Meu nome é Lucas, 32 anos, moreno, 1,78 de altura, 80 quilos, corpo malhado de quem pega peso na academia do bairro, cabelo curto bagunçado, barba rala que eu passo a máquina de vez em quando. Moro sozinho num apartamento num bairro classe baixa aqui em São Paulo, mas não é daqueles tão fudidos — o prédio tem seus luxos, tipo uma portaria meia-boca, elevador que funciona às vezes, e minha sacada tem vista pra um campinho onde a molecada joga bola. O apê é simples, mas eu caprichei: TV de 50 polegadas na sala, sofá de couro que parcelei em 12 vezes, uma geladeira inox que comprei num rolo, e uma cama king que já viu muita ação. Trabalho como mecânico numa oficina ali perto, ganho o suficiente pra viver de boa e ainda sobra pra umas cervejas no fim de semana.
Era uma terça-feira, começo de maio, o Corinthians jogando aLibertadores contra o Barcelona do Equador. Eu tava em casa, de short e regata, uma Brahma gelada na mão, a TV ligada, o Timão ganhando — 2 a 0 no segundo tempo precisava de mais um gol pros penaltis, uma merda completa. Aí, umas duas semanas antes, o prédio tinha virado um caos: um transformador na rua explodiu, coisa feia, faísca voando, barulho de bomba, e 70% dos apartamentos ficaram sem energia. O meu, por algum milagre, ainda tinha luz — o eletricista disse que meu andar pegava uma linha diferente, sei lá, eu não entendo porra nenhuma disso. Desde então, o pessoal do prédio tava se virando com vela, gerador ou pedindo favor pros vizinhos.
Foi aí que o Claudio e a Joquebede, o casal esquisito do 4º andar, bateram na minha porta. O Claudio é um japonês de 51 anos, baixinho, 1,65 no máximo, cabelo grisalho curto, pele amarelada, óculos de armação fina, sempre de camisa polo e calça jeans, tipo um tiozão que trabalha em escritório. A Joquebede, a esposa dele, é brasileira, morena média, uns 40 anos, mas, mano, que mulher — 1,68 de altura, uns 60 quilos, curvas perfeitas, peitos grandes e firmes que balançam quando ela anda, cintura fina, bunda redonda e empinada que parece esculpida, pernas grossas de quem já deve ter dançado muito na vida, cabelo castanho cacheado batendo nos ombros, olhos pretos que te encaram como se soubessem tudo. Eles sempre me cumprimentavam no corredor, “bom dia, Lucas”, “tá quente hoje, né?”, mas nunca passavam disso.
Naquele dia do apagão, eles apareceram pedindo pra passar as noites aqui até a energia voltar. “A gente paga, Lucas, não queremos abusar,” o Claudio disse, a voz calma enquanto a Joquebede sorria do lado, de vestido soltinho que marcava as curvas. Eu pensei: porra, uns trocos a mais não fazem mal, e deixei. Trouxeram um colchão inflável, umas roupas, e tavam ficando na sala desde então. Durante o dia, eles saíam — ele pro trabalho, ela pra sei lá o quê —, mas à noite tavam aqui, o Claudio assistindo TV comigo, a Joquebede cozinhando ou tomando banho.
Voltando pra terça do jogo, eu tava no sofá, o Corinthians apanhando, o Claudio do meu lado com uma cerveja na mão, a camisa polo azul aberta no peito, os óculos embaçados de suor. A Joquebede tava no banho, o barulho do chuveiro vindo pelo corredor enquanto a gente via o Timão levar olé. “Caralho, Claudio, esse jogo já era, 2 a 0 , não vira mais,” eu disse, jogando a latinha vazia na mesinha, o ânimo no chão. Ele riu, os olhos pequenos brilhando atrás dos óculos: “Calma, Lucas, ainda dá pra fazer o terceiro gol, eu aposto.” Eu ri, balançando a cabeça: “Tu é louco, mano, eu sou corinthiano roxo, mas esse jogo tá perdido. A gente tá na final do Paulistão, esse aqui já foi.”
Ele virou pra mim, o sorriso torto: “Então bora apostar. Se o Corinthians fizer o terceiro gol, tu me dá 300 reais. Se acabar 2 a 0, minha mulher dá pra você.” Eu congelei, a cerveja quase caindo da mão enquanto olhava pra ele: “Que porra é essa, Claudio?” Ele riu baixo, ajeitando os óculos: “É sério, Lucas, a Joquebede topa, a gente já falou disso antes. Ela te acha um cara legal, e eu gosto de ver.” Eu ri, achando que era zoeira: “Mano, tu tá bêbado? Se tu insiste, tá apostado, mas tu vai perder 300 conto.” Ele assentiu, tranquilo: “Beleza, vamos ver.”
O jogo rolou, o Corinthians pressionou no fim, mas nada de gol. Aos 48 do segundo tempo, o juiz apitou, 2 a 0, o Timão fora da Libertadores. Eu levantei do sofá, rindo: “Pronto, Claudio, perdeu a aposta, cadê a Joquebede?” Ele ficou sério por um segundo, depois riu: “Tá bom, Lucas, aposta é aposta.” Ele gritou pro corredor: “Joque, vem aqui, amor!” Ela saiu do banheiro, enrolada numa toalha branca, o cabelo molhado pingando, as curvas marcando o tecido, os olhos pretos me encarando enquanto entrava na sala: “Que foi, Claudio?”
Ele apontou pra mim: “Apostei contigo, amor. Se o Corinthians fizesse o terceiro gol, o Lucas me dava 300 reais. Se acabasse 2 a 0, tu dava pra ele. Perdi.” Ela arregalou os olhos, a toalha tremendo na mão, mas aí riu, um riso quente: “Caralho, Claudio, tu é louco, mas aposta é aposta.” Ela olhou pra mim, os olhos brilhando: “Tu topa, Lucas?” Eu engoli em seco, o pau já duro no short enquanto assentia: “Porra, claro, Joquebede.”
Ela deixou a toalha cair, o corpo nu na minha frente — peitos grandes, redondos, bicos marrons durinhos, barriga lisa com umas curvinhas de quem já viveu, buceta depilada brilhando de leve com a água do banho, bunda empinada que parecia um troféu. Ela veio pra mim, os lábios macios me beijando com vontade, a língua quente invadindo minha boca enquanto eu me despia rápido, o short e a regata voando pro chão, o pau duro, uns 20 centímetros grossos, pulsando na frente dela. Ela se ajoelhou, os olhos pretos arregalados: “Caralho, Lucas, que pauzão, é muito grande!” O Claudio riu do sofá: “Aproveita, amor, eu te disse que ele era brabo.”
Ela pegou meu pau com as mãos, a pele morena quente contra a minha, e chupou devagar, a boca macia envolvendo a cabeça enquanto a língua rodava, o calor subindo pelo meu corpo. “Porra, Joquebede, que boca foda,” eu gemi, segurando o cabelo cacheado dela enquanto ela engolia mais, o pau escorregando na garganta, os olhos dela me encarando com tesão. Ela chupava com força, a saliva escorrendo pelo queixo, os peitos balançando enquanto eu gemia alto: “Caralho, tu é braba, Joque!” O Claudio assistia, os óculos embaçados, a mão na calça apertando o pau dele: “Isso, amor, chupa ele gostoso.”
Levantei ela, o coração disparado, e joguei ela no sofá, as pernas grossas abertas enquanto eu caía de boca na buceta dela, a língua lambendo o mel que escorria, o clitóris duro pulsando enquanto ela gemia: “Ai, Lucas, porra, chupa, seu filho da puta!” Eu chupava com vontade, a língua entrando fundo, o gosto salgado me levando pras nuvens enquanto ela se contorcia: “Ai, caralho, eu vou gozar!” Ela gozou na minha boca, o mel quente escorrendo enquanto eu lambia tudo, o corpo dela tremendo no sofá.
“Vem, Joque, bota esse rabo pra mim,” eu mandei, virando ela de quatro, a bunda empinada na minha frente enquanto alinhava o pau na buceta. Meti devagar, o pauzão abrindo ela enquanto ela gritava: “Ai, Lucas, porra, tá rasgando, vai devagar!” Eu socava, o pau entrando até o talo, a buceta apertada me apertando enquanto ela gemia alto: “Caralho, que pauzão, me fode!” Eu metia com força, a pele morena dela batendo na minha, os peitos balançando enquanto o Claudio assistia: “Isso, Lucas, fode minha mulher!”
Mudei de posição, deitei ela de lado no sofá, uma perna no meu ombro enquanto metia fundo, o pauzão rasgando ela enquanto ela gritava: “Ai, porra, Lucas, eu… eu aguento, soca!” Eu acelerava, o som da buceta melada ecoando na sala, o calor subindo enquanto ela gozava de novo, a buceta esguichando no sofá: “Ai, caralho, eu tô gozando!” O Claudio levantou, o pau de uns 17 centímetros duro na mão: “Deixa eu entrar, Lucas.” Ele veio por trás, metendo no cu dela enquanto eu socava a buceta, a DP fazendo ela gritar: “Ai, porra, vocês dois, eu… eu não aguento!”
O cu dela era apertado pra caralho, o Claudio metendo devagar enquanto eu socava a buceta, os dois paus rasgando ela enquanto ela gemia alto: “Ai, caralho, me fodem, seus filhos da puta!” Eu sentia o pau dele pelo cu, o calor subindo enquanto metia mais forte, a buceta dela pulsando no meu pau: “Porra, Joque, tu é foda!” O Claudio gemia: “Toma, amor, teu cu é meu!” Ela gritava, o corpo tremendo entre nós dois: “Ai, Lucas, Claudio, eu… eu vou gozar de novo!” Ela gozou, a buceta esguichando no meu pau enquanto o cu apertava o Claudio, o tesão explodindo na sala.
“Quero teu cu agora, Joque,” eu disse, saindo da buceta, o Claudio tirando o pau do cu dela enquanto eu alinhava o meu. “Vai devagar, Lucas, teu pau é grande pra caralho,” ela pediu, o rosto vermelho enquanto eu cuspia no pau, lubrificando. Meti devagar, a cabeça grossa abrindo o cu dela enquanto ela gritava: “Ai, porra, tá rasgando, Lucas!” Eu socava, o cu apertado me sufocando enquanto ela gemia: “Ai, caralho, vai fundo, seu filho da puta!” O Claudio meteu na buceta dela agora, os dois fodendo ela enquanto ela gritava: “Ai, vocês vão me matar, porra!”
O cu dela era um fogo, o pauzão me apertando enquanto eu metia com força, o Claudio socando a buceta, os dois no ritmo enquanto ela gemia alto: “Ai, Lucas, Claudio, me rasguem!” Eu sentia o tesão subindo, o pau pulsando no cu dela enquanto ela gritava: “Porra, eu… eu quero teu gozo na minha boceta, Lucas!” Eu sai do cu, o Claudio deu espaço, e meti na buceta de novo, socando violento enquanto ela gemia: “Isso, Lucas, goza na minha boceta, me enche!” O Claudio gozou no cu dela, melando tudo enquanto eu acelerava, o pau pulsando: “Toma, Joque, toma meu gozo!”
Gozei com força, o jato quente enchendo a buceta dela enquanto ela gritava: “Ai, caralho, Lucas, que gostoso!” A porra escorria, melando as coxas dela enquanto eu caía no sofá, o coração disparado, o corpo suado. O Claudio riu, limpando o pau na calça: “Porra, Lucas, tu é brabo, hein.” A Joquebede levantou, a buceta e o cu melados, rindo enquanto me olhava: “Caralho, Lucas, teu pau é foda, eu quero mais.”
Depois daquela noite, a energia do prédio voltou uns dias depois, mas o Claudio e a Joquebede viraram fregueses. Pelo menos uma vez por semana, eles batiam na minha porta, o Claudio com uma cerveja na mão, a Joquebede de vestidinho colado: “Lucas, bora repetir?” Eu ria, abria a porta, e a gente fodendo ela de novo, às vezes com ele assistindo, às vezes participando, a buceta dela sempre pedindo meu gozo no final. Virou rotina, mano, e eu não reclamo.