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No passado quando terminava de fazer sexo com qualquer parceiro, me lembrava do momento não mais de 30 minutos até a endorfina sair de meu sangue e já começava a pensar na próxima vez sem curtir o que tinha tido pois era uma pseudo satisfação momentânea com alguém que só queria o mesmo.
Totalmente diferente aconteceu naquele dia após André me acordar fazendo seu primeiro oral me dando um prazer indescritível pois em todos os momentos livres que tinha nas gravações ficava me lembrando do amor que fizemos no carro na noite passada e aquele oral delicioso e amoroso que me proporcionou naquela manhã. Me peguei várias vezes sorrindo sozinha de felicidade e o ver lá atrás das câmeras acompanhando a gravação só fazia meu coração palpitar.
Nos dias seguintes, como prometeu me manteve plenamente satisfeita fazendo amor comigo todas as vezes que percebia que eu estava precisando. André pegava tudo incrivelmente rápido e já estava um amante que sabia tudo o que precisava fazer para me levar ao êxtase, mesmo que sendo tão lindo e meu filho principalmente, não precisaria fazer tanto.
Uma manhã na academia de casa ele finalmente não resistiu me ver com aquelas roupas coladas e suada e me arrancou da esteira me beijando fogosamente enquanto apalpava meu corpo e principalmente minha bunda empinada por cima do tecido elástico.
Estava entregue e derretendo de tesão escutando a esteira ao fundo que ninguém desligou quando ele me fez agachar no tatame me colocando de quatro e se ajoelhou atrás apalpando minha bunda.
– Oh mãe, isso é covardia. Você nessa posição com esse corpo escultural usando essa roupa colada é de matar. Sua bunda então, nem se fala.
– Pensei que você não gostava dela, pois faz dias que estou esperando que me atacasse aqui na academia, o provoquei sorrindo.
– Estava me segurando para que você não deixasse de fazer seus exercícios que são importantes, mas não consigo mais, falou pegando na cintura de minha legging a puxando com calma até meu joelho me desnudando.
– O melhor exercício de todos é fazer amor com você, falei sincera.
– E ainda sem calcinha, perguntou surpreso enquanto admirava minha bunda nua.
– Aqui em casa não uso pois iria sujar a toa.
Sentindo suas mãos fortes em minha ancas ele demorava a tomar uma atitude, então olhei por cima dos ombros e ele tinha um olhar vidrado para meu corpo.
– O que foi?
– Ah mãe, ainda não fizemos amor nessa posição, mas daqui para a frente vai ser uma de minha preferidas. Suas curvas ficam ainda mais acentuadas e você fica gostosa pra cacete.
André declarou sua admiração com um palavrão o que nunca tinha feito em minha frente antes sendo sempre bem contido, mesmo eu sendo bocuda não dando bom exemplo.
– Olha como fala na frente de sua mãe, chamei atenção sorrindo.
Como se de 4 para ele com a caça abaixada esperando ansiosamente por seu pau enorme eu tivesse alguma moral para falar isso, mas era mesmo só um brincadeira amorosa.
– Me desculpe mãe. É que é impossível me controlar te olhando desse jeito.
Quando imaginei que o descontrole que ele disse estar sentindo fizesse com que enfim me penetrasse, o vi se afastar um pouco e se inclinar levando a língua em minha fenda encharcada e suada e começar a lamber por fora ainda e um arrepio correu pelo meu corpo.
– Ahhhhmmmm filho, estou toda suada.
Afastando a boca de minha buceta lisinha me surpreendeu me levando quase ao orgasmo sem estar me tocando.
– Exatamente por estar suada é que estou fazendo isso. Fiquei pensando nisso todos esses dias porque quero sentir seu sabor delicioso ainda mais intensamente, falou levando os dedos a meus lábios os abrindo e enfiando sua deliciosa língua em minha intimidade.
– Ohhhhhh. Seu safado.
De novo ele parou só para me provocar.
– Se estiver com nojo, posso parar.
– Nãoooooo. Por favor, não pare. Como você consegue me dar ainda tantas primeiras vezes na vida. Ahhhhhhh, gemi sentindo sua língua chegando a meu clitóris.
Desse momento em diante só se ouviam gemidos ecoando nas paredes da academia e a esteira ligada ao fundo. Eu me segurava para que Dona Neusa não nos ouvisse, se bem que ela certamente já sabia que fazíamos amor.
Com toda minha promiscuidade anterior muitos homens fizeram oral em mim, não que gostassem, mas para atender meus desejos de dominadora, porém nunca nenhum quis me sentir daquela forma suada que André estava fazendo e se refestelando com meu sabor certamente bem mais acre.
Era um desejo quase animal e primitivo que meu filho sentia por mim, sua fêmea submissa entregue aos seus desejos me fazendo sentir-me desejada como jamais fui. E em meio a essa enxurrada de hormônios em meu sangue e sua língua cada vez mais hábil pincelando meu pequeno clitóris, explodi no maior orgasmo oral de minha vida tentando conter meus gemidos, mas não os tremores que tomavam meu corpo.
– Ahh. Ohhhmmmm. Uhhhhhhh.
Infelizmente não poderia dizer a ele, pois qualquer comparação com minha vida anterior seria contrariar sua ordem de que eu me esquecesse do passado e o obedecer estava cada vez me satisfazendo mais.
Deixando que eu continuasse gozando, se colocou ajoelhado novamente e levou seu pau se afundando entre meus lábios o pincelando em meu mel que escorria em abundancia.
– Agora vou dar o que você quer, sua gostosa.
Infelizmente não consegui falar que eu não queria só seu pau lindo e grande, mas sua boca, suas mãos, seu corpo perfeito e ele todo. Tudo nele me dava prazeres inigualáveis.
Devagar meu filho foi enfiando aquela tora em meu canal apertado que já o reconhecia e sabendo do prazer que nos daria o sugava para dentro. Já tínhamos feito amor muitas vezes naqueles dias e nenhuma vez André deixou de me penetrar de uma forma amorosa/vigorosa.
Era transbordante seu amor por mim e era evidente sua gana sexual, mas se segurava, talvez não querendo me fazer reviver os tempos de promiscuidade que ele devia imaginar com razão que minha buceta era fodida sem piedade em um entra e sai insano. Tão veloz que eu não me lembrava de ter um pau só enterrado pulsando gostoso contra minhas paredes.
Estava amando ter essas novas sensações com ele e não me fazia nenhuma falta aquele sexo sem paixão e sem alma, pelo contrário gostaria que ele sempre continuasse assim. No entanto, como jovem e tendo suas primeiras experiencias, talvez quisesse experimentar usar sua mulher insanamente pelo menos uma vez e se não ia sentir a deliciosa pulsação de seu pau em meu canal quando fizesse, com certeza estaria uma pilha de tesão me sentindo usada como sua submissa.
Quem sabe, ele não se aguentasse e nós dois pudéssemos ter essa nova experiencia em nossas vidas. Enquanto não chegava não me fazia falta pois no momento que ele tocou o colo de meu útero tive um novo orgasmo incontrolável.
– Ohhhhh filho. Estou gozando.
Antes mesmo que ele dissesse algo senti aquele esperma que amava dentro de mim me inundando novamente e seu ir e vir começando levando meu gozo a um outro nível.
– Mãeeeeee. Estou gozando.
Só de o ouvir me chamar de mãe no momento de seu gozo já era um orgasmo para mim. Era tanto esperma que escorria para fora que fazia aquele ruído ploc, ploc de tão encharcado.
O prazer carnal intenso nunca vinha sozinho quando fazia amor com meu filho, pois nossa ligação sanguínea me entorpecia de um prazer emocional por estar feliz e fazer meu filho feliz. Se antes era entorpecida pelo prazer enganoso das drogas agora era pelo amor incondicional e posso garantir que era imensamente mais satisfatório e mais duradouro.
Quando terminamos André continuou seu vai e vem com seu pau levemente flácido parecendo não querer finalizar.
– Ahhh mãe, com certeza vamos repetir essa posição muitas vezes, inclusive aqui na academia, só que a próxima você vai ficar nua para que eu lamba seu corpo todo suado e não só sua buceta saborosa.
– Seu moleque safado.
– Sou seu moleque ou seu homem mãe?
– Oh, não fale assim. Você é meu homem, meu homem de verdade. O único homem no sentido pleno da palavra que tive em toda minha vida.
Senti seu pau endurecido novamente e a excitação brotando em meu ventre com aquela conversa e seu vai e vem incansável.
– Boa garota mãe. Te excita saber que seu filho é seu homem?
– Ahhhhhhhhhhh. Você nem imagina quanto...... é incontrolável.
– E te excita ser submissa a seu filho? Você era toda mandona com todo mundo e não admitia que te dessem qualquer ordem e agora tem que obedecer a tudo que seu filho manda.
– Andréééééééééééééé.
– Não goze ainda. Primeiro responda minha pergunta.
Sua ordem para que eu não gozasse só me deixou mais próxima do orgasmo.
– Ohh. Fora fazer .... amor com meu filho .... que é o que me excita..... ohh, te obedecer...... é o que mais me excita depois. Aaaahhhh. Não é só excitação..... eu realmente gosto de te obedecer. Olha o que você me fez. MMMmmm, gemi segurando meu orgasmo quase impossível de ser segurado, mas não ia o desobedecer depois do que falei.
– Você estava incontrolável e alguém tinha que tomar uma atitude e te controlar.
– Sim. Sim. Eu não ia permitir que fosse mais ninguém, se não tivesse sido você.
– Você não me permitiu mãe. Eu que te domei e te impus. Primeiro em sua vida artística e depois em sua vida sexual, falou me pegando mais firme e colocando mais vigor em suas estocadas me mostrando quem era o homem da casa.
– Andréééééééééééééé. Não estou conseguindo me......segurar.
– Como você foi uma boa garota e segurou até gora, vou te deixar gozar, mas só quando sentir meu esperma.
Nem deu tempo de pensar, pois com aquela conversa safada ele estava tão tarado quanto eu e assim que terminou de falar, já começou a me inundar de novo com seu esperma quente, muito quente e explodi em outro orgasmo ainda mais poderoso do que aqueles anteriores. Seus urros mostrando o prazer enorme que sentia comigo só deixaram muito melhor.
– Uuuuurghhhhh.
Nem consegui dizer que gozava sentindo seus jatos deliciosos e um prazer incontrolável. Mais e mais André sabia como me fazer gozar cada vez mais intensamente explorando a submissa que estava me tornando por imposição dele, é verdade, mas também por desejo meu, pois se quisesse poderia terminar com tudo aquilo.
Surfamos juntos naquele imenso orgasmo e quando terminou e tirou seu pau, desta vez quase flácido, veio em mim uma vontade incontrolável de provar aquela submissão de que tínhamos conversado.
– Posso te chupar, por favor, implorei.
André me olhou completamente surpreso.
– Não vai levantar sem um descanso.
– Eu sei. Só quero aproveitar o creme delicioso que fazemos juntos.
André nem respondeu e ficou de joelhos no tatame, enquanto girei meu corpo ficando frente a frente com seu pau. Nem usei as mãos para não desperdiçar aquele creme sexual delicioso produzido por uma mãe e seu filho, eu e André.
Lambi sua pele semi-enrugada até o deixar limpo e então o engoli para sugar o que tinha em sua glande escutando um pequeno gemido e logo depois um leve enrijecimento mostrando que nem André conhecia ainda seu limite. Não insisti, pois já estávamos satisfeitos e só o chupei um pouco mais porque estava amando aquele gesto de submissão.
Pode parecer que eu estava tão devassa como era no período de minha promiscuidade, mas era algo muito distante do que fazia antes. Nesse caso sentia um amor infinito por meu parceiro, vivia uma união por amor e não interesse e tinha me tornado a mulher de um único homem, se dependesse de mim pela vida toda.
O sexo não era mais para me satisfazer apenas, mas principalmente satisfazer André. Além do que, tudo o que acontecia passava dias me lembrando daqueles momentos mesmo que outros fossem se sucedendo pois eram momentos intensos que ficavam gravados em minha mente.
O motivo de ter me entregue a submissão provavelmente foi devido a overdose de decisões erradas que tomei nos anos anteriores acabando com minha carreira e quase minha vida e ter alguém tão confiável, tão competente e tão centrado foi a bênção que recebi dos céus e decidi o deixar no comando total de minha vida. E não posso negar que era extremamente excitante aquele jogo com meu próprio filho.
Assim que terminei quase o deixando duro novamente o soltei e me levantei também de joelhos com minha calça ainda abaixada.
– Pronto. Muito obrigado por me permitir fazer isso.
– Disponha, falou sorrindo.
– Não tenho permissão para tomar a iniciativa por mim mesma.
– Mas pode implorar como fez antes.
André aprendia rápido como me excitar e aposto que falou o que falou pensando em mim e não nele.
– Sim, eu posso e vou fazer isso com certeza. Agora vamos tomar banho para almoçar?
– Ainda não. Você precisa fazer ainda 5 minutos de exercícios. Vista a calça.
Nos levantamos e nos arrumamos e quando perguntei na inocência qual exercício faria apontou para a bike ergométrica dando um sorriso safado. Logo entendi sua sacanagem e fui até ela montando em seu assento. Ao me sentar senti os lábios de minha buceta se abrindo um pouco e aquele rio de esperma escorrendo ainda mais de dentro de mim deixando tudo enxarcado, inclusive o tecido grosso daquela legging de ginastica
– Você é muito safado mesmo, falei olhando para ele começando a pedalar.
Inclinada para a frente segurando no guidão e com as pernas subindo e descendo com as pedaladas, sentia os leves impactos em meu clitóris exposto por minha fenda estar levemente aberta e mesmo satisfeita me excitei com o contato e pela safadeza de André começando a dar gemidinhos.
– Está gostoso? Quer gozar assim?
– Está gostoso sim, mas se puder escolher só quero gozar sentindo você de alguma forma. É infinitamente melhor.
– Então está bom. Vamos para o banho.
Deixando-me assim satisfeita por dar prazer a ele e por ele me manter satisfeita como prometeu, estava vivendo o melhor momento de minha vida pessoal incomparavelmente e feliz como jamais estive.
Nos momentos que não havia o sexo o que era a imensa maioria do tempo, estava delirando de prazer por poder ser a mãe de meu filho o enchendo de carinhos e mimos tentando o recompensar em parte pela mãe que não fui.
De meus pais, nenhum contato após terem rompido comigo e com André por demitirmos minha irmã, mas nem isso afetava minha felicidade porque minha mãe sempre viu em mim uma caixa registradora e um meio de ser notada em sua insignificância e não me fazia nenhuma falta.
Bem como estava não tinha ódio dela e até poderíamos conversar, pois com certeza ela não me tiraria do sério como antes e algo me dizia que quando meu filme fosse lançado, se tivesse sucesso, ela viria atrás de mim.
Minha casa era enorme e sem todo aquele staff era difícil de manter, mas André contratava empresas terceirizadas para cuidar do jardim e até da limpeza pesada regularmente e sempre quando eu estava fora trabalhando para que ninguém mal intencionado tirasse alguma foto indevida minha.
Das drogas das quais não era dependente, mas usava destrutivamente, nunca mais senti falta com toda aquela endorfina que corria em meu sangue pelos orgasmos poderosos e frequentes que André me proporcionava. Com a bebida que eu era mais dependente, a mesma coisa e sempre que tínhamos que fazer uma rápida networking, eu e André tomávamos um suco, chá ou água. Nunca o vi colocar uma gota de álcool na boca, muito provavelmente preocupado de que eu pudesse ter uma recaída. Ele não tinha noção de quanto seu amor fazia bem para mim sem que eu precisasse nunca mais me animar quimicamente.
Quando as gravações terminaram até me emocionei pelo elogio que o Diretor Daniel me fez na frente de todos os que trabalharam nas gravações. Ele confessou que ficou preocupado em me convidar para o papel por causa de meus problemas anteriores, faltando e atrasando, mas essa nova Bia foi a atriz mais profissional que ele trabalhou, além de extremamente talentosa.
O que respondi no agradecimento que fiz foi que ele me ajudou a sair do fundo do poço e que trabalharia dia a dia para me manter pelo resto da vida como aquela nova Bia.
Com o final das gravações teria um descanso de alguns meses com a produção até o lançamento. André já estava negociando outros trabalhos, mas ainda tinham um pé atrás comigo, com razão.
Nesse vazio de trabalho e por eu ter praticamente me isolado do mundo naqueles meses, fora o contato com quem trabalhava nas gravações, André me fez um surpresa enquanto eu o abraçava em nossa cama pouco antes de dormir após termos feito amor de forma extasiante. Aliás, dormir com ele após fazermos amor com meu sangue limpo e tendo um sono tranquilo e energizante em seu braços era um dos pontos altos de minha felicidade.
– Mãe. Nós vamos viajar por 5 dias no norte da Argentina. Queria um lugar não muito distante onde não te conheçam e onde não haja brasileiros para que você se divirta sem ficar preocupada em ser assediada por fotógrafos e jornalistas. Vamos ficar só em cidades pequenas.
O abracei felicíssima.
– Que delicia meu amor. Nunca viajamos juntos e precisamos recuperar o tempo perdido. Com você vou adorar qualquer lugar do mundo.
– Eu também mãe. Não queria uma viagem glamourosa como as que você tinha com um monte de gente te assessorando, mas tirando sua liberdade. Quero que você seja você mesma, a mãe e a mulher que amo e não a atriz famosa.
– Você me faz chorar filho. Se voltar a ficar bem famosa, não vou querer mais um trabalho atrás do outro que não me dava tempo de ter minha própria vida. Quero equilibrar vida profissional e pessoal. Vou aceitar só os trabalhos que realmente quiser fazer, isso se você permitir pois é quem decide minha vida agora, falei realmente aceitando essa condição.
– Foi por isso que me intrometi em sua vida mãe. Para você ter uma vida. Não precisava nem ter comentado pois não vou abrir mão novamente de ter minha mãe comigo. Bom, isso foi o que pensei lá quando me intrometi, mas agora não quero abrir mão de minha mãe e de minha mulher.
– Ahh. André, eu estava certa naquele dia que disse que você foi um anjo enviado para mim. Olha as coisas que você me fala e faz por mim. Eu te amo tanto, tanto e de todas as formas, falei me inclinando e dando um beijo apaixonado.
Até dormirmos ficamos conversando sobre nossa curta viagem de 5 dias que aconteceria na semana seguinte que me deixou empolgada.
Quando o dia chegou, parti do Brasil com uma roupa básica e um boné me disfarçando levando minha própria mala muito diferente de quando alguém fazia isso por mim levando várias malas.
Quando chegamos a nosso primeiro destino no interior da Argentina próximo a Cordoba, deixei de ser a Bia famosa e passei a ser a Bia do André e sua namorada para todos a quem nos apresentávamos, a não ser quando tínhamos que mostrar os documentos.
Nunca fui tão livre em minha vida namorando quem eu queria e fazendo o que tínhamos vontade sem nos preocuparmos com os outros ou com cobranças porque essa vida me foi roubada pela ganancia de minha mãe. Eu amava ser atriz, mas ela não precisava ter me explorado como explorou sem me dar folga e principalmente sem me dar uma vida em família.
Por desejo de André e não meu, nunca fiz tanto sexo em minha vida e mais ainda nunca tive tanto prazer, o verdadeiro prazer que agora sentia. Meu homem estava insaciável sem as preocupações com minha carreira e com a casa, além da felicidade de viajar com sua mãe pela primeira vez. Palavras dele.
Fora o anal que ainda não tínhamos feito sem que soubesse o motivo, mas imaginando que fosse para deixar para um momento bem especial, fizemos amor de todas as formas e se esperma tem prazo de validade não tive nenhuma vez o esperma já vencido de meu filho impregnando meu corpo pois a reposição era constante.
Obedecendo suas ordens, por duas vezes durante a viagem no carro enquanto ele dirigia fiz oral até que ele gozasse em minha boca sedenta de seu esperma delicioso. Foi durante a viagem que enfim tivemos nossa aventura no carro fora de nossa garagem, quando anoitecendo estávamos em um estrada deserta voltando para o hotel e André viu uma entrada sem portão e lá entrou até parar.
– Vai mãe. Tira sua calça e calcinha e vem aqui sentar em mim. Hoje não é na garagem, falou empolgado.
O obedeci receosa por estarmos em um lugar desconhecido no interior da Argentina, mas por outro lado a adrenalina me deu um tesão incontrolável e quando me afundei no pau enorme de André, todas as preocupações se foram e comecei a gozar sem fim no colo de meu filho no assento do motorista durante longos minutos até que ele gozou pela segunda vez dentro de minha buceta de mãe.
Assim que terminamos, nos desencaixamos e nos trocamos rápido saindo daquele lugar e na estrada começamos a rir de felicidade.
– Cumpri o que te prometi aquele dia na garagem mãe.
– Filho, você cumpriu absolutamente tudo que me prometeu para minha carreira, minha vida pessoal e para minha vida sexual. Não teve um dia que dormi insatisfeita ou infeliz e nessa viagem não está nem dando tempo de começar a ter vontade de novo que você já me pegou antes, falei sorrindo.
– Se você acha que estou exagerando, posso diminuir o ritmo.
– De jeito nenhum. Ainda que eu não tenha mais forças para ter um orgasmo, você deve continuar até se satisfazer. Essa é a vantagem de ter um namorado de sua idade, falei sorrindo.
– Olha que vou fazer isso. Tem vezes que me seguro quando percebo que você já gozou demais. Não quero te fazer retornar ao tempo que fazia sexo sem ter controle de seu corpo.
Meu queixo literalmente caiu me deixando de boca aberta pela surpresa olhando para ele dirigindo prestando atenção na estrada escura.
– Nem que eu te implore para nunca mais se segurar? Uma coisa é fazer sexo sem controle do corpo porque se está atordoada por drogas com alguém que você não ama e outra muito diferente é fazer sexo sem controle do corpo após uma overdose de prazer verdadeiro com a pessoa que você mais ama no mundo e que te ama da mesma forma. Por favor, nunca mais se segure mesmo se eu estiver desmaiada. No dia seguinte você me conta como foi e vai me deixar tão excitada que vai ter que me fazer gozar contando o que fez comigo.
– Também não aconteceram muitas vezes pois não é fácil te cansar, mas se você quer que eu faça isso quando acontecer, então vou fazer.
– Que tal essa noite, brinquei sabendo que estávamos muito satisfeitos pelo sexo da manhã e aquele no carro pouco antes.
– Tudo bem, respondeu me deixando de queixo caído novamente.
– Você está falando sério, depois do que acabamos de fazer?
– Eu estou. Esse pedido seu me deixou muito tarado.
– Oh meu deus, eu criei um monstro, brinquei.
– Foi o interior de seu corpo que concebeu, gerou e deu a luz a um monstrinho, mas foi esse corpo por fora que transformou o monstrinho em monstro. Você é a mulher mais gostosa e linda que eu conheço mãe. Com não te querer?
– Você é muito safado mesmo me falando essas coisas e nem pense em não me querer.
Naquela noite André me fez gozar mais 4 vezes enquanto gozou 3, mas não conseguiu me usar inconsciente pois despencamos juntos naquela cama pequena e só acordamos na manhã seguinte.
Se não conseguiu me fazer desmaiar, conseguiu deixar minha buceta esfolada, não pela intensidade exagerada nas penetrações, o que ainda não fazia, mas pelo uso excessivo no dia anterior.
De volta ao Brasil, fiz algumas publicidades sem nenhuma remuneração para ajudar crianças e idosos carentes como André tinha sugerido e escolhemos a quem ajudaríamos de comum acordo. Não foi apenas pelo marketing, pois por não ter cuidado de meu filho eu tinha uma preocupação especial por crianças abandonadas e André, por seu coração bondoso sempre falava de querer ajudar asilos que cuidavam de velhinhos.
Durante os meses até o lançamento do filme, por indicação do diretor Daniel a um colega diretor do canal que eu trabalhava, fui convidada a fazer um papel de coadjuvante em um nova novela no horário nobre e era um bom papel e serviria bem para nosso propósitos de voltar a TV. André aceitou, mas as negociações estavam ainda em andamento quando o lançamento do filme foi marcado.
Uma ansiedade tomou conta de mim por causa do que os críticos diriam, mas me senti muito mais ansiosa pela festa que sempre havia após a apresentação para a imprensa e críticos. Era uma festa que realmente não fazia questão nenhuma de ir, pois nas que fui no passado sempre havia muita bebida e drogas e por influência de outras pessoas e fraqueza minha terminava a noite em péssimo estado.
Se sempre resisti ao assedio para troca de favores sexuais por trabalho, nessas festas não tinha como evitar algumas apalpadas nos seios ou na bunda, pois na verdade algumas vezes nem conseguia reagir pelo estado em que estava.
Só aceitei ir pois André estaria a meu lado com seus quase 1,90 m em um corpo tonificado que impunha respeito e não só isso, com ele a meu lado ninguém ficaria me oferecendo e insistindo inoportunamente que eu tomasse uma dose ou cheirasse uma carreira. Eu não tinha mais nada a ver com esse tipo de gente escrota.
Meu vestido longo era lindo, mas não tão chamativo como costumava usar nas festas passadas colados em cada curva de meu corpo e foi escolhido em conjunto com André. Era um azul lindo, com um corpete justo valorizando meus seios, mas a saia era toda plissada em voal dando volume como se fosse uma bailarina. Os tempos de chamar a atenção para minha bunda tinham passado e a única atenção que queria chamar agora era para meu trabalho.
Se escolhemos juntos minha roupa André fez segredo da sua e quando o vi pronto, parecia um ator de cinema. De verdade. Seu terno de corte moderno e elegante caía como uma luva naquele corpo de Adonis e para completar passou gel no cabelo ficando ainda mais lindo, se é que era possível. Por mim não sairia de casa e iria direto para a cama com aquele exemplar perfeito de homem.
– Meu deus filho. Você está maravilhoso. Vou morrer de ciúme.
Ele sorriu.
– Obrigado mãe. Você é a única pessoa de quem a opinião eu me interesso, mas roubou minha fala. Era eu que ia dizer o mesmo a você. Você está uma deusa e nem precisou mostrar a bunda.
Ele tinha acompanhado o cabelereiro e as maquiadoras me aprontarem em casa e até ajudou a fechar o zíper do vestido em minhas costas, mas o coloquei para fora do quarto sem me ver pronta e de frente, daí sua surpresa.
– Obrigado amor. Se estou tão linda assim é porque você me faz muito feliz. Nem estou dizendo isso só sexualmente, pois hoje o filme que fiz com o Diretor de meus sonhos foi por seu trabalho que consegui.
– Então vamos Bia. Esse é o momento de seu renascimento como atriz.
Embarcamos no carro do motorista que nos esperava e fomos para o lançamento. Na entrada fui muito fotografada, não sei se por mim ou por aquele homem lindo ao meu lado de braços dados comigo todo sorridente e feliz por ver sua mãe tendo uma segunda oportunidade.
Foi tudo como sempre, mas seriam os dias seguintes com os críticos publicando o que tinham achado que meu destino seria selado. Pelos elogios após o filme terminar, parecia que tinha sido um sucesso, mas aprendi em não confiar em elogios nesse ramo.
Na festa fiquei pendurada em André o tempo todo conversando com outros atores, diretores e produtores e com aquele protetor ao meu lado ninguém ousou nenhum atrevimento. Pior de tudo foi ver 2 atores presentes com quem tive relacionamentos já embriagados ou drogados me dando nojo de mim mesma por ter me relacionado com aquele tipo de gente. Tipo que eu também era.
Estando sóbria em meio aquele mar de gente bêbada ou drogada, me dei definitivamente conta que se não fui salva da morte por André, fui salva de uma vida vazia e insignificante.
Os contatos verdadeiramente importantes com as pessoas sérias já tínhamos feito até 11 horas da noite e mostrando como elas eram sérias tinham ido embora cedo evitando o que estava começando a acontecer. Vendo que não havia mais nada a ganhar e tudo a perder, decidimos ir embora e até chorei nos ombros de André no banco de trás do carro.
– Porque você está chorando Bia?
– Não acredito que estou indo embora sóbria. Minha vida mudou muito André e foi você quem fez isso. Jamais vou conseguir te agradecer.
Não poderíamos ser explícitos de nossa relação com o motorista na frente.
– Como se precisasse me agradecer Bia. Também estou tendo muito ganhos com sua mudança.
Quando chegamos em casa, pelos elogios, pelos bons contatos que fizemos, por ter saído sóbria da festa e por André estar maravilhoso eu queria muito fazer amor e se não partisse dele, iria implorar.
Ao entrar pela porta sem mais ninguém poder nos ver ele me agarrou e me deu um beijo voraz e estonteante. Durante todo tempo me segurou pela bunda a apalpando com firmeza. E quando nos separamos me fez saber que eu não precisaria implorar.
– Eu te quero mãe. Eu te desejei a noite toda. Pensei em te levar a um hotel, mas todos te reconheceriam e seria estranho, então vai ser aqui em casa que vou fazer o que estou com vontade há muito tempo. Hoje ninguém viu seu bumbum magnifico com esse vestido, mas eu sei muito bem o que está aí por baixo e hoje o quero e ele será meu. Esperei para que fosse hoje então tive que resistir muito. Foi quase desumano, sorriu.
Um frio correu por minha espinha e me deixou inteira arrepiada. Eu tinha razão quando imaginei que ele esperava uma data especial e apesar dos receios naturais, um tsunami de meu mel escorreu de dentro de minha buceta.
– Oh meu amor. O que você quiser de mim é seu, inclusive essa minha última virgindade. Para ser sincera não via a hora que você decidisse fazer isso.
Me pegando nos braços fortes André me levou até nosso quarto e quando chegou lá me colocou em pé e deu outro beijo de perder o folego. Não foi fácil, mas conseguimos nos desgrudar querendo ir logo para a cama.
– Mãe, antes do que disse que farei, te quero com essa roupa pois cobicei a noite inteira a estrela da festa e agora a tenho sem precisar a ter drogado ou a assediado. Você está com lingerie nova?
O que meu filho falou foi muito forte, pois conhecia bem o processo pelos anos que trabalhou para mim antes, mas também foi libertador pois tudo o que fazia agora era por minha escolha sem nenhuma chantagem, abuso ou pressão financeira. Até dar a ele o controle de minha vida era opção minha.
– É claro. Tinha esperanças de que a noite terminasse assim. Só que é daquelas maiores e sensuais.
– Exatamente do jeito que você sabe que eu gosto e peço para você usar. Como te quero nua no fim, mas não quero perder nada vai ser uma vez com essa roupa que te deixa uma estrela de cinema, outra só com a lingerie que te deixa um avião cobiçada pelos homens do Brasil e no fim nua e de 4 que vai te deixar como a deusa da luxuria, me falou com cara de tarado.
Se já estava excitada e escorrendo, o que ele me disse e da forma como me descreveu já fazia meu corpo perder o controle de tesão. Felizmente não precisei me preocupar com a falta de controle pois sem que tirássemos nenhuma peça de nossas roupas, nem os sapatos, meu filho forte e lindo me pegou nos braços e se ajoelhando na cama me colocou deitada no meio dela.
Acompanhei enquanto ele abria o cinto, o botão e o zíper daquela calça social de seu terno e depois baixando sua cueca me expondo aquele seu órgão belíssimo, grande, grosso e rosa perfeito para minha buceta apertada.
Então veio para levantar meu vestido e pelas muitas camadas daquele tecido fino e fofo, se embananou um pouco nos levando a rir e tive que o ajudar a ir segurando as camadas em minha barriga ou ele nunca conseguiria.
Sem parar de rirmos enfim meu ventre ficou exposto com minha calcinha sofisticada comprada sem que ele visse no dia que me levou as compras para aquela festa. Era uma calcinha de seda perola tipo calcelon sem elásticos nas pernas facilitando o acesso sendo muito confortável. O que certamente André via também era uma mancha úmida enorme no fundo dela.
– Oh mãe, adoro essas calcinhas maiores, mas essa te deixou linda e gostosa demais. Vai ser uma delícia te comer só com ela depois, mas primeiro preciso desesperadamente comer minha estrela de cinema, falou se inclinando apoiando um braço forte perto de minha axila enquanto sua mão segurava seu pau em riste o aproximado de minha buceta.
Quando chegou perto, o largou um pouco e sem esforço afastou a seda e se inclinou mais até que aquela ponta escorregadia de seu pré-semen encontrasse minha fenda encharcada e depois minha portinha onde parou um pouco.
– Coloca meu amor, coloca tudo em sua estrela de cinema. Se você me desejou a noite inteira com esse vestido, o mesmo aconteceu comigo com você com esse terno. E só foi possível aguentar aquela chatice porque fiquei pensando nesse pau delicioso me invadindo após a festa e aqui estamos.
André sorriu pelo que falei da festa chata e devagar foi se afundando me dando aquela maravilhosa sensação de uma conexão de nossos corpos se formando como nunca senti em meus tempos de promiscuidade. Eu sentia seu avanço milímetro por milímetro em minhas paredes comprimidas sendo forçadas a se abrir e dar passagem ao poderoso e delicioso invasor.
Eu sentia seu calor escaldante se juntando ao meu transformando meu canal em um forno incandescente. Também podia sentir suas pulsações de excitação contra minhas compressões de prazer. Eu poda sentir meu fluido viscoso o envolvendo facilitando sua posse e sabia que no final também conseguiria sentir nas paredes de meu ventre seu esperma delicioso e escaldante que tornaria meu orgasmo muito mais poderoso. Sensações que jamais foram sentidas pela Bia antiga e que certamente ela nem tinha condições de saber que existiam em sua vida sem um amor verdadeiro e de falsa satisfação sexual.
Se já não bastasse todas as deliciosas sensações que sentia com aquela lenta e apaixonada invasão em meu corpo, ser meu filho as multiplicavam por mil. Se dependesse de mim, minha vagina nunca mais seria usada como um buraco onde um pau entrava e saía em uma velocidade alucinante em busca de seu prazer sem formar nenhuma conexão com meu corpo como eu achava que era ter prazer sexual no passado.
No entanto, era submissa a meu filho e se ele quisesse me ter assim me teria e mesmo que não sentisse a conexão de nossos corpos quando fizesse isso, sentiria prazer por dar prazer a meu filho como sua mãe e sua submissa.
Me sentindo totalmente conectada a ele quando tocou meu colo de útero, o abracei e o trouxe para um beijo apaixonado enquanto ele começou seu ir e vir devagar e delicioso. Estávamos tão excitados pelo lançamento do filme e pela noite que chegamos juntos, mas rápido demais ao orgasmo poderoso que nos acometeu.
Fiquei até atordoada de tanto prazer sentindo o esperma de meu filho em meu ventre enquanto gemíamos nos beijando e só parando para tomar um folego rápido. Cientes de que precisávamos de mais nem nos desgrudamos do beijo guloso enquanto André continuava a me estocar em meio a seu esperma e eu rebolava e levantava o ventre para ter seu pau o mais fundo que pudesse, mesmo que já o sentisse se chocando com meu colo de útero.
Como se não tivéssemos tido o enorme orgasmo que tivemos não demorou e construímos em sincronia um outro que nos arrebatou e continuando a nos beijar apaixonadamente me agarrando a seu pescoço forte só se ouviam murmúrios de nossos gemidos de um prazer avassalador.
Quando terminamos esse segundo orgasmo e enfim encerramos nosso beijo mais longo, André ele se levantou um pouco olhando em meus olhos transbordando amor.
– Eu te amo tanto mãe. E não é por ser a estrela de cinema mais gostosa que existe, falou se derretendo por mim e me elogiando ao mesmo tempo.
– Também te amo igual filho. E não é por ser o homem mais lindo que já vi. Você sabe que poderia ser um ator se tentasse, pois as mulheres iam adorar.
– Não nasci para ser ator e o que me realiza e me faz feliz é cuidar de você.
– Você não pode sufocar deus sonhos por minha causa.
– Quem disse que vou me sufocar. Vou me formar e ser um empresário artístico famoso, além de marido de uma estrela de cinema linda demais. Serei invejado por todos.
Eu sorri gostando demais de seu projeto de vida.
– Marido é? De onde tirou isso?
– Não é assim que eu queria te dizer isso, mas acho que te pedir em casamento após 2 orgasmos vai facilitar você responder sim, me olhou mais sério do que brincalhão.
– Talvez. Tente, respondi realmente empolgada.
– Evidente que sei que não podemos nos casar oficialmente, mas podemos fazer algo simbólico em algum lugar do mundo. Então, se for assim você aceita se casar comigo Bia, perguntou me tirando lágrimas.
– Sim, sim e sim. Acho que você tinha razão. Após dois orgasmos e com você ainda dentro de mim fica impossível dizer não.
Ver o sorriso que meu filho deu demonstrando sua felicidade, fez meu coração de mãe e mulher disparar.
– Fora a brincadeira, aceitaria esse pedido em qualquer momento, ainda que meu coração de mãe me diga que é errado te prender tão jovem a mim desse jeito. Mas tem uma condição. A mãe e o filho jamais vão se afastar novamente, mas se o marido quiser se divorciar, pode fazer isso.
– Condição aceita mãe. Eu te amo. Até lá somos namorados, falou feliz.
– E meu namorado acabou de me inundar com muito, muito esperma, falei sentindo como eu estava encharcada e vazando no fundo do vestido sob mim.
– Foi porque fiquei fabricando enquanto de desejava a noite toda. E tenho mais ainda para as próximas duas vezes, falou confiante.
Não sei de onde veio o que falei a seguir pois nunca tinha pensado nisso tomando pílula, mas podia ser uma preocupação lá no subconsciente.
– Do jeito que fazemos amor e que você me enche todas as vezes com seu esperma, como meu namorado reagiria se eu ficasse grávida.
Seu olhar, ao invés de espanto e preocupação, foi sorridente e feliz.
– Evidente que adoraria e assumiria e o criaríamos juntos com muito amor, mesmo que em público eu seria o irmão mais velho protetor.
– Dar o amor que não dei a você? Você não se sentiria mal?
– De forma alguma. Acho que seria uma oportunidade para você ser a ótima mãe que não pôde ser, por tudo que já conversamos. Não foi sua culpa. E por ser meu filho também, de alguma forma você estaria dando também a mim o amor de mãe que não pôde dar.
– Ah meu deus, o que você é? Tem horas que tão generoso assim não pode ser filho de uma pessoa egoísta como sempre fui.
– Foi egoísta. Não é mais. E você mãe, o que faria se ficasse grávida e pudesse atrapalhar sua carreira?
– Nada, nada mesmo me faria interromper uma gravidez de um filho nosso. Depois veríamos o que aconteceria com a carreira.
– Então está decidido o que faremos, se acontecer. Voltando ao que estamos fazendo, tenho uma dúvida antes de fazer amor com esse avião só de lingerie.
– Qual dúvida?
– Não sei se vou ficar mais tarado te desnudando ou mandando você se desnudar para mim.
– Posso escolher?
– Sim, ou não vou conseguir decidir, falou sorrindo
– Você me desnuda. Só de ter você tirando minhas roupas e tocando em mim já vou ficar a beira de um orgasmo rapidinho. Ainda mais após ser pedida em casamento.
– Então estão bem. Vai sair de cena a estrela de cinema e entrar o avião de mulher cobiçada pelos homens brasileiros.
– Não fale assim. O único homem que me interessa ser cobiçada é você. E o ciúme que você disse que tinha?
– Está maior do que nunca, mas não posso impedir com você sendo uma personagem publica, falou enfim deixando minha buceta com seu pau já a meio mastro novamente após nossa conversa.
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