Me tornei o homem das famílias | Vivendo o incesto!

Um conto erótico de Raell22
Categoria: Heterossexual
Contém 3889 palavras
Data: 07/02/2025 17:44:34

ABERTURA DA TEMPORADA 2 DE O HOMEM DA FAMÍLIA

Depois de comer minha irmã e a namorada dela, eu ainda tinha alguns dias de férias com a família da Sara… O que não me confortava, kkkkkk.

– No primeiro dia, eu fodi aquela safada da Sara, e sei que com mais um dia a mãe dela também vai querer. E pra piorar, tem minha irmãzinha… que eu não estava realmente pensando em foder. Na verdade, mesmo que isso já tivesse passado pela minha cabeça várias vezes, eu não pensei que fosse acontecer.

– E minha mãe vai ficar puta comigo quando descobrir que eu comi a Lara pela primeira vez sem ela ver… Nossa, ela vai ficar muito puta comigo.

Kkkkkk… Esses eram meus pensamentos três dias antes de hoje, o dia em que narro isso pra vocês. Mas, na verdade, kkkkkk… puta que pariu, as coisas se tornaram bem mais… interessantes, eu diria. Mas, pra entenderem isso, vocês vão precisar descobrir como eu fui de “homem da família” pra “o homem !das! famílias”, kkkkkk. Bem, vamos lá.

– Depois de transar com a Sara e minha irmã, eu estava descansando na minha cabana enquanto ela dormia nua ao meu lado. Olhava pra sua bucetinha ainda vermelha de tantas pirocadas e linguadas que ela levou. Ela era magrinha, mas muito gostosa – um corpo bem diferente das cavalona que são minha mãe e minha tia.

– Eu pensava no que seria dali pra frente. Depois da morte da Larissa, meio que perdi um pouco do tesão em tudo… Mas essa tarde? Pela primeira vez, fiz sexo sem me sentir culpado. E logo com a minha irmã, kkkkkk.

Envolto nos meus pensamentos, não notei Marina entrando na cabana.

– Marina: Ei, gostosão… Tá aí viajando na brisa da putaria, é? (ela deu uma risada rouca, sentando na beirada da cama com aquele vestido que deixava a marca do calcinha fio-dental)

– André: Ah, sim, kkkkkk… Na verdade, tava pensando em tudo que aconteceu. Parece tão irreal, o quanto minha vida mudou…

– Marina: Pensa demais e a rola amolece, mlk! Foda-se moralismo – minha filha levou pirocada com aval da namorada, e tão tudo feliz. É isso que importa, porra!

– André: Sim… Talvez você tenha razão.

– Marina: Agora chega de chupeta filosófica. Quero falar uma parada… E vai achando estranho até o cu fazer bico, viu?

– André: Mais estranho do que foder minha irmã?

– Marina: Ah, vai se foder, kkkkkk! Cê acha que é o satanás? Calma, … tô falando da minha irmã adotiva, a Karla. Aquela vadia chegou hoje com o marido bundão e a filha – uma putinha virgem de 19 anos que acha que é princesa da Disney. Quero que você coma ela até virar mingau. E se sobrar tempo, enfia na Karla também. Juro que minha irmazinha perfeita vai chorar igual vadia despejada na rua. E você? Vai ganhar até xota até a alma tremer, André…(ela abriu as pernas lentamente, os dedos escorregando pela própria coxa)

– André: Marina… Você não acha que isso pode acabar mal? É sua irmã, poxa! Vai foder com a família dela… É isso que você quer?

– Marina: Cala essa boca, Minha irmãzinha “certinha” é uma frustrada que mama o marido numa missão de 3 minutos. A filha dela? 19 anos e o cu mais apertado que botão de elevador. Virgem aos 19 é vergonha alheia, André! Eu com 19 já tava rebentando motel e engolindo porra de desconhecido. Única coisa que temos em comum? Somos duas cadela de cornos! (ela abriu as pernas na minha frente, esfregando a calcinha encharcada)

– André: Você é diabólica, Marina… kkkkkk Não sei se é uma boa. Poderia dar confusão…

Marina rastejou até mim, a boca quase roçando no meu pau. Passou a língua nos meus dedos antes de cravar as unhas na minha coxa:

– Marina: “Com-fu-são”? Vou te dar é surra de buceta que nem o diabo aguenta. Quer meu cu? Minha buceta? Quer me comer na frente do meu marido com a Sara batendo palma? Só falta a filha da Karla pra você montar um haras. E eu… (ela mordiscou meu zíper) …vou ser sua cadela arrombada.

– André: Eu… Eu não sei…

Ela apertou meu pau com força, os dedos enroscando na cabeça já dura:

– Marina: Claro que não sabe, gostoso. Nem comeu minha xota direito ainda… (ela gemeu baixo, puxando minha mão pra sua calcinha) Tá sentindo? Isso aqui tá pingando só de imaginar você estraçalhando aquela rabeta virgem…

– André: Marina, porra! Minha irmã tá aqui…

– Marina: Ela tá dormindo que nem uma vadia pós-piroca, seu cagão! Olha só… (Marina puxou minha cabeça pra lambuzar os dedos na minha boca. O gosto azedo do seu melaço me fez gritar por dentro) Vai fingir que não quer meu cuzinho de prêmio? Ou precisa que eu arranque sua culpa no tapa?

Ela me empurrou na cama, montou em cima de mim com minha irmã ao lado (que roncava de costas), e esfregou a buceta no meu rosto. A lubrificação dela escorria por aquela buceta greluda

– Marina: Abre essa boquinha, vou te dar um gostinho do paraíso antes de te mandar pro inferno. (ela grudou os lábios da buceta na minha boca, sugando minha língua enquanto o calor do traseiro dela esmagava minha cara)

Minha irmã se mexeu um pouco, mas não acordou – o corpo dela ainda mole de tanto orgasmo, a boca entreaberta babando no travesseiro.

– Marina: Xiuuuu, gata… Essa pica é minha hoje. Se acordar a vadiazinha, eu amarro ela na cama e faço você mamar nós duas. (ela prensou minha cara contra sua xota, os dedos enfiados no meu cabelo )

Eu chupava a buceta dela com a língua estralando de tanta sede – o melzinho azedo jorrava igual vazamento de gasolina, enchendo minha garganta. Marina grunhia como uma porca no cio, as coxas tremendo de tesão:

– Marina: Filho da putaaaaa! Essa boquinha devia ser clonada, porra! Agora enfia essa língua até o útero, vou gozar igual vulcão de porra! (ela socou o quadril pra baixo, esfregando o clitóris inchado nos meus lábios. A voz dela vinha entre gemidos e risadas de psycho)

Eu afundei a cara entre a buceta dela os lábios ficarem salivando, a língua martelando o ponto G dela num ritmo frenético. Foi quando vi as duas mãos de unha vermelha – não eram minhas – agarrando os peitos caídos da Marina.

– Marina: Acordou, safada? Kkkkkk Só vai ficar de plateia, ou vai lamber o cu dele enquanto eu monto? (era a Sara, a filha dela, com o rosto já afundado nas tetas da mãe. A língua dela subia até o mamilo, e eu via a calcinha da Sara pendurada no tornozelo, o corpo todo suado de tesão )

– André: (pensando) Caralho… A Sara tava com o olho vidrado no meu pau duro, a mão escorregando pro próprio volumezinho. Quase gozei só de ouvir o barulho das dedadas dela na buceta…

– Marina: Vai, Sara… Prepara essa rola pra mamãe. Enche a boca de porra que eu quero ver ele jorrando até o teto! (Marina puxou a própria buceta, abriu os lábios inchados e cuspiu em cima do meu rosto. Depois apontou pro meu pau, os olhos mandando a Sara engolir aquilo tudo.)

A Sara rastejou até meus pés, os dedos enrolando nas minhas bolas enquanto a língua dela ia subindo. Marina deitou sobre a minha irmã adormecida, esfregando os seios na boca dela como se fosse um brinquedo quebrado:

– Marina: Vou acordar essa vadia com o grito do teu pau entrando no meu cu kkkkkk. E você… (ela olhou pra Sara, que já engolia metade do meu pau) …engole tudo, filha. Até as bolas. Quero ver o queixo babado.

Marina cuspiu no rostinho da minha irmã e foi sugando com a boca depois – a língua dela desenhando círculos na bochecha da Lara, enquanto Sara, aquela anjinha pervertida, mamava minha rola com dedicação de aluna aplicada. Gozei no fundo da garganta dela, jatos grossos inundando sua boquinha de princesa.

Sara levantou, arrumou o cabelo com um gesto refinado, e caminhou até a mãe como quem entrega um buquê. Cuspiu toda a porra na boca aberta da Marina, um fio branco escorrendo no rosto da minha irmã – que eu já não sabia se dormia ou encenava.

Marina ficou de quatro com Lara embaixo dela, o cu empinado enquanto Sara, sentada ao lado, se masturbava com os dedos leves.

– Marina: Vem, filho da puta! Mete no meu cu sem preparo! Quero a dor e o prazer juntos, arrombando tudo! (voz rouca, unhas cravadas no colchão)

Encostei a cabeça do pau na porta do cuzinho apertado dela, enquanto Sara falava com doçura de miss:

– Sara: Mamãe… Vai doer, viu? O pau dele é grande e grosso… Vai deixar seu cuzinho todo esfoladinho… (voz melosa, os olhos arregalados de falsa preocupação)

– Marina: Para de frescura, Sara! Eu aguento piroca! Mete, André! (ela riu com escárnio, as costas suadas brilhando )

Meti com força – o cu dela rasgou, e Marina gritou igual loba no mato. Lara, minha irmã, abriu os olhos e deu um tapa na bunda da Marina, puxando-a pra um beijo que parecia briga de rua:

– Lara: Arromba essa cadela, André! Ela adora pau no cu ! (voz firme, os dedos apertando o pescoço da Marina)

– Sara: Aaaah, isso, André! Fode minha mãe como o corno do meu pai nunca soube! Ele é um merdinha precoce que goza no segundo toque… (ela gemeu como uma sereia, os dedos apontando pra John, que assistia na entrada tremendo de tesão)

Eu não entendi porque Sara falou isso até que ouvi a voz dele vindo da entrada da barraca.

– John: André… Como pode tratar minha mulher assim…? (ele mentiu, os olhos vidrados na buceta da Lara)

– Sara: Papai… Olha minha bucetinha… Tá toda vermelhinha… Foi ele que fez isso… Sua filhinha preciosa…

Marina gritou, o cu sangrando levemente, mas o sorriso no rosto:

– Marina: Continua, porra! Faz meu cu virar xota! Quero andar mancando amanhã!

– Sara: Aaaah, isso, André! Fode minha mãe como o corno do meu pai nunca soube! Ele é um merdinha precoce que goza no segundo toque… (ela gemeu com voz de criança, os dedos enroscando nos próprios mamilos durinhos)

O som daquela voz meiga misturada com putaria me deixou elétrico, mas foi a cena atrás de mim que explicou tudo: John, o corno frouxo, tremia na entrada da barraca, a mão bombando um pau murcho enquanto olhava fixo pra Lara – sua verdadeira obsessão.

– André: Mana… Essa família é doente, mais doente que a nossa, kkkkkkk!

– Lara: Kkkkkk! Sim, por isso me apaixonei por ela… Adoro um caos bem arrombado. (ela deu uma mordida na orelha da Marina, os dedos pinçando seus mamilos até ficarem vermelhos)

– Marina: Vem cá, safada! Quero sua boca na minha enquanto seu irmão me come! Come, come, COME MEU CUUUUU! AAAAAIINNNN, DELÍCIA!

Eu metia sem dó, o cu dela já sangrando levemente, enquanto Sara provocava o pai com um sorriso de anjo:

– Sara: Olha, papai… Como a mamãe geme! Ela nunca gemeu assim pra você, né? (ela inclinou a cabeça, os dedos abrindo a própria bucetinha avermelhada)

– John: Sim, filha… (voz trêmula, os olhos vidrados na buceta da Lara, que sugava os peitos da Marina com fúria)

– Sara: Você adora ver ela levando pau de macho de verdade, né, papai corninho?

– John: Sim, filha… Amo ver ela levando vara… (ele engoliu seco, a punheta acelerando pra fugir da vergonha)

– Sara: Durante as férias, ele vai ser o homem da família, papai… Já me comeu, sabia?

– John: Não, filhinha… Ele te tratou com carinho? (a mão tremeu na cueca)

– Sara: Amei, papai! Mas ele foi bruto comigo… Me tratou como uma puta qualquer… E agora tá fazendo o mesmo com a mamãe! Você não vai poder comer ela hoje… Vai tá toda arrombadinha… Igual eu! (ela gemeu fingindo choro)

– John: André… Como pode tratar minha filhinha assim…? (ele sussurrou, já gozando nas calças sem fazer barulho)

Marina gemia a cada enfiada, enquanto Lara chupava seus peitos com vontade . Sara, de pernas abertas, exibia a buceta pro pai com um sorriso de princesa perdida:

– Sara: Olha, papai… Minha bucetinha tá tão vermelhinha… Foi ele que fez isso…

– John: Tá… tão vermelhinha… (ele engasgou, os dedos contraindo na porra que escapava da cueca)

– Lara: PORRAAAAAA, VOU GOZAAAAAR! (ela gritou, os dedos cravados nas costas da Marina, que enfiava três dedos na sua buceta com força bruta)

– Marina: GOZA, FILHA DA PUTA! EU TAMBÉM VOU… VOU GOZAR, CARALHOOOOOO!

John não aguentou: gozou silencioso no chão, enquanto Sara ria :

– Sara: Que feio, papai… O André tá comendo o cu da mamãe e você goza batendo punheta? Por isso é meu corninho favorito…

Marina tirou meu pau do cu e se ajoelhou com Lara – as duas pareciam cadelas no cio, a língua pra fora.

– Marina: Goza, safado! Pinta a cara dessa vadia!

Gozei na cara da Lara, que lambia o próprio rosto lambuzado com um sorriso. Saí pra fora, enquanto Sara gemia passando o dedo na xota e respirando alto

Aquilo foi uma loucura coletiva, kkkkkk… Precisava de ar. Saí caminhando pela trilha perto da cabana, enquanto o resto da família ria ao redor da fogueira. Cheguei a um riacho isolado, onde troncos serviam de banco para os desavisados. Sentei-me, tentando organizar os pensamentos, mas uma voz suave me tirou do transe:

– Karla: Oi… Vim respirar um pouco. Não imaginei que alguém já estivesse aqui… <ela parou a certa distância>

– André: Pode ficar à vontade. Se quiser, faço companhia.

– Karla: Ah, pode sim, kkkk… Não nos conhecemos, certo? Você é…? <sentou-se com postura ereta, as mãos cruzadas no colo>

– André: André. Sou irmão da namorada da Sara.

– Karla: Ah, entendo… Veio sozinho da sua família, André? <a voz dela era melódica>

– André: Sim. Precisava de férias. Ultimamente, só penso em trabalho.

– Karla: Compreendo. Eu também mergulhei demais nos meus projetos… Confesso que hesitei em vir a este acampamento, mas a vida precisa de contrastes, não acha?

– André: Você trabalha com…? Se não for indiscreção.

– Karla: Ensino literatura e filosofia na universidade. Mas entre nós… às vezes sinto que os livros me ensinam mais sobre o passado do que sobre o presente. <riu baixinho, cobrindo a boca com o dorso da mão>

– André: Filosofia… Deve ser complexo.

– Karla: É como nadar num oceano de perguntas. Mas sabe… <ela inclinou a cabeça, estudando meu rosto> o silêncio desse riacho me faz mais sentido. Às vezes, precisamos apenas de um momento fora do caos, não é?

– Karla: É verdade… <ela assentiu, os olhos refletindo a luz do riacho como se analisasse cada palavra> E qual é o seu caos, André?

– André: Meu caos?

– Karla: Sim, kkkk… Seu trabalho, querido. Toda profissão tem seus redemoinhos. <ela inclinou a cabeça com interesse genuíno>

– André: Ah… Sou arquiteto. Na verdade, comecei há pouco. Tenho um filho pra criar, minha mãe e minha tia me ajudam, mas tem sido desafiador. Esse é meu caos, kkkkk.

– Karla: Ah! A mesma profissão do meu marido. Você é bem novo pra carregar tanta responsabilidade, menino… <ela riu baixinho> Mas vejo determinação em você.

– André: Kkkk, é… Ainda estou na faculdade, mas com influência da minha avó, consegui um trabalho com um arquiteto local. Vou sucedê-lo quando me formar.

– Karla: Entendo… Você tem um futuro promissor, André. Um rapaz bonito e pensativo. Mas citou um filho… Sua namorada não veio? Não vejo aliança…

– André: Ela… Faleceu.

– Karla: Meu Deus… Perdoe-me a indelicadeza. <ela levou a mão ao peito, os olhos estreitando em empatia> Não deveria ter assumido…

– André: Não teria como saber.

– Karla: Tem fotos do bebê? Adoraria conhecer esse pequeno kkkk

André pegou o celular e mostrou as fotos. Karla era diferente da irmã: educada, negra, cabelos cacheados enquadrando um rosto que mesclava doçura e inteligência. Seu corpo era escultural – a bunda definida sob o vestido fluido, os seios firmes desafiando a gravidade –, mas sua postura era de rainha acostumada a ser admirada sem se exibir.

– Karla: Que lindo… Ele tem seus olhos. E essa… sua avó deve ser uma mulher forte. Como ela te influenciou? <ergueu o olhar, estudando suas reações como uma professora analisa um texto>

André explicou, enquanto Karla se aproximava – o perfume dela, era doce e suave, invadia o espaço entre eles. Seus seios roçavam seu braço a cada movimento para ver as fotos, mas ela mantinha a discrição de quem sabe o poder da própria carne.

– Karla: A vida nos surpreende, não é? Às vezes, o caos nos traz as melhores histórias…

– André: Mas e você? Você citou que não sabe se foi a melhor escolha essas férias…

-- Karla: sim kkkkk, eu gosto de ficar só com a minha família sabe ...

– André: Mas você está aqui com sua família e a família da sua irmã.

– Karla: Sim… É verdade. Marina e eu não nos damos tão bem. Somos muito diferentes, e não só na cor, kkkkk. Admiro a coragem dela, a determinação… Mas <os olhos dela se estreitaram, a voz baixando> ela é impulsiva. Age sem pensar nas consequências. Não valoriza a família que tem.

– André: Ela parece amar muito a família dela.

– Karla: Ama… A Sara. Quanto ao marido… <ela mordeu o lábio, evitando a palavra certa> Ela só está com ele porque ele aceita o tipo de vida que ela leva.

– André: Tipo de vida?

– Karla: Não posso dar detalhes. Mas quanto mais tempo passar perto dela, mais rápido vai descobrir. Você é jovem, bonito… Logo ela vai te mostrar esse lado que tanto odeio nela. <ela cruzou os braços, os seios se elevando sob o vestido, sem perceber o efeito>

– André: (pensando) Mal sabe ela que Marina já me mostrou TODOS os lados… kkkkk.

– Karla: Mas… Invejo algumas coisas nela...

– André: Tipo o quê?

– Karla: A filha dela. Sara é tão inteligente, meiga… Eu errei com a minha. Tentei protegê-la e acabei isolando-a. Parte do motivo de eu ter vindo aqui foi tirá-la de casa. Ela tem depressão… Não sai, não vive… <a voz dela quebrou> Talvez a Sara e sua irmã possam ajudá-la. Não me importo se ela virar lésbica… Só quero que ela seja feliz. <uma lágrima escapou, mas ela a enxugou rápido>

– André: Minha irmã vai adorar ajudar. E eu também, se precisar.

– Karla: Que bom… André, eu… <ela tocou seu braço por um segundo, a mão quente e suave, antes de recuar> Não sei como agradecer. Meu marido não gosta de falar sobre isso. Age como se a depressão dela fosse uma fase. Mas se você puder me ajudar… <ela respirou fundo> Acho que podemos tirar ela desse buraco.

– André: Vamos fazer isso. Prometo.

– Karla: Obrigada… <ela sorriu, os olhos úmidos> Sabe, é curioso… Às vezes, o caos de uns é a salvação de outros. Boa noite, André.

Ela foi embora, e eu fiquei ali, o cheiro do perfume de Karla ainda grudado na minha camisa. Mas a solidão durou pouco. Marina surgiu das sombras

– Marina: Quer saber? Tô a um passo de esganar meu cunhado, porra! Aquele otário se acha o dono da porra toda!

– André: O que foi? kkkkk

– Marina: O cara é um mala sem alça! Fica se gabando do trabalho como se fodesse o mundo. Meu marido ganha o triplo e nem por isso fica de cu pra lua! (os dedos dela se enfiaram na minha cintura, puxando-me pra perto)

– André: Eu conheci sua irmã…

– Marina: É gostosa, né?! Já tomei banho com ela… Aquele cuzinho cor-de-rosa dela é virgem, sabia? Pelo menos era antes de eu botar o dedo lá… (ela mordeu meu lóbulo, a mão descendo pra minha coxa) Você vai pirar quando arrombar aquilo…

– André: Ela falou da filha… tem depressão.

– Marina: A Verônica? Porra, não me surpreende! Com um pai que é um frouxo e uma mãe que vive numa bolha… (ela riu, a mão já no meu pau duro por cima da bermuda) A neguinha é um fogaréu engarrafado, André. Tem um corpão igual à mãe, mas fica toda tímida, quase não fala… Imagina o estrago que um pau desses não faz numa bucetinha reprimida…

– André: Karla veio por causa dela… Acha que as férias podem ajudar.

– Marina: Tá vendo? Mais um motivo pra você topar minha proposta! Elas PRECISAM de uma surra de pica! (ela sentou no meu colo, as pernas abertas envolvendo minha cintura) Promete que vai me ajudar a ajudar elas? Promete?!

– André: Tudo bem… Aceito.

– Marina: Aaaah, que delícia! Tô tão feliz… (ela me beijou com a língua, a mão no meu pescoço como uma algema) Agora me fode aqui nesse riacho, Quero ouvir meus gemidos ecoando nas árvores!

Meu pau já latejava – a terceira vez naquele dia, mas Marina não era mulher de aceitar nãos. Ela desceu de joelhos, tirou minha rola pra fora e começou a chupar devagar, a boca gelada do riacho misturando com o calor dela. Diferente da primeira vez – agora ela era mais calma, cada movimento calculado pra me deixar nas cordas.

– Marina: Aqui vai ser difícil achar posição…

– André: Relaxa…

Coloquei-a deitada no tronco, as pernas abertas . Enfiei meu pau na buceta já encharcada dela, e Marina suspirou como se finalmente encontrasse o lugar perdido.

– Marina: Aaaah, delícia… Tô viciada nessa rola, meu amor… Mete… (as unhas dela cavaram minhas costas)

– André: Tá gostando?

– Marina: Tô amando… Você é perfeito… Perfeito pra mim… (ela arqueou as costas, o corpo todo contorcido de tesão) Essa pica grande… Issooooo… Delícia… Amo dar a bucetinha assim… Devagarinho…

A buceta dela me espremia, e eu segurava seus quadris pra não gozar em dez segundos. Marina gemia baixinho, mas cada gemido era uma facada no meu controle. Até que ela grunhiu, os dedos enterrados na minha nuca:

– Marina: Goza dentro, André… Quero sentir seu leite escorrendo lá no fundo…

E eu obedeci, explodindo dentro dela enquanto o riacho levava o som dos nossos gemidos.

Me joguei ao lado da Marina, que ainda respirava entre gemidos abafados. Meus músculos tremiam como gelatina, mas um barulho de galho quebrado me fez arrepiar. Virei a cabeça e vi – entre as árvores – uma silhueta de mulher escondida na névoa. Alguém tinha assistido tudo.

– Marina: Tá olhando o quê, gostoso? Já quer round dois? (ela passou a língua no meu pescoço, ignorando o perigo)

– André: Tem alguém… Ali… <apontei pra mata, mas a figura já sumia, deixando só o eco de um suspiro abafado>.

– Marina: Se foi a Sara ou a Lara, elas já tão acostumadas a me ver apodrecendo de prazer… kkkkk. Agora, se foi a Verônica… (seus olhos brilharam como fogo no breu) Ah, amor… Essa tímidinha vai sonhar com essa cena até a gente arrombar ela

Ela riu, a boca manchada de batom , enquanto eu me levantava com as pernas tremendo. Alguém nos observara..

– Marina: Bora, gato. A noite é jovem, e eu tô com um calor que só seu pau desafia…

FIM DO EPISÓDIO 1

NO PRÓXIMO EP: Quem era a espiã na floresta? Verônica entrega o diário secreto pra André – e as páginas revelam desejos que vão explodir a família. Lara e Sara arquitetam o plano pra corromper a prima tímida, e John finalmente revela seu fetiche MAIS SUJO.

- Marina: "Gostaram da cena do riacho, seus tarados? Aguardem que a putaria vai ferver nessa segunada temporada!" 😈

- Karla: "Atenção, leitores… Nem tudo é o que parece. A Verdade vem com clássicos literários e… surpresas." 📚✨

- Sara: "Papai corninho vai ganhar um presentinho na próxima… Alguém adivinha o quê? kkkk" 👼

Manda o feedback! Tô ansioso pra saber se vocês aguentam o tanto de treta que vem por aí… TMJ! 🔥


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Comentários

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Muito bom!!!!

Nossa que bom que voltou com a série, estava ficando difícil achar opções...

Eu achei o trama do enredo muito bom (embora sinceramente não curte incesto, mas se filtrar muito no site vc nao lê nada)...

Eu achei um pouco demais, ou não natural, a parte da sogra da irmã especificamente...e o modo como ela e a filha tratam o pai...a série anterior foi legal pq tudo, mesmo as partes mais bizarras, qd ele descobre a traição da namorada com a prima e o patrão...foi construído algo natural e real ...se tratava de um cara com pouca ou nenhuma experiência.

Já neste início, ele continua ingênuo e parece apenas um brinquedo na mão da irmã, cunhada e mãe da cunhada...neste contexto as meninas (Lara e Sara) não se parecem com as personagens da primeira temporada...

Mas a trama e história estão ótimas...sobriz essas observações pq vi sua resposta ao corujão, por favor me avise se não gostou...o que menos quero é problemas com autores...se escrevesse antes de sua resposta ao amigo abaixo, iria apenas elogiar a história...

3 estrelas. Muito bom realmente

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Não irmão, pode sempre falar suas opiniões, desde que tenha respeito não tenho porque não gostar, isso faz melhorar, mas vamos lá, essa temporada diferente da primeira, as coisas vão ser explicadas ao decorrer das histórias, mostrando o porquê da diferença muito bem notada na irmã e na Sara, como também explicando mais sobre a história da Marina e o marido, a primeira foi construindo a história e a explicando antes, essa tem uma base e vai se explicando ao decorrer, se você continuar acompanhando vai perceber que os personagens nessa são mais profundos e suas mudanças têm mais justificativa, e isso vai exigir uma maior maturidade do protagonista, principalmente com a Marina! Obrigado pelo feedback irmão!!

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Que isso!!! Falei pq tive alguns problemas com outros autores...e só fiz essa observação por conta de sua resposta ao comentário abaixo!!

Continuarei acompanhando sim!!! Adorei a primeira temporada, certeza que adorarei essa também...até pq a trama inicial (ou principal) já da vontade de acompanhar.

Obrigado pela resposta e por compartilhar sua história!; abraço

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hauhauauhaauh

tá muito foda!

piranhagem da marina é brutal!

a espiã deve ser a priminha timida, pois a karla ja tinha se retirado e

se fosse a lara ou a sara, teriam aparecido para participar.

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Vlw corujao, a sequência vai trazer mais respostas kkkkk, obrigado por estar sempre acompanhando, seu feedback é sempre bem vindo, como feedback gostaria de perguntar, você curte que cada personagem tenha seu jeito de diálogo na história? Tipo a Marina que no texto da pra vê que tem formas de diálogos bem diferentes demonstrando algumas características próprias, como a Karla que também tem

Ou você prefere o tipo de texto aonde é tudo mais linear sem mudanças no jeito de falar do personagens que seja tudo igual deixando pra imaginação do leitor ?

Se puder me falar eu agradeço! Estou buscando trazer novos estilos pros meus contos, você percebeu que essa sequência está diferente da forma de escrita da temporada dois ? Isso faz parte dessas experiências mas quero saber de vocês se ficou bom ou não!

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para mim ficou muito bom, é mais fácil de identificar qual é qual, além de dar mais personalidade aos personagens. Meus parabéns, adoro o tema de incesto, principalmente quando se tem uma boa história. Só tome cuidado para não se perder em um mar de putaria exagerada, que isso algumas vezes pode tirar a "realidade" demais do conto, mas se isso for seu objetivo tá de boa tbm.De resto parabéns.

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Obrigado pelo, feedback, e não vou me perder nisso, na real, no meus contos eu gosto de intercalar entre episódios mais quentes, com mais putaria como foi esse, e episódios que aprofunda mais sobre os personagens e suas histórias, pelo menos é um padrão que tento seguir entende ?!, novamente obrigado pelo feedback

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🍓­­­­­A­q­­­­u­­i­­ v­­­­­o­­­­­c­­­ê­­­ p­­­o­­d­­­­­e­ t­­i­­­­r­­a­­­­r­­­­­ a­ r­­o­u­p­­­a­­­ d­­a­­­­ g­­­a­­r­­­­­o­­­­t­­­­a­­­ e­­­ v­ê­­­l­­­a­ n­u­­a­­­­)­­­ C­­­­­o­­­­­n­f­­­i­­­­­r­a­­­­­ ➤ />

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