A pica preta foi entrando lentamente naquela buceta que só tinha recebido meu pau, os gemidos da minha namorada revelavam o tamanho da tora que ela estava enfrentando, durante alguns momentos Preto só colocou a cabeça para lacear a entrada depois começou a bombar até que a tora começasse a entrar e sair com mais facilidade, Carol rebolava para ajudar, após o entrave inicial a foda começou pra valer, realmente o filho da puta sabia meter, como seu pau era grande ele nem precisava colocar tudo para fazer minha namorada ir a loucura, como estava perto eu via tudo, quando ele metia ainda sobrava uns 10 centímetros de pica pra fora, ele a pegou pela cintura e começou a estocar fortemente.
"Awn awn ta me arrombando Preto"
"Eu nem coloquei tudo ainda vadia kkkk"
"Mas é muito grande, muito grossa, awnnnn , ai awnnn"
"E tá ruim vadia?"
"Não, tá bom demais, era exatamente o que eu queria, pica grande e grossa, mete mais, mete Preto"
O barulho do corpo batendo no corpo ditava a sonoplastia do ambiente, aquela altura eu já teria gozado, mas aquele touro estava a pleno vapor, ele então soltou a cintura e a pegou pelo cabelo, puxando forte e então começou a enfiar o restante de rola pra dentro da minha namorada.
"Ai caralho, eita porra, tinha mais rola ainda, awnnn, awnnn"
"Eu falei puta que não tinha metido tudo, agora tá tudo dentro"
Ele começou a bater na bunda dela foi nessa hora que soltei a calcinha e imediatamente comecei a me punhetar.
"Olha vagabunda seu corno já começou a pinçar a piroquinha dele"
Ela então olhou pra trás com uma cara de vadia que eu nunca tinha visto, estava sendo macetada e puxada pelo cabelo:
"Tá gostando corno, to sendo macetada pelo Preto, ele aguenta me comer de quatro, agora eu só vou dar pra ele, então toca sua punhetinha ai mesmo, seu corno broxa"
A cara dela, a cena da foda e a fala dela me fizeram explodir.
"Awwwwww, ai caralho, ai caralho"
"Viu corno já gozou, até na punheta você não consegue se controlar, seu trouxa"
Ploc Ploc Ploc, era o barulho das metidas do Preto, ele metia com muita pressão, era difícil admitir mas realmente ele tinha uma potência sexual invejável, ele já estava metendo há pelo menos 10 minutos e não dava nenhum sinal de cansaço ou de estar perto de gozar.
"Tá gostando de dar pro Preto?"
"Tô, tá uma delicia, me fode mais, me fode forte"
Foi então que o Preto levantou uma de suas pernas e pisou na cabeça da minha namorada, eu só tinha visto isso em filmes pornos bem pesados, eu achava que era iria reclamar, mas pelo contrário ela pirou ainda mais"
"Awnnnn ta eschulaxando a sua puta né Preto, isso me humilha me deixa bem submissa"
Ele então deu umas estocadas ainda mais fortes e ela explodiu em um orgasmo que eu nunca tinha visto:
"Aaaaaaaaaaaaa, filho da puta eu to gozandoooooooooo, caralhooooooo, é muito bom, é bom demaissssssssss!"
"Goza pro Preto goza sua puta rabuda"
Essa cena fez meu pau subir imediatamente, nem parecia que eu já tinha gozado duas vezes na noite, comecei uma nova punheta.
Preto então se levantou e deitou na cama:
"Vem cavalgar puta"
Ela subiu e começou a cavalgar na tora dele, os peitos dela balançavam ainda no sutiã.
"Corno tira o sutiã dela, quero mamar essas tetas" foi a ordem do comedor.
Interrompi minha punheta, abri o sutiã e o tirei, seus seios caíram na cara do Preto que começou a estocar mais forte em sua buceta fazendo seus peitos balançarem ainda mais.
A cavalgada durou alguns minutos, até ela pedir para virar e então começou a cavalgar olhando para mim, a minha namorada era uma completa vagabunda, uma puta barata ela sentava e me provocava.
"Tá vendo corninho homem de verdade recebe sentada, corno fica na punheta, você não aguentaria essa sentada né corninho?"
Ela estava sentando com violência, eu admirava a resistência do Preto, eu já teria soltado meu leite naquela situação.
Depois de sentar bastante ela pediu para deitar um pouco, eles então fizeram o frango assado, ela se arreganhou toda, para me humilhar Preto me mandou segurar uma das pernas dela, enquanto ele socava, depois de um tempo ele me mandou soltar porque queria meter e beija-la ao mesmo tempo, eles pareciam um casal apaixonado neste momento, foi a parte menos selvagem da foda, ele metia e beijava o seu pescoço, sussurava em seus ouvidos e foi assim que ela chegou ao segundo orgasmo, menos forte do que o primeiro, mas igualmente prazeroso, tanto que ela arranhou as costas dele enquanto urrava de prazer.
Por mais resistente que ele fosse a foda já durava quase uma hora e então ele anunciou que gozaria:
"Fica de joelhos cadela, a primeira gozada vai ser na sua cara pra te marcar como minha puta"
Ela ajoelhou diante dele eu me aproximei mesmo sem nenhuma ordem fiquei atrás dela, ele então começou a urrar e a soltar os jatos de gala:
"Aaaaaaaaaaa, toma, toma leite , toma porra do Preto, toma toma"
Foram oito jatadas fortes, a porra era grossa e deixou a cara dela lavada, o cabelo também foi afetado, e era tanta gala que comecou a escorrer para o pescoço e seios.
"Gostou vadia?"
"Adorei Preto, foi a melhor foda da minha vida"
"E você corno gostou do que viu? Aprendeu como se fode?"
"Sim, sim" respondi desnorteado.
"Ajoelha e beija sua namorada seu trouxa"
Obedeci e comecei a beija-la o gosto de pica e de porra agora era ainda mais forte, ela estava pegando fogo de tesão, enfiava a lingua na minha boca, levando consigo muita porra, acelerei a minha punheta, ela percebeu e retirou minha mão, começando ela a me punhetar, entre os beijos e a punheta dela gozei pela terceira e ultima vez naquela noite.
Todos estava, exaustos, Preto se deitou na cama, me mandou levar minha namorada novamente pra ele, ela se deitou ao seu lado.
"Pega umas bebidas no frigobar corno e traz pra gente."
Aquela altura eu não tinha mais nenhuma resistência obedeci e os servi, após tomarem eles foram para o chuveiro tomaram uma ducha e se vestiram, eu fui depois e tomei uma chuverada rápida, quando sai eles já estavam nas caricias novamente, até achei que teria um segundo tempo, mas o Preto falou:
"Por hoje chega, amanhã eu quero comer sua namorada de novo corno, eu vou comer o cú dela e vai ser na sua frente, no seu apartamento e na sua cama."
Não respondi nada, apenas acenei concordando levemente.
Descemos, entramos no carro, na saída passei novamente pelo constrangimento de falar com atendente, agora ele sabia que o negão já tinha comido minha namorada, paguei a conta que realmente foi cara e sai.
"Digita o endereço aí corno, vai me levar em casa"
Fui leva-lo em casa, no banco de trás eles mantinham os beijos e caricias, além dos elogios constantes da minha namorada, lembrando sempre como ele era foda, e como seu pau era grande, grosso e resistente.
Cheguei ao seu apartamento, ele deu um ultimo beijo longo na minha namorada.
"Corno amanhã escolha mais um vestido e outra lingerie, gostei do seu gosto kkkkk"
"Também compre cerveja, pretendo beber entre uma foda e outra"
"Ok" foi a única coisa que consegui responder.
Dirigi para casa com a Carol no banco de trás, não falamos nada durante o trajeto, quando chegamos no apartamento ela falou:
"Amor espero que não tenha ficado bravo, eu precisava disso, e pelo que vi você também gostou, sem ressentimentos?"
"Sim, amor vamos dormir"
Nos deitamos e agora eu podia pensar com clareza em tudo que tinha acontecido, eu tinha sido um corno manso, um trouxa não havia outra definição para mim, desde o momento em que essa história começou.
A minha namorada era uma vadia, muito diferente do que eu pensava, ela tinha prazer em me provocar e era tarada por rola grande.
O Preto era um filho da puta e havia me humilhado de várias maneiras, nunca ninguém tinha feito nada parecido comigo, e isso não poderia ficar assim.
No dia seguinte estava programado a segunda foda, e agora eu tinha dois caminhos, aceitar a minha condição de manso, ou mudar o rumo daquela história.
