Os pezinhos do RH

Um conto erótico de Psicopodo
Categoria: Heterossexual
Contém 2240 palavras
Data: 05/03/2025 17:47:52

Vou contar essa história que ocorreu comigo recentemente, em 2024.

Sou Gerente do setor de logística em uma empresa multinacional que atua aqui no Brasil.

Ganho muito bem e sem nenhum desconto por ser PJ, fora os benefícios e o fato de não precisar bater o ponto e faltar quando quiser; o negócio da empresa é trazer resultados.

No começo do ano contratamos por volta de 200 pessoas pois estávamos expandindo por conta dos novos projetos e no meu setor contratamos um jovem rapaz com o mesmo nome que o meu.

Não sei como, visto que aqui tudo é sistemático, mas por conta desse novo colaborador a Michele que trabalha no RH errou no meu pagamento de Janeiro, mandando o financeiro da empresa me pagar o salário desse rapaz que entrou com o menor cargo possível.

Michele é uma mulher gordinha, 1,65 de altura, branca de olhos castanhos, cabelos pintados de loiro até os ombros e é muito linda de rosto; deve ter seus 35 anos.

Mas o que mais chama a atenção nessa mulher é seus belos pés, sempre de francesinha ou unhas pintadas de branco e ela só vem trabalhar de salto alto, de todo tipo que vocês possam imaginar.

Mãe de dois filhos, solteira, ocupa o cargo de especialista de RH, ficando abaixo apenas do coordenador e do gerente de RH; ela é responsável pelo fechamento da folha de ponto de todos os funcionários e consequentemente manda os pagamentos para o financeiro depositar em conta corrente dos colaboradores na data correta.

Por conta do meu cargo, eu trabalho muito e apesar de perceber o pagamento absurdamente errado, demorei uma semana para conseguir ir na mesa da Michele e comunicar ela.

O problema é que na empresa, após três dias, o financeiro só corrige pagamentos mediante documento assinado pelo gerente do RH, Diretoria e Controladoria, além de ter que fornecer provas concretas do erro.

Michele entrou em desespero, pois sabia que isso seria o fim da sua carreira, porém eu exigia que o procedimento fosse feito, pois o que recebi na conta só dava para pagar a parcela do meu carro zero e olhe lá.

Ela sugeriu para marcamos uma reunião pra ela ganhar um tempo para pensar em como resolver isso.

Voltando para a minha sala, passei pela baía da minha secretária e pedi pra ela travar a minha agenda e a agenda da Michele para as 18h00 em minha sala.

Regina, minha secretária, já sabia o que isso significava.

18h00 acaba o turno do pessoal administrativo e a maioria desse pessoal, inclusive a chefia vai embora.

Das poucas vezes que marquei uma reunião a sós com mulheres na minha sala, foi sempre nesse horário e todas saíram com os pés cheios de porra.

Regina mesmo, as vezes me pede um favor e em troca me sede seus belos pés.

Enfim, as 18h00 a Michele comparece na baia da minha secretária avisando que tem uma reunião marcada comigo.

Regina liga no meu ramal e eu autorizo a entrada de Michele, aproveito e dispenso a minha secretária, pois já tinha dado seu horário.

A porta da minha sala só abre de duas maneiras, através de uma digital no lado de fora ou através de um botão escondido em minha mesa; sem maçanetas.

Apertei o botão e a porta destravou, permitindo que a Michele entrasse empurrando a porta.

Michele: Desculpa senhor, tamanho transtorno e ainda fazendo você ficar até mais tarde para resolver.

Eu: Que isso Michele, já estou acostumado a ficar até mais tarde. Venha, sente-se.

Ela se senta em uma das poltronas giratórias de frente para a minha mesa e eu me levanto e sento na mesa, ficando de frete para a Michele.

Eu: E então, como iremos resolver essa situação?

Michele: Senhor, para ser honesta não tem como resolver a não ser passando por toda a chefia, me desculpe, pensei em tudo, mas não tem outra maneira.

Eu: Bom e porque não fez isso ainda?

Michele: Porque tenho certeza que serei demitida e isso vai me afetar muito financeiramente.

Eu: E meu prejuízo financeiro não conta? Eu também tenho minhas despesas mensais.

Michele: Com todo respeito senhor, não é possível que com o seu salário você não tenha nenhuma reserva para usar em casos de emergência.

Nessa hora eu inflamei, fiquei vermelho de raiva, mas me segurei, pois eu estava de olho em seus belos pés que nesse dia estavam usando um salto alto bico fino com a parte de trás presa no calcanhar por uma tira, estilo cinto.

Pensando no chulézinho gostoso que deveria estar dentro daquele calçado de couro, me levantei e sentei na outra poltrona, me virando de frente pra ela.

Ela se virou também e olhando direto nos olhos dela falei friamente:

Faz dez anos que você trabalha nessa empresa certo? E em dez anos você não ajeitou a sua vida para quando for demitida?

Ela engoliu a seco, afinal o salário dela também era alto e ela também percebeu em meus olhos a fúria que estava dentro de mim e que eu estava segurando.

Eu: Bom, se você não fizer o procedimento, eu mesmo farei amanhã cedo; basta eu mostrar meu extrato bancário que rapidamente ao perceber seu erro eles vão assinar o documento autorizando a correção.

Michele: Não, pelo amor de Deus! Deve ter outra forma.

Eu: Não tem outra forma, você mesma disse.

Michele: Só me dê mais um tempo tá bom? Deve ter alguma brecha nessa sistemática.

Eu: Minhas contas não vão esperar Michele, preciso do dinheiro pra ontem.

Por alguns minutos o silêncio toma conta da sala.

Michele: Eu não sei o que fazer.

Eu: Eu sei o que você pode fazer para postergar essa situação, mas vai só depender de você.

Michele: O que o senhor sugere?

Eu: Você já escutou sobre podolatria? Uma pessoa que é podolatra?

Michele: Não, nunca escutei sobre isso. Do que se trata?

Eu: Podolatra é uma pessoa que tem fetiche por pés, existe diversos gostos que eu poderia ficar aqui o resto do dia te explicando, mas esses detalhes não importam agora.

Michele fica pálida e muda, tentando processar as informações.

Eu: Eu sou podolatra Michele, eu amo pés femininos, sentir o cheiro de um chulé, gosto de lamber e principalmente foder um par de pezinhos com meu pau e gozar nas solas.

Michele ainda travada pergunta: E…..e porque está me contado isso senhor?

Eu: Primeiramente porque conhecimento nunca é demais; para ser sincero estou surpreso por nunca ter escutado sobre isso sendo dona desses dois pés maravilhosos.

Segundo porque eu sou doido pelos seus pés desde que vi você pela primeira vez.

Michele se levanta e fala que é melhor paramos por ali, foi em direção a porta, mas ao perceber que não tinha maçaneta, ficou ali travada, olhando para a “saída”.

Eu: Você tem três opções Michele; fazer o procedimento e destruir sua carreira, eu fazer o procedimento e você tomar uma justa causa ouuuuuuu…..

Michele: Qual a terceira opção senhor?

Eu: Venha, sente-se novamente.

Michele retorna e senta na poltrona giratória, ficando de frente pra mim.

Eu: A terceira opção é me dar seus belos pés.

Ela congela por mais alguns segundos até conseguir responder.

Michele: O que o senhor quer que eu faça com meus pés?

Eu: Eu já te contei do que eu gosto.

Michele fica confusa, pois provavelmente esqueceu as preferências que eu citei anteriormente.

Eu: Não se preocupe, não é nada demais e será rápido. Basta fazer o que eu pedir ok?

Michele: Err….. tá bom, mas vai me mostrando por favor.

Eu já ansioso, já pego seus pés pelos tornozelos e os coloco em meu colo, um em cada perna e faço uma pequena carícia no peito deles.

Retiro um de seus saltos e coloco em meu nariz, cheirando profundamente e depois faço o mesmo com o outro salto.

O cheiro estava maravilhoso e eu já estava com meu pau igual pedra, nem fiz questão de disfarçar a marca em minha calça.

Enquanto eu cheirava o seu salto, peguei seu pé direito e coloquei em cima do meu pau e tive que me segurar para não gozar.

Sentindo a minha ereção em seu pé, ela tentou puxar, mas eu segurei e forcei ainda mais seu pé no meu pau.

Comecei a esfregar seu pé no meu pau por cima da calça e dei uma olhada na cara da Michele, que estava com o rosto apoiado na mão esquerda, meio que escondendo e não acreditando naquilo.

Embora a vontade de gozar ali mesmo era grande, parei de pressionar seu pé contra o meu pau.

Meu alvo era gozar nas solas da Michele que estavam rosadas e quentes devido ao salto e como ficou o dia inteiro usando eles, suas solas também tinha algumas marcas de “sujeira” do calçado.

Peguei seus dois pés e juntei eles, colocando na minha cara, encaixando meu nariz na dobra dos seus dedos.

Enquanto eu cheirava o seu chulé direto da fonte, com uma das mãos eu tirei meu pau para fora.

Coloquei seus pés próximos ao meu pau, o seu chulé já tinha tomado conta da sala de modo suave.

Eu: Faz um carinho nele com seus pés.

Michele continuou paralisada, apenas olhando a situação.

Eu: Como eu disse, a solução depende de você.

O silêncio dominava a sala e demorou um pouco para timidamente ela começar a passar seus pés no meu pau.

Os seus pés branquinhos, não eram gordinhos, mas eram largos e eu tinha visto em seu salto que eram tamanho 37.

O contato com seus pés macios, bem cuidados com o meu pau, me arrancou alguns gemidos de prazer.

No começo ela passava os seus pés de forma desajeitada, mas foi pegando prática e começou a me masturbar de tudo quando é maneira.

Após um tempo peguei nos seus pés e coloquei um de cada lado do meu pau, fazendo um sanduíche e comecei o movimento de subir e descer.

Eu: Consegue fazer assim?

Michele por si só começou a realizar os movimentos, seus pés estavam brilhando por conta do meu pré-gozo, as vezes quando ela abria os dedos dava pra ver o filete de gosma.

Lutando para não gozar, se passaram vinte minutos, onde ela revezava me masturbando com meu pau entre seus arcos e também abraçando ele com seus dedos.

Ela estava com sinais de cansaço e me perguntou:

Não era pra ser rápido?

Eu respondi: Eu não disse isso (mentira).

Em meio a confusão mental da Michele, pedi para ela parar e calçar seus saltos novamente e depois subir na poltrona e ficar de joelhos, de costas pra mim.

Ela fez isso de forma lenta, ainda confusa e tentando processar.

Cheguei por trás dela, soltei as tiras presas em seu calcanhar e pedi pra deixar os saltos na ponta do seus pés, deixando as solas expostas pro que estava por vir.

Juntei seus pés para facilitar a distribuição de porra e comecei a me masturbar olhando aquela cena excitante.

Gozei, gozei horrores, uma porra grossa, gosmenta e amarelada, pois fazia um tempo que a minha secretária não tinha pedido nenhum favor para ter me esvaziado antes.

Os primeiros jatos foram em suas solas e o restante eu mirei bem próximo dos seus dedos que estavam em contato com os saltos, eu queria o máximo de porra o possível dentro dos seus calçados.

Fiz questão de prender o salto em seus pés colocando as tiras em seus calcanhares.

Quando a Michele se levantou, estava desesperada procurando algo para se limpar; eu notei que ela apertou tanto a poltrona enquanto eu gozava em seus pés, que chegou até a rasgar.

Ela não conseguiu se limpar e disse:

Errr… acho que resolvemos as pendências né?

Eu: Resolver não resolveu, mas você conseguiu postergar. Mês que vem você manda pro financeiro me pagar o dobro.

Michele: Ok…farei isso.

Eu: Quer tomar um café? Um chocolate?

Michele: Eu preciso ir, demoramos mais do que eu tinha previsto.

Eu: Imagina… senta aí, é só uma bebida.

Preparei um chocolate na máquina de cápsula que tenho em minha sala e entreguei para ela que estava sentada e impaciente.

Por fim caros amigos leitores, gozei mais quatro vezes nas solas da Michele e dentro dos seus saltos, da mesma forma que na primeira vez, porém agora eu falava pra ela não desperdiçar e não deixar cair nada pra fora do salto.

Decidi parar apenas na quinta tentativa, após eu ter um orgasmo seco, aquele que não sai nenhuma gota.

Michele saiu da minha sala às 02h30 da madrugada.

A empresa inteira já estava apagada, no estacionamento só tinha os nossos carros.

Quando eu estava dirigindo de volta pra minha casa, senti meu pau e minhas bolas doerem de tanto gozar, literalmente eu me esvaziei por completo nos pés da Michele.

Depois de uma semana ao entrar na minha sala, me deparo com os saltos que a Michele usava naquele dia na minha mesa.

Estavam limpos, mas ainda tinha um cheiro leve do chule dela.

Perguntei para a Regina e a mesma disse que a Michele pediu para deixar em minha sala.

Somente a minha secretária conseguia abrir a porta, além de mim.

Até hoje não sei o motivo, não perguntei, mas guardo em minha casa.

No mês seguinte o pagamento caiu dobrado em minha conta e nunca mais houve erros.

Até porque ela sabe, que se errar, os pés dela serão meus até eu dizer chega.


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