APOSTA QUE ME FEZ TRAIR MEU ESPOSO COM NOSSO FUNCIONARIO NEGRO - Part 9

Um conto erótico de Stefany C
Categoria: Heterossexual
Contém 3037 palavras
Data: 14/01/2025 18:07:18

PARTE 9 INDO NA FAVELA ENCONTRAR O VALDEMAR

Aviso: Este conto aborda temas de traição, submissão e sexo interracial. Se este tipo de conteúdo não é do seu interesse, sugiro que busque uma história que seja mais alinhada às suas preferências.

Recomendo a leitura dos contos anteriores para um melhor entendimento da narrativa.

Após 40 minutos, cheguei à entrada da favela, um lugar completamente fora da minha realidade, e lá estava eu, numa BMW nova, chamando atenção. A sorte estava ao meu lado, pois não precisei adentrar muito. Procurei um lugar para estacionar, algo difícil de encontrar. Acabei parando em um supermercado de esquina, entregando R$100 para o flanelinha com um sorriso.

Caminhando pelas ruas, sentia os olhares. Homens e mulheres me examinavam, fazendo comentários e cantadas indesejadas. O medo era palpável, mas a determinação de encontrar Valdemar me empurrava para frente.

Ao chegar, a realidade era ainda mais dura do que as imagens do Google Maps haviam mostrado. Um portão enferrujado dava entrada a um quintal descuidado, com entulho e galinhas por toda parte. A casa, simples e desgastada, parecia um cenário de desolação.

"Porra, Sheila, onde você foi se meter... Volta, droga. Volta", pensei. Mas já era tarde demais para arrependimentos.

Respirei fundo e chamei por Valdemar com todas as minhas forças. Nada. Insisti, e finalmente, ele apareceu na janela, com aquele sorriso que, de alguma forma, dissipava toda a minha raiva.

Abrindo o portão enferrujado com esforço e caminhando com meu salto Alto pelo terreno irregular mole por causa da chuva fazia meu salto afundar, sentia uma mistura de emoções.

Ao abrir a porta …Ao vê-lo sem camisa, com um short de basquete, toda a minha fúria evaporou. Meu corpo agiu por instinto, e o abracei fortemente, buscando conforto e familiaridade em seu toque.

Após um momento, a realidade bateu, e me afastei, tentando manter a compostura.

Sheila: "Por que você não foi à sua audiência hoje?"

A primeira coisa que me passou pela cabeça foi uma tentativa falha de esconder o quanto estava ansiosa para vê-lo novamente. Que tolice a minha! Era impossível disfarçar; estava estampado no meu rosto, visível a todos presentes, o quanto eu ansiava por reencontrá-lo.

Valdemar, com aquele sorriso que misturava malícia e tranquilidade, tentou suavizar o clima.

"Acabei me enrolando com o tempo, mas já resolvi as coisas com a Raquel", disse ele, como se explicasse a ausência de forma simples. A menção da Raquel, a mesma que havia marcado presença na audiência, acendeu uma faísca de ciúme em mim.

Ele me convidou para entrar, tentando me tirar do sol escaldante. A casa era modesta, com poucos cômodos e mal iluminada, o calor só era combatido por um ventilador que parecia lutar para manter o ambiente minimamente agradável. E lá estava Raquel, a figura da manhã, em uma cena doméstica, estava lavando louça usando apenas calcinha e um avental.

Sheila: ‘’É por isso que não estava me respondendo?. Estava comendo essa piranha! Estava me traindo... Disse gritando histérica’’

Raquel: ‘’Olha como você fala comigo sua loira burra.’’

Sheila: ‘’O que você disse? Fui pra cima dela para lhe dar uma surra.’’

situação escalou rapidamente, mas Valdemar interveio antes que as coisas piorassem, impondo uma calma forçada ao ambiente.

Com autoridade, Valdemar pediu a Raquel que se retirasse, deixando claro que precisava de um momento a sós comigo. Ela saiu, não sem antes mostrar sua insatisfação, deixando um rastro de tensão no ar.

Sozinhos, Valdemar pareceu relaxar um pouco, mas logo fez um pedido que soou mais como uma ordem:

‘’Vamos mulher pegue uma cerveja na geladeira pro teu homem... ‘’Com um suspiro, ele se dirigiu à sua poltrona, velha e acabada.

Cheguei na cozinha e abri a geladeira, que mais parecia um deserto de opções. Só tinha uma panela com um restinho de arroz, um prato com um bife solitário e algumas latas de cerveja. Com o calor que fazia, minha sede gritava por uma solução. Não resisti e perguntei a ele se podia pegar uma.

Sheila: Posso pegar uma?

Ele me lançou um olhar de quem já esperava a pergunta e soltou:

Valdemar: Querida, cerveja não é a melhor ideia.

Ele deu uma risada, apontando para a própria barriga, e continuou com seu jeito único de dar conselhos.

Valdemar: Cerveja pode vai te deixar barriguda? E eu não gosto de mulheres barrigudas.

Aquele jeito dele de dizer não a uma simples lata de cerveja... Mas não estava em posição de discutir? Pensei comigo que não seria uma latinha que mudaria muita coisa.

Valdemar, sugeriu: Beba água, querida. Tem uma garrafa na geladeira.

Realmente tinha, mas só um restinho. Completei com água da torneira. Apesar do calor insuportável e da sede imensa, a água não tinha o mesmo sabor refrescante de casa. Mas, enfim, serviu para aliviar a sede.

Valdemar, então, me chamou para perto, com aquele tom safado:

Ele estava sentado em sua poltrona já sem o short de pernas aberta com aquele mastro duro feito pedra. Fiquei molhada só de ver aquela cena.

Fui até ele e já sabia onde ficar, me ajoelhei entre suas pernas e lhe entreguei a cerveja.

Ali estava eu, Uma loirinha linda no meio das grandes pernas de um negro que tinha idade para ser meu pai. Esperando suas ordens.

Valdemar, sem modéstia nenhuma, me incentivou:

Valdemar: Vamos, mulher, eu vejo que você louca pra chupar meu caralho, vá em frente.

E era verdade. Eu me tremia como um dependente químico em abstinência está preste a consumir a sua droga.

Com minhas pequenas e delicadas mãos envolvi aquele mastro negro e comecei a punha-lo... Minha buceta estava ensopada, me dava prazer toda aquela situação.

Valdemar: Vai bebê, coloca a boquinha rosa, deixa eu tirar esse batom dessa sua boquinha.

Lancei lhe um olhar de safada, iniciando um caminho de beijos leves que começava por onde a admiração se fazia mais evidente suas bolas, uma comparação que poderia ser feita com o imponente tamanho dos ovos de avestruz.

E fui subindo dando beijinhos, tirando meu caro batom naquela rola pesada e quente. Achei na cabeça e não me contive cair de boca naquele pirocão.

Mamava como uma puta e ele gemia…

Sheila: isso caralho, chupa a rola do negão... Que saudades estava dessa boquinha ...

Retirei o pau dos lábios e lancei a pergunta:

Sheila: "Sério? Por que você ignorou minhas mensagens?"

Ele veio com a desculpa:

Valdemar: "Poxa, meu celular deu pau..."

Aí, fiquei pensando, essa desculpa não cola, ele acha que sou burra? Até pensei em pressionar, perguntando como ele conseguiu mandar mensagens pelo RH. Mas isso ia acabar em briga, e eu estava tentando manter a paz. Depois de tudo que passei, só queria resolver as coisas sem mais drama...

Decidi que ia buscar outra maneira de acertar as contas.

Sheila: "Chupo melhor que aquela vadia da Raquel?"

Valdemar: "Sim, amor, você é incomparável."

Ele tinha acabado de admitir a traição sem rodeios. Com as mãos e unhas belisquei sua coxa

Sheila: "Então, você admite que me traiu?"

Encostei-o contra a parede. Ele interrompeu o momento e falou com uma confiança arrogante.

Tirou a rola da minha boca e colocando em cima do meu pelo rostinho.

Valdemar: "HAHAHA, tá vendo esse pau menina? Ele não é de se apegar a uma só."

Nisso, soltou novamente me dando permissão para continuar.

Valdemar: "Deixa eu te contar uma história, menina."

Ele abriu uma lata de cerveja e tomou um gole, aproveitando a brisa que mal dava conta do calor. O ventilador, coitado, parecia ter escolhido um só dono, e eu ali, meio esquecida na cena.

Valdemar começou, "Sheila, dizem que o homem veio do barro e a mulher, bem, da costela dele. Lá no Éden, era tudo uma maravilha."

E lá estava ele, desfiando a velha história de Adão e Eva, com um toque próprio.

Continuou, "Eram felizes, até que Eva, ah, a curiosa Eva, mordeu a maçã. E olha só o castigo: dizem que desde então, as mulheres deveriam ser 'auxiliares' dos homens. Desde reis a plebeus, a história não era muito diferente..."

As mulheres, segundo ele, nasciam para acompanhar os homens, citando o Rei Davi e suas mil companheiras como exemplo. Dizia-se um rei renascido, argumentando que todos os grandes líderes partilhavam dessa abundância.

E ele falava, com um jeito que quase me fazia ver o mundo pelos olhos dele, quase me convencendo de que era assim que as coisas deveriam ser. Ele deu outro gole na cerveja e seguiu falando.

Mas eu, com meu ciúme e orgulho à flor da pele, não conseguia engolir a ideia de dividir o que era meu com mais alguém. E enquanto esses pensamentos dançavam na minha cabeça, ele lá, deu outro gole na cerveja e seguiu falando.

Valdemar, com um riso que ecoava pela sala, compartilhava: "E outra, tenho filhos com a Sara e a Raquel... Autorizei elas encontrarem alguém que pudesse cuidar dos nossos pequenos... Mas no fundo, elas sabem que é o verdadeiros homem delas…’’

Entre gargalhadas, ele revelava como tinha deixado aquelas duas moças viciadas no meu pau preto. "Coitadas dessas meninas. E coitada de mim..."

Valdemar, com sua voz rouca, desabafava: "Olha, se eu não dou um trato nelas, acabam me levando pra justiça. Eu não tenho condição de pagar pensão, sou velho e pobre…

Era a brecha que eu esperava.

Sheila: "Amor, não precisa mais se preocupar com isso. Se for por causa da pensão, eu resolvo.”

Ele me olhou, um sorriso iluminando seu rosto.

Valdemar, incrédulo, perguntou: "Você faria isso por mim, Sheila? Cuidar da pensão dos meus filhos só ser minha mulher principal?"

Valdemar: Você faria isso por mim Sheila? Pagaria a pensão dos meus filhos só para eu ter você como mulher principal?

respondei de imediato: "Sim, amor. Pra mim, dinheiro não é problema.”

Valdemar sabia que tinha ganhado literalmente na loteria. Não só tinha ao seu lado uma mulher incrível, mas também alguém que não media esforços financeiros por ele. Eu não queria ele pra mim apenas por ciúmes, mas tinha minhas preocupações, principalmente com a saúde. Ele não usava camisinha e tinha medo dele pegar alguma doença das meninas e passar pra mim.

Valdemar, com um olhar pensativo, soltou: "Sabe, até que não é má ideia. Mas, sei lá, não sei se só você vai dar conta do recado."

Sem perder um segundo, eu garanti:

Cheia de confiança, falei: "Sim, eu sou mulher suficiente para te satisfazer."

E lá estava ele de novo, com aquele sorrisão que ia de um canto ao outro do rosto, parecendo que já tinha mil planos em mente.

Valdemar, com um ar de mistério, disse: "Então, o primeiro desafio vai ser tranquilo. Já ouviu falar em garganta profunda?"

Ele perguntou. Eu, sem hesitar, acenei que sim com a cabeça já pensando o que me esperava.

Valdemar propôs: "Então, o desafio é o seguinte. Se você conseguir engolir meu pai até aqui," ele apontou um pouco mais da metade.

Valdemar: "você vai me mostrar que pode ser a única mulher."

"A única" - essas palavras ecoaram como uma melodia suave. No entanto, o desafio não era tão simples quanto parecia. Era bem difícil.

Sheila, preocupada, disse: "Amor, mas essa garrafa é muito grande. É impossível."

Valdemar, com um olhar desafiador, questionou: "Você está duvidando de mim?"

Sheila: "Não, amor, não é isso..."

Valdemar: "Então, vou te mostrar de duas maneiras que é possível."

Ele estendeu a mão e pegou o celular numa mesinha ao lado e, com um sorriso, começou a mostrar fotos de Sara e Raquel fazendo uma garganta profunda de respeito.

Fiquei boquiaberta, admirada com a habilidade delas.

Valdemar então disse: "Viu, Sheila? Meninas bem mais novas conseguem."

Isso me deu um ânimo. Eu sempre gostei de enfrentar desafios.

Valdemar perguntou: "E então, topa o desafio?"

Sheila, com um brilho nos olhos, respondeu: "Sim, aceito."

Com um sorriso confiante, ela aceitou o desafio.

Valdemar anunciou: "Então, vamos lá. O tempo extra começa agora, você tem 3 minutos."

A televisão ao fundo mostrava um jogo de futebol, mas nenhum de nós estava realmente prestando atenção.

Valdemar deu o sinal: "Começou."

Decidida a não perder tempo, eu me esforcei ao máximo, tentando acomodar a rola na minha boca. Esticava o maxilar ao limite, buscando superar meu próprio limites físicos, mas encontrava dificuldades. Enquanto isso, uma voz interna me incentivava, mantendo minha determinação acesa.

Se aquelas putinhas consegue, você também é capaz Sheila. Tentava acomodar aquele tronco na minha garganta, mas, ficava com ânsia e tirava cuspindo e lambuzando ele inteiro.

Valdemar estava se divertindo e me incentivava, mesmo sabendo que não iria conseguir…

Valdemar: "Isso aí, neném, tá pegando o jeito..."

Mas, na realidade, eu estava bem longe de conseguir. O tempo voava e meu desespero só aumentava. Eu estava determinada a vencer o desafio, apesar de Valdemar parecer saber que era uma batalha perdida para mim.

De repente, o apito do juiz soou, marcando o fim do jogo. Eu havia perdido o desafio. Fiquei desanimada, baixando a cabeça; afinal, não estava acostumada a enfrentar a derrota...

Olhei para ele e disse...

"Me dá mais uma chance, vou conseguir agora."

Caramba, Sheila, que situação... Eu estava ali, ajoelhada entre as pernas de um negro que tinha idade pra ser meu pai, implorando por mais uma oportunidade de fazer uma garganta profunda. Até que ponto eu tinha chegado? Era o que minha consciência questionava com frequência…

Valdemar respondeu: "Negativo, você já teve a sua chance... Agora, vou te mostrar que você é capaz."

De repente, ele se levantou, me pegando de surpresa e me deslocando para trás. Em seguida, com um movimento rápido, me levantou pelo braço e me colocou na cama, com uma certa delicadeza, mas firmeza, como se eu fosse um brinquedo…

Aliás, eu era. Sua boneca Barbie sexual.

De repente, ele me reposicionou de forma que eu ficasse deitada de barriga pra cima, com a cabeça na extremidade da cama, ficando assim, com a ao nível do seu a sua rola.

Era claro o que estava prestes a acontecer, não precisava ser um gênio para perceber. Ele iria foder minha boquinha mas uma vez. Mas parece que seria mais brutal dessa vez.

Valdemar: Vou apenas reforçar. Se usar os dentes vai ficar sem eles. Se quiser provar mesmo que pode ser minha mulher principal aguenta…

Com determinação, disse: "Vou aguentar, amor..."

E, então, delicadamente, abrir a boca para receber o caralho negro.

Ele, com um sorriso, direcionou sua rola até minha boca, em um movimento de vai e vem, Indo cada vez na fundo... Eu salivava muito... E eu, por minha vez, me tentava adaptava à situação, enfrentando o desafio.

Ele ia cada vez mais fundo. Ele prosseguia sem muito cuidado, me fazendo ajustasse gradualmente ao ritmo. Fazia uma pausa a cada movimento, para que eu pudesse me adaptar e se acostumar com sua rola na minha garganta.

Que visão. Uma loira, rica, casada e linda de barriga pra cima com a cabeça na ponta da cama sendo fodida pela boca por um velho negro sádico.

Valdemar: Isso, Sheila. Você está quase lá, aguenta ...

Ele intensificou seu ímpeto, imprimindo mais força e prolongando o contato. Aos poucos, eu me adaptava a essa nova exigência, embora, por vezes, meu instinto me levasse a tentar desviar ou a usar minhas mãos na tentativa de criar distância. Mas, naquela situação, minhas tentativas pareciam em vão. Encontrava-me sob sua presença dominante, que pesava sobre mim.

Percebendo minha reação, ele segurou minhas mãos com firmeza, deixando-me ainda mais exposta à sua vontade.

Começou a socar forte e numa estocada deixou por uns 5 segundos e tirou. Meus olhos lacranegaram, nisso ele tirou sua anaconda minha boca e gozou sobre meus peitos e barriga hurrango feito um ogro.

Valdemar: ‘’Caralho, que boquinha gostosa sua puta do caralho...’’

Nisso voltou e se sentou em sua poltrona me deixando ali na cama toda melada de saliva e esperma... Me recuperando...

Quando escuto... Olhe, mulher falei que dava...

Ele mostrou seu mastro lambuzado de saliva até um pouco mais da metade o resto seco. Demonstrando que eu tinha conseguido engolir aquele anaconda negra. Apesar de humilhada, um sentimento de realização pessoal emergiu.

Valdemar: Venha mulher, venha acabar o serviço...

Tinha que limpar a rola do meu homem. Desci da cama e fui engatilhando de quatro para limpar aquele mastro.

Limpava e me masturbava ao mesmo tempo. Apesar de tudo ainda queria ser comida. Ser preenchida por aquele colosso preto.

Eu relutava em pedir... Mostrar isso seria como acenar uma bandeira de desespero... Mas ele parecia não se mover na direção que eu esperava.

Foi quando ele se levantou.

Valdemar: "Puxa, que abafado aqui, acho que vou tomar um banho..." – para minha frustração.

Então, respirei fundo e encontrei minha voz.

‘’Amor, você não vai me comer?’’

Valdemar me lançou um olhar e soltou uma gargalhada.

"Claro que vou, mas antes, preciso de um almoço reforçado. Vou me refrescar com um banho e depois saímos para comer... Até foderia você no chuveiro, mas lá não duas pessoas."

Meu coração se aqueceu por dois motivos: primeiro, pela promessa de momentos íntimos novamente, e segundo, pelo gesto de querer me levar para almoçar, o que me fazia pensar que ele queria algo mais sério entre nós.

Após seu banho, foi minha vez.

No confinamento daquele banheiro simples, sem sequer uma porta tinha, deixei a água fria deslizar sobre mim, perdida em reflexões. "Sheila, onde você foi parar?" No meio de uma da favela em um barraco imundo, implorando pra ser uma boneca sexual de um negro sádico.

Meu lado racional tentava me alertar para acordar para a realidade.

Enquanto isso, Valdemar passava nu pela frente do banheiro, descompromissado e fumando um cigarro.

Até de costa dava pra ver sua barriga, costa larga, todo peludo, calvo e sem alguns dentes.

Para a maioria das mulheres ele era horrível. Mas pra mim não mais. Ele era lindo, um rei africano que tinha sua escrava branca a seu dispor.

Fui arrancada dos meus devaneios ao ouvir Valdemar chamar.

"Vamos, Sheila, não tenho o dia todo."

Num instante, fechei o chuveiro, vesti-me e, de mãos dadas, partimos em direção ao restaurante.

CONTINUA...

Pessoal, Gostaria de lembrar que sempre compartilho as novidades antecipadamente no nosso canal do Acompanhem lá:

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Comentários

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Adorei o conto me chama no e-mail pra gente cv

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Uma das piores coisas de gente que escreve isso é achar que o leitor não deva ler, mas te digo que tive que pular muita coisa. Fantasia das mais batidas e completa falta de bom senso. Que mania de vocês acharem que a gente consegue engolir isso... Até escrevem razoavelmente bem, mas coloquem mais pé no chão.

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