Meu nome é Carina, e esta é a carta que escrevi para o meu namorido Fabiano, quando resolvi chutar o pau da barraca. É que fiquei poorrraqui com ele, por causa de alguns pormenores, e vejam só o conteúdo:
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Logo no início do nosso caso, você me levou para uma festa, mas me deixou meio largada, vigiando só de canto de olho, e jogando truco com seus colegas. Nesta festa, 2 caras me levaram para dentro do banheiro, que era o único compartimento que não dava ângulo para a tua visão. Daí eu transei com os dois no banheiro da casa. Aprendi a posição para ser comida em pé.
Ainda nessa noite, que se não me falha a memória, foi em 15 de abril do ano passado, nós brigamos durante a festa, e você disse que ficaria até de manhã, e que era pra eu voltar de ônibus. Mas perdi o corujão, e acabei raptada pelo vizinho de lá. Incomodado com o barulho, ligou para 4 amigos dele, que ajudaram a me comer. Acabei transando com 5 caras, que me foderam a noite inteira, me fazendo chupar seus paus ate de manhã.
Eu tinha uma amiga, mesmo a seu contragosto, lembra? Pois ela marcou comigo, e com 2 amigos de piscina. Estando lá, conversa vai, e conversa vem, o marido da mesma veio buscá-la, e eu acabei ficando íntima dos 2 vagabundos filhinhos de papai. E no decorrer da noite, que eu suponho ser 7 de setembro do ano passado, eles me fizeram várias DP’s, dizendo que é pra isso que servem as vagabundas. Eu estava adorando a idéia de te chifrar, ó Fabiano, que quis aprender, e nessa noite fui submetida à minha primeira DP anal.
Nessa nossa crise, passei a frequentar o boteco de uma outra amiga casada. Ela me dizia, que o que está na moda agora, é o BUKKAKE. Então, lá pelas tantas na cabeça, ela me levou para ficar de joelhos no salão dos fundos. Vieram 12 caras, e gozaram na minha boca. Eu mantinha a boca aberta, e minha amiga empurrava com os dedos, as porções que ameaçam vazar. Depois eu engoli tudinho, a porra de 12 homens, que haviam gozado na minha boca.
A Carininha aqui gosta muito de zonas rurais, mas você não gosta de barro, meu bem! Daí, em primeiro de novembro, e a pretexto de visitar a cidade onde meu pai está enterrado, parti para o mato com a minha mãe. Ela não mete mais, mais ainda chupa, e foi reconquistar a rola de algum capiau.
Eu fiquei na pracinha, com a roupinha, e fazendo cara de puta. Passou um carro com 5 caras, e eu fui amassada, no meio dos três de trás. Me levaram a um motel de quinta, numa beira de estrada. Meteram em mim de todas as formas: de quatro, de lado, de frente, em dois, em três, e em quatro, tudo em simultâneo. Me fizeram tantas duplas penetrações, que fiquei até tonta. Depois também, gozaram na minha boca, que antes de engolir, fiz uma selfie para mamãe, só para deixá-la com inveja.
Insisti para você, Fabiano, marcar noivado comigo, e com muito custo aceitou para dezembro último. Convidei 7 amigos da minha parte,porém eles me sacanearam, e disseram que eu ia casar e não ia mais meter com eles. Então, tinha que me dar um belo trato para eu não esquecer jamais que eu era uma puta vadia de bairro. Eles aumentaram a listinha, chamaram mais alguns amigos, e no total vieram 13. Eu falei que não aguentava tudo isso, e que quando você dormisse, no máximo eu faria uma sessãozinha de bukkake. Contudo, durante a chupação, me apalparam em todas as partes do meu corpo: peitos, coxa, bunda, e até umas dedadas eu tomei. Mas foi legal, que no final, os safados me fizeram ajoelhar no meio dos 13, e me deram um banho de porra, gozando por todo meu corpo.
Você inventou que tua mãe estava doente, e estendeu o prazo para o casamento a perder de vista. Daí, em 2 de janeiro desse ano, disse que a coroa estava hospitalizada, e saiu de casa às pressas. Mas tive uma intuição, e liguei para ela, que disse estar gozando de saúde plena. 7 caras me comeram a madrugada toda, em cima da nossa cama de casal. Você iria subir, e três deles tiveram que sair correndo pelados pelo corredor do prédio. Quem avisou foi o porteiro, que me interfonou. Agradeci a ele de manhã, quando fiz-lhe uma chupeta demorada, daquelas de filme pornô, sabe Fabiano? Gozou como sempre, direto na minha garganta, aquela porra grossa, gosmenta,…
Só estou de falando isso amor, que é pra você ficar esperto, e não me chamar de gorda. Pois com uns… 6 quilinhos a mais que o previsto para a minha altura, comecei na academia neste início de ano. Na primeira semana comecei as transas com os dois treinadores da academia. Sempre me levam para um quartinho, e me fodem bem gostoso. Os dois são grandes e musculosos, eu me perco no meio deles. Também têm caralhos deliciosos. Mas um dia, outro frequentador da academia me viu bebendo a porra deles, e me chantageou. Disse que queria o mesmo trato, e marquei para o interior do seu carro.
Chegando lá, tinham 3 sobrinhos dele, que ficaram deslumbrados no degote da minha blusinha regata, bem como no meu shortinho de malha, que revela a textura da minha bunda. Não tinha outro jeito, e mandei tocar para o motel. Enquanto eu chupava os garotos atrás, eles foi é para uma rave, onde tinham mais 18 rapazes amigos dele, bebendo e jogando bilhar.
E tome chupação da Carina, rolando até umas metidinhas discretas. Pegaram um copo, e meu chantageador barato, disse que gostava de ver uma vagabunda bebendo porra. Passaram o copo de mão em mão, e vinham gozando nele. Não acreditei, que aquele copo americano estava pra cima do meio de porra. Peguei, e estava até meio morno. Meu coração pulava no meu peito, e a bacurinha me atormentava por baixo. Todos esbasbacados por mim, e levei até a boca. Fui bebendo vagarosamente, e bem safada, aquele líquido pastoso, que descia pelo meu esôfago, chegando ainda quentinho no meu estômago. Era uma sensação maravilhosa, tomar a porra de 22 homens, já que você, Fabiano, não consegue se desdobrar nos 30. Eles, pelo menos, ficaram satisfeitos com a minha pessoinha, e olha que não meti nem com a metade, e alguns até nem chupei, ficando só na engolida mesmo.
Comecei uma faculdade à distância, e não estava entendendo nada da matéria. Então você veio me chamando de burra na semana passada, que eu fiquei bravinha, e ainda tive tempo de reverter no modo presencial. Logo na primeira semana, me enturmei e recebi um convite da república, em ficar morando lá com eles, todos homens, e só eu de mulher.
Resolvi aceitar, e estou te deixando Fabiano. Vê se se cuida, que eu já estou gostando deles. Já trepei com os 8, mas é claro, que não na mesma tomada, entende?, que ainda não estou tão regaçada assim.
Tchau meu gostoso, e prometo repensar essa decisão, mas você terá de vir me buscar aqui. Quem sabe eu mede de idéia!
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Continua no conto “Nuvem de lágrimas”.