História 3
Eu fui dirigindo sem rumo, estava ainda um pouco irritado, tanto com a Gis como com o Salvador, pois achei que os dois estavam abusando um pouco, ele da nossa confiança e intimidade, forçando a situação, já incluindo o amigo e cliente dele, sem a menor preparação da nossa parte. E a minha esposa, por ter agido de forma impulsiva, com raiva do que eu fizera. Mas, mesmo ela tendo razão em ficar brava, não podia dar brecha para o Salvador abusar da nossa cumplicidade.
Naquele momento, eu sentia que tudo estava dando errado, e nosso programa de sábado, que prometia ser excitante e arrojado, estava se tornando uma grande confusão.
Enquanto dirigia, vi que chegavam mensagens e ligações em meu telefone, mas eu não mexi no aparelho durante uns vinte minutos. Até que vi um posto de abastecimento de combustível com loja de conveniência e resolvi parar. Estacionei e desci. Fui ao balcão da loja e pedi uma cerveja. Depois, fui me sentar. Havia um espaço com quatro mesinhas e escolhi a mais distante, no canto, perto da parede de vidro que dava vista para o posto. Peguei no telefone e vi as mensagens e ligações. As quatro primeiras chamadas eram do Salvador, depois da Gis, outra do Salvador, e mais uma da Gis. Todas não atendidas. A seguir vi duas mensagens de áudio. A do Salvador:
“Sevio, por favor, nós temos que conversar. Poxa, não tem cabimento esse clima”.
A da Gis:
“Amor, por favor, me atende. Me deixa falar com você”.
Eu ali sentado, comecei a pensar com mais calma, avaliando os prós e contras daquela situação. A primeira questão a ser analisada era que eu, de fato, havia agido de forma imprudente, mandando a foto da Gis para o Salvador. Ele mostrou para o amigo porque queria entusiasmá-lo a ir até minha casa. Não achei que fosse maldade dele. A segunda questão, é que eu fui abrir a porta, sem me lembrar de que a Gis estava quase nua ali na beira da piscina. Mas, para ela, foi uma exposição que eu provoquei, sem os devidos cuidados de falar com ela. A terceira questão, é que o Salvador e o Glenn estavam agindo com ousadia, mas não estavam fazendo nada que nós não estivéssemos aceitando. Eu até estava achando divertido.
Portanto, o ponto de ruptura do clima, aconteceu quando eu fui tentar dar uma controlada nas atitudes mais ousadas do Salvador, e a Gis revoltada comigo, resolveu me provocar com aquelas falas e atitudes. E na hora eu não recebi muito bem. Eu reconhecia que tinha sido uma reação forte, mas importante, para definir certas coisas, especialmente com a Gis, que poderia dar espaço para que os dois amigos abusassem do respeito e da nossa intimidade. Restava agora eu analisar como poderia ficar a relação com o meu patrão e amigo, pois certamente a minha reação o deixou incomodado, embora eu tenha deixado para a Gis resolver o que desejava fazer. Mas, como ele estava com o cliente e amigo gringo, poderia ter ficado mal para ele diante do cliente, e eu precisava, pelo menos amenizar isso. Resolvi primeiro, falar com a Gis. E mandei a mensagem:
“O que é que você deseja”?
Poucos segundos depois ela respondeu:
“Por favor, onde você foi? Posso ligar? Vai me atender”?
Digitei um “sim”, lacônico, e esperei. Logo veio a chamada:
— Amor, o que foi isso? Por que você saiu e não quis falar? Não atendeu as chamadas?
— Eu estava dirigindo e o telefone no bolso. – Respondi.
— Eu fiquei muito mal. O Salvador também ficou. Se sentiu péssimo por ter provocado essa sua reação. – Ela falou.
— Eu falo com ele, depois de falar com você. – Expliquei.
A Gis se apressou:
— Amor, por favor, veja lá o que vai fazer. Ele ainda está aqui. Não deixei que eles fossem embora, enquanto não esclarecer isso com você.
Eu não imaginava que eles estivessem lá ainda. Respondi:
— Não vou brigar. Vou apenas esclarecer. Mas diga que eu estou voltando, e vamos ter essa conversa ao vivo.
— Ah, tudo bem. Ainda bem. - Disse ela mais aliviada.
— OK. Estou indo para casa. Falamos aí. – Eu disse. E logo já desliguei. Nem me despedi.
Tratei de mandar uma mensagem para o Salvador:
“Estou voltando. Falaremos aí. Me aguarde”.
Acabei a minha cerveja, fui pegar o carro e voltei para casa. Durante o trajeto, eu fiquei imaginando o que deveria dizer a eles. Eu precisava definir que o dono do terreiro era eu, e as coisas seriam conforme eu desse autorização, ou não ia acontecer mais nada.
Eu sabia que a Gis, havia entendido a minha postura, e ia ficar mais calma. Pois se ela subisse no salto alto, eu ia dar um corte geral. E poderia ser uma ruptura forte entre nós. Eu estava decidido.
A volta foi mais rápida pois eu não rodei tanto à toa como antes, e em dez minutos estava entrando na minha garagem. Logo que estacionei e desci do carro, vi que o Salvador e o Glenn estavam vestidos, e sentados na sombra da varanda, em sofás de vime. Eles tomavam cerveja e a Gis não estava ali. Quando me aproximei o Salvador se levantou e veio ao meu encontro, dizendo:
— Sevio, desculpe alguma coisa. Por favor. A última coisa que eu quero é que algo estrague nossa amizade.
Eu apontei o sofá e disse:
— Vai, pode se sentar. Vamos conversar.
O Glenn estava sentado, calado, observando. Salvador se sentou e eu falei. Vou esperar a Gis chegar, para ouvir tudo o que tenho a dizer.
A Gis já estava vindo, saiu de casa e ficou de pé bem ao meu lado. Estava de shortinho e blusa, como eu havia visto quando eu saí. Ela disse:
— Por favor, querido, pega leve. Eu sei que exagerei um pouco.
Eu fiz sinal para que a Gis se calasse e perguntei:
— Salvador, me diga com sinceridade. Você falou ao Glenn sobre o que fizemos aqui em casa no último churrasco?
Salvador ficou uns minutos me olhando, olhou para o Glenn, e depois disse:
— Sim, depois que você mandou a foto e ele viu, resolveu vir. No caminho para cá, eu falei por alto que tínhamos feito um ménage. Mas isso não é problema, o Glenn sabe de tudo da minha vida, sabe que eu fui corno, e que eu gosto de safadeza, como ele também gosta. Foi só por isso que eu tive a confiança de trazer e contar para ele o que tínhamos feito.
Eu fiz sinal para que ele parasse de falar, e então disse:
— Muito bem. Fizemos um ménage, era para ser segredo. Você vinha hoje para a gente tentar fazer de novo, e por isso eu mandei a foto, para animar você, pois eu achei que não rolar, e a Gis estava meio triste com isso. Eu errei também em enviar a foto sem falar com ela, mas não imaginava que você ia mostrar. Você traiu duas vezes a nossa confiança. Não interessa se tem intimidade com o Glenn. Nós não o conhecíamos, e não tínhamos autorizado você a compartilhar.
Nesse momento o Salvador abaixou a cabeça e concordou:
— Você está certo. Eu errei. Não perguntei se podia. E já fui fazendo, no embalo.
Eu fiz sinal para que ele parasse novamente e falei:
— Eu estava errado em enviar a foto sem falar nada com a Gis. E quando vocês chegaram, eu estava atrapalhado por ter deixado vocês lá fora esperando, tanto que abri o portão e fomos entrando, sem que eu me atinasse do que ia acontecer. Só quando vi a Gis assustada, se levantando seminua da poltrona, que eu percebi a cagada. Ela tem toda a razão de ficar com raiva do que eu fiz. A nossa sorte foi que vocês são também pessoas liberais e estão acostumadas, mas a Gis não era obrigada a passar por aquilo.
A Gis confirmou:
— Nossa, fiquei com muita raiva do que você fez. Falta de consideração e de respeito.
Eu ergui a mão e pedi:
— Deixem eu terminar. Vi que o Salvador aproveitou a situação e foi logo tranquilizando você e eu, tentando explicar que o Glenn é de confiança, nudista, e sei lá mais o quê. E percebi que a Gis, embora com raiva, estava assumindo a nudez, e resolveu deixar rolar. Mesmo com raiva, ela decidiu que ia se soltar. De propósito.
A Gis disse:
— Já haviam visto tudo mesmo.
Eu prossegui:
— Quando vocês retiraram a roupa e a Gis viu o tesão dos dois, ela ficou tarada, mas resolveu de alguma forma me punir por eu ter agido como agi. Não foi?
Parei e fiquei olhando para ela. Gis, séria, acenou com a cabeça. Depois falou:
— Já disse que errei. Eu exagerei, estava ainda com raiva, me desculpe, não queria provocar uma crise.
Eu fiz novamente sinal para que ela parasse de falar e perguntei:
— Me diga com sinceridade. Você estava com tesão de dar para os dois, não estava?
Gis ficou me olhando, desconfiada com a minha pergunta. Eu repeti:
— Pode falar a verdade.
Ela fez que sim, acenando com a cabeça. Eu insisti:
— Fala. Hoje temos que ter toda a sinceridade do mundo.
— Sim, depois que passou o susto e eu vi os dois pelados, fiquei com muita vontade. Eu já estava com vontade antes. – Ela assumiu.
Eu a fiz parar de falar e disse:
— Então, até ali, estava tudo bem. Eu fui levar a roupa deles para o quarto, e pensei que tinha que dar um aviso ao Salvador para ele não abusar demais da liberdade e da intimidade que demos. Para ele entender que tinha extrapolado um pouco. Mas, você encanou uma vibe de me castigar, e realmente, eu não gostei.
Gis ficou calada me olhando, pois eu resumi tudo e ela sabia que estava certo. Salvador tentou amenizar:
— Mas estava tudo bem, nós não esperávamos a sua reação.
Eu levantei o dedo para ele parar de falar. Olhei para a Gis, e perguntei:
— Você quer continuar? Quer recomeçar como se não tivesse acontecido nada?
Gis suspirou fundo, me olhou séria, e falou:
— Só quero se você estiver de acordo.
Eu falei:
— Tudo bem, eu estou de acordo. Mas quero que fique bem claro. Eu sou o seu marido, e tenho que estar de acordo. O que eu achar que está ficando fora do meu limite eu vou dizer. Eu estava decidido a terminar com tudo de uma vez, mas como eu senti que você está no maior embalo e o Salvador também, assim como o convidado, resolvi deixar acontecer. Eu acho que devemos retomar do ponto onde estava tudo bem. E se algo não agradar eu vou dizer. Quero ser respeitado. O que acham?
Logo os três acenaram com a cabeça, concordando. Salvador suspirou e falou:
— Nossa! Que alívio. Eu fiquei muito chateado de pensar que você tinha ficado magoado ou ofendido.
Eu falei:
— Eu fiquei, mas é com a Giz, como ela também ficou com raiva comigo. Com você fiquei chateado de ter traído nosso pacto de sigilo. Mas já reconheceu o erro, e eu também. Vamos passar uma borracha nisso. Morreu. Recomeçamos direito.
Salvador sorriu aliviado e o Glenn, mostrando que entendia perfeitamente, concordou com a cabeça. Eu falei:
— Então, eu vou colocar as carnes de novo no braseiro, e vocês podem despir a roupa, e vamos lá para perto da piscina.
A Gis me deu um abraço, e disse:
— Amor, obrigada. Você é realmente um marido sensacional e eu amo você demais. Por favor, me perdoe.
Eu sorri e respondi:
— Tudo bem ser corno, é bom e excitante, mas não gosto de falta de respeito. Vamos para esse churrasco antes que a tarde acabe.
Os dois homens se despiram novamente e deixaram as roupas sobre o sofá da varanda. A Giz ergueu os braços e pediu:
— Pode retirar minha blusa Salvador?
Ele pegou na blusa e suspendeu retirando a peça de roupa pela cabeça. Os peitinhos dela estavam bicudos e cheios. A Gis foi para o lado do Glen, e pediu:
— Pode abaixar o meu short?
O negão me deu uma olhada e vendo que eu estava tranquilo, abaixou o short da Giz. Ela estava sem a calcinha. Ficou nua e deu uma reboladinha na frente do negão. Ele estava já com a rola querendo ficar dura. Estava vidrado naquele corpo bronzeado e com marquinhas mínimas. O pau dele era quase do tamanho do antebraço dela.
Eu deixei os três ali na beira da piscina e fui para perto da churrasqueira. De lá eu vi a Giz acariciando a rola do Glenn enquanto o Salvador dava uns beijinhos nos peitos dela. Eu fiquei excitado de ver a cena. Minha mulher gemia e suspirava muito excitada. Mas, ela logo deixou os dois sentados nas espreguiçadeiras e veio falar comigo. Chegou pertinho como se examinasse a churrasqueira, e falou em voz baixa:
— Tá tudo bem, corninho? Estou liberada?
Eu fiz que sim com um aceno de cabeça, e sorri. Depois falei:
— Quero só ver o que você vai aprontar. Está cheia de desejo hoje né?
— Estou, já faz dias. – Ela respondeu. E emendou:
— Saudade da pegada forte do seu patrão, com aquele pau delicioso. Hoje vou dar muito para ele. Você vai ver. Mas o negão eu nem sei se aguento.
Eu falei:
— Tome cuidado, senão ele vai rasgar você no meio.
Ela me deu um beijo e disse:
— Vou tomar… Tomar até cansar. Você quer ver sua esposa bem safada, como uma cadela no cio, tomando pica do negão, e dando para os dois pirocudos?
Eu sorri. Meu pau estava duro e pulsando só de ouvir a minha esposa se soltar novamente. Aquilo me excitada demais. Eu falei:
— Tem que ser muito corno mesmo para aceitar isso. Mas eu quero ver. Quero ver você gozando muito. Me deixa ainda com mais tesão.
Ela saiu rebolando e voltou para perto dos dois que estavam de pica totalmente dura. A Gis se sentou entre eles e com uma mão em cada pica, começou a masturbar, enquanto falava:
— Meu corninho liberou. Disse que posso ser bem putinha para gozar com os dois.
Em seguida ela deu um beijo na boca do Salvador enquanto apertava a pica gigante do Glenn.
Eu estava virando os peixes na grelha e meu pau já nem cabia mais dentro da bermuda. Vi que a tarde prometia muita putaria.
Continua:
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