Da internet para o mundo real 11 - O primeiro Dogging de Andressa

Um conto erótico de Mais um autor
Categoria: Heterossexual
Contém 1930 palavras
Data: 03/01/2025 09:41:00

Após saírem do estacionamento da Havan, Andressa surpreendeu Paulo ao entrar no carro sem vestir o vestido novamente, permanecendo apenas com o sutiã rendado e a calcinha que mal cobria sua pele. Sentou-se no banco do passageiro como se fosse a coisa mais natural do mundo, cruzando as pernas e lançando-lhe um olhar carregado de malícia.

Paulo ligou o carro, ainda tentando processar a ousadia dela, e disse com a voz rouca:

— Não acredito que você vai assim, que delícia você se exibindo...

— Por que não? Não tem ninguém nos vendo agora, e você adora isso, não é?

Após alguns minutos de estrada, ele estacionou em uma rua deserta, iluminada apenas por um poste distante e o brilho do luar.

— Aqui está bom? — perguntou, tentando soar controlado.

Andressa olhou ao redor e deu de ombros com um sorriso travesso.

— Acho que sim... Mas isso depende do que você está planejando.

Paulo saiu do carro e abriu a porta do passageiro para ela. Andressa desceu lentamente, os saltos ecoando no asfalto enquanto permanecia apenas de lingerie. Com um gesto deliberado, encostou-se no capô do veículo, cruzando os braços sobre a renda do sutiã, que moldava perfeitamente seus seios.

— Então, o que vem agora? — provocou, arqueando uma sobrancelha.

Ele se aproximou, deslizando as mãos pela cintura dela até o quadril, enquanto puxava a calcinha para baixo, expondo ainda mais sua bucetinha peluda.

— Agora você faz o que sabe fazer de melhor, Andressa... Se exibir.

Ela soltou uma risada baixa, mordendo o lábio inferior enquanto ajustava a postura, empinando o quadril de forma provocante.

— Você não cansa de ser meu corninho, não é?

Andressa virou-se lentamente, permitindo que a calcinha de renda vermelha pendesse em uma das pernas. Passou as mãos pelas coxas, subindo até os quadris, deixando escapar um gemido suave, deliberadamente alto o suficiente para ecoar na rua deserta.

Foi nesse momento que dois homens surgiram ao longe, caminhando na direção deles. Ambos aparentavam ser jovens e estavam claramente surpresos com o que viam. Andressa notou o movimento e lançou um olhar cheio de malícia para Paulo.

— Olha só meu amor. Acho que temos espectadores. — A voz dela era um sussurro carregado de intenção.

Paulo virou-se para olhar e viu os homens parando a poucos metros, trocando olhares entre si, indecisos. Ele prendeu a respiração, seu coração acelerando em um misto de ciúme e desejo.

Andressa, no entanto, não demonstrava o menor sinal de hesitação. Pelo contrário, seu sorriso se ampliou, e ela arqueou as costas, exibindo ainda mais sua postura provocante.

— E se eu convidar eles para se aproximarem? — perguntou, a voz tão doce quanto perigosa.

Paulo não respondeu imediatamente, perdido na dualidade de suas emoções. Mas Andressa não esperou. Ela fez um gesto com a mão, chamando os dois homens com um sorriso desafiador nos lábios.

— Vocês vão ficar aí parados ou vão vir me dizer olá?

Os homens trocaram mais um olhar, hesitaram por um instante e então começaram a caminhar na direção deles. Andressa virou-se para Paulo, seu rosto iluminado por uma expressão de pura provocação.

— Relaxe, meu amor... Vai ser divertido. Ou você vai me dizer que não quer assistir?

Os dois homens se aproximaram com passos hesitantes, claramente fascinados pela visão à sua frente. Andressa manteve a postura confiante, seus olhos brilhando de malícia enquanto avaliava os dois estranhos com curiosidade.

— Boa noite, rapazes... — ela disse, sua voz suave, mas carregada de provocação.

Eles não responderam imediatamente, os olhares fixos no corpo dela, ainda parcialmente coberto pela lingerie vermelha delicada. Andressa soltou uma risada baixa, passando a ponta dos dedos pela curva do pescoço até a alça do sutiã, como se ajustasse o tecido.

— Ah, Paulo... Olha só como eles estão sem palavras. Você acha que é por causa do meu sutiã ou... — ela deslizou a mão até a cintura, tocando levemente o elástico da calcinha que ainda pendia em uma perna.

— Talvez seja outra coisa aqui embaixo?

Paulo engoliu em seco, o ciúme e o desejo lutando dentro dele. Ele tentou intervir, mas Andressa o interrompeu, virando-se para encará-lo de perto, os olhos faiscando com diversão.

Antes que ele pudesse responder, ela se afastou novamente, virando-se para os dois homens.

— E vocês? Gostaram do que estão vendo? — perguntou, sua voz um convite descarado.

Um deles, mais ousado, deu um passo à frente, finalmente encontrando coragem para falar.

— Você é uma delícia. — Ele gaguejou, os olhos ainda fixos no corpo dela.

Andressa sorriu, mordendo o lábio inferior enquanto olhava de relance para Paulo.

— Delícia, hein? Acho que meu marido também acha isso. — Ela passou os dedos pelos cabelos, jogando-os para trás, revelando ainda mais sua postura confiante.

Paulo se mexeu desconfortavelmente, mas não disse nada. Andressa percebeu e aproximou-se dele novamente, envolvendo seu pescoço com os braços.

— Está com ciúmes, meu corninho? — ela sussurrou, a voz doce, mas carregada de ironia.

— Porque, se estiver, você sabe que é só falar... Ou prefere ficar aí, quietinho, curtindo cada segundo disso?

Ela riu baixinho, um som tão provocante quanto hipnotizante, antes de virar-se de novo para os homens.

— Vamos fazer assim: vocês podem olhar, mas quem sabe eu deixe um de vocês tocar...

— Ela lançou um olhar rápido para Paulo, seus olhos brilhando com pura provocação.

— Se o meu marido deixar, claro, não é meu corninho.

Os dois homens trocaram olhares surpresos e excitados, enquanto Paulo lutava para manter o controle. Ele sabia que Andressa estava testando seus limites, mas também sabia que, no fundo, aquilo o consumia de desejo.

Andressa se aproximou lentamente do homem mais próximo, os dedos tocando levemente o peito dele enquanto ela sorria.

— Meu amor, sabe o que eu adoro? — Ela virou-se para Paulo, com a expressão mais travessa que ele já tinha visto.

— Ver como você fica quando percebe que eu sou tão irresistível que nem você consegue dizer não.

Ela deu um passo para trás, abrindo os braços como se exibisse o próprio corpo sob o luar.

— Então, Paulo... O que você acha? Vai deixar eles participarem ou vai ficar só assistindo?

Paulo hesitou, as palavras presas na garganta, enquanto Andressa deslizava os dedos pelo próprio pescoço, traçando um caminho lento e deliberado até o centro do sutiã. Ela voltou a encarar os dois homens, que permaneciam estáticos, os olhos brilhando com uma mistura de desejo e incerteza.

— Vocês parecem nervosos... — Ela riu suavemente, o som doce, mas carregado de ironia.

— Não precisam. Meu marido está aqui. Ele só gosta de assistir... por enquanto.

Andressa se virou, caminhando até o carro. O homem mais próximo hesitou, mas quando ela ergueu a mão e fez um sinal sutil, ele deu um passo à frente, atraído como se estivesse sob um feitiço.

— Vem cá... — ela sussurrou, sua voz sedutora como um convite irresistível.

Paulo observava, tenso, cada movimento dela. Andressa estava completamente no controle, e ele jamais ousaria desafiá-la naquele momento.

Andressa, com um sorriso travesso nos lábios, fez um gesto para o homem mais próximo entrar no carro. Ele hesitou por um breve momento, mas logo cedeu, movendo-se para o banco do motorista, enquanto Andressa o observava com olhos brilhantes de malícia. Assim que ele se acomodou, ela inclinou-se na direção dele, apoiando as mãos no encosto do banco.

— Relaxe, querido... — sussurrou, sua voz suave e hipnotizante, os lábios perigosamente próximos ao ouvido do homem.

— Não precisa ficar nervoso.

Com um movimento lento e calculado, ela deslizou os dedos pelo colarinho da camisa dele, desfazendo os primeiros botões enquanto mantinha contato visual com Paulo, que estava do lado de fora do carro, a expressão dividida entre fascínio e desconforto.

O homem respirava profundamente, a tensão em seus ombros evidente. Andressa se inclinou ainda mais, deixando que os fios de cabelo roçassem o rosto dele, enquanto suas mãos trabalhavam habilmente para deslizar a calça para baixo.

— Você é tímido, não é?

— Não tem problema... Eu gosto assim.

Ela lançou um último olhar para Paulo, que agora segurava a lateral da porta do carro, os olhos fixos no que estava acontecendo.

— Fique aí, meu amor... E aproveite a vista, disse Andressa com um riso sacana.

Andressa não perdeu tempo, ela se posicionou de forma mais confortável, ajoelhada sobre o banco do passageiro e inclinada na direção dele.

— Relaxa. Vai ser mais divertido se você se soltar um pouco.

Sem quebrar o contato visual, ela deslizou as mãos firmemente para baixo, removendo a calça dele de maneira lenta e provocante, expondo a pele sob o tecido.

— Assim é melhor... — murmurou Andressa.

— Agora podemos nos conhecer de verdade.

Do lado de fora, Paulo observava a cena com atenção, os punhos cerrados ao lado do corpo enquanto tentava conter a onda de emoções conflitantes que o dominava. Andressa lançou lhe um olhar rápido, cheio de ironia, antes de se concentrar novamente no homem à sua frente.

O homem finalmente relaxou um pouco, inclinando a cabeça para trás, os olhos fechados enquanto a intensidade do momento tomava conta dele.

Andressa sorriu, satisfeita, antes de voltar sua atenção para o que fazia, delicadamente, colocou a mão dentro da cueca do homem e retirou seu pau, já duro de dentro.

Observando com olhos brilhantes, segurou firme no mastro que era de um tamanho médio, semelhante ao de Paulo. Bem devagar foi descendo até o pau e o abocanhou de uma só vez, arrancando um gemido profundo do homem.

Com as mãos, punhetava o homem enquanto o chupava intensamente. Estava de 4 no banco e com a bunda exposta totalmente ao outro homem que ficou fora do carro, já também excitado, segurando seu pau pra fora.

Então Andressa olhou para fora do carro e viu o segundo homem já a ponto de bala, com um pau maior do que seu amigo dentro do carro. Sorriu de maneira safada e com o dedo o chamou para mais perto.

Sem perder tempo, o segundo homem observou que Andressa rebolou sensualmente sua bunda nua em frente dele, sinal de que ela estava pronta para o que ele estava imaginando.

Cuspiu em sua mão e passou na cabeça de seu pau. Sem pensar muito, a penetrou de uma só vez, segurando pela cintura de maneira firme.

Andressa gemeu alto ao sentir aquele pau desconhecido entrar sem dó em sua buceta.

Andressa tratou de se transformar na puta que seu marido tanto queria, gemendo alto para quem quisesse ouvir naquela rua deserta. O homem bombava intensamente enquanto o rapaz dentro do carro gemia com a boca quente e macia dela em seu pau.

Ficaram nesta posição por volta de 5 minutos enquanto Paulo os observava boquiaberto.

Neste momento quando todos já estavam quase não aguentando mais, o rapaz dentro do carro anunciou o gozo para Andressa que não dava sinais de que iria parar aquela chupada.

Seu amigo do lado de fora, não parava de dar tapas fortes na bunda já vermelha de Andressa, também anunciou que gozaria.

Andressa então tirando a boca do pau do homem disse safadamente.

— Podem gozar os dois em mim, me deem tudo o que tem.

Sem aguentar 10 segundo a mais, os dois homens gozaram fartamente um na boca e outro dentro da sua buceta carnuda. Ficaram longos segundos gemendo em sintonia.

Após recobrarem a consciência, se vestiram e saíram rapidamente de perto do carro, não sem antes elogiarem muito Andressa pela foda inesperada.

Paulo, já pálido pelo que tinha acontecido, entrou no carro e encontrou Andressa toda suja e gozada por aqueles dois jovens. Sem dizer nenhuma palavra, fechou a porta do lado do motorista e se dirigiu para sua casa.

Andressa suspirou satisfeita após o show que havia dado.

Feliz ano novo, meu corninho, disse Andressa sorrindo.


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