Aquela tarde parecia que nunca chegava ao fim. John olhava através do vidro da janela da sala de arquivo o horizonte acima do telhado das casas. O sol declinava ao longe entre nuvens alaranjadas e o silêncio ao redor enfatizava seu tédio. Sozinho no escritório o dia todo, teve de resolver as demandas de sua colega, uma senhora de cinquenta anos que trabalhava em outro departamento e que ficara doente. Havia anotado uma dezena de recados, guardado uma infinidade de pastas de documentos além de fazer seu próprio trabalho. Não podia deixar de relatar nada a sua colega, pois depois obviamente seria cobrado por isso. Felizmente já eram 17h47 e aquele dia maçante no trabalho chegava ao fim.
Assim ele pensava quando uma pancada leve no vidro da porta de entrada o acordou de seus devaneios. Era a garota que se vestia como uma crente e que ele tinha a impressão de que ela não o suportava. Realmente, a garota sentia um pouco de repulsa pelo rapaz. Além disso, por ser comprometida, havia adotado inconscientemente uma postura hostil em relação aos homens, principalmente àqueles cujos atributos físicos lhe chamavam atenção. Era o caso de John, a quem ela reconhecia ser atraente, mas tal característica, no entender dela, era ofuscada pelo fato de John parecer superficial e esnobe.
John abriu a porta e a garota, ao entrar, procurou deixar uma distância bem definida em relação a ele, adotando uma postura neutra e impassível.
— Boa tarde. Vim deixar esse envelope com a doutora. É sobre a contratação da funcionária nova da nossa empresa — a garota falou, sem poder disfarçar um tom ligeiramente hostil.
John, sem responder, pegou o envelope das mãos da garota, virou as costas e guardou-o numa gaveta. A garota, meio confusa, deu meia volta e saiu, fingindo pressa e indiferença, mas no fundo ofendida com a conduta de John, que não disse nada nem reparou na sua aparência.
Dois dias depois, numa sexta-feira, por volta das 15h, a mesma mulher voltou para buscar os documentos, que John havia protocolado pela manhã, grampeado e preparado para devolução. John continuava trabalhando sozinho no prédio solitário e silencioso. Seu chefe continuava viajando e um colega estava em férias e uma outra estava doente.
Dessa vez, a garota estava com uma postura mais simpática, sorridente. John reparara que ela havia passado batom e que estava mais bonita do que da última vez que a viu. Era morena, cabelo liso, castanho escuro, olhos da mesma cor, usava óculos, tinha a cintura fina, barriga chapada e coxas grossas e fortes. John observou que estava diante de uma ratinha de academia. Realmente, a garota era um pouco musculosa e tinha uma bunda bem grande. Tinha uns 18 anos. John não se sentia atraído de uma forma sensual por esse tipo de corpo feminino. Talvez por ter se habituado durante anos vendo todos os dias, na academia, um monte de mulher com esse padrão. Assim, sempre que via uma mulher com essas características, automaticamente a mente do rapaz fazia uma associação com um temperamento medíocre, o que talvez fosse um pouco injusto.
— Boa tarde — ela falou. ¬— Vim buscar os documentos — sorriu.
John pegou um envelope que estava sobre sua mesa, entregou à garota e pediu a ela que assinasse um livro de controle. John pensou como fazia bem a essa garota deixar de mão essa postura carrancuda e ser um pouco simpática, pois ela ficava muito mais bonita.
— Você fica mais bonita assim — ele falou, sem rodeios.
Uma expressão de surpresa e satisfação tomou de conta do rosto dela. Rapidamente, procurou se recompor e não manifestar seus sentimentos.
— Obrigada. Mas qual o outro jeito que me deixa “menos bonita”? — disse, ajeitando os óculos no nariz.
— Dias atrás você apareceu com uma cara que parecia que eu tava devendo dinheiro a você.
Esse comentário fez a garota rir de verdade e quebrou sua carapaça de impessoalidade. Por um segundo ela questionou a ojeriza que sentia por John.
— Naquele dia eu não tava num dia muito bom — ela disse, o que não era exatamente verdade.
Por um lado, ela tinha uma ideia de que ele era muito convencido, que se achava superior, e, por outro, ela era comprometida e costumeiramente procurava ignorar os homens. Ainda mais os bonitos. O comentário inesperado do rapaz, porém, desarmou a garota, que não esperava um elogio de alguém que considerava hostil.
— Você também precisa rir mais algumas vezes — ela disse, pegando na maçaneta da porta e fazendo menção de ir embora o quanto antes.
— Espera — ele disse, se levantando. — Quero te dar uma coisa.
A garota fez uma expressão de estranheza e levantou as sobrancelhas.
— O quê, moço?
— Um minuto — ele disse.
Entrou numa sala ao lado, abriu sua mochila e pegou uma barra de chocolate Sneakers. John voltou segurando o chocolate e não disse nada, apenas ofereceu o chocolate à garota. Ela achou essa situação estranha e engraçada. O cara que parecia cheia de marra e orgulho no final das contas era meio bobo e legal. Ela aceitou, rindo, e seu rosto ficou até ruborizado.
— Muito obrigada! — ela disse, mais feliz com o gesto do que com o chocolate em si.
— Pode sentar e comer, se quiser. Como é seu nome? — ele disse, querendo reter a garota.
— Amanda. Sabe, é que tenho que voltar para o trabalho, mas muito obrigada ¬— indicou o chocolate — ela respondeu, percebendo a intenção de John de querer retê-la.
Lá fora, na rua, Amanda percebeu que havia esquecido de perguntar o nome do rapaz que agora não lhe parecia mais insuportável, agora era gentil, estranho e engraçado.
John, na verdade, naquele dia havia acordado com muito tesão. Andava na rua fingindo não ver as mulheres, mas na verdade olhava fugazmente seus rostos, pernas, peitos e bundas. Ao avistar Amanda de calça social de cintura alta, teve curiosidade de saber como era a calcinha dela e ficou imaginando como arrastaria a conversa de observações banais até fazer a garota mostrar a calcinha para ele. Seu plano, porém, falhou. A garota foi embora, o que o fez questionar sua capacidade de atrair a atenção das mulheres sem esforço. Teve de se resignar, afinal, a mais uma tarde monótona e arrastada no trabalho. Voltou aos seus afazeres e a imagem da garota mostrando a calcinha, indo e voltando do seu cérebro durantes vários minutos, finalmente se dissipou.
Passou-se meia hora. John já havia esquecido de Amanda. Já estava se preparando para ir embora. Ele percebeu passos apressados subindo as escadas e reconheceu o andar feminino. Olhou através da porta de vidro e viu novamente a garota com o envelope na mão. Tinha no rosto uma expressão apressada e divertida. Ficou parada atrás da porta, esperando John abri-la. Pôs as mãos na cintura e seu olhar agora era muito mais íntimo e simpático. Olhava sobre os óculos, que por causa da caminhada apressada escorregaram um pouco no nariz fino. John abriu a porta.
— Você queria me fazer voltar aqui mesmo, né? — ela disse, rindo e mostrando o envelope.
— O que foi? ¬— ele perguntou.
— Esse documento é de outra empresa.
John olhou o conteúdo do envelope e verificou que havia mesmo se confundido. Coçou a cabeça. Amanda perscrutava o rapaz da cabeça aos pés, com uma curiosidade invasiva. John bateu o dedo indicador no papel.
— Ainda bem que eu enviei errado.
Ela bateu palmas, gargalhando bem alto.
— Você é muito engraçado — ela disse, embora John não houvesse dito nada engraçado, mas a forma como ele falou foi bem cômica e espontânea.
— Quer dizer que queria que eu voltasse? — ela perguntou, sabendo a resposta mais querendo sentir mais satisfação ao ouvir a confirmação.
— É sempre bom poder ver de perto uma beleza como a sua numa tarde tão monótona como essa — ele falou, pensando que iria impressionar a garota com seu comentário rebuscado.
— Quer dizer que se a tarde não estivesse monótona você não iria querer me “apreciar”? — ela respondeu.
John percebeu que ela era daquelas que tinham o hábito de retrucar e impor objeções a tudo que um homem falava.
— Se não estivesse monótono eu não estaria nem aqui — ele falou, olhando nos olhos dela.
Amanda percebeu certa ambiguidade nessas palavras e se questionou por um segundo se era correto uma mulher comprometida ter esse tipo de conversa com um homem desconhecido. Mas sua curiosidade gritava e ela sentia vontade de manter aquele estranho diálogo.
— Não sei se quero saber onde você estaria — ela falou, rindo, claramente demonstrando que ele dissesse.
Amanda usava um batom rubro muito bonito e chamativo. John não conseguia parar de olhar a boca da garota. Seus dentes eram brancos e alinhados. Sua pele era sedosa e lisa como uma maçã. John sentiu vontade de passar a mão naquele rosto bonito e se imaginou fazendo isso.
— Estaria comendo uma buceta — ele disse, num tom calmo e natural.
Amanda teve uma expressão de susto e arregalou os olhos. Como se não tivesse realmente escutado o que John acabara de dizer.
— Meu deus. Você é esquisito. Vou embora — ela falou, andando para trás numa postura assustada e defensiva.
— Ok — ele disse, simplesmente voltando sua atenção ao computador e digitando alguma coisa no teclado, como se Amanda não estivesse mais ali.
— Não se fala essas coisas, cara — ela disse, continuando parada, como se esperasse alguma satisfação.
— Eu não vejo por que não — ele respondeu. — Não gosto de hipocrisia.
— Ser educado não é ser hipócrita — ela respondeu.
— É hipócrita ficar com rodeios.
— É assim que você fala com as mulheres?
— É assim que eu sou.
— Não vai conseguir nada assim.
John não sentia vontade de manter esse diálogo. Era uma pessoa muito prática. Amanda, por outro lado, queria mostrar que tinha razão e queria fazer o rapaz se desculpar e procurava refutar tudo que ele dizia. Ela esperava a resposta dele, pronta para redarguir ao que dissesse. John, que estava digitando enquanto falava com a garota, parou e virou a cadeira de rodas na direção dela. Ela esperou, curiosa, ávida para mostrar que tinha razão e que John era uma escroto, etc.
— Posso ver sua calcinha?
Ela não esperava por isso. Esperava uma justificativa idiota. Uma desculpa sem fundamento. Não algo que piorasse ainda mais a situação de John.
— Não, você não pode. Em primeiro lugar, porque você é desrespeitoso e grosseiro, e, em segundo, porque tenho namorado e respeito ele.
Amanda esperava que essa resposta abalasse o rapaz e o deixasse constrangido. Ele, porém, parecia indiferente às palavras da garota, o que deixava ela com um ódio terrível. Ela queria envergonhá-lo, fazê-lo pedir desculpas, fazer com que ele se sentisse ridículo. A segurança e tranquilidade que ele exalava a deixavam ainda mais irritada. Ela queria destruir isso antes de ir embora.
— É branca?
— Para com isso. Eu não vou dizer.
John sentiu a determinação da garota e resolveu desistir.
— Deixa pra lá — ele disse, voltando ao computador.
Amanda, que já devia ter ido embora, continuava parada. John parecia indiferente à sua presença. Ela não se sentia plenamente satisfeita, pois queria de alguma forma humilhá-lo.
— Quer se sentar? Já que parece que não vai agora — ele falou.
Ela o olhou contrariada. Sentia que perdia uma luta, que se fosse embora dava ao rapaz alguma vantagem sobre alguma coisa. Sobre o quê? Nem ela mesmo sabia. O fato é que ela não gostaria de ir embora sem ter essa sensação de superioridade ou vitória.
Ela não se sentou. Não se mexeu. Ela sentia raiva e um tipo de atração pelo rapaz, e que esse era o motivo de ela não se sentir no fundo realmente ofendida pelo que ele disse, mas apenas pela forma brusca que ele proferiu aquelas palavras. Ela reconheceu para si sua atração, mas, sensata como era, entendeu que isso não era motivo para nada, que nem mesmo gostava desse sentimento, embora fosse verdadeiro e que, ao que parece, aumentava na medida em que ela ficava na presença de John.
Ela gostaria de bater naquela cara orgulhosa e de beijá-lo. Ela gostaria de ir na direção dele e, sem dizer nada, sentar no colo de John, se esfregar nele enquanto o beijava loucamente. Era um grande filho da puta gostoso, ela pensava sentindo raiva de si mesma e mais ainda do rapaz.
— Idiota! ¬— ela disse, com os braços cruzados, ainda em pé entre a porta e o corredor.
Então ela tirou a bolsa do ombro, jogou numa cadeira, andou decidida na direção de John, sentou no colo dele e o beijou na boca. Ela entrelaçou o pescoço de John e o beijava de uma forma quase agressiva, voraz. John a agarrou pela cintura e logo suas mãos estavam sob a blusa dela apalpando seus seios. Eram pequenos e duros. Os bicos ficaram eriçados e John os esfregava na palma da mão. Amanda tirou a blusa, voltando a beijar John.
Logo o pau de John fez volume sob a calça, Amanda percebeu e começou a se esfregar. O pau de John apertava sua buceta e ela percebeu sua calcinha ficar melada. Amanda levantou um pouco e passou a mão, por cima da calça, no pau de John. Ela teve a sensação de que era grosso e grande. Ela o apertou, pôs a mão dentro da calça de John e passou os dedos na cabeça do pau. Ela tocava de um jeito delicado, deslizando devagar. John sentia seu pau pulsando e latejando.
John abaixou um pouco a calça e a cueca, seu pau saiu, vermelho, duro, grosso. Amanda sentiu sua boca salivar. John a fez se agachar enquanto ele permaneceu sentado, com as pernas abertas. Ela se acocorou meio arreganhada. John segurou seus cabelos e a fez chupar seu pau. A boca de Amanda era pequena e o pau parecia preencher todo o diâmetro da sua boca. John segurava sua cabeça, fazendo seu pau entrar e sair da boca de Amanda. Ela chupava deixando a saliva escorrer no pau. John sentia mais tesão com isso.
John segurou seu queixo e começou a beijá-la. Ela enfiava a língua na boca dele.
— Tira a calça — ele disse. — Quero ver tua calcinha.
— Meu deus. Você é um maníaco? — ela perguntou, enquanto desabotoava a calça.
Ela analisava a fisionomia do rapaz, queria ver a reação dele ao ver sua calcinha. O rosto dele expressou uma alegria sacana ao perceber que a calcinha da garota era minúscula, que mal tapava a buceta, pois uma parte estava para fora. Era amarela, de renda, um tecido fino e transparente, mas não era possível ver além do tecido, apenas ter uma boa ideia do que estava por baixo.
John queria ver por trás. Virou a garota e viu a calcinha atolada no cu de Amanda. A bunda dela era bem grande embora não fosse larga. John abriu um pouco usando as duas mãos e viu o fio da calcinha passando em cima do cu de Amanda. Viu as preguinhas sob o tecido e o orifício semioculto.
— Que puta do caralho — ele disse.
John se levantou, trancou a porta de vidro e levou Amanda para outra sala onde tinha algumas estantes de madeira, várias caixas de arquivo no meio da qual havia uma mesa com tampo de mármore.
— Fica de quatro na mesa.
— O que você vai fazer? — ela disse.
Amanda subiu na mesa e ficou de quatro.
— Arreganha bem o rabo. Igual uma puta no cio.
— O quê? — ela disse, rindo.
Amanda achava estranhas aquelas palavras e o tom de John. Era autoritário, hostil. Nenhum homem havia falado com ela assim até então. Ela nunca tinha tido nenhuma experiência onde ela se sujeitava à vontade de um homem. Essa sensação de obediência era estranha, mas se sentir controlada por um macho estava aumentando sua vontade de dar a buceta.
— Quero que arreganhe bem esse rabo. Como uma puta no cio.
— Assim? — ela perguntou.
— É.
Ela ficou de quatro sobre a mesa e arreganhou o rabo. Ficou com as mãos abertas no tampo da mesa, a cabeça erguida. John colocou o rosto na frente da bunda da garota. O cu dela estava na altura exata da boca de John. Ele aproximou o nariz o começou a cheirar. Amanda se sentiu envergonhada e confusa. Sentia nitidamente a respiração de John sobre seu cu e ficou desconfortável. Entretanto, sua estranheza aumentou quando percebeu John afastar sua calcinha e algo macio e úmido roçando seu cu: o rapaz estava lambendo seu rabo. Ela sentiu a ponta da língua de John pressionando seu cuzinho, o que lhe dava um frio na barriga e uma sensação estranha na buceta. Parecia que todos os seus orifícios queriam se abrir para o rapaz. Ela queria que todos os seus buracos fossem penetrados por aquele tarado.
John a segurou pela cintura, puxando-a contra seu rosto. Roçava a língua sobre o cu dela. Subindo e descendo. O cuzinho de Amanda ficou todo babado. A garota percebeu que estava gostando daquilo. Sentia o líquido se acumulando e escorrer pelos lábios da buceta. Ela gostaria que ele metesse logo o pau em sua xana.
— Lambe meu cu, tarado — ela disse, enquanto rebolava.
John tirou a calça, tirou a cueca, subiu na mesa com o pau pulsante. Ele queria meter no cu daquela puta. Queria socar com força até rasgar as pregas dela.
Amanda pensou que ele iria meter em sua buceta, mas John pressionou seu pau contra o cu dela, segurando-a pela cintura e tentou meter no cu dela. Amanda recuou e disse que não, que não queria assim. Que não dava o cu. John puxou-a para si, dizendo que não faria mais.
Ele começou a esfregar seu pau na entrada da buceta dela. John segurava o pau e esfregava de cima para baixo. A buceta dela melada o pau de John. O líquido da buceta começou a escorrer. Ela implorava para ser penetrada. John, porém, fez seu pau subir até a entrada do cu de Amanda, o que ela reclamou novamente. Porém, o rapaz, devagar, esfregava a cabeça de seu pau sobre o orifício da garota. Às vezes pressionava a cabeça de seu pau na entrada. Ela não dizia nada. Ele forçava mais. John sentia a glande de seu pau entrar um pouco . Ela não demonstrava incômodo e ele continuava. Amanda foi deixando de resistir e John lentamente meteu toda a a cabeça do pau no rabo dela. Metendo com jeito e devagar, John meteu metade do seu pau no cu da garota. Então, quando percebeu que já tinha botado a metade, John meteu todo o pau no cu da garota.
O cu de Amanda acabou cedendo e abrindo um pouco. John sentia seu pau entrar com mais facilidade. Amanda já não sentia tanto desconforto, apenas uma dor fina. Depois do primeiro impacto da dor, aos poucos ela começou a sentir um leve prazer, que foi aumentando conforme John metia no rabo dela.
Depois de uns minutos, John socava rápido e forte. Amanda começou a gemer. Ela já estava gostando. Não era mais dor que sentia, era puro tesão e prazer. Ela se sentia uma puta violada. A pressão que o pau de John fazia no seu cu dava a ela uma sensação de ser a vadia suja de um macho potente. Ela se sentia uma fêmea indefesa satisfazendo o desejo de seu macho.
— Ui, ui, ui... Dar o cu é muito bom — ela disse, fechando os olhos. — Fode o meu cu, arromba meu cuzinho — ela dizia.
John estava atrás e por cima dela. Cada vez que ele metia, ela sentia a potência de um pau grosso invadir seu cu. Ela encostou o rosto no mármore e pôs a mão direita sob a barriga, tocando na buceta enquanto tomava no cu.
— Ai, eu vou gozar assim — ela disse, com uma voz meio chorosa.
John não parava de meter. O cuzinho de Amanda agora já engolia o seu pau com facilidade. Ele sentia seu pau sendo pressionado pelo cu de Amanda. Sentia o esfíncter de Amanda abrindo enquanto ele metia o pau. Parecia que o cu da garota aperta a rola de John.
Amanda estava vermelha, suada, com uma expressão de lamúria, sentindo seu cu ser destruído pela rola de John.
— Você tá arrombando meu cuzinho — ela disse.
John pôs as mãos nos cabelos dela, puxou sua cabeça pra trás. Dessa forma, conseguia se equilibrar melhor e meter mais profundamente. Sentindo a força da penetração aumentada, Amanda percebeu que não iria aguentar muito tempo.
— Eu vou gozar no teu pau, cachorro — ela urrou.
Logo após dizer isso, ela gozou ao mesmo tempo que se mijou inteira. A urina escorreu pelo tampo da mesa até alcançar a borda, de onde caiu no piso branco se espalhando pelo chão. Ela se sentia constrangida e ofegava. Amanda ficou ainda de quatro sobre a mesa, ofegando, cansada e com o rabo arreganhado, sentindo as ondas de prazer percorrerem seu corpo e com um sentimento de culpa ao pensar no namorado.
Ela olhava através da vidraça os telhados das casas ao longe e acima delas o sol declinava. Ela sentia certa tristeza e raiva de John e, ao mesmo tempo, sentia mais vontade de dar pra ele e se consumir inteira naquela perversão desenfreada.