A Brasileira Puro Sangue

Um conto erótico de W
Categoria: Heterossexual
Contém 1675 palavras
Data: 19/01/2025 06:44:50

Enquanto Cláudia arrumava o armário de seu quarto, uma caixa acabou chamando sua atenção. Ao abrir, os objetos em seu interior trouxeram várias lembranças, que lhe deram uma boa ideia.

Ela nasceu no Brasil, mas morava nos Estados Unidos fazia alguns anos. Tinha traços brasileiros bem marcantes. Pele morena e cabelos lisos compridos com olhos verdes, lábios sensuais e um nariz delicado. O corpo bonito era completado por seios médios e bicudos, pernas compridas e uma bunda redondinha. Os pelos escuros da buceta eram aparados de tempos em tempos.

Lá conheceu Rex, um fotógrafo descendente de irlandeses , que acabou virando seu marido após poucos anos de namoro. Os dois tinham uma vida confortável na Flórida com os filhos. Não perfeita, mas ninguém tinha do que reclamar.

Assim que acabou a arrumação, Cláudia foi para a cozinha preparar o jantar para o marido, e assim que a comida estava pronta, foi para o banho. Os filhos estavam de férias com os avós em outro estado, e ela e o marido tinham a casa para eles.

A sensação da água quente, junto de sua ideia, tiveram um efeito revigorante sobre ela. Assim que acabou, ela correu para a cama e esperou nua pelo marido.

Logo Rex estaria em casa. Até lá, Cláudia resolveu matar o tempo dando uma olhada no conteúdo da caixa que havia sido o ponto de partida deste plano ousado; uma série de revistas masculinas para as quais ela havia posado nua, assim como algumas fotos dessa época. A visão daquilo tudo trouxe uma onda de lembranças.

No início dos já distantes anos 2000, Cláudia era uma estudante que havia acabado de passar na faculdade de Arquitetura. Ainda estava meio perdida no ambiente acadêmico, mas seguia em frente, esperando se encontrar no curso.

Por meio de uma colega de sala que conhecia algumas pessoas, ela foi convidada a posar nua para uma revista. Vendo como seriam as fotos, ela prometeu pensar.

Pensando no dinheiro, ela aceitou a ideia. Seus pais foram bem menos receptivos, mas concordaram ao ver como a filha estava lidando com esse assunto de forma profissional.

As fotos, tiradas em um apartamento no centro da cidade, compunham uma espécie de apresentação de novos talentos, tanto modelos quanto fotógrafos. A repercussão das fotos de Cláudia foi tão boa que o público foi unânime; “CAPA JÁ!”.

Poucos meses depois, a proposta veio. O valor seria perfeito para pagar a faculdade por alguns vários meses. Cláudia nem pensou duas vezes para assinar.

Ela e a equipe tiveram uma ideia bem original, levando em conta dois conselhos que Cláudia recebeu durante a primeira sessão de fotos:

“Pense em si mesma como uma personagem.”

“Faça com que o espectador pense em sexo.”

Com a maquiagem pronta, Cláudia estava pronta para o último toque. Uma pequena aplicação de um óleo corporal que deixava sua pele brilhante.

A locação era uma oficina mecânica. Cláudia teve a ideia de interpretar uma modelo nua em um calendário impresso, bem típico das oficinas de antigamente, que durante a noite ganha vida e sai do seu confinamento. Para essas fotos, usava uma camisa jeans de mangas compridas.

Nas primeiras fotos, ela escondia a nudez de forma estratégica. Aos poucos, deixou os seios à mostra e se sentiu muito gostosa. Percebeu que a coisa andaria mais fácil se ela estabelecesse um jogo de sedução com uma figura imaginária.

Quando se deu conta, estava nua e se sentia foda, linda e que era capaz de tudo. Resolveu mudar a abordagem e imaginava se entregar a esse espectador imaginário. A cada click da câmera, pensava em mãos apertando seus seios, agarrando sua cintura, dedos passando por seu clitóris e lábios beijando sua nuca. Dizer que aquilo não estava sendo uma experiência erótica seria uma mentira gritante.

A sessão atravessou o dia, acabando quase no fim da tarde. Cláudia viu as fotos rapidamente na tela de um computador e adorou o resultado. Fez questão de agradecer a todos da equipe pelo trabalho, e eles foram muito amáveis de garantir que ela receberia uma cópia das fotos.

Assim que Cláudia chegou em casa, se masturbou e gozou com força, lembrando da sessão e de suas poses.

Na semana seguinte, houve uma reunião para a escolha das fotos. Tanto Cláudia, o diretor de redação e o fotógrafo teriam o mesmo peso na escolha das fotos. Ela fez apenas uma exigência, e pediu para ver uma foto específica. Nela, Cláudia aparecia totalmente nua, com um sorriso meigo e um olhar provocante. Ela queria que aquela foto fosse o pôster central da edição. As outras partes adoraram a ideia.

Por fim sua edição chegou às bancas. Cláudia virou uma celebridade no seu curso, chegando a fazer uma mini sessão de autógrafos no intervalo das aulas. Lá no fundo, ela temia uma reação negativa dos colegas, mas o que ela teve foi uma recepção muito boa. Seus “quinze minutos de fama” foram bem aproveitados, e aos poucos a vida voltou ao normal.

No início do ano seguinte, houve uma enorme reviravolta. A redação da revista entrou em contato com Cláudia. A matriz da revista nos Estados Unidos ficou impressionada com as fotos e queria ela para um ensaio na edição americana.

Uma oportunidade como aquela era única. Ela pediu uma reunião para saber mais detalhes e tirar dúvidas. Ela poderia ir na redação no dia seguinte.

Assim que chegou, viu a proposta e os valores. Levando em conta a cotação do dólar, eram números muito atraentes. O diretor de redação garantiu que tanto eles quanto a matriz apoiariam Cláudia com documentação e viagem, tirando muito de sua preocupação. Ela aceitou a proposta, não cabendo em si de felicidade e excitação.

Em seguida ela pediu para ver como eram as fotos da edição americana, se possível. Um pouco de sua excitação diminuiu ali mesmo. Havia uma diferença gritante entre os estilos.

Enquanto a edição brasileira era mais dinâmica e ousada, a edição americana, apesar de ser muito bem produzida, era um tanto engessada. Esse desânimo aos poucos foi virando uma motivação. Cláudia faria o possível para estabelecer um estilo próprio.

Por conta da viagem, ela decidiu trancar a matrícula da faculdade. Conforme o combinado, as duas redações providenciaram a documentação e orientações. No mês seguinte, Cláudia embarcou para a Califórnia com uma representante da revista no Brasil.

Depois de um voo cansativo de 12 horas, o avião finalmente pousou. As duas mulheres foram recebidas no aeroporto e foram levadas para o hotel onde ficariam hospedadas. Tudo que as duas queriam era um banho e cama.

No dia seguinte, Cláudia teve uma reunião com a redação da revista. Todos foram bem simpáticos, e basicamente reiteraram o que já havia sido dito no Brasil. Cláudia falou sobre suas ideias, que foram bem recebidas pelo pessoal. Entre eles estava Rex, que seria o fotógrafo do ensaio.

Cláudia e seu futuro marido se deram bem logo de cara. A barreira do idioma não era um problema para eles e logo documentaram todas as ideias para o ensaio.

As fotos seriam feitas no deserto, durante o fim de semana. Durante alguns dias, Cláudia pôde “turistar” por Los Angeles, sempre pensando em Rex. O fotógrafo não era só um ótimo profissional, mas também era muito inteligente e charmoso. O seu “jogo de sedução” para as câmeras ia ficar muito mais interessante.

O dia das fotos foi bem emocionante. A equipe toda foi bem profissional e muito atenciosa em relação ao clima. Cláudia se dava bem com o calor, mas o deserto do Colorado não era algo para se brincar.

A equipe fazia algumas pausas com certa frequência para se abrigar do sol. Nesses momentos, Cláudia e Rex conversavam bastante sobre tudo; trabalho, vida, carreira, as fotos. O interesse mútuo aumentava mais e mais.

As fotos começaram com Cláudia usando um shortinho jeans bem curto, uma regata branca folgada, botas e óculos escuros. Pensou em si mesma como uma turista sensual em uma “Road Trip”. Não deixava de ser verdade.

Aos poucos, um seio ou outro aparecia ou escapavam pelas laterais da regata, até que a peça saiu por completo.

Cada click da câmera era um incentivo para Cláudia se soltar. O calor do lugar, o fotógrafo por quem ela tinha interesse e a sua nudez jogaram seu fogo lá no alto.

O shortinho jeans logo se foi. Cláudia olhava para a câmera pensando em Rex lhe pegando; suas mãos passeando por seu corpo, os seios sendo apertados… sua buceta ficava mais e mais molhada.

As fotos se estenderam até o fim da tarde. Cláudia e Rex tiveram uma ideia para a foto do pôster central que a equipe toda adorou. Todos concordaram em esperar até o pôr do sol, para a última foto.

Cláudia foi fotografada contra o sol, sorrindo com os braços cruzados atrás da cabeça. Se sentia feliz e excitada de estar nua e ter feito tudo do seu jeito.

O resultado final ficou lindo. Cláudia ainda ficou uns dias nos Estados Unidos até voltar para o Brasil. Algumas semanas depois, recebeu a sua edição em casa, onde foi batizada de “The Brazilian Pure Blood”, A Brasileira Puro Sangue. O bastante para sua vaidade ir às alturas.

Antes de ir embora, conseguiu o contato de Rex. Os dois conversaram bastante por e-mail até confessarem seus sentimentos um pelo outro. Com a ajuda dele e de alguns contatos da revista americana, se mudou para os Estados Unidos para terminar sua faculdade lá. Por fim, os dois se casaram e se estabeleceram na Flórida. Ela ainda posou nua em mais algumas ocasiões.

O som da porta se abrindo trouxe ela de volta ao presente. Cláudia deixou as revistas na cama e sentou-se com um sorriso safado, chamando o marido logo em seguida.

Ao entrar, a cena deixou Rex impressionado. A visão da esposa sem roupas sempre foi poderosa o bastante para deixá-lo feliz.

O que é isso tudo? — Ele perguntou com um sorriso enquanto abraçava a esposa.

— Encontrei enquanto arrumava os armários e tive umas boas lembranças. — Cláudia respondeu. — Podemos brincar um pouco e lembrar os velhos tempos.


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Foto de perfil de Wammy HouseWammy HouseContos: 61Seguidores: 65Seguindo: 19Mensagem Só alguém que escreve sobre coisas que já viveu, mas que deveriam ter se encerrado de outra forma.

Comentários

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A troca entre fotógrafo e modelo superando qualquer barreira de linguagem.

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Muito obrigado pela leitura. Essa foi uma das razões pelas quais esse foi difícil de escrever.

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