Primeiras Vezes

Um conto erótico de Ana
Categoria: Trans
Contém 2548 palavras
Data: 23/02/2025 21:38:19
Última revisão: 24/02/2025 02:12:17

O sol da manhã se infiltrava pelas cortinas claras do quarto, tocando suavemente o rosto de Ana. Ela abriu os olhos devagar, o coração batendo rápido. O primeiro dia do último ano escolar havia chegado. Respirou fundo, tentando acalmar o aperto no peito.

Sentada à beira da cama, sentiu o peso das mudanças recentes. Seus seios, agora mais volumosos, pressionavam levemente contra o tecido fino do pijama. Não era apenas o tamanho que a fazia corar ao se olhar no espelho — era a forma como seu corpo começava a responder ao toque, como se cada curva nova carregasse uma promessa de sensações desconhecidas. Abaixo da cintura, o calor das coxas roçando uma na outra trazia um novo tipo de consciência corporal, assim como o peso do pênis, que, mesmo em repouso, parecia mais presente. Às vezes, sem motivo aparente, ele endurecia, e Ana sentia o rubor subir ao rosto sempre que isso acontecia em público.

Ao se levantar, o espelho ao lado da cômoda capturou sua atenção. Aproximou-se, observando o reflexo com um misto de orgulho e insegurança. Os seios se destacavam sob o tecido leve do pijama, as curvas do quadril pareciam mais acentuadas. E ali, sob o fino short de algodão, o contorno do pênis era perceptível — algo que ela aprendera a disfarçar com o tempo. Cada mudança parecia gritar que ela estava se tornando uma mulher. No entanto, a leveza desse pensamento logo cedia lugar ao peso das expectativas que o mundo colocava sobre os ombros das mulheres.

Vestiu-se com cuidado: a blusa branca, justa o suficiente para marcar a curva dos seios sob o sutiã recém-comprado; a saia plissada na altura dos joelhos, que realçava o movimento dos quadris. Escolheu uma calcinha com reforço para manter o volume sob controle — algo que, às vezes, não funcionava tão bem. Antes de descer, parou mais uma vez diante do espelho, ajeitando a saia e o cabelo. O nervosismo pulsava em seu peito, mas, sob ele, havia uma centelha de algo novo — algo que, embora não soubesse nomear, começava a despertar dentro dela.

Na cozinha, o aroma de café fresco misturava-se ao som suave do rádio. A mãe de Ana, vestida em seu vestido azul de botões, a recebeu com um sorriso terno. Seus olhos captaram, num relance, as mudanças no corpo da filha — mudanças que traziam memórias de sua própria juventude.

— Dormiu bem, querida? — perguntou enquanto colocava uma fatia de pão no prato de Ana.

— Mais ou menos... — respondeu a menina, sentando-se à mesa. — Fico pensando nesse ano. O que esperam de mim... Como vou lidar com tudo. Principalmente com... as aulas de educação sexual.

A mãe pousou a mão sobre a dela, em um gesto de carinho.

— É normal sentir-se assim. Todas nós passamos por isso. — Fez uma pausa, escolhendo as palavras. — As aulas podem parecer intimidantes no começo, mas são importantes. Elas vão te ajudar a entender seu corpo, a descobrir o que você é capaz de sentir... e como dar prazer ao seu futuro marido. Não há motivo para ter medo.

Ana baixou os olhos, apertando a borda do prato.

— E se eu não conseguir... ser como esperam?

— Não precisa ter pressa. — A mãe apertou levemente sua mão. — Cada uma de nós encontra o seu caminho. Mas saiba de uma coisa: o prazer de fazer o seu marido feliz, de sentir o corpo dele junto ao seu... é algo que você vai aprender com o tempo. E quando esse momento chegar, você vai entender por que é tão especial.

Ana sentiu as bochechas arderem, desviando o olhar. A mãe sorriu, lembrando-se da própria juventude.

— E quanto às mudanças... — continuou ela, com um tom mais leve. — Seios maiores significam que os sutiãs vão apertar de vez em quando. E às vezes, os olhares dos rapazes podem ser desconfortáveis. Quanto ao seu pênis... — fez uma pausa breve, escolhendo as palavras. — É normal que ele reaja às vezes, principalmente quando você menos espera. O importante é não se envergonhar disso. Seu corpo está apenas aprendendo a sentir prazer.

Ana abaixou o olhar, tocando o aro da xícara.

— E se... eu não conseguir controlar? E se... acontecer durante a aula?

— Isso acontece com todas nós em algum momento — respondeu a mãe com ternura. — O segredo é aprender a se acalmar. Respirar fundo, desviar o pensamento. Com o tempo, você vai perceber que essas reações ficam mais sob controle. E quando chegar o momento certo, quando estiver com o homem que ama... o que agora te causa vergonha vai se transformar em prazer.

Ela fez uma pausa e apertou suavemente a mão da filha.

— Quanto à aula de hoje... Não se preocupe. É natural sentir vergonha no começo. Algumas coisas podem parecer estranhas ou até embaraçosas. Mas não tenha medo de aprender sobre o que te espera no casamento. Saber o que seu corpo pode sentir, o que ele pode oferecer ao homem que ama, vai te tornar uma esposa mais confiante. E quando chegar a hora, você não vai apenas entender — você vai desejar viver isso.

Ana assentiu, tentando absorver as palavras. Terminou o café em silêncio, com o coração ainda acelerado. Ao sair de casa, sentiu o vento da manhã levantar levemente a barra da saia. Deu um suspiro profundo e seguiu em direção à escola, onde o último ano da sua formação como mulher estava apenas começando.

No primeiro dia de aula do último ano, Ana sentia o coração bater forte no peito enquanto caminhava pelo corredor da escola. O som de passos apressados e conversas animadas ecoava pelo ambiente, mas ela parecia ouvir apenas o eco de seus próprios pensamentos. A expectativa em torno das aulas de educação sexual era palpável entre todas as alunas, mas, para Ana, havia uma mistura de ansiedade e curiosidade. Ela sabia que aquele ano marcaria o início de uma nova etapa de preparação para o casamento e a vida conjugal.

Ao entrar na sala de aula, Ana se deparou com uma lousa onde estava escrito: “Anatomia e Prazer Feminino - Introdução”. As colegas ao redor cochichavam e riam de nervoso, mas logo se silenciaram quando a professora entrou. Era uma mulher elegante, com postura firme, que logo iniciou a aula explicando a importância do autoconhecimento físico e emocional. Ana escutava atentamente, anotando cada detalhe, mesmo quando o rosto esquentava em certos momentos.

As semanas seguintes trouxeram uma série de aulas técnicas e detalhadas. A primeira foi sobre a anatomia do reto, destacando sua capacidade de prazer e o papel crucial da preparação para o sexo anal. A professora abordou o funcionamento dos esfíncteres, explicando como o relaxamento era essencial para evitar dor e desconforto. Durante a demonstração em um modelo anatômico, Ana não pôde evitar sentir o rosto esquentar, mas se esforçou para manter o foco nas informações.

A aula seguinte focou no pênis feminino e masculino. O pênis feminino, mantido em tucking no dia a dia, era tratado como uma extensão natural da feminilidade. A professora ensinou técnicas para mantê-lo de forma confortável e segura, além de abordar a importância da autoestima. Já sobre o pênis masculino, o destaque foi para compreender as diferentes anatomias e sensibilidades.

Nas aulas de chuca, a abordagem foi direta, sem rodeios. A professora explicou que a higiene era fundamental para uma vida sexual saudável e sem constrangimentos. O passo a passo foi detalhado: desde a escolha do equipamento até a quantidade de água utilizada, o tempo ideal de retenção e os cuidados pós-procedimento. Ana prestou atenção redobrada, sabendo que, em breve, essas orientações fariam parte de sua rotina.

Quando chegaram às aulas de posições e movimentos, a atmosfera na sala ficou mais tensa. Modelos anatômicos foram utilizados para demonstrar diferentes posições sexuais, tanto tradicionais quanto adaptadas para o prazer anal. A professora enfatizou a importância da comunicação com o parceiro, explicando que o ritmo e a intensidade deveriam ser ajustados para garantir prazer a ambos. Ana anotava cada detalhe, imaginando-se naquelas situações futuramente.

A aula sobre gemidos e vocabulário sexual causou um misto de risos nervosos e olhares constrangidos. A professora explicou que o som do prazer era uma forma natural de expressar satisfação e, em muitos casos, intensificava o desejo do parceiro. Demonstrou diferentes tons de gemidos e incentivou as alunas a praticarem em casa, sem vergonha. O vocabulário sexual foi abordado com cuidado, destacando termos que podiam ser usados para excitar o parceiro durante o ato. Ana sentiu o rosto corar, mas anotou cada exemplo com dedicação.

Conforme o ano avançava, Ana percebeu uma mudança gradual em si mesma. O nervosismo inicial deu lugar a uma sensação de preparo e autoconfiança. Cada aula a aproximava mais da ideia de se tornar a esposa que Paulo merecia. O corpo, antes fonte de insegurança, agora parecia uma ferramenta de prazer e conexão. E, embora ainda houvesse receios, Ana sentia que, quando chegasse o momento, estaria pronta para entregar-se ao marido da melhor forma possível.

A sala estava mais silenciosa do que o normal. As alunas, acostumadas com as aulas diretas e técnicas de educação sexual, agora se entreolhavam com expressões tensas e ansiosas. O motivo era claro: hoje seria a tão aguardada e temida aula sobre penetração. O tema, tratado com naturalidade na sociedade, ainda causava apreensão nas jovens que, em sua maioria, vivenciariam essa experiência apenas após o casamento. Ana, sentada na terceira fileira, sentia o coração bater rápido. Mesmo após meses aprendendo sobre o próprio corpo, a ideia da penetração despertava nela uma mistura de curiosidade, nervosismo e uma pontada de medo.

A professora, uma mulher trans de semblante sereno e postura confiante, posicionou-se à frente da turma. Vestia-se de forma elegante, sem deixar de exibir o corpo curvilíneo moldado pelos anos de hormônios. Com um sorriso acolhedor, começou a aula:

— Meninas, hoje falaremos sobre penetração. Sei que esse é um tema delicado, mas é essencial que vocês compreendam não apenas a parte física, mas também a emocional. O prazer e o desconforto inicial fazem parte desse processo, e aprender a lidar com ambos é fundamental.

Enquanto falava, a professora caminhava pela sala, transmitindo segurança. Ana ouvia atentamente, sentindo o rosto aquecer à medida que as explicações se aprofundavam. A professora prosseguiu:

— Primeiramente, é importante lembrar que a penetração deve ser feita com respeito e paciência. O reto é sensível, e o uso de lubrificante é indispensável. A dor no início é normal, mas não deve ser constante. Com o tempo e a prática, o prazer se torna predominante. Além disso, o tamanho do parceiro influencia, mas não define o prazer. O segredo está na entrega e na comunicação entre o casal.

Ana desviou o olhar, lembrando-se das conversas com as amigas, especialmente sobre o dote generoso de Paulo. O pensamento fez seu corpo reagir com um misto de receio e antecipação. A professora então exibiu modelos anatômicos, explicando a melhor forma de relaxar os músculos anais para evitar dor. Demonstrou movimentos de respiração e recomendou a prática gradual antes do casamento, para que o corpo se acostumasse.

— O prazer feminino não vem apenas da penetração, mas do conjunto de sensações — continuou. — O toque nos seios, a estimulação do pênis feminino, o ritmo das investidas, tudo contribui para o orgasmo. E lembrem-se: gemer não é sinal de fraqueza. É uma forma natural de liberar o prazer.

Nesse momento, uma aluna levantou a mão, hesitante:

— Professora, e se o marido for muito... grande?

Houve um murmúrio nervoso na sala, e Ana sentiu o rosto arder. A professora sorriu compreensiva:

— Tamanho não define o prazer, mas pode exigir mais paciência. Comecem devagar, usem bastante lubrificante e se comuniquem. A dor inicial passa, mas o prazer precisa ser construído juntos. E, se ele for muito dotado, é essencial que vocês se preparem com antecedência, relaxando e conhecendo o próprio corpo.

A aula prosseguiu com relatos da própria professora sobre sua primeira vez, equilibrando humor e seriedade. As alunas, inicialmente tensas, começaram a rir e relaxar, percebendo que a experiência, apesar dos desafios, poderia ser prazerosa e íntima. Ao final, a professora abriu espaço para perguntas anônimas, incentivando a sinceridade.

Enquanto escrevia sua pergunta no papel, Ana percebeu que sua mão tremia levemente. No fundo, o que queria saber era simples: “E se eu não conseguir satisfazê-lo?”. Mas, incapaz de colocar esse medo em palavras, deixou o papel em branco.

Quando a aula terminou, as alunas saíram da sala em grupos, comentando baixinho sobre o que haviam ouvido. Ana, porém, permaneceu um instante a mais, absorvendo tudo. O medo ainda existia, mas algo dentro dela começava a mudar. Afinal, aquele corpo que tanto a assustava também era capaz de dar e receber prazer — bastava aprender a escutá-lo.

Após o fim da aula, enquanto as outras alunas deixavam a sala em murmúrios animados, Ana hesitou por um instante antes de se aproximar da professora. Com o coração batendo rápido, ela respirou fundo, reunindo coragem.

— Professora... posso perguntar uma coisa? — disse, com a voz baixa.

A mulher sorriu, ajustando os óculos finos no rosto.

— Claro, Ana. O que foi?

— Por que as mulheres podem ensinar umas às outras, mas não trabalhar em outros lugares? — A pergunta saiu de uma vez, como se temesse perdê-la se esperasse demais.

A professora pousou os materiais sobre a mesa e cruzou as mãos diante do corpo. Sua expressão tornou-se mais séria, mas não menos acolhedora.

— Há um motivo para isso — começou, com um tom firme, mas suave. — Nossa sociedade acredita que o papel da mulher é no lar, cuidando da família e proporcionando prazer ao marido. Mas isso não significa que devamos ser ignorantes ou despreparadas. A educação entre mulheres é essencial para preservar nossos valores. Somente nós podemos ensinar umas às outras sobre nossos corpos, nossos deveres e os prazeres que vêm da intimidade conjugal. É uma forma de nos prepararmos para a vida de esposas e mães sem perder a pureza que a sociedade espera de nós.

Ana assentiu lentamente, sentindo o peso das palavras ecoar em seu peito. Havia algo reconfortante naquela explicação, embora o nervosismo ainda não tivesse desaparecido completamente. Ela ajeitou a saia, tentando organizar os próprios pensamentos, enquanto a professora lhe lançava um último olhar compreensivo antes de se afastar para arrumar os materiais.

Quando Ana se virou para sair, ouviu passos atrás de si. Ao olhar por cima do ombro, encontrou Paulo parado à porta da sala. Ele hesitou por um instante, os olhos castanhos fixos nos dela, depois esboçou um sorriso tímido.

— Oi, Ana — disse ele, passando a mão na nuca, como se não soubesse bem o que dizer.

— Oi, Paulo — respondeu, sentindo o rosto corar.

Por um momento, o som distante das vozes no corredor foi a única coisa que preencheu o silêncio entre eles. Então, Paulo deu um passo à frente, o olhar sincero.

— Eu... vi você olhando para o jardim lá fora. Você gosta de flores?

— Gosto, sim — respondeu, a voz saindo mais suave do que esperava.

— Minha mãe tem um jardim bonito em casa... Talvez você possa ver algum dia — disse ele, o tom leve, mas o olhar carregado de uma timidez doce.

Ana sorriu, surpresa pela naturalidade da proposta. O nervosismo ainda estava lá, mas misturado agora a um calor agradável no peito. Quando Paulo se afastou, com um aceno discreto, ela ficou parada por um instante, percebendo que aquele breve encontro ficaria gravado em sua memória.


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