Minha esposa não resistiu novamente - história 3

Um conto erótico de Sevio (Por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 2414 palavras
Data: 07/03/2025 00:29:14
Última revisão: 07/03/2025 20:41:31

História 3

Eu fui dirigindo sem rumo, estava ainda um pouco irritado, tanto com a Gis como com o Salvador, pois achei que os dois estavam abusando um pouco, ele da nossa confiança e intimidade, forçando a situação, já incluindo o amigo e cliente dele, sem a menor preparação da nossa parte. E a minha esposa, por ter agido de forma impulsiva, com raiva do que eu fizera. Mas, mesmo ela tendo razão em ficar brava, não podia dar brecha para o Salvador abusar da nossa cumplicidade.

Naquele momento, eu sentia que tudo estava dando errado, e nosso programa de sábado, que prometia ser excitante e arrojado, estava se tornando uma grande confusão.

Enquanto dirigia, vi que chegavam mensagens e ligações em meu telefone, mas eu não mexi no aparelho durante uns vinte minutos. Até que vi um posto de abastecimento de combustível com loja de conveniência e resolvi parar. Estacionei e desci. Fui ao balcão da loja e pedi uma cerveja. Depois, fui me sentar. Havia um espaço com quatro mesinhas e escolhi a mais distante, no canto, perto da parede de vidro que dava vista para o posto. Peguei no telefone e vi as mensagens e ligações. As quatro primeiras chamadas eram do Salvador, depois da Gis, outra do Salvador, e mais uma da Gis. Todas não atendidas. A seguir vi duas mensagens de áudio. A do Salvador:

“Sevio, por favor, nós temos que conversar. Poxa, não tem cabimento esse clima”.

A da Gis:

“Amor, por favor, me atende. Me deixa falar com você”.

Eu ali sentado, comecei a pensar com mais calma, avaliando os prós e contras daquela situação. A primeira questão a ser analisada era que eu, de fato, havia agido de forma imprudente, mandando a foto da Gis para o Salvador. Ele mostrou para o amigo porque queria entusiasmá-lo a ir até minha casa. Não achei que fosse maldade dele. A segunda questão, é que eu fui abrir a porta, sem me lembrar de que a Gis estava quase nua ali na beira da piscina. Mas, para ela, foi uma exposição que eu provoquei, sem os devidos cuidados de falar com ela. A terceira questão, é que o Salvador e o Glenn estavam agindo com ousadia, mas não estavam fazendo nada que nós não estivéssemos aceitando. Eu até estava achando divertido.

Portanto, o ponto de ruptura do clima, aconteceu quando eu fui tentar dar uma controlada nas atitudes mais ousadas do Salvador, e a Gis revoltada comigo, resolveu me provocar com aquelas falas e atitudes. E na hora eu não recebi muito bem. Eu reconhecia que tinha sido uma reação forte, mas importante, para definir certas coisas, especialmente com a Gis, que poderia dar espaço para que os dois amigos abusassem do respeito e da nossa intimidade. Restava agora eu analisar como poderia ficar a relação com o meu patrão e amigo, pois certamente a minha reação o deixou incomodado, embora eu tenha deixado para a Gis resolver o que desejava fazer. Mas, como ele estava com o cliente e amigo gringo, poderia ter ficado mal para ele diante do cliente, e eu precisava, pelo menos amenizar isso. Resolvi primeiro, falar com a Gis. E mandei a mensagem:

“O que é que você deseja”?

Poucos segundos depois ela respondeu:

“Por favor, onde você foi? Posso ligar? Vai me atender”?

Digitei um “sim”, lacônico, e esperei. Logo veio a chamada:

— Amor, o que foi isso? Por que você saiu e não quis falar? Não atendeu as chamadas?

— Eu estava dirigindo e o telefone no bolso. – Respondi.

— Eu fiquei muito mal. O Salvador também ficou. Se sentiu péssimo por ter provocado essa sua reação. – Ela falou.

— Eu falo com ele, depois de falar com você. – Expliquei.

A Gis se apressou:

— Amor, por favor, veja lá o que vai fazer. Ele ainda está aqui. Não deixei que eles fossem embora, enquanto não esclarecer isso com você.

Eu não imaginava que eles estivessem lá ainda. Respondi:

— Não vou brigar. Vou apenas esclarecer. Mas diga que eu estou voltando, e vamos ter essa conversa ao vivo.

— Ah, tudo bem. Ainda bem. - Disse ela mais aliviada.

— OK. Estou indo para casa. Falamos aí. – Eu disse. E logo já desliguei. Nem me despedi.

Tratei de mandar uma mensagem para o Salvador:

“Estou voltando. Falaremos aí. Me aguarde”.

Acabei a minha cerveja, fui pegar o carro e voltei para casa. Durante o trajeto, eu fiquei imaginando o que deveria dizer a eles. Eu precisava definir que o dono do terreiro era eu, e as coisas seriam conforme eu desse autorização, ou não ia acontecer mais nada.

Eu sabia que a Gis, havia entendido a minha postura, e ia ficar mais calma. Pois se ela subisse no salto alto, eu ia dar um corte geral. E poderia ser uma ruptura forte entre nós. Eu estava decidido.

A volta foi mais rápida pois eu não rodei tanto à toa como antes, e em dez minutos estava entrando na minha garagem. Logo que estacionei e desci do carro, vi que o Salvador e o Glenn estavam vestidos, e sentados na sombra da varanda, em sofás de vime. Eles tomavam cerveja e a Gis não estava ali. Quando me aproximei o Salvador se levantou e veio ao meu encontro, dizendo:

— Sevio, desculpe alguma coisa. Por favor. A última coisa que eu quero é que algo estrague nossa amizade.

Eu apontei o sofá e disse:

— Vai, pode se sentar. Vamos conversar.

O Glenn estava sentado, calado, observando. Salvador se sentou e eu falei. Vou esperar a Gis chegar, para ouvir tudo o que tenho a dizer.

A Gis já estava vindo, saiu de casa e ficou de pé bem ao meu lado. Estava de shortinho e blusa, como eu havia visto quando eu saí. Ela disse:

— Por favor, querido, pega leve. Eu sei que exagerei um pouco.

Eu fiz sinal para que a Gis se calasse e perguntei:

— Salvador, me diga com sinceridade. Você falou ao Glenn sobre o que fizemos aqui em casa no último churrasco?

Salvador ficou uns minutos me olhando, olhou para o Glenn, e depois disse:

— Sim, depois que você mandou a foto e ele viu, resolveu vir. No caminho para cá, eu falei por alto que tínhamos feito um ménage. Mas isso não é problema, o Glenn sabe de tudo da minha vida, sabe que eu fui corno, e que eu gosto de safadeza, como ele também gosta. Foi só por isso que eu tive a confiança de trazer e contar para ele o que tínhamos feito.

Eu fiz sinal para que ele parasse de falar, e então disse:

— Muito bem. Fizemos um ménage, era para ser segredo. Você vinha hoje para a gente tentar fazer de novo, e por isso eu mandei a foto, para animar você, pois eu achei que não rolar, e a Gis estava meio triste com isso. Eu errei também em enviar a foto sem falar com ela, mas não imaginava que você ia mostrar. Você traiu duas vezes a nossa confiança. Não interessa se tem intimidade com o Glenn. Nós não o conhecíamos, e não tínhamos autorizado você a compartilhar.

Nesse momento o Salvador abaixou a cabeça e concordou:

— Você está certo. Eu errei. Não perguntei se podia. E já fui fazendo, no embalo.

Eu fiz sinal para que ele parasse novamente e falei:

— Eu estava errado em enviar a foto sem falar nada com a Gis. E quando vocês chegaram, eu estava atrapalhado por ter deixado vocês lá fora esperando, tanto que abri o portão e fomos entrando, sem que eu me atinasse do que ia acontecer. Só quando vi a Gis assustada, se levantando seminua da poltrona, que eu percebi a cagada. Ela tem toda a razão de ficar com raiva do que eu fiz. A nossa sorte foi que vocês são também pessoas liberais e estão acostumadas, mas a Gis não era obrigada a passar por aquilo.

A Gis confirmou:

— Nossa, fiquei com muita raiva do que você fez. Falta de consideração e de respeito.

Eu ergui a mão e pedi:

— Deixem eu terminar. Vi que o Salvador aproveitou a situação e foi logo tranquilizando você e eu, tentando explicar que o Glenn é de confiança, nudista, e sei lá mais o quê. E percebi que a Gis, embora com raiva, estava assumindo a nudez, e resolveu deixar rolar. Mesmo com raiva, ela decidiu que ia se soltar. De propósito.

A Gis disse:

— Já haviam visto tudo mesmo.

Eu prossegui:

— Quando vocês retiraram a roupa e a Gis viu o tesão dos dois, ela ficou tarada, mas resolveu de alguma forma me punir por eu ter agido como agi. Não foi?

Parei e fiquei olhando para ela. Gis, séria, acenou com a cabeça. Depois falou:

— Já disse que errei. Eu exagerei, estava ainda com raiva, me desculpe, não queria provocar uma crise.

Eu fiz novamente sinal para que ela parasse de falar e perguntei:

— Me diga com sinceridade. Você estava com tesão de dar para os dois, não estava?

Gis ficou me olhando, desconfiada com a minha pergunta. Eu repeti:

— Pode falar a verdade.

Ela fez que sim, acenando com a cabeça. Eu insisti:

— Fala. Hoje temos que ter toda a sinceridade do mundo.

— Sim, depois que passou o susto e eu vi os dois pelados, fiquei com muita vontade. Eu já estava com vontade antes. – Ela assumiu.

Eu a fiz parar de falar e disse:

— Então, até ali, estava tudo bem. Eu fui levar a roupa deles para o quarto, e pensei que tinha que dar um aviso ao Salvador para ele não abusar demais da liberdade e da intimidade que demos. Para ele entender que tinha extrapolado um pouco. Mas, você encanou uma vibe de me castigar, e realmente, eu não gostei.

Gis ficou calada me olhando, pois eu resumi tudo e ela sabia que estava certo. Salvador tentou amenizar:

— Mas estava tudo bem, nós não esperávamos a sua reação.

Eu levantei o dedo para ele parar de falar. Olhei para a Gis, e perguntei:

— Você quer continuar? Quer recomeçar como se não tivesse acontecido nada?

Gis suspirou fundo, me olhou séria, e falou:

— Só quero se você estiver de acordo.

Eu falei:

— Tudo bem, eu estou de acordo. Mas quero que fique bem claro. Eu sou o seu marido, e tenho que estar de acordo. O que eu achar que está ficando fora do meu limite eu vou dizer. Eu estava decidido a terminar com tudo de uma vez, mas como eu senti que você está no maior embalo e o Salvador também, assim como o convidado, resolvi deixar acontecer. Eu acho que devemos retomar do ponto onde estava tudo bem. E se algo não agradar eu vou dizer. Quero ser respeitado. O que acham?

Logo os três acenaram com a cabeça, concordando. Salvador suspirou e falou:

— Nossa! Que alívio. Eu fiquei muito chateado de pensar que você tinha ficado magoado ou ofendido.

Eu falei:

— Eu fiquei, mas é com a Giz, como ela também ficou com raiva comigo. Com você fiquei chateado de ter traído nosso pacto de sigilo. Mas já reconheceu o erro, e eu também. Vamos passar uma borracha nisso. Morreu. Recomeçamos direito.

Salvador sorriu aliviado e o Glenn, mostrando que entendia perfeitamente, concordou com a cabeça. Eu falei:

— Então, eu vou colocar as carnes de novo no braseiro, e vocês podem despir a roupa, e vamos lá para perto da piscina.

A Gis me deu um abraço, e disse:

— Amor, obrigada. Você é realmente um marido sensacional e eu amo você demais. Por favor, me perdoe.

Eu sorri e respondi:

— Tudo bem ser corno, é bom e excitante, mas não gosto de falta de respeito. Vamos para esse churrasco antes que a tarde acabe.

Os dois homens se despiram novamente e deixaram as roupas sobre o sofá da varanda. A Giz ergueu os braços e pediu:

— Pode retirar minha blusa Salvador?

Ele pegou na blusa e suspendeu retirando a peça de roupa pela cabeça. Os peitinhos dela estavam bicudos e cheios. A Gis foi para o lado do Glen, e pediu:

— Pode abaixar o meu short?

O negão me deu uma olhada e vendo que eu estava tranquilo, abaixou o short da Giz. Ela estava sem a calcinha. Ficou nua e deu uma reboladinha na frente do negão. Ele estava já com a rola querendo ficar dura. Estava vidrado naquele corpo bronzeado e com marquinhas mínimas. O pau dele era quase do tamanho do antebraço dela.

Eu deixei os três ali na beira da piscina e fui para perto da churrasqueira. De lá eu vi a Giz acariciando a rola do Glenn enquanto o Salvador dava uns beijinhos nos peitos dela. Eu fiquei excitado de ver a cena. Minha mulher gemia e suspirava muito excitada. Mas, ela logo deixou os dois sentados nas espreguiçadeiras e veio falar comigo. Chegou pertinho como se examinasse a churrasqueira, e falou em voz baixa:

— Tá tudo bem, corninho? Estou liberada?

Eu fiz que sim com um aceno de cabeça, e sorri. Depois falei:

— Quero só ver o que você vai aprontar. Está cheia de desejo hoje né?

— Estou, já faz dias. – Ela respondeu. E emendou:

— Saudade da pegada forte do seu patrão, com aquele pau delicioso. Hoje vou dar muito para ele. Você vai ver. Mas o negão eu nem sei se aguento.

Eu falei:

— Tome cuidado, senão ele vai rasgar você no meio.

Ela me deu um beijo e disse:

— Vou tomar… Tomar até cansar. Você quer ver sua esposa bem safada, como uma cadela no cio, tomando pica do negão, e dando para os dois pirocudos?

Eu sorri. Meu pau estava duro e pulsando só de ouvir a minha esposa se soltar novamente. Aquilo me excitada demais. Eu falei:

— Tem que ser muito corno mesmo para aceitar isso. Mas eu quero ver. Quero ver você gozando muito. Me deixa ainda com mais tesão.

Ela saiu rebolando e voltou para perto dos dois que estavam de pica totalmente dura. A Gis se sentou entre eles e com uma mão em cada pica, começou a masturbar, enquanto falava:

— Meu corninho liberou. Disse que posso ser bem putinha para gozar com os dois.

Em seguida ela deu um beijo na boca do Salvador enquanto apertava a pica gigante do Glenn.

Eu estava virando os peixes na grelha e meu pau já nem cabia mais dentro da bermuda. Vi que a tarde prometia muita putaria.

Continua:

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 317Seguidores: 808Seguindo: 188Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Acho que não devemos ficar aqui achando sarna para se coçar. É um site de contos eróticos, se foi verdade ou não, se aconteceu ou não, se foi assim ou assado, tanto faz. Se a história não volta a ficar interessante do ponto de vista sexual, da safadeza do casal, ele, corno e ela, uma putinha, então vão ler problemas de relacionamento em outros sites, pois aqui não é lugar para isso.

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Leon,você só esta transcrevendo a história mas,o cara subiu no morro de raiva,rasgou o verbo para todos,apertou o stop e saiu.Bebou uma cerveja,pensou,pensou,pensou e resolver voltar.Chamou todos e esclareceu tudo,ouviu desculpas de um,desculpa de outro,é aí ligou o On e continuou de onde haviam parados.Nao entendi nada colega,a mulher humilhou o marido,o patrão também humilhou e o gringo ficou na dele.Cena lamentável e deprimente do marido,que há meu ver ainda não sabe o que fazer desta situação.Ta igual a música do Zeca pagodinho, "Deixa a vida me levar,vida leva eu".Mas vamos indo que tem mais...parabéns pela discritiva levada ao mínimo do entendimento humano.

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Mas o conto, como todos os outros do autor, é muito bom.

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Obviamente, por se tratar de um conto ficcional, onde o autor tem controle da narrativa, a história pode se dirigir pra onde ele quiser. Se fosse a vida real, na minha humilde opinião, Sevio colocaria seu casamento em risco ao retornar e aceitar tudo. O Salvador demonstrou ser uma pessoa não confiável ao mostrar a foto pro amigo e contar tudo e ainda querer levar o cara. Sevio errou aceitar a vinda do estranho e a esposa humilhou o marido na frente de todos sem saber se ele gostaria de ser tratado assim. Numa realidade essa transa jamais pode acontecer sob pena de um alto preço aser pago.

Maso como sempre, é bom demais.

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Pois é colega,mas não é ficção, pois no início da história ele,Leon,disse que recebeu e esta somente transcrevendo.Este acontecimento no Real da vida,com certeza iria dar um BO e tanto.

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qroksal, não é ficcional. Eu trabalho relatos que me passam, acontecimentos que viveram, para transformar em contos. Se você leu desde o começo, eu alerto sobre isso logo na primeira parte. E fique tranquilo, nem tudo acontece como muitos imaginam. O mundo real é cheio de atitudes surpreendentes, reações distintas, cada pessoa e cada casal tem suas formas de agir e reagir. Isso que é bonito em contos reais, ou baseados na realidade, como os que eu escrevo. Sempre fogem do controle e nada é exatamente como se faz na ficção. As pessoas são mesmo imprevisíveis e agem de forma que nos deixam admirados, às vezes incrédulos, e muitas vezes surpresos. Obrigado por suas palavras.

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Servio se sentiu desprezado tanto pelo chefe que abusou da intimidade quanto da Gis, que quis descontar nele o susto que teve. A saída de casa foi o seu jeito de se impor e fazer todo mundo refletir sobre o que acontecia.

Essa história está muito interessante.

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Puxa, que bom que está gostando. A maturidade do Sevio ajudou a saber como levar a situação. Parece que vai dar bom. Obrigado.

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Foto de perfil de Corno da Any

Parabéns pela esposa tesuda e safadinha, fico imaginando a minha no lugar da sua, pena que ela não se sinta ainda a vontade em me deixar participar, por isso a libero para aproveitar sozinha e depois me relatar tudo ao voltar. Meu pau só falta estourar esperando pelo seu retorno.

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VC É UM CARA DE SORTE PELO MENIS A SUA FAZ A MINHA NÃO ACEITA NEM FUDENDO DAR PRA OUTRO HOMEM

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Mas, você já esteve presente uma vez, no motel com ela, pois eu li uma das suas histórias, quando ela se encanta com o rapaz de outra cidade e vão para o Motel, realizando o seu sonho de ser corno. Aproveite. Uma esposa dessa não é fácil de se encontrar.

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Foto de perfil de P.G.Wolff

Muito legal !! Já dizia o Juca Chaves: “Quando a mulher quer dar, ninguém segura” . 😄😄😄😄

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Ali era difícil de saber quem estava com mais vontade, se a esposa, de dar para o patrão do marido, se o amigo do patrão, se era o Salvador, ou se era o corno que estava louco para ver a esposa se soltar com os dois.

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Foto de perfil de GTFreire

O desejo de ser corno prevaleceu sobre a dignidade e o respeito. Patético.

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Foto de perfil de Leon-Medrado

È uma visão pessoal sua, que pode não se enquadrar na dos personagens. O respeito foi assegurado quando o marido de posicionou e exigiu suas condições. Quanto à dignidade, não dá para julgar dessa forma. Houve entendimento conduzindo para atender aos interesses de todos. Ninguém foi forçado. "Dignidade segundo Kant":

Para o filósofo alemão Immanuel Kant (1724 – 1804), a dignidade é o valor de que se reveste tudo aquilo que não tem preço, ou seja, que não é passível de ser substituído por um equivalente. Dessa forma, a dignidade é uma qualidade inerente aos seres humanos enquanto entes morais e éticos. A dignidade é totalmente inseparável da autonomia para o exercício da razão prática, é por esse motivo que apenas os seres humanos revestem-se de dignidade. Cada um te o direito de estabelecer os seus limites.

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Foto de perfil de Hugostoso

Concordo com o Mark, não deixaria rolar nada neste dia, eles precisam entender que há limites, nem sei pôr que eles não foram embora, bom, mas, enfim.

Excelente capítulo Leon, te elogiar é chover no molhado! KKK, mas, tem que ser dito!

Abraços!

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Eu agradeço. Na resposta ao Mark e ao Samas, eu dou a minha visão de como interpretei a atitude do Sevio. Acho que ele priorizou a diversão e o prazer para cortar o climão estressante. Obrigado.

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PARABANS ALEM DE OTIMO ESCRITOR TEM SABEDORIA .....POIS. O MARIDO QUE JA COMEÇOU A BRINCADEIRA E AGINDO DE MODO A SER BRUTO COM A ESPOSA E COM O SEU CHEFE ELE PODERIA PERDER A ESPOSA E O EMPREGO E ELE IRIA VIRAR CORNO SEPARADO E DESEMPREGADO

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Foto de perfil de Leon-Medrado

A experiência acaba trazendo um equilíbrio e uma sabedoria que resulta em inteligência emocional. Achei que ele foi bem esperto e equilibrado. Obrigado.

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Foto de perfil de Samas

Pronto , voltando a programação normal. Eu concordo plenamente com o Mark ,o Sévio não devia ter liberado logo a esposa para o Salvador e o amigo dele,logo logo .1 * A conversa sincera que ele com esposa e com os convidados. Depois eu avisava que naquele dia não iria rolar mais nada ,nem churrasco , agora talvez no dia seguinte. Assim a Gisa como o Salvador aprenderiam uma lição.

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Samas, é como eu já disse. Cada um reage a seu modo. Eu achei que a lição já havia sido assimilada por todos. Gostei do equilíbrio e maturidade do Sevio. Seguro em deixar rolar. Na segunda parte ele já havia comentado que o Salvador tinha se mostrado de confiança. Por isso, acho que levou na boa.

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Foto de perfil de Mark da Nanda

Sou do time Sevio!

Concordo com todas as suas ponderações. A única exceção foi ter liberado a esposa imediatamente para os dois "amigos": eu os perdoaria, mas proibiria qualquer intimidade ou safadeza como uma forma de ensinar uma lição ao Salvador (que abusou SIM da confiança do casal!) e faria o churrasco para conhecer melhor o tal Glenn.

Isso serviria também como um freio para todos entenderem que antes de um sexo gostoso é necessário haver respeito e um mínimo de "intimidade" (no sentido de conhecer as pessoas e os seus limites).

Mas isso sou eu, Mark, liberal comedido (olha a contradição aí!), quem fala.

No mais, o texto segue ótimo.

Parabéns!

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Hahaha, comedido é muito bom! Eu acho que o Sevio acabou percebendo que já tinha atingido esse ponto, dado que todos haviam feito a sua "mea culpa" e decidiu liberar para não estragar a vontade da Gis, que queria mesmo desfrutar da folia. Cada casal é do seu jeito. Eu achei razoável a atitude de todos. O Glenn é que saiu no lucro.

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Deliciaaa sentir assim o fogo da churrasqueira incendiando a pularia coletiva...

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Hahaha a "churrasqueira" da Gis está louca para assar umas "linguiças", hehehe. Valeu! 👍😂😘😘

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Foto de perfil de Almafer

Leon seu malvado só deu aperitivo kkkkk nota mil solta mais hoje viu kkkkkk parabéns amigo

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Como dizia o Jack Estripador: Vamos por partes! KKKKK Aguente mais um pouco.

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Foto de perfil genérica

UM ESSE CONTO CADA VEZ FICA MAIS INTERESSANTE JA ESTOU ANCIOSO PELA PARTE 4..... AINDA BEM QUE ELE OENSOU COM A CABEÇA DE CIMA ...MOSTROU QUE ELE FOI O CULPADO PELA CITUAÇÃO ...MAIS DEIXOU BEM CLARO PRA ESPOSA E PRO COMEDOR QUE ELE É O MARIDO MESMO ACEITANDO SER CORNO MAIS ERA O MARIDO...E DEIXOU ROLAR O SEXO ENTRE ESPOSA E OS COMEDORES ...UMA SITUAÇÃO MUITO MAIS MUITO EXCITANTE ....... EU TBM FARIA O MESMO QUE ELE FEZ

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Pois é, ele disse, na parte 2, que era um cara mais experiente, e mais liberal, e isso, talvez, trouxe para ele esse equilíbrio de entender a situação e saber se posicionar. Eu também fiquei admirado. Mas salvou a aventura.

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Foto de perfil de Beto Liberal

Bem centrada a posição do Sevio, embora meu sangue não teria esfriado tão rápido... Risos. Mas melhor assim, resolve tudo na hora, e retoma de onde parou.

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Olha que tem alguém negativando essa visão. Hehehe tem sempre um que é contrário ao entendimento.

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Foto de perfil de Ménage Literário

Ah, ele foi muito manso, aceitou tudo de boa ... os críticos irão dizer. E eu pergunto: quem liga? Tudo se esclareceu da melhor forma, o corninho marcou sua posição e a situação escalou para o objetivo verdadeiro, que era safadeza. 😂😂😂

⭐⭐⭐

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Teve algum que não gostou de seu comentário. Sempre tem algum que vai contra. KKKKK

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