Da primeira vez, até hoje (Parte 02 - Sob o domínio do irmão)

Um conto erótico de Eobrunoss
Categoria: Gay
Contém 2098 palavras
Data: 14/02/2025 07:59:59
Última revisão: 14/02/2025 18:24:59
Assuntos: Gay

No dia seguinte, acordei com uma dor latejante no meu cu, como se alguém tivesse enfiado uma faca lá dentro e deixado. Eu mal conseguia me mexer na cama, e cada movimento era um suplício. Meu pai já tinha ido trabalhar, e minha mãe estava na cozinha preparando o café da manhã. Eu sabia que não conseguiria ir para a escola, não daquele jeito. Minhas pernas tremiam só de pensar em sentar em uma cadeira.

"Lucas, você está bem?" A voz da minha mãe ecoou pelo corredor, e eu senti um frio na espinha.

"Estou com dor de barriga, mãe. Acho que comi algo estragado ontem," eu menti, tentando disfarçar a dor na voz.

Ela entrou no quarto, com um olhar de preocupação. "Quer que eu te leve ao médico?"

"Não, não precisa. Posso ficar em casa hoje? Acho que vai passar," eu respondi, evitando o contato visual.

Ela suspirou e concordou, deixando um remédio para dor de barriga na minha mesa de cabeceira antes de sair para o trabalho. Eu sabia que não adiantaria, mas agradeci mesmo assim. Quando o portão bateu, sinalizando que ela tinha ido embora, eu soltei um suspiro de alívio. Mas a dor no cu continuava, e eu não sabia o que fazer.

Meu pai foi direto para o trabalho, e não fez o de sempre, que é passar no meu quarto para dar bom dia. Pensei que ele havia se arrependido de tudo o que fizemos ontem. Fiquei decepcionado, pensando que nunca mais isso iria acontecer com meu pai de novo.

Umas 08:00h, ouvi passos subindo as escadas. Era Pedro, meu irmão mais velho. Ele tinha 17 a n o s, era alto, com um corpo atlético e uma rola que eu já tinha visto algumas vezes por acidente. Ele era meu melhor amigo, mas ultimamente eu tinha medo de que ele descobrisse que batia uma punheta com a cueca de nosso pai (meu segredo).

Pedro apenas fazia faculdade à noite e passava a manhã e a tarde comigo. Era raro quando ele saía de tarde, e são nesses momentos que eu aproveitava para bater minha punheta com a cueca do papai.

"Lucas, você tá bem?" Ele perguntou, entrando no quarto sem bater.

Eu me virei de lado, tentando esconder a dor no rosto. "Estou com dor de barriga. Não vou pra escola hoje."

Ele sentou na beirada da cama, olhando para mim com um olhar que eu não conseguia decifrar. "Dor de barriga, é? Você tá com uma cara estranha, mano. O que realmente aconteceu?"

Eu hesitei, mas sabia que não conseguiria esconder dele por muito tempo. Pedro sempre foi perceptivo, e ele sabia quando eu estava mentindo. Eu respirei fundo e decidi contar, sem muitos detalhes.

"Ontem... o pai chegou mais cedo e... ele me pegou cheirando a cueca dele. Ele descobriu que eu gosto de homens, e... ele me comeu."

Pedro ficou em silêncio por um momento, e eu senti que o ar ficou pesado. Acho que fiquei com medo de ser rejeitado por ele após ele saber disso. Então, ele soltou uma risada baixa, quase um gemido. "Caralho, Lucas. Você deixou o pai te comer? Eu tinha certeza que você era viadinho, mas por que você não me contou antes que gostava de rola? Tenho certeza que o pai deve ter te arregaçado. Eu teria sido mais paciente na sua primeira vez."

Eu senti meu rosto queimar de vergonha, mas também de alívio, porque percebi que ele ficou de boa com isso. Pedro estava olhando para mim de um jeito que eu nunca tinha visto antes, com um brilho nos olhos que me deixou com o coração acelerado.

"Deixa eu ver o estrago," ele disse, e antes que eu pudesse protestar, ele puxou o lençol e olhou para o meu cu.

Ele assobiou baixo, impressionado. "Caralho, o pai realmente te fodeu bem. Tá todo arrebentado. Não vai aguentar outra rola tão cedo."

Eu senti um misto de alívio e frustração. Porque eu queria que meu pai me comesse, mas sabia que não conseguiria aguentar. Pedro pareceu ler meus pensamentos, porque ele sorriu e colocou uma mão na minha nuca.

"Lucas, sabe a Nicole (namorada dele)? Ela é cheia de nojinho. Além de ser difícil ela dar pra mim, ela fala que meu pai é grande e grosso, e machuca ela. Uma mamada, então, nem se fala. Ela tem nojinho, risos. Então, não fui o seu primeiro macho, mas posso ser o segundo... Mesmo com o cu arrebentado, você pode me servir de outras maneiras...," ele disse e deu uma gargalhada, e eu senti um arrepio percorrer meu corpo.

Ele se levantou e começou a desabotoar as calças, puxando-as para baixo junto com a cueca. E lá estava ela, a rola do meu irmão, grossa e imponente, com a cabeça vermelha e úmida. Eu senti minha boca encher de água.

"Chupa," ele ordenou, e eu obedeci, abrindo a boca e engolindo a cabeça dele.

Ele gemeu baixo e começou a empurrar devagar, ensinando-me o ritmo. Eu senti o gosto salgado dele na minha língua e me deixei levar, chupando com toda a vontade que eu tinha. Ele colocou as mãos na minha cabeça e começou a guiar meus movimentos, empurrando mais fundo.

"Assim, irmão. Você nasceu para isso," ele disse, e eu senti uma onda de calor percorrer meu corpo.

Ele continuou me guiando, e eu continuei chupando, sentindo que estava aprendendo algo novo. Fiquei chupando ele por mais alguns minutos. Ele mandou eu abrir bem a boca e começou a gozar, e muito, dentro da minha boca.

Após isso, me deu um beijo na boca, um tapinha na minha cara, e saiu do meu quarto rindo e guardando o pau.

Fiquei ali deitado, pensando sobre o que acabou de acontecer. Óbvio que o tesão apareceu, e bati uma ali mesmo na cama. Depois que gozei, levantei, fui tomar um banho.

Voltei para a cama, porque mal estava conseguindo andar. Lá pelas 11:30h, Pedro subiu no meu quarto para me chamar para almoçar, e assim eu fiz. Desci com ele para almoçar.

Durante o almoço, Pedro ficou me olhando de uma maneira diferente e dando algumas risadinhas. Quando perguntava o que era, ele apenas ria e me falava: "Não acredito que você deu para o papai," e dava risada.

Almoçamos e fomos para a sala assistir TV. Acabamos pegando no sono. Lá pelas 14:00h, fui acordado com o Pedro colocando seu pau na minha boca. Levei um susto, mas ele, na hora, colocou a mão no meu ombro e mandou eu ficar calmo. Já começou a abrir minha boca com seus dedos e já posicionando seu pau para eu engolir.

Não fiz o envergonhado e já comecei a chupar, com muita vontade. Infelizmente, não consigo colocar o pau dele inteiro na boca, porque é muito grande e grosso, um pouco menor que o do papai, mas ainda assim é gigante...

Depois de alguns minutos chupando, ele me mandou trocar de posição. Ele iria me ensinar a garganta profunda.

Fiquei na posição que ele pediu, que é a cabeça para fora do sofá, e meu corpo inteiro no sofá. Ele levantou do sofá, mandou eu tirar a língua para fora e respirar SOMENTE pelo nariz. Ele começou a empurrar na minha boca. Entrou um pouco mais do que quando estou chupando ele, mas, como é grosso, ainda assim não consegui engolir tudo, além de engasgar muito, até chegar ao ponto de lacrimejar, como se estivesse chorando de verdade. Mas ele ficou enfiando minha garganta até eu perceber ele mais ofegante. Do nada, ele forçou para entrar tudo, e, como não cabe, me engasguei. Mas ele não tirou, porque iria gozar na minha garganta. Quando começou a gozar, empurrei ele, porque estava me afogando. Mais da metade da porra foi para o chão. Nisso, ele me deu um tapa forte no meu rosto e disse: "Não desperdiça minha porra, filho da puta." Nessa hora, eu fiquei assustado com essa atitude dele, mas, em seguida, ele já me deu um beijo longo que me tranquilizou.

Levantamos e fomos tomar um banho juntos. Ele me levou, e pensei que seria a última do dia. Ele esfregou meu corpo normalmente. Quando chegou na minha bunda, ele lavou com muito cuidado. Mas percebi que seu pau ficou duro na hora. Óbvio que iria rolar de novo. Ele me enxaguou e já foi empurrando minha cabeça em direção ao seu pau, e já mandou: "Se é de pau que você gosta, é pau que você vai ter, e não vai reclamar, entendido?" Apenas acenei minha cabeça confirmando, olhando para o rosto dele e com o pau na boca. Ele me deu outro tapinha no rosto e falou: "Você é um puto mesmo, né?" E dava risadinha...

Mamei muito e percebi que estava demorando para ele gozar, apesar de estar com o pau duraço. Então, saímos do banho e fomos para o quarto dos meus pais (a cama era maior). Ele me fez deitar de lado e já encaixou sua rola na minha boca. Minha rola, que é tímida, que também estava durinha, ficou na direção da boca dele. E, para minha surpresa, ele colocou tudo na boca (coisa que não é difícil por conta do tamanho). Nessa hora, eu parei de mamar ele, porque foi uma sensação indescritível, mas rápido voltei a mamar ele. Afinal, bem na direção da minha boca tinha uma rolona gigante e dura. Ele não chupou 3 minutos, e eu avisei que iria gozar. Como ele não tirou a boca, eu forcei meu quadril contra a boca dele e gozei. Ele tirou a boca do meu pau, depois de ter sugado tudo dele, e já voltou a prestar atenção na minha mamada. Começou a foder minha boca com força. Levou mais alguns minutos e começou a gozar na minha boca. Ele fez o mesmo que eu fiz com ele: forçou sua virilha contra meu rosto, me fazendo engasgar e desperdiçar um pouco de porra.

Levantamos e fomos para o banheiro tomar banho. Não rolou nada lá, pois estávamos exaustos. Após o banho, eu me senti exausto, mas também estranhamente satisfeito. Pedro me secou com uma toalha macia, e eu percebi que ele estava olhando para mim de um jeito diferente. Não era mais aquele olhar de irmão mais velho brincalhão, mas algo mais intenso, quase possessivo.

"Você foi bem hoje, Lucas," ele disse, passando a toalha pelos meus ombros. "Mas ainda tem muito o que aprender."

Eu não sabia o que dizer, então apenas balancei a cabeça, sentindo um calor estranho no rosto. Pedro sorriu e deu um tapinha na minha bunda e disse:

"Vamos lá," ele disse, e eu fui para o meu quarto me vestir, e ele foi para o dele. Me vesti e fui para a sala assistir TV. Sentei lá enquanto Pedro se arrumava para ir para a faculdade.

Pedro desceu e ficou assistindo TV, mas não parecia estar prestando atenção. Ele estava olhando para mim, com um sorriso safado nos lábios.

"Você gostou, né?" Ele perguntou, e eu senti meu rosto queimar.

"Gostei," eu admiti, olhando para baixo. "Mas ainda estou com medo."

"Medo do quê?" Ele perguntou, inclinando-se para frente.

"Medo de que alguém descubra. Medo de que o pai fique bravo. Medo de que você... você pare de gostar de mim."

Pedro riu baixinho e colocou uma mão no meu joelho. "Lucas, você é meu irmão. Eu nunca vou parar de gostar de você. E quanto ao pai... bem, ele já sabe, não é? Ele foi o primeiro."

Eu olhei para ele, surpreso. "Você acha que ele vai ficar bravo?"

Pedro encolheu os ombros. "Ele pode ficar bravo no começo, mas ele vai entender. Ele te quer tanto quanto eu."

Eu não sabia o que dizer, então apenas balancei a cabeça. Pedro se levantou e estendeu a mão para mim.

"Vou vazar, porque já deu meu horário. Fui..." Disse isso e foi para a faculdade.

Eu deitei no sofá, mas não consegui prestar atenção na TV. Estava sentindo uma mistura de emoções. Eu estava exausto, mas também excitado. Eu estava com medo, mas também ansioso. Eu sabia que minha vida nunca mais seria a mesma, mas, de alguma forma, isso não me assustava tanto quanto eu pensava.

Enquanto eu fechava os olhos, ouvi o barulho da porta da frente se abrindo. Era meu pai, chegando do trabalho. Eu senti um frio na espinha, mas também uma onda de excitação. O que ele faria se descobrisse o que aconteceu hoje? Eu não sabia, mas, pela primeira vez, eu estava ansioso para descobrir.

Continua...


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O teu pai vai querer te fuder de novo? Pedro irá consegui te comer?

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