Invasões Anais

Da série O Futuro é Foda
Um conto erótico de Arthur Gubra
Categoria: Gay
Contém 1042 palavras
Data: 18/02/2025 14:06:14

Este é um trecho do meio do contoElias Bocard abriu os olhos e viu que estava no seu quarto, deitado em sua cama. Aquele sonho deve ter sido o mais louco que teve na vida. Ele ficou deitado recordando os eventos oníricos, e seu pau foi se animando. Ele pegou no pau e começou a alisá-lo, mas percebeu que tinha algo no seu corpo. Levantou-se assustado. Ele estava com o pênis e o ânus com algum tipo de substância leitosa ressecada. Não foi sonho!

Bocard ouviu sons vindos do andar de baixo. Ele correu para o closet e pegou uma arma Gaussiana. Ele não gostava de usar qualquer arma, mas sua chefe tinha vários tipos de armas guardadas em suas casas. Aquela em particular disparava munições aceleradas por fortes campos eletromagnéticos.

Ele desceu as escadas da casa com extrema cautela. Na cozinha, se deparou com aquele “homem” que havia saído da esfera negra. Na verdade, começava a se lembrar que a esfera se tornou aquele ser. Ele não conseguia evitar de pensar como ele era bonito.

A criatura estava nua, mexendo na geladeira. Ele pegou um pote de doce de leite e começou meter o dedo, depois colocando na boca. Fazia uma expressão de profunda satisfação ao lamber os dedos melados. Bocard resolveu observá-lo um pouco, antes de rendê-lo.

A forma como aquele ser lambia seus próprios dedos parecera muito erótico para Bocard. O “homem” o percebeu e deixou o pote cair no chão.

- Parado!

O ser ficou estático com os olhos arregalados, talvez pela ordem, ou por causa da surpresa. Bocard chegou perto da mesa, a criatura estando próxima da outra ponta. Ele apontava a arma o tempo todo para ela.

- Esta coisa machuca? – Ele parecia assustado, mas menos do que se esperaria.

Bocard se surpreendeu com a fala e a voz grave extremamente melodiosa.

- Você fala? – “Que pergunta idiota!”, pensou assim que disse.

- Sim – Ele deu um sorrisinho, parecendo adivinhar o seu pensamento.

Elias Bocard se esforçou para recompor sua mente. Ele estava diante de um ser provavelmente de fora de Terra, ou um androide muito bizarro, mas não iria bancar o bobo. Decidiu tentar descobrir alguma coisa.

- O que você é?

- Eu não sou humano.

- Isso já estava óbvio. Mas como você parece humano?

- Eu posso assumir a forma de um ser deste planeta, para sobreviver.

- Então você assumiu a forma de um homem.

- Sim, graças a você.

- Como assim?

- O material que coletei de você, seu sêmen.

- Então sua forma verdadeira é aquela esfera?

- Não mais. Agora esta é minha forma verdadeira.

Bocard olhou aquele corpo perfeito de cima a baixo. Ele estava sujo de terra, mas não deixava de ser atrativo aos olhos.

- Peço perdão pela forma que obtive o material para conversão, mas não havia outro jeito.

- Aquilo foi...

- Você gostou.

Bocard ficou atônito. Ele tinha tido relações sexuais com um alien? Agora que ele tinha se dado conta do que ocorreu. O pau dele deu até uma inchada pensando naquilo, apesar dos pensamentos aflitivos que passaram pela sua mente. “Eu contraí um germe alienígena?” “O alien injetou alguma substância nociva em mim?” “Meu Deus! Eu posso estar grávido?!” Decidiu ignorar seu surto mental e se concentrar no momento.

- Como você fala minha língua?

O alien pareceu parar para pensar em como explicar.

- Você me cedeu mais do que sêmen.

- E você não deveria então ser igual a mim?

- O material coletado serve apenas de base, a forma específica foi determinada pelo que estava na sua mente. Nós aparentamos indivíduos que sua espécie consideraria atrativos, para obtermos sucesso na nossa missão.

Bocard apontou a arma para a cabeça dele.

- Isso é um tipo de invasão?

- Não! Sobrevivência. Meu povo teve que abandonar nosso lar. Nós modificamos nossos corpos para sobreviver no espaço e se adaptar quando encontrássemos um planeta habitável.

Aquilo era demais para processar. Bocard teve novamente a sensação de estar em um sonho, mas não poderia se entregar a devaneios. O que ele deveria fazer? Ele pensou em chamar alguma autoridade, mas quem?

- Eu não sou ameaça a você. Se chamar alguém, creio que eles não me tratarão bem.

“Ele parece adivinhar o que eu estou pensando”, passou pela mente de Bocard.

- Sim, sou capaz de saber alguns dos seus pensamentos, mas não leio mentes exatamente.

Assim como os androides mais modernos conseguiam captar sentimentos e pensamentos lendo ações sutis dos humanos, aquele ser parecia conseguir o mesmo, mas suas habilidades eram muito mais capazes.

- Você tem um nome?

- Nome? Não seria possível dizer meu nome com esta voz que tenho agora.

- Então como devo chamá-lo?

- Você pode me dar um nome.

- Eu?!

- Eu gostaria de receber meu nome de você, já que te devo meu novo corpo.

Bocard se sentiu até um pouco balançado por aquilo, mas era esquisito dar nome a um ser inteligente como ele. Era provável que aquele “homem” fosse até mais inteligente do que um humano. Decidiu dar um nome, apesar da estranheza que sentia.

- Que tal Lúcio?

- Lúcio?

- É. Significa luz.

O alien pensou um pouco e abriu um sorriso.

- Lúcio! Gostei.

Ele lembrou-se se uma frase que dizia que “dar nome às coisas é conhecê-las e apropriar-se dela.”, de Miguel de Unamuno, mas ele se sentiu mais tomado do que tomador. Na verdade, dar um nome para aquele ser era apenas começar a conhecê-lo.

O ser começou a andar na direção de Bocard.

- Pare, senão eu atiro!

- Sei que você quer chamar alguém, mas isso seria meu fim.

- Vou atirar!

- Eu sei, mas eu preciso te mostrar.

- M-mostrar o quê?!

- Que eu não farei mal a você. Por favor, deixe-me mostrar para você o que eu quero.

A criatura chegou perto de Bocard. A arma ficou encostada na sua barriga.

- E o que você quer? – O humano se encheu de coragem.

- Você pode atirar ou me deixar te foder.

Bocard arregalou os olhos.

- O quê?!

- Eu consigo perceber sua lascívia. A mim agradaria fazer sexo com você de novo, desta vez como homem.

Continua...

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