávamos sozinhos na piscina, os três no canto mais distante da recepção, bar e quartos, e disparou:
- “A imagem de vocês dois, no elevador, não sai da minha cabeça... Deixa eu ver como vocês ficaram lá...”, disparou, chocando eu e a Monique.
- “Kkkkkk... Você está bem, amiga? Ou bebeu demais já?”, a Monique falou, chupando o restinho de vodca que ainda tinha no seu copo, fazendo barulho, mostrando seu nervosismo.
- “Tô ótima... Vai caralho... Só um pouquinho...”, ela insistiu, empurrando a Monique de costas contra o meu corpo.
- “Para, doida... Ahahahah...”, falou a Monique, apoiando a mão no meu peito, tentando se afastar, rindo da peraltice da nova amiga íntima.
- “Vão se fuder vocês dois... Ficaram se esfregando na frente de um mundo de gente, e vão regular agora, só para mim?”, argumentou, de novo empurrando a Monique de costas contra meu corpo, apoiado na parede da piscina. – “Vai... não tem ninguém aqui, só a gente... Todo mundo já foi jantar.”
- “Todo mundo menos o Lucas e a Antô, que devem estar a todo vapor agora...”, provoquei, já ficando interessado em roçar o traseiro da Monique, fosse como fosse.
- “Menos eles...”, a Nanda concordou. – “Vai... Fica assim, amiga... Vai andando para trás, igual no elevador...”, a Nanda falou, ajeitando a morena na minha frente.
- “Eu não fui para trás, esse tarado que veio para a frente...”, a Monique respondeu, rindo, tentando se defender.
- “Eu não andei para frente!”, me defendi. – “Se deu essa impressão, é porque você me excita, e de repente alguma parte do meu corpo ficou mais saliente...”, respondi, mostrando a todos que eu também já havia bebido bastante.
As duas tiveram um ataque de riso, espontâneo, cobrindo suas bocas e batendo as mãos. A brincadeira seguiu mais uns minutos, com a Monique protestando, eu já aceitando a brincadeira e até já desejando a continuidade, e a safadinha da Nanda botando fogo na coisa. Logo a Monique de fato estava na minha frente, e menos empurrada pela Nanda, e muito mais por ela mesma, se ajeitou encostando a bunda no meu pau. O efeito foi imediato...
Se havia mais um pouco de sangue meu para ser direcionado para o meu pau, foi de uma vez para ali. Cutucando indecentemente as nádegas da morena, meu pau duro provocou um arrepio que percorreu meu corpo todo, eriçando os pelinhos do meu braço, e os mamilos da doutora. A Nanda não deixou isso passar em branco:
- “Eu quero ver...”, falou, afundando a cabeça na água, a um palmo de nós, do nosso lado. Ficou lá enquanto seu fôlego permitiu, emergindo na sequência e indo direto para o ouvido da Monique: - “Ele está duro mesmo, cutucando sua bunda?”, perguntou, alto o suficiente para eu ouvir.
- “Porque você mesma não confere?”, respondi, pegando a mão dela e levando-a entre o meu corpo e o da Monique.
Ali, após fazer com que ela sentisse meu pau duro, fiz questão de fazê-la apalpar a nádega da Monique. Ela queria bagunça, e a essa hora, já muito bêbado, eu queria ainda mais. Ela não se furtou, e manteve a mão ali. Fiz ela virar a mão, e apalpar a bunda da Monique, que alheia ao que acontecia ali embaixo, começou a rir, fruto da aventura e, muito mais, do pileque.
- “Eita... Tem alguém apalpando minha bunda, aí...”, falou, sem saber quem era.
- “Eu só estou de pau duro aqui, inocentemente...”, falei, arrancando risos das duas.
- “Sou eu, amiga...”, a Nanda assumiu.
- “Caralho, amiga...”, a Monique respondeu, baixinho, demonstrando sua excitação com a situação.
- “Caralho, no caso, sou eu, amiga...”, falei, provocando novo ataque de risos das duas, já meio bêbadas.
- “Você teve seu pedido atendido, Nanda... Acho que eu também tenho direito a um...”, falei, segurando a cintura da Monique e puxando-a de encontro ao meu pau, amassando a mão da Nanda ali no meio.
- “Ai meu Deus... Tenho até medo do que você vai falar...”, a Monique disse, e eu senti sua pele se arrepiando.
- “Fala, safado...”, a Nanda desafiou, pondo lenha na fogueira.
- “Quero ver vocês suas se beijando...”, lancei, atirando no escuro.
Bem... Pela atitude toda da Nanda, nem era tão no escuro assim, pensei... E, pela história das duas, em momentos diferentes, terem dito que eu estava ‘com gosto de xoxota’, ao me beijarem, uma ideia muito louca e, muito gostosa, martelava minha cabeça. O resultado foi que, após um certo charminho, facilmente superado pelo álcool, as duas pareciam muito a fim disso, sim. Talvez não naquele momento, talvez não comigo de testemunha, mas mais uma vez o álcool cumpriu seu papel abençoado, e após uns reclamos que não convenceram ninguém, as duas se aproximaram, frente a frente, e de maneira muito sensual colaram suas bocas, a um palmo de distância do meu rosto.
O quê ela para ser, na minha cabeça, um breve selinho sacana, se transformou rapidamente em um beijo pra lá de apaixonado, as bocas se encaixando, se moldando, com tesão e volúpia. Eu não via, claro, mas imaginava as duas línguas se tocando, se explorando, as sensações aflorando, o tesão crescendo. Ao lado delas, momentaneamente posto de lado, resolvi tirar proveito da situação. Deslizando minha mão pela água, apalpei as duas bundas das meninas, curtindo aquele carinho e sentindo meu pau intumescer ainda mais dentro da minha bermuda. Sem querer deixar aquilo se perder, abaixei a frente da minha bermuda e, pondo o pau para fora, peguei a mão da Nanda e a coloquei sobre ele. Ela rapidamente o agarrou, e começou a me masturbar.
O beijo delas seguia, agora já meio apaixonado, a outra mão da Nanda subindo para o seio farto e gostoso da Monique, excitando-a. Peguei a mão da Monique e, sem pudor, a levei para o ventre na Nanda, fazendo-a tocar a xoxota da menina, primeiro por cima do biquini, mas logo puxando-o para baixo e fazendo-a alisar a boceta da amiga.
- “Sente como a safada é lisinha... Sente... que tesão...”, sussurrei junto ao seu ouvido, enquanto sem pudor nenhum, deslizava minha mão para dentro do seu próprio biquini, alisando sua bunda e, na sequência, fazendo meu dedo médio cutucar primeiro sua própria xoxota, e na sequência, seu cuzinho.
- “Affffffff... Para... Caralho, seus loucos...”, ela sussurrou, sem de fato se afastar da gente.
- “Eu quero beijar vocês duas...”, falei, puxando os rostos delas para junto do meu, minha língua percorrendo os lábios de uma e depois da outra.
- “Hmmmm... gostoso...”, a Nanda sussurrou.
- “Seus loucos... Caralho, vocês são dois tarados...”
A Monique separou momentaneamente nossos corpos, respirando aflita, claramente excitada. Tentou se recompor, mas a excitação aumentada pelo álcool era grande. Aflita, deu uma olhada preocupada em volta, procurando por movimento. Mas a noite caíra sobre o litoral nordestino, e não havia sinal de viva alma, por ali. Quem não estava trepando, pensei, havia saído para ir jantar na cidade. Fiquei pensando se era hora do xeque-mate, ou se eu devia deixar a brincadeira evoluir um pouco mais. O tesão, para variar, falou mais alto.
- “A gente podia sair dessa piscina, e ir lá para o meu quarto...”, falei, as minhas mãos ainda alisando as duas bundas, sob a água.
- “Ah, é, garanhão?”, a Nanda respondeu, com seu espírito juvenil, desafiador. – “E você acha que dá conta de nós duas, é?”, lançou, atraindo o olhar da Monique.
- “Olha...”, comecei. – “Eu tenho certeza de que não... Vocês duas são demais para mim. Mas eu adoraria ver essa brincadeira de vocês, evoluir. Talvez eu possa até ajudar aqui, e ali, mas as estrelas são vocês.”, respondi, com o pouco de sobriedade que me restava, e era muito pouco, tenho que admitir.
- “Aaaaaaaiiiiiii... que lindinho...”, a Nanda falou, se mexendo e beijando meus lábios. – “Tão humilde, tão coitadinho... me dá até vontade de te abraçar até te esmagar...”, completou, só então me fazendo entender seu sarcasmo. – “Porque será então que eu não acredito em você?”, arrematou, passando o braço ao redor do pescoço da Monique, e puxando-a para junto de nós.
- “Ele é um dissimulado, amiga... É capaz de comer nós duas, até fazer a gente perder o avião, amanhã.”, falou a Monique, não ajudando muito na minha abordagem inocente.
- “Eu sei que ele é...”, a Nanda respondeu, juntando mais uma vez nossos três rostos, e passando sua língua sensualmente na minha boca e na da Monique, sem que essa refugasse. Ao contrário, notei ela curtindo e retribuindo o carinho. – “E a proposta dele é tentadora, hein, amiga...”
- “Isso, é...”, a Monique respondeu, enquanto eu pegava a mão dela e a levava para o meio das pernas da Nanda, retribuindo o carinho da amiga.
- “Mas eu quero ver uma coisa antes...”, a Nanda falou, lançando mais um desafio para nós. Antes que a Monique reclamasse, ela disparou: - “Quero ver vocês dois transando, aqui na piscina...”
- “Sua doida... Tá maluca?”, a Monique disparou, dando um tapa no ombro da Nanda, acima da linha da água...
- “Vai... deixa ele te comer aqui, e eu vou para o quarto com vocês, e faço o quê vocês quiserem...”, ela seguiu.
- “Opa!”, exclamei, de pronto, animado. – “Ai, sim...”, comemorei.
- “Cala a boca, seu arrombado...”, a Monique respondeu, demonstrando pelo linguajar que estava superexcitada. – “Você tá maluca?”
- “Relaxa... a gente já fez coisa pior...”, falei, claramente inventando, mas a Monique não retrucou. Apenas gemeu quando eu beijei seu pescoço, puxando suas pernas ao redor do meu corpo, embaixo da água.
Ela seguiu reclamando algo, enquanto eu soltava um dos lacinhos laterais do seu biquini, encaixando-a na minha frente, uma perna de cada lado do meu corpo. Ainda com ela reclamando, direcionei meu cacete para o meio das suas pernas, e puxando-a de encontro ao meu corpo, fui negociando com sua xoxota a invasão do meu pau.
- “Ahhhhhh... Ufffsssssss, safado... Aiiiiii, aiiiiiii, caralho... Aiiiii, eu... eu... eu não acredito,.. não... Hmmmmm... Hmmmmmmm... Ufssssssssss... AHHH, AHHHHH... CARALHO!”, Ela falou, mais alto do que devia.
A safada da Nanda mergulhou de novo, segurando nas minhas pernas e nas da Monique, olhando nossa trepada aquática embaixo da água, sacana. Movimentei o corpo da Monique, suspenso pela água, para frente e para trás por uns poucos minutos, derrubando de vez, se e que ainda havia, qualquer barreira entre os três. Meu pau deslizava gostoso dentro da xoxota da Monique, mas meus pensamentos estavam a 1.000 por hora, imaginando as duas juntas, em uma cama. Desejei ter bebido um pouco menos do que eu havia feito, mas para minha sorte, as duas haviam caprichado ainda mais do que eu. Finalmente, satisfeita com a putaria que provocara, a Nanda emergiu e, juntando o seu rosto a nós dois, falou:
- “Cacete, meu... Vocês dois são foda, mesmo... Vocês não tem limites, meu...”, falou, beijando primeiro a minha boca, e depois a da Monique. – “Que tesão da porra, que eu estou... Vamos... Vamos sair dessa água, que eu quero muito transar até o sol nascer!”, decretou.
- “Filha da puta!”, a Monique falou, ainda se mexendo sobre mim, fazendo meu pau explorar sua boceta. – “Agora que eu estava ficando excitada! Você me paga!”, disse, jogando água sobre o rosto da Nanda, provocando uma guerra entre as duas, e assim melando minha trepada.
Eu e a Monique nos compusemos enquanto andávamos até a escadinha, para sair da piscina. De modo cavalheiro deixei as duas saírem na minha frente, olhando com atenção as bundas das meninas e, assanhado, disparei:
- “Caralho... Que rabo divino!!!”, tanto quando uma saiu da água, como quando a outra subiu os degraus da escadinha. Elas riram, e saíram mais uma vez cochichando. Juntamos nossas coisas, e fomos em direção ao elevador.
- “Vai... faz de novo... Deixa eu ver!”, decretou a Nanda, fazendo a Monique se encaixar de novo à minha frente, comigo encoxando ela. Agora, entretanto, a fase das inibições havia ficado para trás. Sem nenhum pudor, agarrei o corpo moreno da dentista e a puxei de encontro ao meu, não sem antes abaixar o biquini dela, assim que a porta do elevador se fechou.
Assim com nossos corpos molhados, abaixei também minha bermuda e grudei meu pau duro no vão das suas nádegas, puxando-a de encontro a mim, e falando alto, para a Nanda ouvir:
- “Ahhhhhh, tesuda... Que delícia meu pau assim, no meio do seu rabo! Rebola, gostosa... Assim, mexe essa bunda gostosa!”, disse, enquanto levava a mão para o seu seio, apalpando-o.
Ficamos nesse sarro gostoso, a Nanda olhando para nós e tocando, por cima do seu biquini, seu seio e sua xoxota, até que chegamos ao nosso andar. A Nanda estava em outro, e disse que precisava pegar alguma coisa no seu quarto, que nos encontraria no meu quarto:
- “Se comportem, hein, seus putos...”, falou, ficando no elevador.
- “Caralho, meu... O quê estamos fazendo?”, a Monique falou, quando a porta se fechou.
- “Gozando a vida, tesão... Literalmente!”, respondi, agarrando o corpo dela.
- “Preciso passar no meu quarto, também...”, ela falou, parando em frente à sua porta.
- “Nem fodendo...”, respondi, puxando-a para o meu. – “Depois eu pego o quê você quiser... Você não vai para lá, desistir disso, não!”, falei, empurrando-a gentilmente para o meu quarto’
- “Você é foda, hein...”, ela falou, assim que entrei, deixando a porta apenas encostada. – “Você me conhece demais!”, disse.
- “Cada centímetro tesudo desse corpinho maravilhoso...”, retruquei. – “E assim, eu estou ouvindo ele... Sabe o quê seu corpo quer, o quê ele está gritando para você?”, perguntei, abraçando seu corpo, e soltando o laço do seu sutiã.
- “O quê, seu safado?, ela falou, sua pele arrepiada.
- “EU QUERO GOZAR, MUITO GOSTOSO!!!”, respondi, antes de colar meu corpo ao dela, e empurrá-la contra minha cama, vestindo apenas a parte de baixo do biquini.
Me preocupou um pouco o tempo que a Nanda iria demorar para se juntar a nós. O meu tesão, e eu imaginava, o da Monique também, estava já batendo no teto do quarto. Se a minha ficante demorasse muito, iria nos pegar no meio de uma trepada, o quê me parecia meio acelerado demais, ou talvez até nos pegasse ‘após uma trepada’, o quê seria absolutamente frustrante. Mas isso não significava que eu estava disposto a sentar na mesinha do quarto e bater um papo com a gostosa da Monique, aguardando a Nanda chegar.
Deitando ao lado do corpo moreno, gostoso e tentador da dentista, rapidamente juntei minha boca aos seus seios, alternando entre o biquinho eriçado de um e de outro, e a minha mão acariciando sua xoxota, por cima do biquini molhado dela. Ela ronronava ao meu lado, gingando sua cintura no ritmo dos meus carinhos, quando eu deslizei a mão para dentro do seu biquini.
- “Hmmmmm... que bocetinha deliciosa.”, falei, tocando seus lábios.
- “Você gosta da xana raspadinha da Nanda, né, seu puto?”, ela falou, iniciando uma competição que não me interessava.
- “Eu adoro a oportunidade de ter o melhor de todos os mundos, aqui...”, falei, levando meus dedos alguns centímetros para cima, e alisando a sua penugem ralinha. – “Fora isso, gostosa, tenho que dizer que você fica muito bem ‘com qualquer corte de cabelo’”, conclui, arrancando uma gargalhada escandalosa dela.
A Nanda entrou no quarto bem nessa hora, pegando a morena rindo solto, enquanto jogava em um canto uma bolsinha, e parava em frente à minha cama.
- “Considerando que eu devo passar um tempinho ai nessa cama, vocês não acham legal a gente tomar um banho quente, e nos secarmos antes de pular aí?”, falou, tentando parecer séria. – “Vocês dois estão fazendo uma zona aí, molhados desse jeito.”
- “Zona é conosco mesmo...”, respondi, tentando puxá-la para junto de nós, mas a baixinha foi irredutível.
Assim, fomos todos para o chuveiro quente, por mais que isso fosse quase uma impossibilidade física. O box do banheiro até que era bem espaçoso, mas três, de fato, superava as expectativas do engenheiro que projetara aquilo. De qualquer jeito, meio apertado aqui, roçando ali, esfregando em todo lado, após alguns minutos saímos os três, ligeiramente aquecidos, e absurdamente excitados. Fora do banheiro, já que ali não cabíamos os três para isso, começamos a nos secar, e eu reparei que logo as meninas estavam esfregando a toalha felpuda uma na outra. Aquelas batidas todas estavam cumprindo seu papel.
Assim que as duas ficaram sequinhas, uma de frente para a outra, derrubaram as toalhas e, aproximando seus corpos a ponto dos seus seios se tocarem, iniciaram um beijo suave, mas cheio de promessas. Me deitei na cama, curtindo aquele visual e deixando espaço para as meninas se entrosarem mais e mais. Logo eu vi a mão da Nanda, sempre a mais assanhada, procurar primeiro os seios da Monique, fartos, empinados, gostosos. Logo depois, descer pelo seu ventre e tocar a xana dela.
Eu podia jurar que vi a Monique estremecer, como se tivesse tomado um choque, mas não refugou nem interrompeu o beijo. Ao contrário, logo passou a alisar os seios da amiga, antes de copiar o gesto da baixinha e começar a alisar a xoxota da amiga. Vendo a cena a dois metros de distância, deitado na cama, comecei a alisar meu pau, já totalmente ereto, sonhando em entrar ali no meio das duas. Literalmente, no caso.
Em cerca de três ou quatro minutos, as duas cochicharam alguma coisa e, separando seus corpos, vieram em direção da cama. As duas gatas, diferentes entre si em várias coisas, como idade, tom da pele, tamanho etc., etc., me pareceram naquele momento como duas deusas gregas da sedução. Ambas engatinharam pelo colchão, uma de cada lado do meu corpo, aninhando-se ao meu lado. Como se fosse combinado, cada uma esticou uma mão em direção ao meu peito, primeiro, descendo-a na sequência até meu pau, que já pulsava de tesão.
Quem falou primeiro foi a Nanda:
- “Gatinho... Se prepara! Você vai trepar muuuuuitooooo, hoje!”