Depois que descobri os prazeres anais, foi inevitável pensar em como seria ser penetrado por um pau de verdade. Foram anos alimentando essa curiosidade vendo videos de mulheres trans. Até que um dia tomei coragem e fiz contato com uma massagista, se identificava no anúncio como Terapeuta Carol. Muito educada, explicou como funcionaria sua sessão. Expliquei que seria minha primeira vez, o que ela logo me tranquilizou e disse ter experiência com iniciantes.
Fui até seu local com um misto de euforia e ansiedade, em saber que em breve um pedaço de carne estaria desbravando minhas entranhas. Por mais que já tivesse sido comido por uma mulher com cintaralha, não sabia o que me esperava naquela nova situação. Subi os elevadores respirando fundo e aceitando o meu destino naquela noite.
Abre a porta do apartamento uma morena alta, em torno de 1,75m, usando saltos e um cabelo muito liso e longo. Sua pele era bronzeada com marcas de biquini. Estava apenas de lingerie com cinta liga, o que realçava suas curvas femininas e corpo forte. Seios de silicone que recheavam seu sutiã semitransparente, mostrando o bico dos seus seios por baixo do tecido. Na calcinha, um volume diferente do que estava acostumado a ver em outras massagistas.
Me recebeu com um beijo na boca, lábios carnudos e molhados. Retribuí abraçando levemente seu corpo. Ela percebeu que eu estava nervoso e abriu um sorriso, perguntando se eu gostaria de tomar um banho. Falei que estava de banho tomado, ela me direcionou a seu quarto, que estava a meia luz, e pediu para que eu tirasse a roupa e deitasse nu de bruços na cama. Obedeci sem pestanejar.
Ela iniciou os preparativos para a massagem ainda de lingerie. Ela perguntava amenidades enquanto trazia para perto da cama oleos, cremes e um aparelho de massagem. Não pude deixar de notar que, neste processo, o volume em sua calcinha ia aumentando. A calcinha também era semitransparente, e conforme foi crescendo o volume, o formato de sua ferramenta foi ficando mais visível. Ela tirou lentamente o sutiã, deixando a mostra seus seios volumosos. Desprendeu a cinta liga e deixou finalmente a mostra seu instrumento, tirando completamente a calcinha. Ainda estava meia bomba, mas era visível ser maior que meu pau.
Sentou na cama por entre minhas pernas, e iniciou a massagem. Espalhou oleos com suas mãos firmes por toda minha perna e massageou lentamente toda região. Ela usava também o aparelho de massagem, que trazia um relaxamento para os músculos. Subiu pelas coxas e massageou minhas nádegas. Ela pegava as bandas da bunda e afastava, como querendo ver meu cu depilado. Aquilo me causou um tesão extremo, pois sabia que logo ela estaria dentro daquele buraco.
Ela posicionou sua rola ainda meia bomba e cheia de oleo entre as duas bandas da bunda e sentou sobre minhas nádegas para continuar a massagem. Dessa forma, ela tinha acesso completo as minhas costas, enquanto soltava o peso do seu corpo sobre mim. Ela massageava de forma muito gostosa meus ombros, braços e costas, enquanto eu sentia sua rola ficando maior e mais firme enquanto esfregava na minha bunda. Eu não tinha ideia do quanto relaxante e prazeroso podia ser uma massagem assim, e não queria que terminasse.
Carla esfregava seu pau de forma mais ritmada, ela estava curtindo minha entrega. Deitou com todo seu corpo sobre minhas costas, agora eu conseguia sentir seus seios pressionando e esfregando meu corpo. Ela veio bem próximo ao meu ouvido e começou a beijar minha orelha e falar baixinho: "fica tranquilo meu amor, eu vou cuidar muito bem de você hoje, apenas relaxe e se entregue". Eu não conseguia formular uma frase de resposta, apenas gemer e dizer "ok" entre os gemidos. Ela sentou-se novamente e afastou minhas pernas. Espalhou óleo pelo meu saco, minha rola e meu períneo abundantemente, e massageou com seus dedos a porta do cu com carinho. Me contorci levemente com seu toque.
Ela enfim posicionou a cabeça de sua rola na porta do meu cu, e começou a fazer pressão para entrar. Era muito grande e eu fiquei tenso, pois percebi que ela não tinha vestido uma camisinha. Eu instintivamente estiquei meu braço para trás, alcançando com a mão sua rola agora 100% ereta. Eu nunca havia tocado outro pau além do meu, e foi um impacto perceber com o tato como ela tinha muito mais carne do que eu. Comecei a punhetá-la com a mão, e senti uma vontade enorme de experimentá-la com a boca. Virei de frente e finalmente pude ver seu corpo todo nu sobre o meu, seus joelhos tocando o colchão, suas coxas fortes emoldurando seu pau enorme e grosso, sua barriga chapada formando um conjunto harmonioso com seus seios de silicone redondos e fartos, seu sorriso safado me olhando lá de cima. Continuei maravilhado a punhetar sua rola viril, e sem pedir ela veio trazendo seu quadril próximo a minha boca. Aquele mastro ficou a poucos centímetros de meus lábios: uma rola veiuda, que ficava mais grossa na base e tinha uma cabeça reluzente e destacada. Deviam ser uns 19cm de pau, que comecei a beijar e lamber suavemente. Eu conseguia ver sua expressão de aprovação, ela subiu mais e me deu seu saco pra lamber. Lambi suas bolas e seu cuzinho ainda deitado, ouvindo seus primeiros gemidos mais intensos. Ela tinha um cuzinho depilado, quente e saboroso, devia ter usado algum creme corporal que fazia parecer que estava chupando uma fruta doce.
Ela passou por cima do meu corpo e se apoiou na parede, abrindo suas pernas e permitindo acesso completo a seu cu, bolas e pau. Eu deslizei por baixo dela, puxei seu quadril para que ela pudesse ficar de quatro pra mim. Nunca vou esquecer daquela cena, aquele cuzinho inocente arreganhado pra mim, aquela bundinha redonda e feminina, macia e sedosa, com uma rola enorme apontando pra baixo, suas bolas cheias de gozo iminente. Lambi muito seu cu, arrancando suspiros e gemidos da minha terapeuta. Puxei seu pau pra trás e lambi toda extensão da sua rola até chegar na cabeça. Para conseguir chupar melhor, deitei novamente na cama, com meu rosto virado para sua enorme jeba. Tomei coragem e coloquei a cabeça toda na minha boca, e ela começou um vai e vem de leve como se estivesse fodendo minha garganta. Ela avançava cada vez mais, dizendo para eu abrir a boca e relaxar a garganta. Senti a cabeça do seu pau macia tocar a campainha, aquilo me excitava demais, ao mesmo tempo que me deixava sem ar. Ela foi gentil e não forçou muito, apenas o suficiente pra tirar algumas lágrimas do canto do olho.
Ela tirou o pau da minha boca e falou que queria me comer. Assim, de sopetão. Eu não conseguia raciocinar, apenas seguir seus comandos. Me pediu pra ficar de quatro na borda da cama, pra empinar a bunda e deitar os ombros o mais próximo possível da cama. Aquela sensação de exposição me dava um tesão que nunca senti na vida. Antes de me comer, Carla lambeu vigorosamente meu cu, um beijo grego inesquecível. Meu pau latejava e gotejava mel. Enfim ela vestiu uma camisinha, apoiou uma perna na cama e posicionou sua rola dura na porta do meu cu. Como ela tem uma cabeça ressaltada, estava difícil entrar. Ela fazia carinho em meu cabelo e repetia constantemente "relaxa o cuzinho" enquanto fazia pressão com sua pica na porta. Quando a cabeça finalmente entrou eu soltei um grito agudo de prazer e dor, um grito sofrido que parecia sair de uma menina.
Carla deslizava sua rola num vai e vem carinhoso e progressivo, onde em cada estocada ela aumentava a profundidade e o ritmo. Eu sentia meu cu sendo progressivamente arrombado por sua rola grossa, a cabeça roçando contra minha prostáta gerava ondas de prazer que percorriam todo meu corpo. Estava entregue e passivo naquela situação, e eu sentia que poderia gozar sem tocar no pau, a sensação de gozar se construía lentamente a cada estocada que eu levava. Eu gemia cada vez mais alto quando Carla tirou sua rola e disse que queria ser comida também.
Eu deitei novamente na cama, o cu ainda laceado e doído das sarradas que levei até ali. Carla comecou a lamber meu pau e meu cu, deixando meu pau totalmente ereto. Ela vestiu a camisinha usando sua boca macia, dizendo que estava sem gozar há quase uma semana e queria muito sentir meu pau dentro dela e gozar com ele dentro. Eu só consentia e deixava fluir conforme seu gosto. Minha rola de 16cm era menor e mais fina que a dela, mas não deixou de tirar um suspiro de Carla assim que ela sentou em cima e finalmente entrou no seu cuzinho quente e apertado. Ela cavalgava em mim com sua rola apontada pro meu rosto, e eu me segurando pra conseguir durar o maior tempo possível antes de gozar. Ela fazia o cu piscar de tal forma que parecia uma boca engolindo meu pau, eu gemia forte com cada sentada que ela dava. Comecei a punhetar sua rola grossa, apontando para a direção da minha boca. Carla gemia cada vez mais forte, anunciando o orgasmo que estava por vir. Seu cu piscava cada vez mais forte, conseguia sentir minha rola batendo em suas entranhas. Masturbei ela cada vez mais forte, até que o leite começa a jorrar de sua pica em meu rosto. Era muita porra, eu fiquei maravilhado, senti um gosto adocicado em seu semen. Não me aguentei e enchi a camisinha com meu próprio leite ainda dentro do cu dela, os dois gozando quase que simultaneamente naquela noite regada a carinho, prazer e luxúria.