Comi minha afilhada e o compadre comeu minha filha

Um conto erótico de Touro
Categoria: Heterossexual
Contém 1140 palavras
Data: 05/03/2025 22:19:55

Minha esposa e minha comadre foram à cidade; iam em um salão de beleza e depois numa reunião e mulheres. Voltariam só a noite. Chamei minha filha pra irmos a casa do compadre, ela sabia que eu queria muito comer minha afilhada, sua amiga. Desde o dia que tirei seu cabacinho a dois anos atras, no sitio, eu venho comentando com ela, que o compadre é doido por ela. A safadinha ficou toda animada, ela queria ir lá na casa dele. Queria dar pra meu compadre; pai de Ester.

Chegamos lá umas duas tá tarde. Começamos a tomar cerveja, Lucia e Ester, minha afilhada, preferiram caipirinha. A conversa bem animada, elas falavam de namoro, mas nós sempre elogiando o corpo delas: são lindas demais, muito gostosinhas! aos poucos com nossos elogios elas foram entrando no jogo e comecaram a nos seduzir descaradamente, Já não era duas jovens garotas falando de seus namoros, mas duas fêmeas, duas potrancas, se insinuando, duas putinhas, querendo, desejando serem fudidas por dois homens mais experientes.

Minha filha já havia dado pra mim e seu namorado, mas Ester eu tinha quase certeza que ainda era virgem. Ela recém tinha completado a idade do consentimento em uma relação sexual.

Meu compadre, era um moreno forte, sério, um pouco tímido, tava meio acanhado, mas com o efeito da bebida foi se soltando um pouco, percebendo o interesse de Lucia por ele; ela já não disfarçava. Com roupinhas leves sem sutiãs os biquinhos dos seios espetados, as duas riam, queriam ser tocadas, quase pediam pra serem levadas para o quarto. Só nós quatro ali na fazenda, ja altos na bebida, todos cheios de tesão.

Ester levantou pra ir buscar uma caipirinha e uma cerveja pra mim, fiquei olhando por traz, que raba maravilhosa tinha minha afilhadinha. Fiquei imaginando ela de quatro, rebolando, que delicia! Meu compadre percebendo meu interesse. Comentou: tá linda nossa filha! Realmente Ester era como filha pra mim, Vivíamos brincando o tempo todo. Ester foi buscar uma bebida na cozinha.

Era hora de eu dar um empurãozinho e ajudar o compadre, Falei: Lucinha você não queria conversar a sós com seu tio, ela o tratava por tio, vão ali no quarto de hóspede, eu e Ester esperamos aqui. A safadinha levantou num pulo, pegou na mão dele, deu dois passos em direção ao quarto e colocou a mão na cintura, antes de entrar no quarto ela já encostava a boca no pescoço do compadre. Eu já havia comido ela algumas vezes, inclusuve fui o primeiro a comer o cuzinho dela, mas não tinha ciúmes.

Eu queria naquele momento era comer minha afilhadinha. Ela voltou com a bebida, Cadê eles padrinho?

Eles foram conversar no quarto de hóspede teté, eu a chamava carinhosamente assim, as vezes tetezinha. Ela deu um sorrisinho e ficamos tomando a bebida. Passaram 5 minutos, peguei ela pela mão.

Que será que estão fazendo?

fomos até a porta do quarto, Lucia gemia, meio soluçando, eu conhecia bem aquele gemido.

A safadinha tava sendo xupada. Falei baixinho, saindo e puxando teté pela mão: tá xupando a buceta dela.

Minha afilhada deu um sorrisinho amarelo, aquilo era novo pra ela. Lucinha já tinha dezenove anos, as vezes dormia na casa do namorado, mas Ester era novinha ainda, eu sonhava com sua bucetinha na minha boca, ela mamando no meu pau, engolindo meu gozo.

De volta ao sofá, coloquei o braço sobre seu ombro, fui descendo devagarzinho até tocar o bico de seu seio

Seios durinhos, nesta hora escutamos um tapa. Antônio deu uma palmada na bunda de Lucia, teté levantou a cabeça, estralou lá na sala onde estávamos, deu mais uma e outra, na quarta palmada dele na bunda de Lucinha, minha mão já abraçava todo o seio de tetezinha. Com o movimento lá no quarto teté encostou em mim, como pedindo tratamento igual. Dei-lhe um longo beijo de lingua de surpresa, falei sussurrando no seu ouvido: vamos conversar lá no seu quarto?

Vamos padrinho, vamos.

Fomos saindo ouvindo as estocadas fortes do compadre castigando a buceta fogoso de minha filha.

Chegamos no quarto e teté deitou na cama, era nítida sua tesão, ouvir o pai comendo sua amiga, foi demais, ela tava suspirando forte já esperando pra sentir também uma vara dura invadindo sua buceta, em dois minutos não tinhamos mais roupas, eu beijava e mordia seus peitinhos duros, levei a não na buceta, meladinha, quente.

Padrinho uff, me come!

METE, METE EM MIM, METE.

Desci, lambendo seu corpo macio, cheiroso. Alcancei a buceta , lambendo, chupando, tetezinha gemia forte. A fiz gozar em minha boca antes de lhe oferecer a vara pra ela mamar. Já estavamos com uma meia hora no quarto, Percebi uma sombra na porta, era meu compadre com certeza, tentando ouvir sua filinha sendo comida.

Bati de leve na bunda dela, mais forte. Mais forte e a quarta bem estralada, Ester gemia alto a sombra continuava lá.

Coloquei o pau na entrada da buceta e forcei um pouquinho, foi a cabeça, tetézinha gemeu chorosa, ouvi a voz de minha filha chamando meu compadre na cozinha, eu enterrei tudo. ahhhhhhhhh padrinho, ahhhhhh, ahhhhhh. Falei carinhoso, mas alto pra ele ouvir: isso Ester geme gostoso no pau do padrinho, toma minha putinha, toma, já socando forte.

A sombra se afastou da porta. Eu mudei de posicao, pegando por traz, ela empinada, encaxei na buceta e fui estucando, ouvi passos, era o compadre e minha filha, vinham ouvir tétezinha gemendo na sua primeira transa. Ela gemia cada vez mais forte.

ebola minha cadelinha, dança no pau do padrinho, falei auto. Isso teté mexe essa raba gostosa, mexe putinha, mexe. Ouvi uma risadinha de minha filha safadinha, continuei cutucando até ela gozar quase gritando. Silenciamos, com um beijo longo, minha lingua invadiu sua boca, ouvi os passos do compadre e minha minha filha saindo da porta. Abracei tetézinha e fiquei a beijando e fazendo carinho em seus cabelos, depois mamando com forca nos seios dela. Minha boca em seus seios a deixava louca, de tezão, sussurava, pedia, implorava, pra ser comida mais uma vez. Me preparei pra chamá-la no pau, minha afilhadinha linda e gostosa agora era minha putinha.

Me sentei sobre os calcanhares e puxei ela pra sentar. Minha putinha gostosa veio encaixando a buceta, com muita tesão, foi descendo até encostar a bunda em minha coxas.

Levei a mão na raba, subi um pouquinho. Baixei, umas três vezes seguidas, aí ela continuou cavalgando rápido no meu pau, nem percebi que minha filha é o compadre tinham voltado à porta, e ficaram ouvindo o batido da bunda dela em minhas coxas. Ela cavalgava me beijando, até me apertar com forca e ter um orgasmo.

Suado levei ela pro banheiro e tomamos banho. Ainda rolou mais uma mamada de minha putinha, ajoelhada e engolindo tudo. Saimos e fomos na varanda onde os dois estavam sorrindo.


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Comentários

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adoro e tenho muito tesão nestes contos, animararia mandar algumas fotos onde poso retribuir cda minha namorada? ela adora gozar imaginando a filha, vamos conversar? me lembre do conto por ler vários outros, segue meu email:

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