Aqui estou eu, Ingrid mais uma vez trazendo um belo momento vivido com o negro mais safado e cafajeste que existe no planeta.
Passando por um momento triste, minha filha iria dormir fora de casa, sozinha, carente, chamei aquele canalha para dormir comigo(quem leu meu conto depois da DR, sabe de quem falo), como sempre "engraçadinho que és" exigiu que eu fosse romântica no pedido, e assim fiz, pelo whatsapp "mo, vem dormir comigo", prontamente ele aceitou.
Por volta das 19 h chega ele em minha casa, nos beijamos, ele de bermuda e camisa gola polo e tênis, cheio de fogo em um dia frio.
Fomos ao supermercado comprar algo pra jantar e repôr as pendências de casa.
Já em casa de volta, comemos, rimos, e já na hora de dormir, embora fosse véspera de feriado, o abençoado estaria de plantão no outro dia, ele tira a roupa (só dorme pelado), expõe aquela jeba preta roliça na minha frente, eu depois de ver tantas vezes, ainda fico hipnotizada, ele desfila na minha frente e vai pro banheiro escovar os dentes, na volta entra debaixo do edredom e me chama, termino de fechar a casa, e deito ao seu lado só de calcinha, infelizmente estava menstruada e o fluxo estava alto (tenho certeza que ele me pegaria daquele jeito, mas não sinto-me confortável).
Imagina dormir de conchinha com uma piroca roçando na sua bunda? Quem consegue? Menstruada o tesão a mil...
Minhas mãos alisando aquela piroca, grossa, tirei a coberta, um calor que invadia meu corpo, subo nele e começo beijando seu pescoço, ele tentando sair (homem detesta ser dominado), segurei seus braços, beijei seu corpo, e dando aquela roçada mesma de calcinha na piroca que já respondia aos estímulos, até que cheguei no mastro, chupei, lambi o saco, cair de boca no pau, com volúpia, engolia, lambia a cabeça, voltava pelo corpo, beijei sua boca e o cachorro dizendo que estava com gosto de piru, lógico, chupei muito, e voltei a chupar, quase uns vinte minutos pagando boquete com vontade naquele chouriço, louca pra dar, subindo pelas paredes, ele ali sendo abusado por mim até que sugere o caminho de barro, traduzindo:o cu.
Eu dou o cu pra ele, mas não com a frequência que ele quer, pq se deixar come todo dia, não tinha como fugir dessa vez, fui até meu kit de sexo, peguei o lubrificante, passei no meu buraquinho de lado, não tirei a calcinha, coloquei pro lado, e ele me chamando de puta, vagabunda, perguntando se ia deixar eu enterrar tudo no cuzinho, eu louca de tesão, passei lubrificante no piru dele, tentamos a primeira vez, não aguentei, dói muito, é muito grosso, passei mais lubrificante no meu botãozinho, ele apertando meus seios, beijando minha nuca, sussurrando putarias no meu ouvido, enfiou o pau no meu rabo, como me contorcia, sentia entrar cada centímetro, e começou o vai e vem, ele não tem pena, eu pedindo pra ser devagar, acredito que transferir o tesão pra ele, ele começou a empurrar com mais força, parecia que ia me rasgar no meio, e cutucava no meu rabo, eu gemendo, e ele aumentando os xingamentos, é muito excitante ouvir o homem prestes a gozar, ele sobe em mim, eu de bruços, empinadinha, com a mão na cana, até que ele goza, eu de bruços, sentindo o pau latejando, ele urrando no meu ouvido, indescritível, fora os espamos, levantamos, ele tomou banho, se secou, enfiou o pau na minha boca e pediu pra conferir se estava limpo, eu no vaso, esperando sair aquela porra toda do meu cu, como ardia meu rabo, tomei banho e voltei pra cama.
Ele depois de alguns minutos dorme, eu ali admirando aquele deus ébano na minha cama, na minha casa, beijei, alisei, ele virava, me beijava dormia de novo, e eu extasiada, gosto dele, a hora passa o despertador toca, ele levanta, impressionante parece que o pau não baixa, embora todo homem levanta com tesão de mijo, se arrumou e já no portão pra ir embora depois da despedida, ele volta do nada, entra no quintal, põe o piru pra fora de novo e diz "vc não deu tchau pra ele, bejja-o", kkkkkkk fiz uma chupetinha de leve, e assim ele foi pro plantão.
Confesso que a tristeza e a carência se foram com a sua chegada, ele sabe me alegrar com suas piadas e seu jeito de ser.
Até a próxima história.
