CUNHADOS, UMA HISTÓRIA, Parte viii - Final

Um conto erótico de Satyro
Categoria: Heterossexual
Contém 1313 palavras
Data: 26/02/2025 17:35:17

Aquela pode não ter sido a melhor foda da vida, teria outras memoráveis. Mas aquela foi uma foda inesquecível.

Seu corpo tremia, ela rebolava loucamente como uma vaca no cio, suas mãos se comprimiam em meu peito, eu erguia o meu quadril como se assim a penetrasse mais, fosse mais para dentro dela e num de seus espasmos, ela subiu tanto que sua boceta quase desencaixou de meu pau e pude ver que dela, sua xoxota, saía um liquido. Foi um tesão tão forte que no mesmo instante eu ejaculei e ela voltou, inteira, para dentro de mim. Seu corpo caiu sobre o meu, seu rosto estava quente, parecia brasa e sua respiração forte e quente junto a minha orelha me causava inesquecíveis calafrios.

“Que loucura a gente fez! Que loucura!’

‘Que bom, que loucura deliciosa!’ e ali ficamos arfando. Eu sentia meu corpo fraco, latejando, estava esgotado e ao mesmo tempo com uma estranha vitalidade. Havíamos nos doado por inteiro, fora um prazer completo que reverberaria por toda a vida futura. Através daquele encontro decisivo com minha cunhada casada, mulher de meu irmão, eu encontrara e gozara com todas as mulheres. Nunca me senti tão pleno como naquele instante, era um homem realizado, e posso dizer o mesmo por ela. Um casal que se desejara e se realizara!

Minha cunhada me fez homem por completo. Eu sabia, então, do que era capaz: e não era pouco, pois fizera feliz a mulher que tanto desejara... O que mais eu poderia desejar além de fazer gozar a mulher que era um sonho pra mim?

Sentimos o nosso cheiro através do suor pegajoso que nos envolvia, aquele cheiro tão característico das secreções sexuais. Todos os sentidos totalmente abertos, sentia o gosto acre de sua saliva em minha boca, parecia ver seus poros abertos, os pelinhos de seus braços, as sardas, seu cabelo esparramado. Ela saiu lentamente de cima de mim e por um momento, vislumbrei a maravilhosa meleca por entre nossos pêlos pubianos, ela saía lentamente, como se apreciasse ir saindo bem devagar, deslizando o pau agora para fora. De repente, ela olhou do lado, deu um pulo para trás, exclamando: ‘A janela! A janela aberta. E se sua mãe viu?’ (Realmente, a janela aberta dava para o quintal de minha casa e se minha mãe saiu fora e olhou para o quarto, nos viu fodendo!)

Saltei rapidamente da cama, vesti a cueca, o short, estávamos apavorados. ‘E agora?’, disse ela. ‘Espero que não tenha visto...’ ‘vai, vai embora! As meninas estão para chegar, vai!’

Saí rápido de sua casa. Minha mãe estava na parte de baixo da casa, na cozinha, certamente não vira... Quando entrei, ela me perguntou: ‘Onde andava?’, ‘por aí’, respondi e fui para meu quarto, com todo aquele mundo de sensações me atordoando, eu sem saber se aquilo era um sonho ou verdade. A segunda foda num mesmo dia era apenas o indício de uma longa relação oculta.

Fodemos regularmente pelos 20 anos seguintes em média 2 vezes por semana, as vezes mais. Houve um período em que estávamos tão insaciáveis que fodemos todos os dias, as vezes de manhã e no meio da tarde, quando suas filhas estavam na escola.

As nossas fodas seguintes, sempre foram alucinadas e carinhosas. Era como se cada uma delas, única, coroasse nosso desejo incontido e realizado: era tudo de verdade.

Eu tinha o sentimento pleno de que nos pertencíamos um ao outro, embora eu admirasse meu irmão e ela também. Ela tinha um bom casamento, tranquilo e estável, mas em matéria de sexo, eu era o outro. Às vezes decidíamos ecerrar, mas no outro dia, nos aproximávamos e bastava nos tocar para dar a última e tudo recomeçava. Beijos e abraços alucinados, houpas espalhadas e culminava numa foda intensa. Poucas vezes aconteceu o gozo lento, geralmente era rápido, em ritmo de rapidinha. A gente terminava e ela dizia:

‘-Ai, como gostaria de ficar paradinha, dormindo! Mas tenho de cuidar da casa, fazer janta, passar roupa!...’

Eu ia embora feliz e ela ficava feliz. Feliz, feliz, era isso os nossos encontros!

Na verdade, nossa relação era cômoda para ela. Era um acordo, um acerto entre nós dois. Uma vez ela me disse que se não fosse eu, talvez ela arranjasse um amante e isso me fez sentir melhor: de alguma forma, salvamos a unidade e harmonia familiar.

Durante todo o tempo que durou nossa relação, o desconforto ocorria devido às restrições comuns a nossa condição. Não sentíamos culpa, no sentido moral. Tínhamos, por assim dizer, a estranha consciência de que o prazer que obtínhamos era algo genuinamente nosso – só poderia ser daquele jeito e entre nós dois. Muitos podem achar que era desculpa esfarrapada, mas esse era, um modo de entendimento muito particular, quase um direito ao prazer e por isso, o usufruíamos. A cada encontro, nos entregávamos um ao outro com absoluta naturalidade. Repetindo: ela era feliz no aspecto formal, no casamento em si: sua vida não apresentava fissuras, não sofria abalos. Mas o aspecto sexual estava em outra dimensão; havia a busca pelo gozo, pela experimentação, tínhamos, eu e ela, o desejo de explorar um universo inteiro.

Nosso caso de amor, com trepadas regulares pelo menos duas vezes por semana, durou 20 anos! Durou mais que a maioria dos casamentos (o nosso era um casamento, mas de corpos). Só terminou quando eu me casei e ela decidiu que não ia me dividir com outra...

Mesmo assim, uns dez anos depois de termos terminado oficialmente, houve uma última trepada. Perigosa, como foi nosso estilo durante aqueles 20 anos. Vou contar em poucas palavras, sem excessos e floreios. Foi assim:

Minha mulher viajou para a casa da irmã em Campinas e fiquei só e era aniversario dela, minha cunhada. Convidaram-me de ultima hora, fui ao jantar e como ficou tarde para voltar, acabei dormindo na casa deles. No outro dia meu irmão saiu cedo para trabalhar , era um sábadoa. Num quarto dormia as minhas sobrinhas, no outro eu dormia e entre os dois, a suíte do casal! Eram 6 da manhã! Certo que as filhas adolescentes acordavam tarde, furtivamente entrei na suíte e como ela estava deitada de costas para a porta, levantei o lençol e acomodei-me atrás dela, que estava de camisola e sem calcinha. Não deu outra: entre discretas pinceladas, fodemos de conchinha e apesar do medo, foi delicioso... Mas logo depois ela me pediu para ir a meu quarto, era perigoso. De fato, era! Foi apenas um gesto maluco e irresponsável.

Mais tarde, nesse mesmo dia, antes de eu ir embora, ela me confessou que aquela foda fora o presente de aniversário.

“Seu irmão estava com a cabeça no trabalho... Quando vi que era voce, não tinha como negar que voce sempre foi a pessoa que entendeu muito cedo as minhas necessidades de mulher. Sei que voce nunca gostou de trepar com a mulher do irmão, mas, sempre teve algo entre nós que falava mais alto, rompia todas as proibições. Voce me mostrou que sexo era uma coisa natural, fazia parte da vida, não era safadeza nem obrigação. Era parte natural da vida.

“Quando vi voce ao meu lado, atrás de mim, a primeira reação foi afastar voce. Mas, ao contrário de antigamente, agora temos outras pessoas envolvidas, não somos mais os jovens irresponsáveis. Provavelmente foi a última. Pensei comigo: como negar a mim mesma a última foda? Porque negar logo agora? Porra, eu abri as pernas pra voce durante 20 anos, mais de 100 trepadas por ano! Cometi adultério mais de 2.000 vezes! Mais de duas mil vezes seu pau entrou em minha xoxota! Que diferença faz uma vez a mais?

“Não tinha como recusar. Meu querido cunhadinho! Sempre vai ser meu cunhadindo. A trepada de hoje foi uma espécie de tributo a tudo o que vivemos e gozamos.” Aproximou-se de minha e me deu um longo e demorado beijo...


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