O amigo chamou-me para arrombar o pai

Um conto erótico de Guloso Sedento
Categoria: Gay
Contém 2780 palavras
Data: 12/03/2025 20:35:55

Olá minhas vadias!

Hoje vou-vos contar como o Rodrigo, um amigo meu, quis dar uma lição ao próprio pai e o transformamos numa passivona.

O Rodrigo e eu já nos conhecemos desde o ensino secundário e sabemos também que ambos adoramos comer um bom cuzinho de macho.

Houve um dia que eu vinha do trabalho para casa e o Rodrigo ligou-me para contar uma boa aventura picante que ele tinha tido e ele já estava a entrar na casa dele quando de repente se calou. Eu tentei chamar a atenção a ver se era falta de rede ou se havia algum problema com a chamada e ele do outro lado faz um:

— “shshshhs” — e eu preocupado perguntei:

— O que se passa amigo estás bem? — e eis que ele sussurra novamente:

— Cala-te pá, deixa ouvir.

Não estava a perceber nada do que estava a acontecer e passou-me pela cabeça que lhe pudessem estar a assaltar a casa ou algo do género, mas depois lembrei-me que era estranho, porque àquela hora o pai dele estava sempre em casa. Ele trabalha durante a noite, porque é segurança num armazém.

— Mano, estou a ouvir gemidos! — Disse ele ainda num tom baixo e meio medroso.

— Como assim? A tua mão não chega a casa só daqui a 1h? — Interroguei eu admirado.

Lentamente, ele foi se aproximando do barulho, sem desligar a chamada e desta vez, eu também estava a ouvir o barulho. O Rodrigo do outro lado dá uma espécie de suspiro e segreda:

— Não pode! — e eu todo empolgado perguntei:

— O que foi? O que foi?

— Os gemidos que tu estás a ouvir não são de uma gaja, são do meu pai!

Fiquei completamente atónito. O Sr. António, o pai dele, é um homem bastante masculino e dizia que já tinha comido muitas mulheres quando era solteiro e outras coisas similares. Até é um homem atraente, com cara de marrento safado, baixinho (talvez com 1.65 m por aí), careca e uma barba farta e grisalha. Tem também uma barriguinha sexy e um traseiro enorme, que quando o vejo com a farda do trabalho, dá vontade de fazer um buraquinho nas calças e comê-lo assim mesmo.

A verdade é que a vós dele não é muito grossa e sempre desconfiei que havia qualquer coisa estranha nele, contudo lembrava-me que ele não tinha aceite muito bem quando o Rodrigo se assumiu. Afinal, não só gostava de homens como dava o cuzinho a gemer como uma fêmea.

O Rodrigo afastou-se e começou a falar normal:

— Mano, é o Milton que está a fodê-lo! — Exclamou ele abismado.

— Foda-se! O teu pai deve andar todo aberto! — Insinuei eu com num tom sádico.

O Milton era o companheiro de portaria dele. É um moçambicano, mais ou menos da minha altura, com um corpo ainda mais desenvolvido que o meu e tem fama de ter um pau bem avantajado. Para ser sincero, já o vi algumas vezes e nota-se bem nas calças que o homem é portador de um grande bastão.

— Ainda não acredito no que vi mano, mas estou teso. — Falou o Rodrigo com uma voz meia ofegante.

— Não me leves a mal, mas até estou com inveja do Milton. — Disse eu a amassar o meu pau por fora das calças e ele logo ripostou:

— Como assim? Estás bem?

— Amigo, já olhaste bem para o cuzinho do teu pai? Nunca te deu vontade de o comer? Não sejas condescendente que eu conheço-te! — Imperei eu na esperança que ele dissesse algo que eu estava mortinho por ouvir.

— Sim, mas… é meu pai mano. — disse ele e eu contrapus:

— E o que tem? Não deixa de ser um cu sedento de pau. — Ele ficou pensativo e respondeu:

— Tens razão mano e por ter-me fodido a cabeça quando me assumi, vamos dar-lhe uma lição.

Naquele preciso momento fiquei tolo de tesão e começamos a engendrar um plano. No dia seguinte eu estava de folga e aproveitamos a situação para pôr a estratégia em prática. O Rodrigo ia tentar sair ainda mais sedo do que naquele dia e eu iria uns 30min antes para tentar seduzir o comedor de salpicão negro. Assim foi!

No dia seguinte, tomei um banho bem generoso e lembrei-me de vestir uns boxers lagos para o meu pau ficar mais solto e mais evidente para que o coroa caísse na minha armadilha com mais facilidade.

Fui para a casa deles por volta das 16h30 e toquei à campainha. O Sr. António abriu a porta e estava de roupão e chinelos e perguntou:

— O que fazes aqui Chicão? Vieste ter com o Rodrigo? — E eu “inocente” respondi:

— Sim, ele disse para passar por aqui hoje para beber um copo. — Notei que ele estava a olhar para o sítio certo e acrescentei:

— Mas ele ainda não chegou?

— Não, mas se quiseres podes entrar e esperar aqui. Até estava a preparar alguma coisa para lanchar e comes também. — argumentou ele sem saber que o lanche ia ser ele.

Entramos e fomos diretos para a cozinha. Ele tinha um bolo de chocolate em cima da mesa e tinha um pacote de leite e um copo. Ele disse que estava a preparar aquilo para ele, mas perguntou se eu queria outra coisa e eu disse que não era preciso que aquilo estava bom. Ao sentar, certifiquei-me que a minha piça ficava bem vistosa para ele colar a olhar com vontade e assim aconteceu. Falamos de vários assuntos e comemos, mas ele sempre de olho no meu amigão.

Estava na hora. Era agora ou nunca e decidi confrontá-lo:

— Para onde está a olhar Sr. António? — Ele meio atrapalhado respondeu:

Aah… Nada miúdo… é só que isso aí em baixo dá muito nas vistas e estava a pensar como é que na tua idade, já estás um homem assim. — E eu contestei ajustando o meu pau que já estava a dar sinais de vida:

— Já tenho 19. Mau era se já não estava desenvolvido. — Dando um ar de envergonhado e riso, completei:

— E por favor, não olhe assim para aí, porque já não faço sexo à algum tempo… Ainda o ataco.

Naquele momento o homem engoliu em seco e reparou que eu já estava teso. Vendo a cara de sério dele, pedi desculpa e saí na esperança que ele viesse atrás de mim. Com o turbilhão de pensamentos obscenos que inundaram a minha cabeça, fiquei de facto mais teso do que queria.

— Ei miúdo calma, volta aqui! — Disse ele correndo atrás de mim e eu desculpei-me dizendo:

— Desculpe Sr. António, mas ando com dificuldade em controlar o amigão.

Era agora. Ou levava um murro, ou ele caía aos meus pés. Levantei a cabeça em direção a ele e aproximei-me. Amarrei as abas do roupão e empurrei-o contra a porta de dispensa de maneira com que não tivesse escapatória. Olhei nos olhos dele, mordi os lábios e disse:

— Ainda por cima, há anos que lhe quero saltar em cima.

Ele não conseguiu ter reação e ficou a olhar para mim. Eu amarrei nos braços, virei-o contra a porta, de costas para mim e encostei-me a ele, roçando todo o meu corpo no dele. Levei uma das minhas mão à perna dele, comecei a subir e suspirei ao seu ouvido:

— mmmmm… Deixe-me comer este cuzinho. Ninguém precisa saber. Fica só entre nós.

O Sr. António tentou afastar e disse para esperar, mas eu não respeitei e continuei a passar a mão naquele pernão, chegando cada vez mais perto das nádegas e do buraquinho e ele continuava a debater-se e disse:

— Não, não espera, deixa-me ir à casa de banho. — E eu rapidamente retorqui:

— Não precisa… um bom guerreiro não tem medo de sujar a espada.

Não parei até que senti as nádegas húmidas e cada vez mais em direção ao furinho até que percebi, ao chegar ao destino, estava molhado e completamente aberto. Não perdi a oportunidade de o envergonhar e perguntei-lhe com uma tonalidade ríspida, mas sádica em simultâneo:

— Isto está tudo aberto… quem chegou aqui primeiro que eu?

Virei-o novamente para mim e voltei a perguntar:

— Diga lá quem foi? Afinal, criticou o seu filho por ser gay e quem anda a dar o cu é o pai? - Ele bastante assustado suplicou amedrontado:

— Por favor, não digas nada nem ao meu filho nem a ninguém. Descobri que gostava de homens também por causa do Milton. Ele seduziu-me e não descansou enquanto não me comeu e eu gostei. Desde aí tem me comido quase todos os dias.

Fiquei completamente surpreso com aquela confissão e sem mais demoras, arranquei-lhe o roupão e puxei-o até ao sofá da sala. Debrucei-o sobre a parte de trás do encosto do sofá e agachei-me. Aquela piranha estava toda destruída pelo negão piçudo e cheia de esperma. Enfiei os dedos dentro daquele túnel e o velhote começou a gemer. Não demorou para que o leite do outro macho escorre-se pelas pernas e eu sem pensar e louco de tesão, lambi todo aquele sémen que jorrava daquela caverna e introduzi a minha língua toda lá dentro.

Além do leitinho do negão saber bem, aquele buraquinho experiente sabia ainda melhor. Ele não parava de gemer e reparei que era o mesmo som cativante, excitante e afeminado que tinha ouvido pelo telemóvel no dia anterior.

E por falar nisso, o meu telemóvel vibrou e era um SMS do Rodrigo a dizer que estava a entrar na garagem. Como sabia que ele ia entrar pela porta principal, com combinado, levei o Sr. António a ficar de 4 para mim em cima de uma poltrona que ficava mesmo em frente à porta. Abri o zip, tirei o pau para fora e enterrei-o de uma só vez naquele buracão que estava já bem lubrificado e dilacerado. Ele gemia mesmo muito como uma cadela no cio. Era maravilhoso, música para os meus ouvidos.

Como sabia que o Rodrigo iria entrar a qualquer momento e calculava que o pai ia-se debater para tentar fugir e arranjar uma explicação qualquer, amarrei as mãos dele atrás das costas e com a outra mão no pescoço dele, puxei-o mais para mim. Não tinha como escapar e eis que ouço a chave a entrar na fechadura, mas como a fêmea estava tão mergulhada no prazer, que nem notou que o filho estava prestes a entrar.

A porta abre e estava eu a sorrir e a romper o resto das pregas que sobraram do Sr. António e ouve-se um:

— Mas o que é isto? Muito bem pai… Afinal criticaste-me quando me assumi e agora estás aí feita puta a levar pau no cu. Muito bem! — Rodrigo humilhava o pai enquanto batia palmas. Como já previa, ele tentou desprender-se e disse:

— Calma filho, por favor… Francisco para deixa-me fal… — Não o deixei falar mesmo.

Tapei-lhe a boca e como não queria perder a oportunidade de o envergonhar mais um bocadinho na frente do filho, disse ao Rodrigo sempre sem parar de o foder:

— E queres saber a melhor amigo? Ele já estava todo aberto e cheio de leite do amiguinho dele. Já tinha levado varão antes de eu chegar.

E Sr. António continuava a tentar escapar, mas como eu tinha sou bem maior que ele e mais forte, não o libertava nem por nada. Ainda estocava a minha piroca mais fundo.

O filho aproximou-se dele, amarrou o rosto com força e interrogou com cara de ironia e sorriso macabro:

— Agora pergunto-te eu… não tens vergonha de ser paneleiro? — E o pobre homem agora com os olhos arrasados em lágrimas respondeu:

— Desculpa filho, por favor… Não contes nada à tua mãe. — Então o meu amigo repreendeu-o dizendo:

— Muito bem, mas com uma condição. — O pai desesperado replicou:

— Tudo o que quiseres meu filho!

O Rodrigo separou-me dele e ordenou-lhe que se ajoelha-se no chão e que lhe pedisse desculpa por todas as coisas horríveis que lhe tinha dito enquanto “homofóbico” que era (que afinal de homofóbico não tinha nada).

— Filho, por favor perdoa-me. Eu estava com raiva e confuso e afinal ambos gostamos das mesmas coisas. Fiz-te sofrer por causa da minha educação antiquada e preconceituosa.

Naquele momento fiquei sem palavras e com pena do pobre coitado a chorar aos pés do filho. Senti-me mal e pensei em ir embora. O Rodrigo com raiva, quase lhe bateu, mas atraquei o braço dele a tempo.

— Ei mano calma. Eu sei que foi difícil, mas não precisamos de bater em ninguém. — Adverti eu.

Do nada o rapaz cai de joelho no chão a chorar e pede desculpa por estar a ser bronco demais. O Sr. António, com remorso, dá-lhe um abraço bem apertado e volta a pedir desculpa e o Rodrigo retribui.

Não tardou que o Rodrigo se levanta-se e o pai ia fazer o mesmo, quando o empurra para baixo dizendo:

— O teu castigo ainda não acabou!

Eu fiquei boquiaberto ao olhar para ambos e de repente o Rodrigo despertou as calças e puxou o pau para fora. O Sr. António sem dizer uma única palavra, abre a boca e o filho engasga-o à pirocada no mesmo momento.

— A partir de hoje vou-te foder quando me apetecer e não vais reclamar, porque se o fizeres, eu digo a todos quem tu és, entendido? — O homem já todo vermelho e com a baba a sair em fio da boca respondeu:

— Sim meu amor, faz o que quiseres comigo. Sou teu escravo sexual até se quiseres.

O meu amigo dá um sorriso tirano e volta a atolar a piroca dentro da boca do pai. Eu estava maluco com aquela cena de submissão e tirei toda a roupa e sentei-me no sofá a bater uma punheta. O Rodrigo aproveitou a deixa, arrancou o pau de dentro da garganta do homem e mandou-o mamar a minha piça. Ele foi se arrastando até mim, pôs-se de quarto, colocou os braços em cima das minhas pernas e começou a chupar-me e a lamber-me os colhões. O filho também não perdeu tempo e cravou sem dó nem piedade a piroca naquele buraco negro, sugador de pau.

Após pouco tempo, o Rodrigo não aguentou os gemidos e o rebolar do pai e encheu-o de leitinho. Eu todo feliz, puxei-o para cima e empalei a piroca naquele cuzinho delicioso, porém, deitado sobre mim, de pernas abertas e de frente com o filho. Ele percebeu a minha intenção e foi em direção ao pai já pronto para enfiar também. O Sr. António todo assustado pediu:

— Não filho, não. O pau do Chico já é grosso demais e não vou aguentar a tua. — O Rodrigo espetou um tapa na cara dele e censurou-o dizendo:

— Cala a puta da boca que agora quem manda aqui sou eu.

E assim foi. O filho forçou até o pau entrar, mas desta vez foi mais meigo se não o homem ainda desmaiava de dor. Eu estava deslumbrado com aquela situação. Nunca tinha feito dupla penetração com ninguém e estava a ser uma sensação indescritível. O entrelaçar das nossas piças dentro daquele maduro delicioso e o leite a escorrer pelos meus tomates, deixou-me de tal forma inebriado que não me contive e vim-me. Quando “acordei” do transe, o Rodrigo estava a foder o pai com força e os dois engatados a beijarem-se. Eu, como o meu pau não amolecia, fodi com força também para acabar com aquele cu de uma vez por todas.

Desta vez foi o Sr. António que sem nem mexer no pau, começou a gemer ainda mais afeminado e soltou uma carga farta de esperma no peito e até chegou aos rostos deles os dois. O filho segundos depois voltou a inundar o pai com mais uma leitada. Como ainda tinha mais leite para tirar, então deitei o cota no sofá de franguinho assado e não resisti em beijá-lo. Definitivamente ele sabia como satisfazer um macho.

O filho, agora de pau mole, sentou-se na poltrona a ver o filme porno de direito da sua sala de estar. Não passou muito tempo até que eu senti que ia voltar a encher aquela cadela de leitinho. Já quase a desfalecer de exaustão, eu anunciei:

— Aqui vais mais leitinho para este poço sem fundo! — E ele a gemer respondeu:

— Despeja meu Chicão… A partir de agora vou ser o vosso deposito de porra.

Comecei a rosnar e a estocar com mais força até explodir como uma rolha de champanhe.

Desde esse dia que o Sr. António tornou-se no nosso escravo sexual e faz tudo o que mandamos. Já o fodi várias vezes sozinho, o filho é todos os dias a meter para o buraco do pai e o moçambicano também. Até já chegamos a fazer os quatro, mas isso fica para outro conto.

Fiquem bem e desejo muita piroca e leite para dentro de todos.


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