A história que eu vou contar agora pode parecer loucura, mas aconteceu exatamente assim. Tão inesperado, tão insano, que precisa ser registrado para que todos possam ler e se deliciar.
Os nomes são fictícios, mas os fatos são o mais fiéis possível.
Isso aconteceu quando eu ainda namorava Luana, uma morena de cabelo liso até a bunda, corpo de enlouquecer qualquer homem, e uma boca que, só de lembrar, já faz o pau endurecer. Eu me chamo Rodrigo, e na época tinha 32 anos. Branco, moreno claro, queimado de praia, 1,80m, 90kg, corpo sempre bem cuidado, o típico carioca que gosta de chamar atenção.
Sempre fui de organizar festas e resenhas, coisa que fazia desde a adolescência. Mas essa, em especial, foi diferente. Trabalhando numa multinacional, criei um grupo para futebol com churrasco e cerveja. O que era para ser um simples encontro entre amigos virou quase um evento corporativo, com gente demais e, claro, muitas mulheres gostosas.
Era sábado, dez da manhã, e eu já estava organizando tudo. Como algumas namoradas das minhas amigas conheciam Luana, fui praticamente intimado a levá-la comigo.
O jogo rolou, a carne assava na brasa, e a cerveja descia solta. Foi então que reparei em Júlia, uma mulher deliciosa, prima de uma colega do trabalho. Baixinha, bunda redonda e dura, um olhar de quem já nasceu safada.
Ela ficou me rodeando enquanto eu comandava a churrasqueira, e quando precisei sair, se ofereceu para me cobrir. Assim que pegou o talher, lançou um olhar cheio de malícia.
Que azar… pensei. Eu ali, com minha namorada, e uma oportunidade dessas caindo de bandeja?
Mas logo percebi que o alvo dela não era eu. Ela queria Luana.
A sacanagem era outra.
Percebi o jeito que ela olhava para minha namorada, como puxava conversa, como ficava perto demais. Confirmei minha suspeita e esperei a hora certa.
Em um momento em que todos estavam distraídos, a chamei e fui direto ao ponto:
— Tô louco pra te comer, mas você quer mesmo é ela. Então, que tal fazermos algo onde todo mundo sai ganhando?
Os olhos dela brilharam de curiosidade.
— Como assim?
— Simples. Saímos os três daqui e vamos pro motel.
Ela riu, mordendo o lábio.
— E se ela não quiser?
— Faz o seguinte: quando ela for ao banheiro, você vai atrás. Se ela te negar, esquecemos isso. Mas se ela aceitar e retribuir... essa buceta vai levar ferro hoje.
Júlia topou na hora.
Vinte minutos depois, Luana me avisou que ia ao banheiro. Fiz um sinal discreto, e Júlia foi atrás, com um sorrisinho de quem sabia o que estava prestes a acontecer.
Dez minutos se passaram.
Júlia saiu primeiro, com um sorriso vitorioso no rosto.
Luana saiu depois, ajeitando a roupa, meio confusa, como se tentasse entender o que tinha acabado de acontecer.
Quando passou por mim, Júlia sussurrou no meu ouvido:
— Tô esperando vocês lá fora.
Entendi o recado.
Virei para Luana e disse que era melhor irmos. Ao sairmos, lá estava Júlia, parada na calçada, disfarçando a excitação.
— Ela pediu uma carona. — expliquei.
Luana apenas concordou. O álcool ajudava a deixar tudo mais leve.
Sabia que, depois do que aconteceu naquele banheiro, bastava entrar no motel e deixar rolar.
No caminho, fiz o desvio e entrei na garagem do primeiro motel que vi.
— O que é isso?! — Luana perguntou, meio espantada.
— Hoje, todo mundo vai sair feliz daqui.
Ela me olhou, depois olhou para Júlia, e não disse nada. Apenas sorriu.
Era o sinal que eu precisava.
Assim que paramos na garagem do quarto, subi na frente, fingindo que precisava tomar um banho urgente. Queria deixar as duas sozinhas por uns minutos.
Mas a curiosidade e o tesão eram mais fortes.
Voltei discretamente para a garagem e vi a cena que me fez quase gozar dentro do short.
As duas estavam só de calcinha fio dental, se beijando com uma intensidade absurda.
Que visão do caralho.
Aproximei-me devagar, deslizando as mãos no corpo de Luana. Ela hesitou por um segundo, mas a mistura de álcool e tesão falou mais alto. Encostei meu pau duro na bunda dela, enquanto minhas mãos exploravam Júlia.
— Vamos subir. — sugeri.
Fomos para o quarto, enchemos a banheira e entramos juntos. Corpos nus, molhados, mãos deslizando, bocas explorando.
Júlia beijava e chupava Luana com fome, enquanto eu abocanhava a buceta lisinha de Júlia. Minha língua passeava entre sua buceta molhada e seu cuzinho rosado, fazendo-a gemer de tesão.
Depois de um tempo, coloquei Júlia para me chupar, enquanto devorava Luana. Revezamos entre beijos, chupadas e carícias até que fomos para a cama.
Luana deitou de barriga para cima, e Júlia encaixou a buceta na cara dela.
Que cena.
Introduzi meu pau na buceta quente e apertada de Júlia, enquanto ela gemia entre chupadas. A atmosfera estava carregada de tesão.
Luana gozou primeiro. Forte. Se contorcendo, tremendo inteira.
Aproveitei o momento e coloquei Júlia de quatro, admirando sua bunda empinada. Comecei devagar, esfregando a glande na entrada da buceta. Ela gemeu, implorando.
Quando encaixei e comecei as estocadas, Luana recuperou os sentidos, veio até nós e segurou os cabelos de Júlia.
Deu um tapa gostoso no rosto dela e disse:
— Você me fez gozar, agora vai gozar chupando minha buceta e levando essa pica.
Aquilo acendeu um fogo ainda maior.
Júlia enterrou a cara entre as pernas de Luana, enquanto eu socava sua buceta com vontade.
Poucos minutos depois, Júlia explodiu em um orgasmo intenso, rebolando descontrolada no meu pau.
Quando caiu na cama, Luana olhou para mim e disse:
— Não goza.
Me puxou, abriu as pernas, passou dois dedos no próprio cu e disse:
— Hoje, você só para quando meu rabo estiver arrombado.
Enfiei a cabecinha devagar. Ela mordeu os lábios, misturando dor e tesão. Pouco a pouco, enterrei tudo.
O ritmo aumentava, os gemidos ficavam mais altos, e ela pedia mais.
— Fode meu cu, goza dentro, me enche de porra!
Quando explodi dentro dela, seu corpo inteiro se contraiu, espremendo até a última gota.
Caímos na cama exaustos, suados, completamente saciados.
E então, Luana olhou para mim e disse:
— Acho que você ainda aguenta mais uma.
Júlia sorriu. E então… tudo recomeçou.
Mas essa… é história para outro dia.