Oi, sou o Lucas, vou descrever o que aconteceu comigo há alguns anos (quando tinha 14 a n o s), espero que gostem...
Era mais um dia normal, acordei cedo, fui para a escola. Quando voltei da escola, percebi que estava sozinho. Meu irmão mais velho não estava em casa, isso é sinal de que poderia fazer o que sempre faço quando estou sozinho. Fui para meu quarto, estava deitado na cama, com as pernas ligeiramente abertas, segurando a cueca usada do meu pai com as mãos trêmulas. Ela ainda tinha o cheiro dele, aquele aroma intenso de suor e masculinidade que me deixava com o coração acelerado. Eu sabia que era errado, mas não conseguia parar. Meu pau já estava duro, pulsando contra a minha cueca. Eu me sentia culpado, mas ao mesmo tempo excitado, como se estivesse prestes a descobrir algo que sempre esteve escondido dentro de mim.
Eu comecei uma punheta, imaginando coisas que nunca tinha coragem de admitir em voz alta. Fechava os olhos e via meu pai, com seu corpo forte, os músculos definidos de tanto trabalhar, e aquela rola enorme que eu sabia que ele tinha. Eu já tinha visto uma vez, por acidente, quando ele saiu do banho sem se cobrir direito. A imagem nunca saiu da minha cabeça. Era grossa, com a cabeça vermelha e imponente, e eu não conseguia parar de pensar nela.
Foi nesse momento que ouvi o barulho da porta da frente se abrindo. Meu coração quase parou. Era meu pai (Ricardo, 42 anos). Ele nunca chegava tão cedo. Rapidamente, escondi a cueca debaixo do travesseiro e me deitei de lado, tentando disfarçar o meu pau duro. Mas já era tarde demais. Ele subiu as escadas e parou na porta do meu quarto. A maçaneta girou, e ele entrou sem bater.
"Lucas?" Ele perguntou, com a voz grave e rouca, como sempre.
Eu me virei para olhar para ele, tentando parecer calmo, mas sabia que meu rosto estava vermelho. Ele estava de uniforme de trabalho, com a camisa suada e as calças largas que não escondiam o volume entre as pernas. Ele olhou para mim, e então para a cama, onde a cueca ainda estava meio para fora debaixo do travesseiro. Seus olhos estreitaram, e eu senti um frio na espinha.
"O que você está fazendo?" Ele perguntou, e eu sabia que ele já sabia a resposta.
Eu não consegui falar. Minha boca estava seca, e as palavras não saíam. Ele se aproximou da cama e pegou a cueca, segurando-a com uma expressão que eu não conseguia decifrar. Ele olhou para mim, e então para o meu pinto, que ainda estava duro, visível através da cueca.
"Você estava cheirando isso?" Ele perguntou, e eu senti que o chão estava caindo debaixo dos meus pés.
Eu balancei a cabeça, mas não consegui negar. Ele suspirou e sentou na beirada da cama, ainda segurando a cueca. Ele olhou para mim por um momento, como se estivesse pensando no que fazer. Então, ele colocou a cueca de volta no travesseiro e olhou nos meus olhos.
"Você gosta de homens, não é?" Ele perguntou, e eu senti que o mundo estava desmoronando ao meu redor.
Eu não consegui responder. Eu só consegui olhar para ele, com os olhos cheios de lágrimas. Ele colocou uma mão no meu ombro e apertou levemente.
"Está tudo bem, Lucas. Eu sempre soube que você era diferente. Mas você não precisa esconder isso de mim."
Eu não sabia o que dizer. Eu só conseguia olhar para ele, sentindo uma mistura de medo e alívio. Ele sorriu levemente e então se levantou, indo até a porta e trancando-a. Ele voltou para a cama e se sentou ao meu lado, colocando uma mão na minha perna.
"Você quer experimentar?" Ele perguntou enquanto segurava seu pau pesado por cima da calça, e eu senti que o ar estava pesado.
Eu não sabia o que ele queria dizer, mas eu sabia que eu queria. Eu balancei a cabeça, e ele sorriu novamente. Ele colocou a mão no meu pau e começou a esfregar por cima da cueca. Eu senti um arrepio percorrer meu corpo, e meu pau pulsou ainda mais.
"Você nunca fez isso com ninguém, né?" Ele perguntou, e eu balancei a cabeça novamente.
Ele parou de esfregar e então puxou minha cueca para baixo, expondo meu pau. Ele olhou para ele por um momento, e então colocou a mão em volta, começando a me masturbar devagar. Eu senti que estava prestes a explodir.
"Você quer chupar o meu?" Ele perguntou, e eu senti que o coração estava saindo pela boca.
Eu balancei a cabeça, e ele sorriu. Ele se levantou e começou a desabotoar as calças, puxando-as para baixo junto com a cueca. E lá estava ela, a rola do meu pai, duraça, enorme e grossa, com a cabeça vermelha e imponente. Eu senti que estava sonhando.
Ele se aproximou da cama e colocou a mão na minha nuca, guiando minha boca até o seu pau. Eu abri a boca e comecei a chupar, sentindo o gosto salgado dele na minha língua. Ele gemeu levemente e começou a empurrar devagar, controlando o ritmo.
"Assim, filho. Você está indo bem," ele disse, e eu senti uma onda de calor percorrer meu corpo.
Ele continuou me guiando, e eu continuei chupando, sentindo que estava aprendendo algo que sempre quis saber.
Ele então parou e me disse que me ensinaria a me preparar para recebê-lo, me pegou no colo e me levou para o banheiro do seu quarto (era maior). Tirou seu uniforme, e entramos embaixo do chuveiro. Ele me deu um banho, esfregou bem meu corpo, meu pau, minha bunda, e disse que toda vez que fosse ficar com ele, tinha que fazer essa rotina. Me ensinou a fazer a chuca (uma sensação muito estranha/diferente). Ele se secou, me secou, me pegou no colo e me levou para seu quarto.
Me fez deitar na cama, e se deitou também, mandou eu continuar mamando ele. Fiquei ainda por uns 10 minutos fazendo isso. Ele gemia de prazer, empurrava minha boca contra seu pau, mas não conseguia colocar metade dentro da minha boca. O corpo dele estremecia. Para mim, era um misto de tesão, medo (do que viria pela frente) e um pouco de culpa.
Mandou eu ficar de quatro embaixo da cama. Chegou perto e começou a acariciar minha bunda. Logo depois, senti um arrepio maravilhoso: era ele passando a língua no meu cu virgem. Que sensação indescritível, tesão e prazer na medida certa. As línguadas dele me levavam para o céu. Ele ficou assim por uns 5 minutos, levantou da cama, foi na gaveta do guarda-roupas e pegou um tubo de gel. Voltou para a cama, espirrou um pouco em sua mão e passou no meu cu. O gel gelado que arrepiou TUDO. Como ele percebeu que minhas costas arrepiaram, ele disse que era um lubrificante, que nos ajudaria em nossa diversão de hoje. Ficou mexendo no meu cu e, de repente, enfiou um dedo. Meu Deus, aquele homem másculo tinha um dedo grande e grosso. Com o lubrificante, entrou fácil, mesmo sendo virgem.
Nessa hora, dei um gemido que não consegui controlar. Ele pediu para eu relaxar, começou a fazer um vai e vem com seu dedo e colocou o segundo dedo. Dei outro gemido, mas, quando entrou o segundo, não incomodou tanto quanto o primeiro. Após alguns minutos, era eu que estava fazendo movimento de vai e vem com minha bunda. Ele, percebendo isso, me disse que eu já estava pronto para dar para ele.
Posicionou aquele monstro de pica e começou a forçar. Nessa hora, comecei a sentir uma dor forte e reclamei. Ele acariciava minhas costas, pedindo para eu relaxar, que eu iria gostar. Como não estava entrando e eu estava sentindo muita dor, ele se levantou de novo da cama, foi na mesma gaveta e pegou um tubo pequeno. Voltou para a cama, lambuzou seu dedo e enfiou no meu cu. Disse que era um gel para diminuir a dor. Ficou mexendo com seus dedos mais alguns minutos e se posicionou novamente atrás de mim. Estava segurando minha cintura com as duas mãos e começou a forçar. Não estava sentindo dor como antes, mas sim um incômodo. De tanto forçar, a cabeça entrou. Meu Deus, literalmente eu vi estrelas. Minhas pernas ficaram fracas, achei que estava desmaiando. Ele parou e começou a acariciar minhas costas, e ficou falando que o pior já tinha passado, que agora era só aproveitar. Que ele iria me comer sempre que minha mãe não quisesse dar para ele, que esse seria nosso segredo de pai e filho.
Aos poucos, foi empurrando tudo para dentro de mim. Quando já estava todo preenchido, ele se debruçou no meu ombro e começou a me beijar nas costas, o que me causava arrepios. Começou um vai e vem que, sinceramente (eu estava gostando), era tanta adrenalina que só aumentava. A sensação de proibido também. Ficou metendo bem devagar por mais alguns minutos e pediu para trocarmos de posição.
Mandou eu deitar na beirada da cama, de barriga para cima, com a bunda bem na borda. Foi meu primeiro frango assado. Ele desceu da cama, passou mais um pouco de gel na rola dele e enfiou tudo de uma vez. Queria gritar, mas, nessa hora, ele me deu um beijo. Meu primeiro beijo com um homem. Geme de dor enquanto estava grudado na boca dele, o que me fez acalmar. Ele parou de me beijar, chegou perto do meu ouvido e disse: "É assim que se trata uma puta. Não queria rola? Então aguenta sem reclamar." Nunca vi meu pai desse jeito. Ele sempre foi muito carinhoso, mas, naquele momento, estava tomado. Começou a meter com muita força e a gemer alto. Ficou assim por mais uns 5 minutos, até que senti que sua respiração ficou muito ofegante. Senti que seu pau inchou dentro de mim. Meu pai estava gozando no meu cu. Que sensação maravilhosa. Ele socava muito forte, como se fosse a última vez que ele comia alguém, e urrava igual um animal. Foram várias jorradas, até ele amolecer e cair em cima de mim, e me dar outro beijo. Seu pau escorregou para fora do meu cu, já pingando porra e um pouco de sangue. No meu ouvido, me disse que fui muito bem em aguentar a rola dele sem reclamar, que muitas mulheres e até a mamãe reclamavam do tamanho de seu pau.
Me pegou no colo e me levou para o banheiro. Tomamos outro banho. Nesse momento, passei a mão na minha bunda e senti o estrago que tinha ficado. Meu pai percebeu minha preocupação e disse que logo voltaria ao normal. Como estava ainda sob os efeitos do gel anestésico, AINDA não estava sentindo dor. No banho, seu pau voltou a ficar duro. Ele mandou eu mamar ele ali mesmo. Ele me ensinou a chupar suas bolas e como chupar a "preguinha" do pau, que dava mais tesão nele. Não demorou muito para ele gozar muito na minha boca, do mesmo jeito que no quarto. Seu pau inchou, ele forçou minha cabeça no seu pau e urrava muito. Mandou eu engolir tudo, mas era muito, e um pouco escorreu para fora da minha boca. Era um gosto amargo, pegajoso e grudava na garganta. Nessa hora, ele me levantou e me deu outro beijo, onde sua porra ainda estava na minha boca, e que automaticamente foi para a boca dele também. Senti um tesão enorme quando ele me beijou e ele pode provar sua própria porra. Ele lavou seu pau, e eu lavei minha boca. Nos secamos e saímos do banheiro. Fui para o meu quarto, e ele foi limpar a porra que tinha caído no chão do quarto.
O final da tarde correu tudo bem. À noite, meu pai foi preparar a janta, e minha mãe (Ana, 39 anos) chegou do serviço. Fomos jantar, e meu pai nem sequer olhou para mim. Pensei que ele tinha se arrependido de tudo o que aconteceu durante a tarde. Jantamos, e meu pai e minha mãe foram para o quarto. Fiquei na sala assistindo TV. Meu irmão mais velho (Pedro, 17 a n o s) chegou. Assisti mais um pouco de TV com ele, e ele foi para o seu quarto. Eu fui para o meu. Nessa noite, não consegui dormir direito, pensando no que havia acontecido mais cedo e na dor. Sim, meu cu ficou dolorido. Do pouco que dormi, teve que ser de lado.
Continua...