Amor em Família - Volume: Prólogo - Capítulo 17: O Amigo

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 986 palavras
Data: 12/01/2025 07:45:31

Capítulo 17: O Amigo

Quando entrei no pub, avistei Daniel imediatamente, sentado em uma das mesas no canto, com uma caneca de chope já pela metade e a camisa xadrez desabotoada sobre uma camiseta branca. Ele tinha aquele jeito de parecer completamente relaxado e, ao mesmo tempo, deslocado em qualquer ambiente – um equilíbrio entre descontração e desengonço que só ele conseguia.

Daniel é meu amigo há anos. Começamos a faculdade juntos – eu em arquitetura, ele em engenharia. Trabalhamos no mesmo prédio, mas em departamentos diferentes: eu no caos criativo da arquitetura, ele no cálculo frio das estruturas da engenharia. É um contraste óbvio, mas, de algum jeito, funciona. Ele me puxa para a realidade quando eu estou flutuando demais, e eu o empurro para fora da zona de conforto quando ele se prende ao óbvio.

Assim que ele me viu, ergueu a caneca em saudação, apontando para a cadeira à sua frente.

— Achei que tinha desistido. Ou será que ainda tá digerindo o jantar? — Ele perguntou, sorrindo de lado.

— Digerir é pouco. — Suspirei, afundando na cadeira. — Preciso de terapia depois disso.

Ele riu, balançando a cabeça.

— Terapia eu não ofereço, mas pedi um chope. Vai ajudar.

Peguei a caneca e dei um gole generoso. O amargor caiu como um alívio imediato, mas não suficiente.

— Foi tão ruim assim?

Eu ri sem humor, apoiando os cotovelos na mesa.

— Pior. Imagina uma novela mexicana misturada com uma comédia romântica ruim e, de brinde, um drama de família.

Ele arqueou as sobrancelhas, claramente interessado.

— Tá, agora eu quero saber os detalhes.

— Começa com Alice. — Suspirei. — Ela não só me convidou para um churrasco, mas basicamente prometeu um "presente especial".

— Presente especial? — Ele repetiu, rindo alto o suficiente para atrair olhares de uma mesa próxima. — Cara, isso é bom ou ruim?

— Bom, claro, ela não tinha enfiado a mão embaixo da mesa e segurado... — fiz um gesto vago, olhando para ele.

Daniel quase cuspiu o chope.

— Não acredito. Ela fez isso mesmo?

— Fez. E me deixou completamente perdido.

— Cara, isso não é "perdido". Isso é praticamente um mapa.

Eu ri, balançando a cabeça.

— E aí tem Marcela.

Ele inclinou-se para frente, interessado.

— A prima, certo?

— Certo. Ela foi me beijar na despedida e... bom, errou o rosto. Acertou o canto da boca.

Ele ficou me encarando por um segundo antes de soltar mais uma risada.

— Errou? Ah, Miguel, pelo amor de Deus, ela não errou.

— Talvez.

— Talvez nada. Isso foi intencional. Ela tá na sua.

Eu não sabia o que dizer, então dei mais um gole no chope, tentando processar tudo.

— O que você acha? — Perguntei, hesitante.

— Acho que você tá no centro de uma disputa. — Ele sorriu, malicioso. — Alice é óbvia. Ela quer você. Marcela é mais discreta, mas não menos interessada.

— E eu faço o quê?

Ele riu, cruzando os braços e recostando-se na cadeira.

— Você joga com cada uma. Alice quer te provocar? Deixa. Marcela quer conexão? Dá. Você tem que ser dois caras diferentes ao mesmo tempo, mas sem parecer falso.

Balancei a cabeça, rindo sem acreditar.

— Você fala como se fosse fácil.

— Não é fácil. Mas é divertido.

Eu o olhei, tentando decidir se ele estava certo. Daniel sempre tinha essa confiança que eu invejava. Ele não via as coisas como complexas. Para ele, tudo era questão de estratégia e execução.

— E se eu estragar tudo? — Perguntei, sincero.

Ele sorriu, ergueu a caneca e brindou com a minha.

— Então você aprende. Mas, pelo jeito que essas duas estão, não vai ser difícil. Se não perder a virgindade até o próximo churrasco, eu me demito como seu amigo.

Eu ri, meio sem graça, meio animado. Por mais que fosse absurdo, parte de mim queria acreditar que ele estava certo. E, naquele momento, com a cerveja, o barulho ao fundo e a companhia de Daniel, parecia mais possível do que nunca.

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