O começo de um segredo proibido com meu irmão lindo

Um conto erótico de Alice
Categoria: Heterossexual
Contém 1908 palavras
Data: 24/02/2025 01:26:55
Última revisão: 24/02/2025 01:40:58

Tudo começou mais ou menos em junho de 2020. Lembro bem, pois foi logo depois do aniversário do meu irmão, que é um ano mais velho que eu. O que vou contar aqui para vocês, ninguém compreenderia, então decidi escrever para ver se alguém me dá alguma ideia. Meu irmão vai fazer aniversário em maio, e a menina com quem ele fica deu de presente uma viagem para eles passarem juntos em Maceió (isso está acabando comigo). No começo, achei que fosse igual às outras com quem ele já ficou, mas acho que agora eles estão namorando sério.

Sou loira, tenho 1,72 de altura, e uma das minhas características mais marcantes é que minha bunda é bem empinada. Quando estou de vestido, por onde passo, sinto que até as mulheres me olham. Sou bem natural e tudo. E, óbvio, sou orgulhosa de ser bonita – quem não seria? Mas, além de bonita, sou massa, sou de boa, adoro estar sempre sorridente. Aí apareceu essa umazinha, feiosa, sem graça, e meu irmão está todo apaixonadinho por ela. E meu irmão é lindo, eles não são nem um pouco compatíveis. Ele é alto, tem mais de 1,80m, e, assim como eu, tem um jeito descontraído que conquista todo mundo. Tem olhos e cabelos castanho-escuros, sempre um pouco bagunçados, como se ele não se importasse muito com isso. Gosta de praticar esportes. Não sei se por ser mais velho, ele tem um lado protetor que às vezes chega a ser engraçado – morre de ciúmes de mim (eu não sabia que eu também tinha ciumes dele até esse presente).

Vou contar para vocês e verão se não faz sentido eu ficar com raiva. Meus pais são separados, então moramos apenas meu irmão, eu e minha mãe no apartamento. Depois de uns dias que começou a pandemia, estávamos os três praticamente presos, até que um dia meus avós, que são velhinhos, ficaram doentes e pediram para minha mãe ir pra lá. Ela foi e só voltou uns 3 meses depois. Daí, ficamos apenas nós dois esse tempo todo no apartamento.

A gente teve uma criação meio rígida, e, para vocês entenderem, a gente nem trocava de roupa perto do outro. Sempre tivemos cada um o seu quarto e não éramos muito próximos. Mas, ali, apenas nós dois no apartamento, a gente acabou ficando bem amigos. Daí, um certo dia, ele começou a me contar sobre as meninas com quem ele ficava e me perguntou se eu já tinha ficado com alguém. Eu neguei categoricamente, dizendo que nunca tinha ficado com ninguém (e era verdade), mas ele não acreditava e ficava me enchendo de perguntas sobre essas coisas. Eu era meio bobona e nunca tinha ficado curiosa sobre isso, mas, depois dele ficar perguntando, comecei a pensar.

Depois de tanto conversarmos sobre essas coisas e, por mais de uma semana, todo santo dia falando sobre isso (algumas noites eu ficava acordada imaginando coisas), após algum tempo, fiquei bem à vontade para falar desses assuntos com ele. Até que, em um belo dia (eu estava mais assanhada e curiosa que o normal), tomei coragem e perguntei se ele já tinha transado. Ele prontamente respondeu:

— Claro. Já peguei fulana e fulana.

Falou o nome de duas que eu conhecia e ainda me contou alguns detalhes de como foi que rolou. Alguns bem picantes. Eu não via graça nele (naquela época), mas é fato que as meninas do colégio dele eram todas assanhadas com ele, e, claro, ele se aproveitava. A gente continuou conversando, e eu, super curiosa, perguntei:

— O que você sentiu na hora que estava transando com elas?

— É cada pergunta idiota! Senti tesão até gozar, sua doida. — respondeu.

Naquela época, como eu disse eu era meio bobona, então fiquei meio sem entender muito bem, mas dei risada do jeito dele falando, e continuamos a conversa, comigo cada vez mais querendo saber os detalhes.

Nessa de eu querer ficar sabendo os detalhes e ele contando tudo de forma bem explícita, acho que ele foi ficando com tesão de relembrar, e chegou um momento em que ele disse:

— Fiquei lembrando disso, e olha só como eu fiquei.

A gente estava sentado no sofá mexendo no celular quando ele falou isso e pegou lá mostrando para mim. Eu olhei, e minha reação foi sorrir e sentir o rosto arder. Acho que fiquei vermelha igual pimenta de vergonha. Nunca imaginaria isso dele. Daí ele me olhou e disse novamente:

— Nossa, você ficou vermelhinha.

E caiu na risada. E continuou:

— Para de ser boba, isso é normal.

— Normal nada. Nunca vi você assim.

Falei com uma cara de que não era normal, mas óbvio que, ao mesmo tempo, estava curiosa. Ele respondeu sorrindo:

— Vai dizer que você também não sentiu alguma coisa enquanto a gente está conversando?

— Ué, eu sinto, mas não dá para ver né seu bobo?

Respondi, me fazendo de entendida do assunto. Hoje percebo que possivelmente ele já estava com segundas intenções, pois disse:

— Ahhh, mas você também não tá vendo nada.

— Estou sim…

— Só por cima da roupa. Nem dá para ver direito. Respondeu ele sorrindo.

Naquele momento, eu estava até sem chão. Mas, ao invés de sair, continuei lá conversando, ele já cheio de intimidades e cada vez mais assanhado falou:

— Se eu estou assim, você deve estar molhada, não está? Fala a verdade.

— Afff. Para de ser besta. — respondi.

Respondi sorrindo, envergonhada. Ele continuou:

— Você está querendo ver como estou por baixo da roupa, não está? Não mente!

— Meu, larga de ser idiota! Respondi.

A verdade é que parecia que ele estava lendo meus pensamentos. Eu só não tinha coragem de verbalizar. Mas ele, com toda a safadeza dele, disse:

— Vou tirar o short para você ver.

Nessa hora, nem tive coragem de responder nada. Só olhei e fiz sinal revirando os olhos, com um gesto de negação, mas ao mesmo tempo provocativo e sorridente. E ele, o que fez?

Ele, com a cara mais lerda do mundo, simplesmente começou a tirar o short, e eu, na hora, cobri os olhos. Estava morrendo de vergonha. Daí escutei ele falando:

— Olha aqui, tirei o short.

— Mentira!

— Então olha para você ver.

— É sério? Você tirou mesmo? Não acredito.

Perguntei envergonhada e sorridente ao mesmo tempo. Na hora, senti ele jogar o short no meu rosto. E ouvi:

— Lili, você está morrendo de vontade de ver, que eu sei. Para de graça!

Na hora, não sei de onde tirei coragem – talvez da curiosidade, que era maior –, abri um pouquinho um dos dedos, mas o suficiente para ver! Abri e fechei imediatamente. Mas já era tarde, porque tinha visto e, tomada pela curiosidade, acabei tirando a mão da frente do olho e olhando fixamente. Olhava lá e na cara de descarado dele, com um sorriso safado estampado no rosto.

O pau dele é meio grande e um pouquinho grosso, mas não muito (um outro dia, bem depois a gente brincou de medir, e por isso sei que tem 19 cm de tamanho e 13 quando enrola a fita. Outra hora eu conto para vocês), mas, no momento, o que mais me chamou a atenção foi ver que ele estava duro, muito duro, meio que mexendo sozinho. E falei:

— Você consegue mexer ele sozinho?

— Sim.

Falava e movimentava ele, meio que levantando. Como meu irmão estava sentado, quase deitado do lado oposto no sofá, ele meio que pulsava o pau, e ele se mexia. Daí eu falei:

— Por que o seu fica com a cabeça quase toda coberta? O que vi na internet fica com a cabeça toda para fora.

— O meu também fica. Olha só!

Falou, pegando no pau e puxando, como se fosse punhetar, e deixou a cabeça toda exposta. Enorme!

Ele ficou punhetando na minha frente. Várias vezes bem devagar. Dava para ver a cabeça até brilhando de tão babada. Depois de um tempinho assim, ele falou:

— Nossa, Lili… É gostoso demais fazer isso.

— Aí, Gabriel… Você é muito safado. E louco!

— Louco, mas você estava doida para ver, não estava? E está quente! Pega aqui para você ver.

— Aí, não, né, Gabriel.

Neguei, mas ele percebeu que era isso que eu estava louca para fazer. Tanto que, assim que neguei, ele se levantou e se sentou bem do meu lado. Ficamos praticamente colados um no outro. Daí ele disse:

— Pega aqui e punheta que vou gozar.

Esse ponto me pegou… Na hora, fiquei imaginando como seria ele gozar. Ele nem esperou minha confirmação, pegou minha mão e colocou lá. Eu perguntei:

— Não dói?

— Claro que não. Dá é tesão demais, que vou gozar rapidinho.

Falou enquanto punhetava com a mão sobre a minha. Até que ele tirou a mão, e eu continuei punhetando. Ele começou a respirar fundo e ficar ofegante e disse:

— Aperta mais. Pega com mais força.

Eu lá com o maior medo de estrangular o coitado, e ele continuava pedindo:

— Agora mais rápido. Bem rápido, rápido…

Nessa hora, ele começou a gemer, e vi a porra espirrar. Foram uns bons jatos de porra que espalharam para todo lado. Meu braço ficou cheio de porra, o peito dele, a barriga, a maior bagunça. Daí ele pegou o short e começou a limpar.

Em seguida, ele foi para o banheiro tomar banho, e eu corri para o meu quarto, tranquei a porta, deitei na cama, enfiei a mão dentro do shortinho que estava vestida e esfreguei minha buceta igual uma maluca. Esfregava com a mão e apertava com as coxas ao mesmo tempo. O tesão estava tanto que eu mesma apertava meus peitos com a outra mão e cheguei me cortar com as unhas. Eu deitada de bruço com a mão socada na buceta, sem enfiar o dedo, mas apertando ela toda molhada, mordendo o travesseiro e tanto tesão, até que explodi no melhor orgasmo da minha vida. Lembro como se fosse agora o tesão que eu estava.

O Gabriel ficou no banho mais do que de costume, deu tempo de eu voltar para o sofá e ficar do mesmo jeito que antes. Assim que ele voltou, eu lá toda quieta, meio sem ação, ele chegou calado, se deitou no sofá e deitou no meu colo (nunca tinha deitado no meu colo em toda a vida).

Ele deitado e eu mexendo no iPhone. Sem falarmos absolutamente nada.

Isso foi só o começo das maiores loucuras que já me aconteceram. O Gabriel é muito louco, vocês não fazem ideia do que fizemos nos dias seguintes (ou melhor do que ele fez). Mas hoje queria contar apenas como tudo começou entre a gente. Depois desse ocorrido, eu não conseguia falar não para mais nada do que ele inventava de fazer. Não sei se foi porque ele foi sempre aos poucos. Todo dia a gente ficava com essas safadezas, e foi só aumentando o nível.

Mas acho que foi nesse dia que comecei a gostar dele e, sei lá, às vezes acho que sou apaixonada por ele. Mesmo sabendo que isso não deve acontecer e que uma hora temos que parar, é complicado. Hoje estou na faculdade, e ninguém nem sonha desse meu lado. Nem minhas amigas de infância sabem ou desconfiam.

Agora apareceu essa feiosa metidinha achando que pode mudar tudo.

Se quiserem saber mais e que eu escreva como as coisas continuaram nas semanas seguintes, avisem nos comentários. Os comentários são legais porque todos veem, e eu prometo que respondo.

Se tiver alguém que quiser me escrever no email:


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Comentários

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Adorei seu conto Alicia..Maravilha o tesão eh muito grande. Lembrei-me da primeira vez que beijei meu filho ele me apalpando eu gozei nas mãos dele. Depois disso foi uma loucura atrás da outra até que transamos ele me encheu de porra. Parabéns continua....

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Bom diaaaa, adorei o seu conto e mandei mensagem para vc no email. mas gostaria muito de conversar com vc e claro ver algumas fotos para dar uma gozada assim como o seu irmão, me lembre do conto por ler vários outros:

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Ótimo relato gata, sim com toda certeza quero saber o q mais aconteceu entre vcs 2 nesse tempo todo e se vc tbm quiser trocar contato comigo é só mandar seu número com o DDD para o meu email ( ) estarei esperando sua resposta lá

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