Enquanto explorávamos o forte, lembrei-me de uma conversa que tive com meu irmão alguns dias antes. Ele tinha mencionado que atrás do forte existia uma área isolada, um lugar ermo, de difícil acesso, onde poucas pessoas iam. Era um pedaço da ilha que ficava esquecido, longe das trilhas turísticas e dos pontos mais visitados.
Sem pensar muito, virei para Celine, que estava tirando fotos e admirando cada detalhe da construção, e lhe disse:
– Celine, lembra quando te falei que eu e meu irmão Cláudio já viemos aqui na Ilha outras vezes? Ele comentou que ano passado ele foi num lugar atrás do forte, um pedaço da ilha que quase ninguém vai. É um local isolado, tranquilo, sem turistas, e achei que poderia ser uma ótima ideia nós irmos lá. O que você acha?
Ela me olhou, pensativa por um momento, como se estivesse ponderando se a ideia era boa ou se deveria evitar algo tão isolado. Mas logo seu sorriso apareceu, e ela respondeu com entusiasmo:
- Eu adoraria! Parece ser uma ótima maneira de escapar um pouco da agitação e conhecer um canto mais tranquilo da ilha. Além disso, depois do show e do susto com o meu pé, um lugar calmo é exatamente o que eu preciso.
Aquelas palavras me deixaram ainda mais animada. Sabia que seria uma boa ideia para nós duas, um lugar escondido só para nós explorarmos. Além disso, o fato de ser um espaço pouco visitado tornava tudo ainda mais misterioso e interessante. Eu estava curiosa para ver esse canto da ilha que meu irmão falava.
Com isso, começamos a caminhar em direção à área que ficava atrás do forte, afastando-nos da trilha principal. A vegetação ao redor era densa e exuberante, com árvores altas e folhas que pareciam formar um teto natural sobre nossas cabeças, criando uma atmosfera quase mágica. Celine, andando normalmente agora, me acompanhava com facilidade, sorrindo e fazendo piadas sobre o quanto nossa aventura parecia algo saído de um filme.
O som do mar ao longe e o canto das aves tornavam o lugar ainda mais sereno, e a sensação de estar em um local tão calmo, isolado, era revigorante. Eu olhava para Celine, observando seus olhos brilhando com a novidade daquele lugar, e me sentia excitada por estarmos vivendo aquele momento juntas.
- Vamos mais um pouco – eu disse, pegando em sua mão para ajudá-la a descer por uma parte mais íngreme da trilha. – Acho que estamos perto de encontrar esse tal "esconderijo" do Cláudio.
Celine me olhou com um sorriso curioso e aceitou o apoio. E ali, no meio daquela tranquilidade nos descobrimos sozinhas.
Olhei para Celine, linda daquele jeito, e não resisti. Começamos a nos beijar.
O beijo foi só o primeiro passo, logo em seguida já comecei a me deliciar com seu corpo. Automaticamente minha mão foi direcionada para sua bunda carnuda.
Eu me desliguei completamente do mundo exterior, esqueci até onde estava, minha mente só se concentrava em Celine, seus seios, sua bunda, sua bocetinha apetitosa.
Ela me disse que ouviu um barulho, que achava que tinha alguém ali por perto. Mas eu nem liguei, estava alucinada pelo seu corpo!
Coloquei os dedos por dentro da sua roupa e comecei a masturba-la! Meus dedos ficaram logos encharcados, trouxe-os até minha boca e os lambi, para sentir o gosto da pepeca de Celine. Logo em seguida introduzi-os novamente na sua xoxotinha, dessa vez com mais vigor.
Fiquei de joelhos na sua frente, e comecei a beijar suas coxas e virilha.
Celine se entregava cada vez mais ao prazer e sabia muito bem o que eu queria fazer:
- Aí vai! Que delícia! Isso, aí ... assim mesmo ... chupa minha bucetinha ... chupa com tudo!
Eu obedeci, e chupei com tudo! Caí de boca naquela bucetinha!
Num determinado momento ela se retraiu um pouco, disse ter escutado uma risada.
Novamente eu não dei bola, continuei chupando alucinadamente, enquanto ela gozava na minha boca!
Eu queria mais! Mas Celine jurava ter ouvido barulho de outras pessoas por perto e ficou receosa.
Então apenas a abracei, nos recompomos e voltamos ao Forte para continuarmos nosso passeio pela Ilha.
A tarde estava linda na Ilha do Forte, e eu estava aproveitando cada momento com a Celine. Visitamos o forte e exploramos vários pontos turísticos da ilha. Estava começando a chegar o fim de tarde quando percebi que Celine parecia um pouco desconfortável. Ela disse que estava começando a sentir uma leve dor no pé. Eu imediatamente me preocupei, afinal, estávamos longe de qualquer ajuda médica, e a ilha ainda tinha aquele clima tranquilo, mas um tanto isolado.
- Vamos até o centro de atendimento ao turista, no CAT, sugeri. - Lá tem uma enfermaria.
Celine concordou e começamos a caminhar. No começo, parecia que ela conseguiria chegar lá, mas a dor parecia piorar. Quando faltavam cerca de 60 metros para chegarmos, ela parou e, com a expressão pálida, disse que não conseguia mais andar.
Estávamos tão perto, mas ao mesmo tempo tão longe, e eu não sabia o que fazer. Tentei ampará-la, mas não era o suficiente. Eu era fraca demais para ajudá-la a andar até o CAT.
Foi aí que tive uma ideia. Eu olhei ao redor e percebi que, apesar de estarmos um pouco afastadas, ainda conseguia pegar o sinal de internet do CAT. Se Marcos estivesse online, talvez pudesse ajudar. Eu peguei o celular e, com as mãos trêmulas, mandei uma mensagem. Marcos era aquele rapaz que conhecemos na travessia de barco e por sorte trocamos números de telefone. Ele era forte, já tinha amparado Celine uma vez.
Para minha sorte, Marcos estava online! Escrevi rapidamente, explicando a situação e pedindo se ele poderia ir até o CAT. Por sorte ele respondeu rapidamente, disse que estava dentro do CAT e que, claro, faria o possível para ajudar. O alívio foi imediato.
Onde nós estávamos havia uma pedra, deixei Celine sentada lá e corri até o CAT o mais rápido que pude, encontrei Marcos na porta, apontei para onde ela estava sentada na pedra. Marcos não hesitou, e com sua força, ele foi ao encontro de Celine.
Aquela imagem de Celine sendo apoiada por Marcos, andando com dificuldade até o CAT, me trouxe alívio. Ele estava sendo tão gentil e cuidadoso. Chegamos todos ao centro de atendimento, onde ele ajudou Celine a se deitar na maca da enfermaria. Porém, nossa sorte não era das melhores, porque a enfermeira estava fora, atendendo a ocorrência de um homem que desmaiou perto do píer. Fiquei um pouco ansiosa, sem saber quando ela voltaria, mas Marcos parecia tão calmo.
- Enquanto a enfermeira não chega, eu posso tentar fazer uma massagem nos pés dela, ele sugeriu. -Eu sou atleta, estudo Educação Física, e já ajudei em casos como esse.
Eu concordei imediatamente, aliviada pela sua experiência.
- Eu acredito que aqui não houve nada de mais grave, Celine! – disse ele nos tranquilizando – Acredito que somente uma massagem deve resolver!
- Ah, que ótimo! – respondeu Celine aliviada - Só peço que seja bem delicado na massagem , pois é a primeira vez que machuco o pé!
Marcos começou a fazer a massagem, apertando o pé de Celine com força.
Percebi que Celine começou a fazer caretas de dor, até que uma hora não aguentou e reclamou:
- Aíí Marcos cuidado! Tá doendo!
Marcos gesticulou calmamente, indicando que a massagem iria durar só mais alguns minutos e continuou a pressionar o pé de Celine com vigor. Novamente ela reclamou:
- AAAÍÍ! Eu já falei que tá doendo! Não vou aguentar! É minha primeira vez Marcos!!
- Certo Celine, eu vou tentar outra coisa! – respondeu Marcos
- Desculpe, mas como te falei é a minha primeira vez! É a primeira vez que machuco o pé desse jeito e a primeira vez que recebo essa massagem. Não sabia que doía tanto!
A funcionária do CAT veio até a enfermaria e disse que fez contato com a enfermeira e contou que ela já tinha resolvido o caso do homem que desmaiou, e que em alguns minutos estaria de volta. Essa funcionária também explicou que ela sugeriu que enquanto isso, poderíamos passar uma pomada anestésica que estava dentro do armário.
Marcos abriu o armário e pegou a pomada:
- Eu vou passar essa pomada anestésica, deve ajudar! Disse ele firmemente com aquela voz de locutor.
- Tá bom Marcos – disse Celine – mas passe com delicadeza, por favor!
- Não se preocupe Celine, vou passar bem de leve, usando somente as pontas dos meus dedos!
Marcos colocou a pomada no pé de Celine, e somente com as pontas dos dedos espalhou por toda a superfície do pé que estava doendo.
E pelo que vi deu certo, comecei a notar a expressão de alívio no rosto de Celine! Ela agradeceu e elogiou Marcos:
- Nossa Marcos, você tem dedos mágicos!
Celine disse que a massagem junto com a pomada pareciam ter tido efeito e que estava com o pé melhor.
Foi aí que Marcos, como quem não quer nada, fez uma confissão. Ele contou que já tinha visto a enfermeira Simone mais cedo e tinha se encantado por ela. Ele achou Simone muito bonita e disse que tinha interesse nela. Eu e Celine trocamos olhares e decidimos ajudar nosso amigo.
Quando a enfermeira Simone chegou de volta, ela estava tão linda quanto ele descreveu. Era uma morena de sorriso fácil e um olhar encantador. Marcos estava visivelmente nervoso, e foi então que eu e Celine decidimos dar aquele empurrãozinho. Começamos a dar umas dicas discretas para ele, tentando ajudar com a situação.
Simone parecia perceber e até se mostrou receptiva. Ela disse que seu turno estava acabando e que voltaria para o continente no barco das 18h. Marcos estava quase sem palavras, mas a situação ficou ainda mais interessante quando o enfermeiro Ricardo chegou, pronto para assumir o turno e liberar Simone do trabalho. Agora, a coisa toda estava ficando ainda mais animada.
Todos nós nos preparamos para voltar ao continente, e claro, fomos juntos no barco das 18h. Marcos, Simone, Celine, eu e também os meus pais e os pais de Celine.
Durante o trajeto, percebi que Simone estava trocando olhares com Marcos, e ele, que antes estava nervoso, agora estava mais confiante. Parecia que algo estava se desenrolando ali. Eu não podia deixar de sorrir, vendo a química entre os dois. A praia dos amores fazia jus ao nome , pois algo estava começando ali, entre o mar e a brisa da ilha.
Notamos que Claudio e Claudia não estavam no barco, com certeza iriam pegar o das 19h.
Quando já estávamos próximos do continente, testemunhamos um beijo entre Marcos e Simone.
Logo após, ele veio todo feliz falar conosco. Nos contou que tinha convidado Simone para ir amanhã com eles na praia da Armação para o encontro dos inscritos da Afrodite/Claudia, e ela aceitou. Logo só sobraria uma vaga no carro para nos dar carona.
Isso complicava um pouco as coisas, pois talvez a outra vaga no carro seria de Claudio, se ele aceitasse ir.
E mesmo que Claudio não fosse, precisaríamos de 2 vagas, uma vez que Celine também queria ir.
Falei com meu pai, se ele liberava o carro para que eu fosse com a Celine, e ele me respondeu que iriam juntos também.
Então iriamos nós quatro no carro do meu pai, e mais o Claudio, se ele quisesse, e não precisaríamos voltar de ônibus.
Desembarcamos no continente as 19h e vi que Marcos e Simone foram juntos, em direção à pousada em que ele estava hospedado.
Já nós, retornamos à Pousada dos Amores. O bom que meus pais puderam conversar um pouco com os pais de Celine.
Íamos todos jantar no restaurante da pousada, mas ficava ao lado da piscina e estava um barulho chato, de obra, ainda estavam armando o palco para o evento do dia seguinte.
Decidimos pedir o jantar e comer no quarto. Os pais de Celine fizeram o mesmo. Mas ficou certo de Celine ir conosco no dia seguinte as 6:00h para a praia da armação.
Jantei com meus pais no quarto deles e depois fui para o meu. Claudio ainda não havia chegado e eu deitei na cama e dormi.
Por volta das 22h40 ouvi um barulho na porta, era o Claudio chegando. Ele percebeu que me acordou:
- Foi mal, preciso tomar um banho rápido — falou baixinho.
- Amanhã a eu acordo às 5h30 pra viajar, lembra? — falei sonolenta e com preguiça — Vamos pra Armação, tem um evento da Afrodite.
- Esse canal da Afrodite é bom? Dá dinheiro?
Sem conseguir segurar o bocejo, respondi:
— Tá crescendo… já deve dar algum dinheiro, sim.
Claudio entrou no banheiro para tomar banho, e alguns minutos depois retornou, e não sei bem porque perguntou do meu canal do youtube, onde eu ensino francês:
— Você ainda tem aquele canal de francês?
Já meio sem paciência, me limitei a responder:
— Tenho, mas não tenho tempo de alimentar… só 900 seguidores, pouca visualização.
- Ah Yeda, você voltou no mesmo barco que o Marcos, né? O irmão da Afrodite. Ele voltou acompanhado de uma menina, né?
Já completamente irritada, e ansiando por silencio, respondi nervosa:
- Sim Claudio, ele voltou acompanhado! Agora fecha a boca e me deixa dormir!
Por incrível que pareça, Claudio ainda queria prolongar o assunto::
- Mas essa menina, ela ...
- Porra Claudio! Já falei que preciso dormir! Fica quieto, pelo amor de Deus! Silêncio!
Continua...