O uber paizão de família

Um conto erótico de Horny_Dan
Categoria: Gay
Contém 2806 palavras
Data: 25/02/2025 17:40:00

"Finalmente!", pensei. Meu dia exaustivo parecia enfim estar acabando. Enquanto esperava o motorista do aplicativo chegar, fiquei sonhando acordado com um banho relaxante, roupas confortáveis e algum jantar gostoso, que provavelmente seria algum delivery. Aquele dia tinha sido cansativo demais para me sobrar energia para cozinhar.

O carro chegou e parou exatamente na minha frente. Abri e confirmei a identidade do motorista:

– Você é o Hamilton?

– Eu mesmo. Fica à vontade – respondeu o homem que me levaria para casa.

O tal Hamilton era um senhor de… eu chutaria uns 55 a 60 anos, e estava bem inteiro para idade. Ele não parecia ser mais alto que eu, parrudinho, com uma barriguinha não muito exagerada. Apesar do resquício de cabelos castanhos que lutavam para permanecer com sua cor original, os cabelos brancos eram a maioria e cobriam tanto a cabeça quanto o rosto daquele senhor de barba. Dava para ver alguns pelos grisalhos saindo também pela gola de sua camiseta folgada. Ela estava usando ela e uma bermuda, contrastando com minha roupa arrumadinha de trabalho.

O tráfego estava caótico e eu nem esperava por outra coisa. Fim de expediente, todo mundo indo para casa. Esse é um dos lados ruins de se morar na cidade grande. Não demorou muito e o senhor começou a puxar papo comigo, falar do trânsito, perguntar em que parte do bairro eu morava. Logo revelei que não conhecia muita coisa das bandas onde eu morava.

– Você não é daqui, garotão? – ele perguntou.

– Não. Eu sou do interior. Cheguei essa semana na cidade.

– Veio estudar?

– Não. Eu já sou formado. Recebi uma proposta de emprego e me mudei para a cidade grande. É meu primeiro emprego! – disse sem conseguir esconder a animação. Cresci numa pequena cidade do interior, vim poucas vezes à capital, e a metrópole sempre me encantava com seus prédios gigantes e modernos, e suas luzes brilhantes. Sem falar que a cidade nunca parava. Sempre parecia haver algo acontecendo, alguma coisa para fazer. Esse ritmo frenético, que para muitos era estressante, para mim, um jovem de vinte e poucos, era tudo o que eu poderia pedir. Meu sonho se realizou quando consegui essa oportunidade de emprego que permitiu me mudar para morar sozinho na capital.

Hamilton me escutava com interesse. Percebi que ele me olhava pelo retrovisor do carro sempre que podia, mantendo contato visual comigo o máximo possível. Com certeza ele era um motorista experiente. Notei como suas mãos ágeis deslizavam pelo volante e a marcha com perfeição enquanto ele me levava por aquela interminável fila de carros e motos.

Logo o assunto "cidade grande" veio à tona. Falamos sobre como a cidade está hoje em dia e ele logo foi fazendo comparações sobre como era na juventude dele. Deu pra perceber que Hamilton era nostálgico e gostava de conversar. Mas ele não era daqueles tiozões chatos. Ao contrário. A conversa com ele fluía e era gostoso demais vê-lo falar sobre os lugares que frequentava quando era mais novo, o que ele e seus amigos faziam para se divertir, seu tempo servindo no exército, entre outras coisas.

Também reparei como ele conhecia bem a região da cidade onde estávamos. Íamos passando pelas ruas e ele ia apontando lugares que ele costumava ir, alguns já nem existem mais, e outros resistiram ao tempo.

Quando dei por mim eu estava encantado por Hamilton. Eu poderia ficar escutando-o por horas. Seus olhos brilhantes sempre atentos a mim e à pista. Além da voz mansa e a risada gostosa. Senti meu corpo relaxar e meu pênis dar sinal de vida enquanto prestava atenção nele. Eu nunca havia me interessado por nenhum homem mais velho. Os poucos meninos com quem eu já havia ficado eram colegas de faculdade, idade próxima, e tudo sempre no sigilo. Vocês imaginam ou sabem como é uma cidade pequena. Então além da atração que eu sentia por Hamilton, havia ainda um quê de curiosidade e descoberta para saber como é a experiência de ficar com um homem mais velho.

Enquanto ele falava sobre suas memórias e lugares da cidade, me permiti por um segundo imaginar aquela barba roçando eu meu rosto enquanto nos beijávamos, eu sentando no colo dele, sentindo seu corpo. Embora relativamente novo, tudo soava tão bem, parecia tão gostoso, que senti meu cuzinho piscar e o pau endurecer de vez.

Fiquei com medo, mas estava tão cheio de desejo que resolvi arriscar:

– E você é casado, Hamilton? – perguntei.

– Eu sou. Casado e tenho uma filha de mais ou menos a sua idade. Você tem quanto? Uns vinte e poucos? – Ele disse, sempre me olhando pelo retrovisor.

– Vinte e dois.

– Ah, minha filha tem vinte. Só dois anos mais nova. Você é jovem, tem a vida pela frente, garotão!

Ele me chamar de "garotão" me deixou ainda mais excitado. Céus, será que estou cometendo uma besteira? Meus pensamentos foram interrompidos por Hamilton, que me perguntou:

– E você? Tem namorada?

– Não. Nem conheço ninguém na cidade direito. E também não trago nenhum relacionamento da minha cidade. Então, solteiro, sem namorado. – eu respondi, enfático no "namorado", no masculino.

– Entendi… – comentou Hamilton, seus olhinhos brilharam de compreensão. – Mas fica tranquilo que eu não tenho preconceito não, garotão.

– Que bom, Hamilton!

– E você nunca ficou com nenhuma menina? Assim, desculpa perguntar. É só uma curiosidade. Nem precisa responder. Não quero ser ignorante.

– Imagina! Fica tranquilo que eu não me ofendi não. E não, nunca fiquei com meninas. Eu sempre soube que gostava de homens. Quando comecei a crescer, entrar na adolescência, era por eles que eu me sentia atraído. De meninas só gostava como amigas. E você, Hamilton, só ficou com mulher até hoje?

– Só, garotão. Assim, curiosidade a gente até sente às vezes, né? Saber como é… Eu já tive uns conhecidos que pegavam uns meninos de vez em quando, só por diversão sabe? Eu nunca fiz isso, mas ficava pensando, né? "Como deve ser?"

Eu não esperava ele se abrir para mim daquele jeito. Mas estava achando a conversa promissora. A vontade era de falar: "pode experimentar aqui e agora, seu gostoso!", mas achei que poderia ser demais. Só consegui dizer:

– Entendo…

– E agora não dá mais, né? – Ele continuou.

– Como assim? Por que não?

– Ah, agora eu tô velho já, cabelo branco… Quem ia querer um velho desse? – disse ele, rindo da piada autodepreciativa.

– Que isso, Hamilton? Não é assim não! Charmoso, bom de papo… Assim, com todo o respeito, mas eu te achei bem gatão. – eu disse sentindo meu rosto corar. Não acredito que eu tive coragem de falar uma coisa dessas para um cara mais velho, hétero, casado!

– Ah, garotão! Você tá sendo bonzinho comigo! Vai dizer que encarava um que nem eu? – ele falou me fitando pelo retrovisor. Havia um sorriso jovial e brincalhão no seu rosto e eu não conseguia decifrar o que ele poderia estar pensando. Mas resolvi ser sincero. Bem sincero.

– Oh! Eu ficaria facinho com você!

Ele ouviu isso e desviou o olhar, rindo. Nessa hora eu tive a certeza de que tinha me transformado em um pimentão. Tudo ficou em silêncio. O único barulho era o do motor do carro. Encabulado, não tive coragem de voltar a conversar e Hamilton também não deu continuidade ao papo. Apenas dirigia. Até que o silêncio foi quebrado:

– Garotão, vou te confessar que se tivesse como, eu ficava contigo. Hoje. – disse o motorista. Meu coração deu um pulo. Era minha chance, pegar ou largar. E eu agarrei.

– Você tem compromisso depois dessa corrida? – perguntei.

– Tenho que ir pra casa, né? Mas só.

Eu olhei o GPS e a distância que estava dando até minha casa. Estávamos quase chegando.

– Hamilton, estamos quase na minha casa. Se quiser subir. Meu apê tem vaga de garagem, mas eu não tenho carro. Pode estacionar lá.

– Vamos nessa então. – ele respondeu. O cara topou com um sorriso no rosto, mas dessa vez o sorriso jovial já não era acompanhado de um semblante nostálgico, mas sim de um olhar de garoto quando quer aprontar. O Hamilton de tantos anos atrás aparecia nitidamente no rosto daquele homem feito.

Faltavam 5 minutos para chegarmos em casa e nunca um tempo tão curto demorou tanto. Minhas pernas tremiam e meu pau quase rasgava a calça de tão duro.

– Olha, não liga não, que a casa é pequena e eu me mudei faz pouco tempo. Rsrs – eu disse minutos depois enquanto finalmente abria a porta do meu apartamento. De fato, eu morava em um studio, que no momento contava apenas com o básico de uma cozinha e um colchão no chão. O espaço, assim como o prédio todo, era bonito e moderno, mas compacto. Afinal, cidade grande é bonita, mas é cara rsrs.

– Relaxa, garotão – disse Hamilton – O lugar é pequeno, mas ajeitadinho. Cheirinho de novo. Sem falar que eu já transei em motel de beira de estrada muito pior. Agora vem aqui com o paizão…

Hamilton me convidou com aquele sorriso de novo. A timidez bateu e eu abaixei levemente a cabeça, mas sem tirar o olho do meu motorista. Ele viu que eu estava meio sem jeito e mais uma vez tomou atitude:

– E essa carinha, hein? Me olhando pedindo pica. – ele veio chegando mais perto, até estarmos praticamente colados. Eu queria fazer uma coisa, mas não sabia se podia. Tomei coragem e resolvi investir. Passei as mãos sobre o seu peito, abracei-o pelo pescoço e juntei nossos lábios. Deu para ver que ele não esperava por isso, pois deu uma leve recuada, mas a seguir cedeu, permitindo nosso encontro.

Nosso beijo começou tímido. Me deliciei com a barba dele roçando no meu rosto. Dei um leve gemido. Ele abriu a boca e permitiu que eu explorasse mais. Minha língua entrou e encontrou com a dele, cheia de desejo. Aos poucos Hamilton ia se entregando mais e mais, e nosso beijo ia ficando cada vez mais quente. Eu salivava ao sentir o sabor da boca dele, o que deixava nosso beijo muito molhado, delicioso. Minha rola estava doendo de tão dura e eu podia sentir a dele crescendo à medida que sua respiração ficava cada vez mais ofegante, como a minha.

Interrompi nosso beijo completamente entregue ao tesão e me ajoelhei diante dele. Hamilton entendeu o recado e foi abaixando a bermuda com a cueca, liberando seu mastro para fora. Comprimento mediano, grossinho e com um baita cabeção, esse era o instrumento que eu engoli sem pestanejar. Hum… o sabor da babinha do seu pênis era tão bom. Fora a sensação de estar engolindo um cacete gostoso daqueles, que me fazia gemer. Minha mamada era frenética, ora engolindo tudo, ora lambendo aquele cabeção, ora as bolas… Eu não conseguia me decidir o que fazer. Foi meio caótico querer tudo ao mesmo tempo.

– Ah, que fome de pica você tá, hein… E que boquinha macia! Hum, como chupa gostoso! – Ele gemia com aquele sorriso no rosto. Vê-lo assim me enchia de alegria e mais tesão ainda. – Quanto tempo faz que não ganho uma chupada na rola! Tinha esquecido como é bom.

– Hoje vou te fazer gozar como nunca. Te prometo isso. – eu disse, selando um compromisso. – Agora, tira sua camisa pra mim? – pedi.

Atendendo meu pedido, ele tirou o restante de sua roupa, expondo um torso másculo e peludo. Eu subi de sua rola vagarosamente, passando a mão por todo corpo de Hamilton, afundando meu rosto em seus pelos e sentindo seu cheiro de homem. Era como estar nas nuvens. "Macho gostoso…", eu murmurava. Quando fiquei de pé novamente, fiz mais um pedido:

– Hamilton, tira minha calça e come meu cuzinho? Mas antes tem que me preparar, colocando os dedos, um de cada vez, okay?

Dito isso, me joguei no meu colchão de casal no chão, que no momento era minha casa toda, e ele veio por cima tirando minha calça e minha cueca. Meu pau agradeceu imensamente no momento que foi liberado. Ele estava duro feito pedra, babando tanto que as gotas já estavam sujando os lençois. Fiquei de quatro e empinei bem a bunda, me abrindo todo para o Hamilton. Ele então admirou por um minuto meu cuzinho, que fiz questão de piscar para ele.

– Ah, que lindo, rosinha, ainda cheio de preguinhas… Nunca comi um cú, acredita? Vai ser minha primeira vez. – ele me contou.

– Pois hoje você vai aprender a comer um cú. Prometo que vai ser muito gostoso e eu quero que você tire todas as minhas pregas, seu gostoso!

Hamilton cuspiu no meu cú e começou a massagear com o dedo. Só aí eu já comecei a gemer. Quando ele começou a introduzir os dedos então… fui ao céu. Um a um, ele foi me abrindo, me preparando para receber seu cacete.

– Vai, Hamilton, mete no seu garotão! Tô prontinho pra você! – avisei, sem aguentar mais. Eu queria aquele macho por inteiro, dentro de mim de preferência.

– Vou meter então – ele avisou. Senti a cabeça do seu pau encostando e forçando a entrada. Relaxei e me permiti ser invadido. Fazia muito tempo desde que havia dado o cú pela última vez, então eu estava bem fechadinho. Aquele cabeção entrar foi uma missão e tanto, mas tanto eu quanto ele estávamos dispostos a ir até o fim. Durante o processo eu gemia de dor, já ele gemia de prazer.

– Isso, vai botando – encorajei-o. – Duvido que vai querer comer outra coisa a não ser cú depois de hoje.

– Garoto do céu, tá bom demais e eu ainda nem botei tudo!

– Aaahhh, isso, vai botando devagarinho. Quero te sentir inteiro.

E assim foi, até sentir seus pelos encostando no meu rabinho liso. Pedi para ele dar um tempinho para eu me acostumar, e assim que me senti pronto pedi:

– Vai, gostosão! Me fode!

Hamilton estava ansioso e começou a meter já com certa força e velocidade. Sinceramente, na ânsia que eu estava para dar pra ele, eu agradeci. Logo meu pequeno studio foi preenchido pelos nossos gemidos de prazer. Eu estava entregue ao sentir aquela rola entrando e saindo de mim. Quando ele me me segurou pela cintura então, me senti uma cadelinha no cio.

– Aaaaahhh, Hamilton… Isso fode! Fode!

– Aaah! Caramba, garotão! Que cuzinho gostoso você tem! Quentinho e apertado! Melhor que buceta isso aqui!

– Isso, porra! Acaba comigo! Eu tô aqui pra você! Pra te dar prazer!

– Ah, que delícia, cara! Toma rola então, veadinho! Toma rola do motorista, seu putinho!

Ele fodia com vigor e a sua tora me abria todo. Com certeza foi a rola mais grossa que já entrou em mim. A cada estocada, sentia minha próstata ser estimulada e meu pau pulsar. Com o passar dos minutos, fui sentindo aquilo ganhar uma proporção cada vez maior até que…

– Ai, Hamilton! Ai, eu vou gozar! AAAAHHHH!!! AAAhhh!!! – E assim sujei até o colchão embaixo dos lençois com tanta gala que eu soltei. Parecia que eu não ia parar nunca. Nem precisei encostar no meu próprio pau.

– Isso, garotão! Goza gostoso pro pai! Goza que nem… Ah! Porra, o que é isso? Que isso que você tá fazendo, moleque?

A cada jato que eu soltava, meu ânus se contraia, apertando o pau dele dentro de mim. Uma sensação deliciosa que até então Hamilton jamais havia sentindo.

– Garoto! Ah! Eu vou gozar também! Eu vou gozar!

Eu estava quase terminando quando senti o leite daquele macho me preencher. Puta que pariu! Que sensação maravilhosa! Ele gozava e metia ao mesmo tempo, fazendo seu leite chegar fundo em mim.

Quando ele enfim terminou, retirou seu pênis do meu cú, me deixando com um triste vazio, e se jogou ao meu lado. Eu também me permiti me jogar na cama, só que foi em cima da poça de porra que eu mesmo formei, o que me deixou todo melado, mas foda-se. Minha concentração estava em recuperar minha respiração e em segurar o leite do Hamilton dentro de mim. Queria sentir aquilo por mais tempo. Só que essa foi uma tarefa quase impossível. Eu estava arrombado e a porra dele escorria teimosamente por entre as bandas da minhas bunda.

– E aí, gatão? – perguntei a ele – Gostou de comer um cuzinho de homem?

– Caralho, o que foi isso? Se todos os cuzinhos de homem forem iguais aos seus, eu adorei!

– Vai ter que comer mais vezes pra saber então. Mas saiba que sempre que quiser repetir o meu, estou à sua disposição. – disse dando uma piscadinha a ele.

– Filho da puta, você me viciou! Hahaha! Foi bom demais. Obrigado por isso. Agora, posso tomar uma duchinha rápida? Só nas minhas partes mesmo… Você viu a hora? Tenho que voltar pra casa correndo. Vou botar a culpa no trânsito! Hahaha!

xxxxxxx

Fala, pessoal! Mais um conto pra vocês. Espero que tenham gostado! Deixa 3 estrelinhas pra mim aí, vai? E fica à vontade pra conversar comigo nos comentários. Nunca canso de dizer: adoro receber os comentários de vocês! Até o próximo conto! Abração!


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Foto de perfil genéricaHorny DanContos: 23Seguidores: 54Seguindo: 11Mensagem Amo escrever e amo tudo envolvendo erotismo. Então por que não juntar as duas coisas? Todos os meus contos são autorais, alguns reais, outros fictícios. É um verdadeiro prazer ter você como leitor. ;)

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