João, o meu filho, tem um olhar afetuoso, capaz de enternecer qualquer garota, uma voz suave e meiga de menino, apesar dos seus 18 anos, e uma pele morena, cor de jambo. O seu corpo é bem torneado pelos treinos de academia e, quando ele acorda de manhã, tem uma parte da sua anatomia que sempre parece despertar antes dele, como se reivindicasse uma liberdade maior, chamando a atenção pelo tamanho avantajado e pela grossura.
Eu não deveria falar assim do meu filho. Há alguns meses, eu jamais faria isso e sequer imaginaria estar escrevendo estas páginas. Há alguns meses, eu era uma mãe como as outras, que olhava para o próprio filho com carinho, mas sem a tensão sexual que agora nos envolve e nos prende como uma espécie de corrente.
No início, ao perceber que meu filho estava virando um homem, eu fingia normalidade para não o envergonhar. Mas, por força dos acontecimentos, acabei deixando certos pudores de lado. Eu tinha que acordar João, levá-lo para escola, fazer a sua comida, cobrar as lições de casa, mandá-lo dormir na hora certa. Eu tinha que fazer tudo isso. Então, que mal teria se eu pudesse me divertir um pouco? Com naturalidade, comecei a brincar com meu filho, sempre fazendo referência a sua anatomia peculiar. “João, parece que tem alguma coisa querendo furar o seu pijama”, “Estava sonhando com quem?”, “Hoje, parece que a tenda está armada”.
Teve um dia, porém, que João, talvez de forma proposital, por conta das minhas brincadeiras, resolveu levá-las a um outro nível. O meu filho dormiu pelado como se estivesse no paraíso e não existissem tabus. Na hora, tive um susto, ao perceber aquela coisa grossa e dura que despontava por baixa dos lençóis. O meu filho era, realmentente, avantajado e o seu corpo despertava em mim os mais secretos e ardentes desejos. Porém, resolvi agir com a naturalidade de sempre, já que a nudez não era incomum entre nós. Acordei meu pequeno com as piadinhas de sempre e ele foi correndo para o banho, risonho e desconfiado.
Tudo isso me faz lembrar de quando João era criança. Ele ficava envergonhado quando eu o mandava fazer exercícios no seu membro e colocar pomada por conta da fimose. “A médica falou que a gente tem que tentar abrir ela inteirinha”, eu explicava. Ele ficava com vergonha e resistia. Eu ia para seu lado, fazia carinho, e devagar ia tentando abrir o seu membro. Eu repetia as palavras da médica: “O exercício deve ser feito assim: puxar a pele do pênis com uma mão, colocar a pomada com a outra, e pressionar por cerca de um minuto, forçando para que o prepúcio apareça cada vez mais”.
Já naquela época o tamanho do pau do meu filho me impressionava e eu não queria que meu pequeno tivesse que passar por uma cirurgia. Então, passei a fazer os exercícios várias vezes por dia. No início, ele não gostava, reclamava da dor. Mas, com o tempo, o pênis foi se abrindo, o incômodo foi diminuindo, e ele passou a cobrar de mim: “mamãe, temos que abrir a minha pitoca”.
Depois de um tempo, a fimose cedeu por completo, a cabecinha do pênis passou a se abrir rapidamente, sem esforço. Durante a consulta, a pediatra nos parabenizou e falou que as atividades não seriam mais necessárias. Na mente do meu filho, porém, se não continuássemos a exercitar o seu membro, ele iria fechar de novo e meu pequeno morria de medo de ter que fazer uma cirurgia. Então, mesmo não sendo mais necessário, continuei a ajudá-lo. Toda manhã, eu abria o seu pênis, e, no lugar da pomada, para disfarçar, usava um hidratante ou lubrificante, fazia uma cara de contente, e exclamava: “olha, como ela está abrindo fácil, meu amor, a cabecinha está toda de fora, não vai fechar nunca mais”.
Depois de um tempo, eu não sabia mais se o medo de João era fingido ou se o que ele queria mesmo era sentir o calor íntimo das minhas mãos. O seu membro ficava tão durinho e excitado quando eu o tocava. De certa forma, eu também gostava daquele jogo, daquelas intimidades, e gostava de ensaboá-lo e tocá-lo na hora do banho. Sabia que deveria aproveitar ao máximo aqueles momentos, antes que meu filho crescesse e passasse a sentir vergonha de mim.
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Amanhã será publicada a parte 2.