Virei Puta Pra Ganhar Notas na Faculdade

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 1866 palavras
Data: 13/02/2025 15:39:07
Última revisão: 13/02/2025 15:39:30

Patricinha, filhinha de papai, com jeitinho de mimada e carinha de comportada. Usando um vestidinho azul clarinho e salto altos parado numa esquina perto de um shopping no meio da noite.

Baixinha, loirinha, 23 aninhos. O vestidinho curtinho deixando as minhas coxas de fora. Um salto alto me deixando empinada. Os meus peitinhos siliconados sacudindo no meu decote. E uma raba de 98 de quadril explodindo no vestidinho apertado.

Eu parecia uma puta fazendo ponto na esquina. Mas foi assim que o meu professor tarado me pediu pra eu esperar por ele. Eu precisava de notas e vinha jogando charminho toda dengosa. Eu sabia das lendas que ele já tinha feito isso com outras alunas em anos anteriores.

A patricinha mimada ia virar puta naquela noite. E isso me dava medo, adrenalina e tesão. O carro dele parou na minha frente e eu fui toda rebolativa até a janela.

POC POC POC dos meus saltinhos no chão. O meu coração acelerado e a minha bucetinha pegando fogo na minha calcinha.

Olá, sou a Bunny. Patricinha, novinha, escritora de contos e viciada em provocar. Fiz um instagram pros leitores e sempre posto umas fotos pra provocar vocês também. Tenho vídeo levando palmadas do conto de hoje. Mas a gente ainda vai chegar nessa parte da história rs

No carro do professor de perninhas cruzadas e cara de patricinha sonsa. Uma das mãos dele no volante, a outra alisando as minhas coxas grossas de horas na academia. (vou postar uns vídeos treinando de shortinho no instagram)

O silêncio dava o ar de tensão sexual. A cara de coroa comedor de novinhas me olhando pelo reflexo do espelho retrovisor. Eu seria mais uma aluninha troféu na coleção dele. A loirinha burra que ia chupar pau pra passar de ano. E me dava tesão pensar nisso...

A mão dele subindo pelas minhas coxas e entrando por dentro do meu vestidinho. Eu abria as pernas pra facilitar. Sentindo a palma da mão dele alisando a parte interna das minhas coxas e os dedos tocando na minha bucetinha por cima da calcinha.

Eu fechei os olhinhos e mordi os lábios da boquinha. Soltando um suspiro manhosa...

- Annnnnnn.....

Aquele coroa ia me comer todinha. E eu tava gostando de me sentir uma puta!!!

No motel, as mãos dele descendo as calcinhas do meu vestidinho azul. Meus peitinhos pulando n meu soutien pretinho. Ele me abraçando e me agarrando pela cinturinha. Descendo as mãos e cravando os dedos na minha bunda. Apertando com vontade.

Em pé, de frente um pro outro. Com ele mordendo o meu ombro, beijando o meu pescoço, com o braço em volta da minha cintura. A mão por trás apertando a minha bunda de encher os dedos nela. Sussurrando na minha orelha

- Sua piranha da bunda grande.... Sempre te via rebolando esse rabo nos corredores da faculdade...

Ele me agarrava e eu ficava parada aceitando. Com medo, com tesão, adorando me sentir no papel de puta submissa. Aquilo quebrava a minha bolha de patricinha mimada, me transformando numa vadia e eu adorva isso.

Meu vestidinho caindo nos meus pés. Paradinha na frente do meu professor. De calcinha e soutien pretinhos. E um batom vermelho forte na boca. Era uma das exigências dele. Que eu fosse usando um batonzão vermelho. E eu entendi porque...

Ele abria o zíper da calça, puxando a piroca na minha frente e balançando pra mim.

- Vai querer nota vagabunda?

- Vou...

- Então ajoelha e pede!

- Que...?

Fiquei uns 2 segundos sem entender. O que só deixou ele mais bravo e com mais tesão.

- AJOELHA E PEDE...

O olhar de tarado penetrava a minha alma. Dominador, mandão, sádico e completamente tarado! Balançando o pau na minha frente

- Fica tranquila que eu vou te ajudar... Mas antes você vai ter que ser boazinha comigo também...

Agora eu tinha entendido o pedido do batonzinho vermelho... Me ajoelhando na frente dele, olhando de baixo pra cima. Numa posição de inferioridade. Submissa. A Barbie Loirinha ajoelhada pedindo nota. Era mais do que sexo. Ele queria me fazer de puta

- Quer que eu te ajude, loirinha?

- Quero...

- Então pede!

- Me ajuda com a nota...

- Ajudo... Claro que eu ajudo... Gosta de chupar pau loirinha?

- Gosto...

- Claro que gosta... Kkkkkkk

A risadinha de deboche, o ar de sádico, a mão dominadora empurrando a minha cabeça. Eu abri a boquinha e fui aceitando uma piroca deslizando nos meus lábios. Eu engolia a rola e o meu orgulho. Ajoelhadinha chupando um pau.

No fundo, eu tava adorando me sentir uma vadia chupadora de rola...

- isso, loirinha... Não estudou, agora vai ter que chupar um pau...

Ele falava com tom de deboche e tesão. Eu tinha virado mais uma aluna troféu. A patricinha mimada sendo feita de vadia boqueteira. E isso me deixava tarada de tesão. Segurando a piroca com a minha mãozinha e fazendo vai e vem com aminha cabeça.

Pra frente e pra trás. Pra frente e pra trás. Pra frente e pra trás. Pra frente e pra trás.

Ajoelhadinha chupando uma rola em troca de ajuda com as notas. Eu olhava pra cima encarando ele nos olhos com uma piroca na boquinha. Meu rostinho de filhinha de papai com um caralhão caindo por cima do meu rostinho.

O tarado me segurou pelos cabelos e começou a me dar uma surra de pica. EU APANHEI DE PAU NA CARA!!!

- Vagabunda! Vadia chupadora de rola! Fala que é uma vadia chupadora de rola!

- Sou...

- É o que? Fala sua cachorra!

- Sou uma vadia chupadora de rola... Sou uma vadia chupadora de rola...

A minha bolha de patricinha mimada tinha sido quebrada. EU SOU UMA VADIA CHUPADORA DE ROLA...

Não era apenas sexo. O meu professor era sádico e dominador. Dava pra perceber o tesão que ele tinha de me dominar e me rebaixar. Esfregando o pau no meu rostinho por puro prazer e dominação. E eu aceitava submissa com a bucetinha babando a minha calcinha.

Foi quando ele me puxou pelo braço. Me levando pra cama. Com ele sentado na beira da cama, com os pés no chão e a aluninha piranha deitadinha de bruços no colo dele. Com a minha calcinha pretinha e a bunda virada pra cima. Era hora de nova dominação e sadismo.

O meu professor tarado queria dar palmadas na aluninha burra que não estudou.

Eu tava jogada deitada por cima do colo dele, das pernas dele. A minha calcinha fio dental preta toda puxada e enterrada na minha bunda. Ele ainda fez questão de puxar mais pra enterrar ela toda no meu rabo.

Com meus pezinhos pro alto e o bundão empinado na cara dele. Era a realização de dar umas palmadas na patricinha cavala da bunda grande. Ajeitando o telefone pra filmar aquela cena e guardar pra punhetas futuras. Eu realmente tinha virado mais uma pra coleção dele...

PLAFT!!!

Um tapa estalado na minha bunda. Me fazendo dar um gritinho de dor e de susto. A cara de sádico, o sorriso de vitória na cara dele.

PLAFT PLAFT!!

Dois tapas seguidos...

A sequencia de palmadas na minha bunda, comigo ali de bruços, com a calcinha toda enfiada e o rabo todo empinado pra cima.

Deitada de bruços por cima do colo dele, eu sentia seu pau ficando duro espetando o meu umbigo. Era um sinal do quanto ele tava tarado com aquilo.

PLAFT

- Gostosa...

PLAFT

- Bunduda

PLAFT

- Affff adoro te ver rebolando esse rabo pelos corredores da faculdade

PLAFT

O estalar de cada palmada quebrava o silêncio naquela sala vazia. As bufadas de lobo mal demonstravam o tamanho do tesão que ele deveria estar. Os meus gemidinhos manhosas eram resultado de uma patricinha mimada levando palmadas na bunda

PLAFT

- Ain... Ain... AINNNNNNNN

PLAFT

- Ta doendo?

PLAFT

- Ainnnnnnnnn

PLAFT

- Vadia gostosa... TA DOENDO?

PLAFTTTTTTTTTTTTTT

Cada vez que ele perguntava se tava doendo, o filho da puta aumentava a força das palmadas. Ele queria que doesse, ele queria castigar a aluninha gostosa que se prestava a esse papel.

Ain... AINN.. AIÊÊÊÊÊÊNNNNNNNNNNNNNNNNN

Cada gemidinho dengosa de patricinha chorona alimentava mais ainda a tara pervertida daquele predador.

Eu tenho o vídeo dessas palmadas, Eu tenho o vídeo do estalo da mão dele batendo na minha bunda, Eu tenho o vídeo de cada gemidinho manhosa que eu dava tentando aguentar. Quem quiser pode pedir no meu insta

PLAFT

A minha bunda branquinha já devia estar toda rosada da marca das mãozadas castigando o rabo da aluninha exibida.

É o que eu falei de me colocar em situações de ser a piranha realizando taras pervertidas de algum tarado dominador. Tava doendo sim, mas o tesão está em aceitar...

A patricinha loira que tem tudo na mão, naquele momento se prestando a esse papel de ser apenas uma vadia da bunda grande aceitando levar palmadas de um coroa pervertido.

Isso mexe muito com a minha cabeça confusa rs

Uma nova alisada na minha bunda amenizava a pele ardida da minha bundinha castigada. As mãos abrindo as bandas da minha bunda e desenterrando a calcinha do meio do meu rabo.

Um dedo safado alisando a minha bucetinha por trás. Um dedo... apenas um dedo... É incrível o poder que 1 dedo e apenas 1 dedo tem... É muito mais sacana do que 2 ou 3...

O dedo feio, de fazer gesto de mandar ir se fuder. Esse dedo mesmo, sempre ele, se ajeitando na entradinha do meu cuzinho...

- Burrinha gostosa!

- Ainnnnn

- Fala que é burrinha

- Ainnn... Eu sou...

- É o que? PLAFT - Fala...

- Aiiiiii... Sou burrinha...

- Hunffffffffffffffffffff Sua vadia!

O tom da voz dominadora dele mostrou o quanto ele ficou tarado com a minha fala. Apenas uma palavra e deixou ele assim.

É a submissão de aceitar. De subverter a menina burguesa do narizinho em pé e me fazer assumir que sou uma burrinha. E tudo isso com 1 dedo enfiado no meu cuzinho...

É muita coisa pervertida de uma vez só....

PLAAAFFFFTTTTTT

As palmadas nunca acabavam... O dedo girando e fazendo vai e vem no meu cuzinho. Eu apanhava e era fudida na bunda ao mesmo tempo. E ele nem tinha botado o pau pra fora ainda rs

O tubo de lubrificante já tinha sido aberto e o dedo se lambuzado de gelzinho pra lubrificar o meu cuzinho de chapeuzinho vermelho prestes a ser devorada

Muitos vai e vem do dedo no meu cu e o professor ficou maluco de vez. Num gesto brusco, ele levantou de uma vez só, ficando em pé e me jogando de bruços no sofá. O mesmo sofá que ele recebe as visitas em casa

Jogada de bruços, olhando pra trás por cima dos ombros. de baixo pra cima. Eu tava deitava e via o professor em pé atras de mim, abrindo as calças com a maior cara de tarado que eu já vi

Ele em pé, em posição superior. Eu deitada, olhando de baixo pra cima, em posição inferior.

Isso é dominação e poder... Tava na hora de eu ganhar a minha nota. E ia gemer bastante por isso kkkk

Mas isso fica pro conto de amanha. Espero que tenham gostado. E quem quiser as minhas nudes ou o vídeo levando as palmadas, é só mandar mensagem nos meus contatos.

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