Segunda Parte: O Fim de Semana de Submissão

Da série Luana e Pedro
Um conto erótico de jeansantosmusic
Categoria: Heterossexual
Contém 1397 palavras
Data: 12/03/2025 17:46:22

O som dos saltos de Luana ecoou pela casa enquanto ela decidia que Pedro passaria o fim de semana inteiro sob seu comando. Era sábado de manhã, e o sol mal havia nascido quando ela o chamou com um grito autoritário: "Levanta, seu verme inútil, tua dona quer gozar até cansar." Pedro, ainda zonzo da noite anterior, correu para o quarto dela, o corpo magro tremendo de ansiedade e tesão. Ele sabia que não havia escapatória – e, no fundo, não queria que houvesse.

Luana estava nua, o corpão bronzeado brilhando sob a luz que entrava pela janela. Os peitos grandes e firmes balançavam levemente enquanto ela se movia, os mamilos escuros já duros de excitação. A bunda imensa, redonda e musculosa, parecia ainda mais imponente à luz do dia, as nádegas marcadas por linhas suaves de sol. Ela se jogou na cama, as coxas grossas abertas, a buceta inchada e molhada à mostra, os lábios vermelhos reluzindo de tesão. "Vem, seu moleque nojento, chupa tua dona até eu mandar parar", ordenou, os olhos verdes cortantes fixos nele.

Pedro se aproximou, de joelhos, o pauzinho já duro entre as pernas finas. Ele começou lambendo devagar, a língua tímida deslizando pelos lábios dela, sentindo o gosto salgado do suor misturado ao tesão. Luana não teve paciência: agarrou o cabelo castanho bagunçado dele com força e puxou o rosto dele contra a buceta, esfregando com violência. "Chupa direito, seu merdinha, enfia essa língua e me faz gozar", rosnou, os quadris subindo para pressionar mais. A boca dele se encheu do calor úmido dela, os lábios magros se esforçando para cobrir a carne inchada enquanto ela rebolava, sufocando-o.

A primeira sessão durou quase uma hora. Luana gemia alto, os gritos ecoando pelo quarto enquanto quicava o rosto dele. "Mais fundo, seu porco, lambe tudo!" Ela gozou pela primeira vez com um urro selvagem, as coxas esmagando a cabeça dele, o líquido quente escorrendo pela língua de Pedro e pingando no queixo pálido. Ele engolia com desespero, os olhos castanhos lacrimejando, o rosto vermelho de esforço. Ela não parou: levantou os quadris só por um segundo, cuspiu na boca aberta dele e sentou de novo, rindo. "Toma mais, seu lixo, chupa até eu gozar de novo." Foram três orgasmos seguidos só naquela manhã, cada um mais violento, com ela esfregando a buceta melada no rosto dele até ele ficar roxo, o cabelo grudado na testa suada.

Entre sábado e domingo, Luana transformou Pedro em seu objeto de limpeza pessoal. Sempre que ela ia ao banheiro fazer xixi, chamava-o com um estalo de dedos. "Vem, seu porco, seca minha buceta", ordenava, de pé com as pernas abertas, a bunda imensa empinada. Pedro se ajoelhava diante dela, a língua exausta lambendo os lábios inchados da buceta, sugando o mijo quente que escorria em gotas douradas. Ele secava cada canto com cuidado, o gosto ácido misturado ao tesão dela enchendo sua boca enquanto ela ria, esfregando a buceta molhada no rosto dele. "Isso, seu nojento, limpa tudo direitinho pra tua dona", dizia, cuspindo no cabelo dele como recompensa.

No sábado à tarde, ela descobriu algo novo. Enquanto Pedro chupava a buceta dela, Luana empinou a bunda imensa, as nádegas bronzeadas se abrindo para revelar o cuzinho dilatado e vermelho. "Chupa meu cu, seu fedelho submisso, enfia essa língua nas pregas", mandou, empurrando o quadril contra o rosto dele. Pedro obedeceu, a língua hesitante tocando o círculo quente e pulsante. Ele percebeu que ela tremia de prazer toda vez que ele lambia as pregas, forçando a língua para dentro do ânus suado. Era a posição suprema de submissão: o rosto magro dele afundado entre as nádegas gigantes, a boca selada contra o cuzinho enquanto ela gemia, "Isso, seu verme, chupa minhas pregas, me faz gozar assim." Ela gozou duas vezes só com ele lambendo o cu, o corpo convulsionando enquanto esfregava a bunda na cara dele, o ânus se contraindo na língua.

Apesar do sofrimento – o rosto esmagado, a língua ardendo, o ar faltando –, Pedro estava gostando. À noite, quando Luana o deixava descansar por alguns minutos, ele deitava na cama, o corpo magro exausto, e sonhava com ela. Imaginava sua dona sentando na sua cara, as nádegas pesadas selando sua boca, o delicioso gosto salgado e quente do cuzinho dela na língua. Acordava no meio da noite, o pauzinho duro pulsando entre as pernas finas, o tesão o consumindo enquanto gemia baixo, "Minha dona, minha dona", perdido na obsessão por servi-la.

O domingo começou com mais chupadas. Luana acordou exigente, deitando de bruços com a bunda empinada. "Hoje você vai chupar meu cu até eu mandar parar, seu moleque patético", disse, abrindo as nádegas com as mãos para exibir o ânus vermelho e brilhante. Pedro passou horas ali, a língua ardendo enquanto lambia as pregas e o interior quente, o rosto esmagado pela carne pesada da bunda dela. Ela gozou quatro vezes, cada orgasmo acompanhado de gritos e cuspidas no rosto dele, o cuspe escorrendo pelos olhos castanhos arregalados. "Você é um bosta, mas tá aprendendo a me agradar", riu ela, quicando o cuzinho na boca dele até ele quase desmaiar.

À noite, Luana decidiu que era hora de avançar no treinamento. "Dois dias chupando minha buceta e meu cu, agora teu cuzinho vai aprender quem manda", anunciou com um sorriso sádico. Ela pegou um plug anal de silicone preto, médio, com uma base larga, e lubrificou devagar na frente dele, os dedos longos brilhando com o líquido viscoso. Pedro tremia na cama, pelado, o corpo magro exposto, o pauzinho duro de medo e tesão. "Deita de bruços, seu arrombado, e empina essa bunda magrela", ordenou ela.

Luana foi calma, mas cruel. Primeiro, esfregou o plug entre as nádegas pálidas dele, rindo enquanto ele se contorcia. "Relaxa, seu pirralho, ou vai doer mais", disse, empurrando a ponta contra o ânus apertado. Pedro gemeu alto, o rosto afundado no travesseiro, as mãos agarrando o lençol enquanto o plug forçava a entrada. Ela girava o objeto devagar, sádica, abrindo o cuzinho dele centímetro por centímetro. "Tá ardendo, seu merdinha? Aguenta, que tua dona quer te ver plugado", sussurrou, empurrando mais. Ele gritava, o corpo magro suando frio, as veias do pescoço saltando enquanto o plug dilatava o ânus. Quando a base encaixou, ele choramingou, o cuzinho pulsando ao redor do silicone, a sensação de invasão misturada ao tesão.

Ela não terminou aí. "Agora chupa tua dona enquanto tá plugado, seu lixo", mandou, subindo na cama e sentando no rosto dele novamente. O facesitting foi brutal: a bunda imensa cobriu a cara de Pedro, o ânus quente esmagando a boca enquanto a buceta molhada selava o nariz. Ele chupava com desespero, a língua alternando entre o cu e a buceta, o plug no ânus pressionando cada vez que ele se mexia. Luana quicava com força, as nádegas pesadas sufocando ele, os gemidos dela enchendo o quarto. "Chupa mais, seu porco, me faz gozar com esse plug te arrombando", gritava, os peitos balançando sob a blusa de seda preta que ela vestiu só para provocá-lo.

Pedro sentiu o tesão explodir. O plug no cuzinho, a bunda dela esmagando o rosto, a buceta escorrendo na boca – era demais. Ele gozou sem tocar, o pauzinho tremendo enquanto jatos fracos pingavam na barriga magra, o corpo convulsionando sob o peso dela. Luana gozou logo depois, um orgasmo selvagem que inundou a boca dele com uma mistura de porra e tesão, as coxas grossas esmagando a cabeça enquanto ela urrou: "Engole tudo, seu filho da puta, satisfaz tua dona!"

Quando ela levantou, riu ao ver o estado dele: o rosto melado de porra, suor e lágrimas, o cuzinho plugado pulsando, o gozo dele espalhado na barriga. "Tá virando meu escravo direitinho, seu nojento", disse, dando um tapa forte na cara dele. Pedro, ofegante e exausto, murmurou: "Minha dona, posso tirar o plug?" Luana riu alto, os cabelos loiros grudados no rosto suado. "Não, seu merdinha. Esse é só o começo. Vou aumentar os plugs aos poucos, deixar esse teu cu bem arrombadinho pra mim. Tu vai aprender a aguentar tudo que eu quiser enfiar." Ela cuspiu no rosto dele uma última vez, o cuspe escorrendo pelos olhos castanhos, e saiu do quarto, os saltos ecoando como um trovão. Pedro ficou ali, plugado e submisso, o corpo tremendo de dor e tesão, já sonhando com o próximo dia de servitude à sua dona implacável.


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive jeansantosmusic a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários



novinha mas apaixonada por m tio, dei meu cuzinho e uns meses depoisminha ppk, delicia de hommeu quero que melibere os vidio prnocontos eróticos virei putinha crossdresser dos pedreirosminha mulher e galinha eu cornomenina e padrasto no sofa ela aproveita da bebedeira dele e tranza gostosocontos eiroticos leilapornnovinha se masturbando pelo Cantinho da calcinha e g******Meu cão ralf me comeu contocontos eroticos sou viciado num cuzinho de machocontos eiroticos leilaporncontos eróticos mulher transando com negãocontos lactofiliaconto minha irma me chupavanovinha boa com o shorti aberdadoComendo irmazinha lesbica contoxxvi video porno na cozinha mla mae filho /texto/2013061558Mechi a bunda enquanto meu homem me penetrava contoscontos eroticos pastor faz irmãzinha chorar com pau grande no praboair tira o pau do cu dela , ela vai caga pornoencoxada e gozada no onibus d na mulher d xortiipornodopiacontos eróticos curiandoa mãe sexo faculdadeo negao carroceiro e o menino curioso boiolinha conto/texto/201802408sessentona gostosa tirou a tarde pra foder intensamenteconto erótico descobri que minha mulher traía com um irmão da igrejaHOMENS BOMBADAO COM PENIS ACAVALADOS GOZANDO NA BOCA DE LOIRAS PORNOconto cona lesbica colega escolasexo conhadas cozinha nua pau bizarro tesaoguilherme pausudosobrinha fudenoconto erotico mulher do soldadoalargada e assada e arrombada contodoce nanda parte cinco contos eroticosrelatos casadoscontos american taleconto comi uma eguavideo porno esposa pede para o marido traser um amigo para forder sutosquero ver travestis sexo travesti comendo mulher da rola bem grande e grossa norm e homem comendo mulher também pode ser ou não tá difícilmeu pai me ofereceu fio dental e me comeu- contos eroticosminha irmã não resistiu ver o meu pau duro e sentou nele com foeça videi porno incestoas mais gostosa do faice fodendo con cu buceta carnuda tambemcontos eiroticos leilaporncomo virei cornoempregada putacontos eróticos família vavela minha mãe comigo no banheiroxvideo nagao cumano novia sitio/texto/201206139contos eroticos gay enrustidofui encoxadaconto eroticos de sentadacontos eroticos minha vizinha novinha virgem rebeldeporno. filio vou. xoracontos eroticos cnn gayzinhospaguei mas gozei gostoso na filha evangelica da empregada minha contosEnteada enterecera contos eroticos enrolada na toalha pelada transou contos eróticos/texto/201808787aspanteras tio comendo sobrinha bem novinha escondidi da mae/texto/20160587encanador pasado arola na mulher de vetidinho vermelhocontos eróticos_-fio dental ai ui oh fode contus estupro de novinhasporno masage fazia tenpo nao metianegao picudo estrupou novinha nao aguentouxvideo.comcontos eroticos com novinhas bucetudas e treinas pra fudercontos eroticos filha novinha fazendo uma chupeta pro seu pai do pau de trinta centimitroContos minha cunhada fodida pelo padre na sacristiacomo chupar xoxotaLer conto com fotos de evangelicas taradas meteno muito /texto/202102739