UM VELHO AMIGO - PARTE 1

Um conto erótico de ZOMILAKI
Categoria: Gay
Contém 3024 palavras
Data: 13/02/2025 11:42:02

Olá a todos. Obrigado por dedicarem parte de seu tempo para lerem este meu conto. Trate-se de um momento muito especial em minha vida, o que espero poder retratar a vocês tudo que senti naqueles momentos de puro prazer. Meu nome é Fernando, 65 anos, casado, 1,80m, 88 Kg, engenheiro, corpo normal, porém bem cuidado. Sempre gostei muito de sexo, na verdade um aficionado por ele. Assim sempre desejei e fantasiei de todas as formas, nos mais diversos lugares e com parceiros os mais variados possível. Mas tudo isso era só fantasia, pois como casado o que tinha em casa me satisfazia plenamente (pelo menos era o que pensava até aquele dia a 10 anos atrás).

Minha esposa é dentista e naquela semana, foi participar de um congresso em Fortaleza, me deixando sozinho em nossa casa, em Santo André – SP. No sábado, final de tarde, resolvi ir a um dos shoppings da cidade para relaxar um pouco, pois já estava há dias sozinho.

Logo que cheguei ao shopping parei num café e me pus e verificar as mensagens no celular. Concentrado entre uma mensagem e um gole do café, não percebi que um senhor, mais velho que eu, estava parado em pé, na frente da minha mesa:

- Desculpe, mas nós não nos conhecemos? Você estudou no Américo? (Nome popular de um tradicional colégio estadual da cidade: Américo Brasiliense)

- Sim estudei. Fiz lá todo ginásio e colégio. Mas não estou lembrando de você!

- Na verdade não estivemos nas mesmas turmas, tenho 66 anos, acredito ser mais velho que você. Acho que me lembro de você dos encontros de ex-alunos, fui a vários.

- Aí pode ser, eu era da comissão organizadora. Por favor sente e tome um café.

- Obrigado, bem... prazer Carlos

- Prazer, Fernando

- E aí Fernando? Passeando pelo shopping? Venho pouco aqui.

- Na verdade, minha esposa está em congresso esta semana, então resolvi sair um pouco de casa, fazer algumas compras e depois comer alguma coisa. E você de boa também sem a esposa?

- Estou separado já fazem 10 anos, logo já estou acostumado a estar só!

- Eu acho que não me acostumaria nunca. Estou a uma semana e já tive que sair hoje, não aguentava mais – rsrsr

- A gente acostuma – riu gostosamente o Carlos – Claro que se arruma alguns casos, mas que sejam passageiros!

E assim nossa conversa foi em frente. Éramos dois homens “solteiros” precisando de companhia. Primeiro falamos sobre a solidão, depois trabalho, economia, filhos, política e assim uma hora se passou. Pagamos a conta e continuamos nosso papo pelos corredores do shopping. Nesse passeio ao estarmos na frente de uma loja de esportes, Marcos parou em frente a vitrine, olhando as sungas de piscina.

- Este também é o motivo de eu estar aqui. Me matriculei numa escola de natação e estou precisando de uma sunga mais moderna.

- Esta loja é muito boa. Meus filhos sempre compram aqui

- Legal. Posso abusar da sua bondade? Perguntou Carlos

- Sim claro – respondi

- Se incomoda de entrar e dar sua opinião? É que não quero parecer um velho metido a garotão! Não sei se me entende!

- Rsrsrrs – Entendi sim – tranquilo – vamos lá escolher uma, bem discreta!

Entre várias apresentadas pelo vendedor ficamos na dúvida entre uma preta, uma branca e uma vermelha. Mas o que me estranhou no momento foi Marcos escolher a numeração G. Ele deveria ter 1,75m e uns 85kg, logo achava até que um M iria dar certo, mas aquilo não era problema meu. Marcos continuava na dúvida pela cor. Então sugeri que ele provasse os três e assim poderia verificar o que mais gostava em termos de cor associado ao modelo, pois eram de marcas diferentes. E lá fomos nós para o provador.

Carlos entrou num dos box e fiquei aguardando no lado de fora. Primeiro experimentou a preta e não gostou. A vermelha achou muito chamativa e por último a branca, a única que era M. Quando ele saiu do box pude entender o porquê do tamanho G, o volume que ele apresentava sob a sunga M era de impressionar. Quando pensei no meu (16cm) fiquei envergonhado. Por pouco a cabeça do seu pau não escapava pela cintura da sunga.

É claro que não pude evitar de olhar para aquilo tudo e com certeza devo ter feito um ar de espanto. De imediato Carlos tentou disfarçar:

- Acho que também está não ficou boa! Está um pouco apertada, não acha?

- Concordo – respondi, mas sem deixar de observar – Pelo menos irias fazer muito “sucesso” com as coras da turma de natação – rrsrsr

- Ah! Entendi. Isso sempre me causou mais problemas do que soluções... Acho melhor a preta! Fechado!

Não entendi bem o que ele quis dizes com problemas e soluções causados por um pau daquele tamanho, mas também não o conhecia o suficiente para ser tão íntimo perguntando o porquê. Compramos a preta e continuamos nosso passeio pelo shopping. Mais para frente passamos em frente de uma loja de roupas intimas femininas. Carlos meio que parou na frente da vitrine e disse:

- Quando era casado, sempre vinha nesta loja e levava para a esposa presentinhos daqui. Ela adorava usar tanguinhas bem minúsculas e de preferência as brancas ou vermelhas. E a sua? De que tipo ela gosta?

Meio sem jeito em responder, disse

- Bem, na verdade ela gosta de vários tipos...

- Já entendi, tranquilo amigo. Ela gosta do tradicional, não curte muito apimentar a relação com roupas intimas.

Ele rapidamente matou a charada, minha esposa não era uma mulher tão dedicada ao sexo, o tradicional e de vez em quando já era o suficiente para ela. Inevitavelmente aquele monstro de pau voltou à minha cabeça, pensando que caso o meu fosse daquele tamanho, como faria a minha esposa? Aguentaria? Se o meu que é bem menor ela já reclama! Mas mesmo assim Carlos insistiu:

- Você já a presenteou com uma dessas da vitrine? Tipo aquela preta ali no manequim?

- Claro que não – respondi – já te disse que ela não gosta

- Não gosta porque nunca ganhou uma. Experimenta dar! O pior é ela não gostar e não usar! Mas duvido! Vamos lá comprar uma!

Entramos na loja e Carlos fez a vendedora colocar várias sobre a mesa. Confesso que me senti muito constrangido, mas Carlos sabia como tornar a situação agradável. Depois de várias análises escolhemos uma toda de renda vermelha, o que na verdade quem a escolheu foi ele, mas tudo bem, minha esposa jamais iria saber disso. Compras feitas, papo agradável rolando a noite toda, só nos restava a despedida.

- Foi muito bom te encontrar Fernando. Pena que o shopping esta fechando.

- Pena mesmo Carlos – O papo estava ótimo, dava para continuar e com certeza iriamos arrumar assunto para a noite toda! Rsrsrsrs

- Ora, porque não continuas, se ambos gostamos do papo. Que tal irmos lá em casa? Abrimos um vinho ou dois, e continuamos de onde paramos?

- Bem, isso não iria incomodar?

- Claro que não. Moro só. Lá em casa sou rei! Vamos, sem discussão!

Eram 22h30 e assim fomos para seu apartamento. Finamente decorado, tinha uma sala de estar muito aconchegante, com uma iluminação indireta sendo feita por dois abajures, um em cada canto e uma ampla janela toda de vidro que dava para uma linda sacada com uma visão maravilhosa da cidade, pois estávamos no 20° andar. Como era verão, fazia um claro imenso naquela noite, por isso tivemos que deixar a janela da sala totalmente aberta, o que dava àquela sala um ar extremamente romântico.

Enquanto Carlos foi à cozinha providenciar o vinho, fiquei a imaginar quantas mulheres e homens já deveriam ter sido comidas (os) naquele sofá onde estava sentado. Reparando bem nele, era muito interessante, largo, tecido meio aveludado, encosto alto, laterais também largas com o mesmo tecido aveludado e na frente um bom espaço até a mesinha de centro da sala. Outro detalhe que me chamou a atenção foi que naquela sala só havia este sofá para se sentar, ou seja, não havia nenhuma outra, por exemplo, poltrona na sala. Assim quando se recebiam pessoas ali, todas deveriam se sentar no mesmo sofá. Uma boa tática de paquera, pensei comigo.

Finalmente ele voltou trazendo um pratinho com queijo, duas taças de vinho e duas garrafas de vinho tinto.

- Pode escolher disse ele. Temos aqui um italiano e um francês. Por mim devemos tomar os dois!

Concordei com um sorriso meio encabulado enquanto Carlos já sentado ao meu lado no sofá, abria o italiano. Encheu nossas taças e brindou:

- A amizade! Que seja sincera e duradora! Saúde!

- Saúde! Brindei

Escuta Fernando, a casa é nossa. Não faça cerimonia, está muito calor, se quiser pode tirar o tênis. Eu já tirei o meu, adoro ficar descalço. Por educação também tirei.

E assim começou nossa nova etapa daquela noite.

Animados com nosso papo, com os mais variados assuntos, a primeira garrafa de vinho foi embora. Aberta a segunda, em minutos ela já estava pela metade. Já começava a pensar em me controlar, meu corpo já dava sinais de um pouco a mais de álcool no organismo. Minha fala já começava a ficar um pouco mais enrolada e melosa. Num certo momento o silencio tomou conta da sala, como se todos os possíveis assuntos entre nós tivessem acabado. Minha primeira sensação foi de, chegou minha hora, ou seja, hora de ir embora. Mas com todo aquele vinho não seria uma ótima ideia, então... Por sorte Carlos voltou a falar

- Desculpe se sou intrometido, mas já sendo... a sua esposa não curte mesmo aquelas lindas tanguinhas?

- Infelizmente não – respondi com ar de tristeza

- Sendo mais um pouco... se quiser não responda – E no sexo como ele é?

- Como assim? Me fiz de desentendido

- Ela gosta de fazer? Pede para fazer? Encontra com você pela casa e te agarra, pega no seu pau? Gosta de mamar? Gosta de leitinho na boca? Curte anal?

- Posso ser sincero? Não gosta de nada disso.

- E você não faz nada? Quer dizer não insiste com ela? Não tenta criar situações para ver se ela melhora?

- Olha Carlos vou me abrir com você. Na verdade, atualmente sou eu quem não curte mais com ela. Esta semana até pensei em dar uma escapada, mas percebi que também não iria curtir com outra mulher, ou seja, estou achando que mulheres não me atraem mais, tanto quanto há alguns anos atrás.

- Bem isto não sei opinar, mas o que importa sempre é o prazer que temos que nos dar. Se é com uma mulher ou com um homem, não tem a menor importância se isto nos trouxer prazer. E ele que torna a nossa vida agradável e com muita vontade de viver.

- Nossa, pelo que vejo você é um expert no prazer. Queria ter este seu conhecimento e também a tua certeza e convicção no que faz.

- Não é difícil. O prazer está em nós, é só saber como encontra-lo e não é difícil. O prazer está em se entregar totalmente à outra pessoa e ela também se entregar a você.

- O meu problema é que sempre que penso em sexo fico meio travado – desabafei

Carlos continuou:

- O jogo da sedução é o mais importante, por exemplo o presente da tanguinha, demonstrar sinceridade ao dar e receber carinhos, beijar muito e o principal, na hora do sexo se entregar de corpo e alma, se abrir, aceitar tudo que recebe no ato, deixar o seu lado masculino e feminino aflorarem livremente, sem medos, sem receios, sem preconceitos.

- Realmente você consegue expor com facilidade o que deve ser feito, porém acredito ser preciso encontrar alguém que também pense desta maneira. Eu nunca encontrei...

- Não encontrou até agora porque não quis ou não procurou direito! Riu Carlos delicadamente -

- Fácil falar – retruquei nervosamente – Onde encontrar alguém assim?

- Bem aqui ao seu lado!

Estas palavras foram como um choque em meu corpo, só neste momento percebi o quanto Carlos estava perto de mim, nossas pernas estavam já se tocando. Suavemente ele colocou uma de suas mãos em meu rosto me puxando lentamente contra si, até que nossos lábios se tocaram. Fechei os olhos e senti sua língua forçando a abertura de minha boca. Aos poucos fui cedendo e permitindo que sua língua me invadisse até se encontrar com a minha, quando então começaram a se acariciar e assim ficam por minutos. Ao mesmo tempo Carlos conduzia minha mão em direção ao seu pau. Ao senti-lo por sobre sua bermuda, me lembrei do que tinha visto na loja da sunga, um frio passou pela minha espinha. Será que eu saberia como ligar com aquele monumento?

Inesperadamente Carlos separou nossas bocas, tirou minha mão de seu pau, aproximou sua boca de meu ouvido:

- Tem certeza mesmo que quer aprender a ser feliz?

Meu coração estava a mil. Claro que já tinha imaginado situações com outro homem, com outra mulher, com 2 ou 3 parceiros diferentes, mas quando chega a hora, no real, dúvidas surgem em nossa cabeça. Até hoje não sei de onde saíram minhas palavras:

- Quero sim! Eu preciso desta felicidade! Por favor, me faça feliz!

- Ótimo – exclamou Carlos – O primeiro passo é o erotismo e a sedução! Erotismo: vamos colocar uma música suave e romântica. A sedução é por sua conta, pegue a tanguinha que compramos para sua esposa, vá até meu quarto, coloque-a e venha para sala, sempre tendo em mente a intenção de me seduzir. Eu sou o seu macho.

Tentei contestar...

- Seu macho e DONO! – Afirmou Carlos com voz de imposição. OBEDEÇA!

Peguei o pacote da tanguinha e fui para seu quarto. Tirei minha roupa e coloquei aquela minúscula tanguinha que ficou bem fio dental em minha bunda. Meu pau pequeno ficou totalmente acomodado dentro dela. Meu coração que estava a mil, foi se acalmando lentamente. Num enorme espelho no quarto passei a contemplar meu corpo com aquela nova peça, como estava bem bronzeado da praia, uma faixa branca realçava bem minha bundinha. Neste momento Carlos bateu na porta

- Para melhorar seu visual, coloque o baby-doll branco que esta na primeira gaveta do armário aí do canto e venha para a sala. Lembre-se, seu macho está lá, à sua espera. Seu objetivo é seduzi-lo!

- Ok – 5 minutos

Agora melhorou muito meu visual, a nova peça dava um ar mais imponente e sexy ao meu corpo. Tinha naquele momento a mesma sensação de um adolescente que vai sair pela primeira vez com uma menina e ela é a mais cobiçada da turma. Aproveitei um perfume que havia sobre a penteadeira do quarto, cujo rótulo indicava ser feminino.

Respirei fundo, endireitei bem meu corpo, meu cuzinho piscou algumas vezes, tomei num só gole o resto de vinho que havia levado para o quarto e lá fui eu em direção à sala. Aquele corredor parecia ter quilômetros

- Calma Fernando, dizia a mim mesmo. Concentre-se, relaxa, respira calmamente, um prazer jamais sentido por você está à sua espera no final deste corredor.

Enfim cheguei na sala. Carlos tinha diminuído e trocado a cor da luz para um azul suave que piscava ao ritmo da música, que estava agora um pouco mais alta. Sentado no sofá com a taça de vinho na mão já se encontrava totalmente nu e com seu pau apontando para o teto.

- Linda! Exclamou Carlos. Lembre-se da importância da sedução!

Entrei na sala e fixei meus olhos nos dele. Suavemente deslizei meus pés pelo tapete, dando uma volta completa em torno da mesa, sempre com os olhos fixos nos dele. Na segunda volta fui até a janela e me enrolei na cortina, deixando para fora apenas uma das minhas pernas e com a mão direita passei a alisar minha coxa exposta. Carlos simulou que tirava uma foto e passou a se masturbar lentamente. Soltei a cortina e encostei de frente para o vidro da janela. Com os braços abertos e pernas bem abertos em forma de X, deixei que Carlos contemplasse minha bundinha, com seu fio dental e sua marquinha branca.

- Que visão meu amor! Sussurrou Carlos. És a mais gostosa das putinhas que já conheci e comi. Hoje você será a mulher mais feliz deste mundo. Vem minha gostosa safada, vem sentir o sabor deste seu macho!

Sai da posição X e fui em sua direção. Seu pau parecia que ia explodir de tanto tesão. Me ajoelhei entre suas pernas e abocanhei aquele monstro de prazer. Mal cabia em minha boca, mas isto era o que menos importava, o que eu queria era mostrar a ele e para o mundo o quanto eu sabia mamar um belo macho.

- Isso minha putinha safada, mama este teu macho e senhor! Hoje você vai tomar todo meu leitinho...

Enquanto segurava seu pau com uma das mãos, minha língua subia e descia por ele, as vezes brincando em círculos pela sua cabeça. Logo em seguida introduzia todinho em minha boca, ficando um pouco menos que a metade para fora. A cada mamada sentia aquele pau crescer e ficar mais duro, até que, Carlos começou a gemer alucinadamente...

- Não para putinha do caralho! Agora vou foder sua boca

Segurando minha cabeça com as mãos começou um vai e vem cada vez mais forte. Seu pau crescia cada vez mais. De repente começou a vibrar, o ritmo cada vez mais forte, eu já não conseguia mais ter domínio da situação, sentia que ele iria furar minha garganta. De repente um gemido alto e forte ecoou pela sala, ao mesmo tempo que minha boca se encheu de um líquido viscoso, grosso, meio salgado e quente, que descia gostosamente pela minha garganta. Era tanta porra que parte dela saia pelo canto da minha boca e escorria pelo meu queixo.

O vai e vem parou, a respiração de Carlos foi voltando ao normal e seu pau, ainda em minha boca, foi aos poucos amolecendo. Como gratidão pelos momentos que havia passado, passei a limpa-lo vagarosamente com minha língua, até que toda porra tivesse sido absorvida por mim. Carlos me levantou até nossas bocas se encontrarem novamente

- Vem, deixa eu sentir o gosto do meu sexo

Deitei sobre ele, deixei sua língua entrar em minha boca. Avidamente ele procurava com restos de seu leitinho que ainda restaram dentro de minha boca e assim ficamos por um longo tempo...

Continua.....


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