A Névoa, 24

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 2229 palavras
Data: 06/01/2025 07:21:27

24. O Sonho Acabou

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Todas as malas estavam feitas e já colocadas nos porta-malas dos dois carros. Era hora de ir embora. Estavam todos nitidamente tristes e tinham chorado muito, pois sabiam que o sonho ia acabar e que a realidade que se impunha era muito inferior àquilo que tinham experimentado naqueles dias mágicos de férias.

- Não fique assim, filho - dizia a Cinthia alisando o braço de Alex, enquanto ele guardava uma última sacola no carro, nitidamente abatido

- Não ficar assim? Mãe, eu não queria ir embora. O que tivemos aqui foi…

- Filho, a gente vai conhecer aquela ilha, não vai? Talvez ela seja mesmo aquilo tudo que o Finn disse. Talvez seja até melhor do que aqui! Por favor, filho, está me cortando o coração ver vocês assim!

- Duvido que a ilha seja tão boa, mãe. Pelo o que o Finn falou, tem muito sexo e tal… Mas eu não acho que seja tanto quanto tivemos. Além do mais, nem sabemos se ele é confiável e se esse lugar existe de verdade. Talvez seja tudo uma farsa.

Cinthia o abraça e o beija na boca e de língua, sabendo que quando estivessem fora da cabana, provavelmente nunca mais se beijariam. Havia prometido ao filho que sempre o deixaria gozar nela, mas sabia que quando estivessem fora da área da névoa, pensaria muito diferente e não permitiria. E, na verdade, ele mesmo não ia querer algo assim.

Ambos em pé, junto ao carro, Cinthia sabia que podia dar um último conforto ao menino:

- Você quer um último boquete da mamãe?

- Poxa, mãe, se você puder…

- É pra já! rs. Tudo para ver meu filho sorrir uma última vez! - ela retira rápido um batom vermelho do bolso e passa, para ficar com aqueles lábios de chupa-rolas que Alex tanto adorava.

Alex abre o zíper e imediatamente sente seu pau ser engolido. A mãe se punha de joelhos e, mesmo estando de saia, sentou o bumbum sobre os pés no gramado úmido, e começou a mamar com toda a dedicação que só uma mamãe podia ter, GAWK, GAWK, GAWK, GULP, GULP, GULP, acariciando-lhe o saco com todo o carinho. Por sorte, o formigueiro que havia ali era bem pequenininho e tornou tudo ainda mais gostoso quando, em meio ao boquete, umas dez formiguinhas subiram e começaram a morder as partes internas da coxa de Cinthia, e depois as virilhas, até que já estivessem penetrando sua calcinha, mordendo-lhe a periquita todinha. Ela percebeu a dorzinha pinicante, mas não queria parar de mamar, porque, afinal de contas, estava adorando ter a rola do filho na boca, enquanto sua buceta, e até as bordinhas do cu, recebiam aquelas doces mordidinhas.

Lá dentro, em um dos quartos, Leandro recolhia um revólver de cima do guarda-roupas, quando Franciele aparece por trás. Ela vestia uma blusinha rosa de alcinha, sem sutiã, e uma calça legging preta, com um chinelo de dedo.

- Pai…

- Oi, filha. Por que você está chorando? Ei, venha aqui, não precisa chorar, minha vida - ele senta na cama e a coloca sentada em uma de suas coxas.

- É que isso é tão injusto! Eu estou apaixonada por você… e pela minha mãe… Pelo tio Henrique também e…

A mocinha enxuga as lágrimas e continua:

- Eu não poderei mais transar com vocês??? - colocando a mãozinha por cima da bermuda do pai, afofando-lhe o pau

- Filha, não é hora para isso - e retira a mão dela de seu pinto - A gente tem que ir embora, não vamos perder o foco.

- Eu não quero ir!!! - insistindo em pegar na rola dele, indignada

- Filha, ficaremos só uns dias lá em casa, depois vamos para a ilha. Pense em tudo o que o Finn disse sobre aquele lugar! Vai ser ótimo, não? Eu prometo, filha, que todos nós vamos te comer até você dizer chega. É sério, confia no pai!

- Você disse que ia fazer dupla-penetração em mim, como fizeram na Flávia, e não cumpriu! - um pouco ressentida e dengosa, sensível por terem que ir

- Não deu tempo, o Finn chegou e tudo mudou de repente… Mas a ilha vai ser perfeita para isso, não acha? - ele tentava animar, deixando ela pegar em sua rola

- Não sei. Por que, de que adiantaria? Você não vai querer morar lá pra sempre!

- Filha, por favor… - Leandro se sentia mal porque no fundo também achava que tudo tinha chegado ao fim.

- Pai... - as lágrimas se formando

- Fala, meu bem - alisando a perna dela

- Chupa minha xereca uma última vez?

- É claro que sim, minha filha, vem cá - ele diz, ainda sentado na cama, erguendo Franciele com as pernas arreganhadas em seu rosto. Ela abraça o pescoço dele com as pernas, enquanto ele, com as mãos por baixo da bunda dela, a mantinha suspensa à altura de sua boca. Assim, ela virava novamente o lanchinho do papai, que chupava, mordia, lambia e sugava sua bucetinha rosada, fazendo todo aquele barulhão de lambeção, e fazendo questão de melecar bem a cara em sua xereca, provando que era louquinho por sua buceta.

- HUMMMM, papai, você está me engolindo!

- Sua buceta é a melhor, menina! SCHLEPT! SCHLEPT! SCHLEPT!

- OoooOoooh!

Ela aproveita a situação e retira a camiseta, adorando ficar novamente toda peladinha para seu pai buceteiro. E não demorou muito para que ela sentisse a coceirinha lá no fundo da periquita crescer, crescer, até explodir, gozando com a xereca molhada e apertada na cara do pai, que mal podia respirar, preso naquela chave de buceta que a menina lhe dava.

Em outro quarto estava Flávia, suadinha e com o cu cheinho de porra, mas mesmo assim colocando de volta a calcinha lilás e, em seguida, a calça jeans bem apertada, fazendo um esforço rebolante para que coubesse. Seu pai, Henrique, também subia a calça e fechava o zíper, satisfeito com a última gozada.

- Valeu, filha, Uau!… Eu não sei como vou viver sem isso a partir de agora! Minha esperança é essa ilha ser tão foda quanto aquele velho falou. E… sei lá, de repente… podíamos ficar definitivamente por lá, não é mesmo???

- Concordo, pai! Isso seria um sonho! - ela vestia o sutiã - Mas e se o tio Leandro e a tia Kátia preferirem não ficar???

- Eles respondem por eles. Se nós escolhermos ficar, ficaremos. Eu, você, sua mãe e o Alex tomaremos nossa própria decisão.

- Sim! Pai, se lá for mesmo como o Finn disse que é, e nós escolhermos ficar, eu prometo que nunca vou ter preguiça de dar minha bucetinha pra você, eu juro! Especialmente por que você disse que minha buceta é mais gostosa que a da mamãe, certo?

- Certo, certo, filha, rs - ele fica um pouco desconcertado

- … Mas você disse isso só uma vez. Você mudou de opinião?

- Claro que não, eu continuo achando a sua buceta mais gostosa, sério

- Então fala de novo, rs - o sorriso sacana a tornava ainda mais gostosa

- Eu já falei, ué. Sua buceta é mais gostosa que a da sua mãe, rs

- Me explica o porquê!? - bem curiosa e safada, abraçando o pai

- Bem, é que a sua é tão jovenzinha…

- E o que mais?

- Mais apertadinha…

- rs… e o que mais???

- O que você quer ouvir, Flávia? kkk

- … Eu tô com vergonha de dizer, rs - ela fica vermelhinha

- Fala logo, menina. Depois que a gente ir embora não adianta lamentar

- Tá. Você sabe que eu amo a mamãe, certo?

- Claro

- Mas talvez o que eu vou te pedir seja um pouco malvado com ela, sabe? Mas eu juro que é só pra me excitar.

- Mas acabamos de transar, haha. Mas ok, fala logo, filha

- Digamos que eu não quero tanto que você fale bem da minha buceta, mas sim que fale mal da buceta dela, rs - ela fica vermelhinha e desconcertada em admitir uma tara tão inusitada

- Hahaha

- Ai, pai, não é pra contar isso a ela, hein? Por favor!

- Filha, você parece muito sua mãe, rs. Você acredita que ela pediu a mesma coisa pra mim?

- O quê!? Ela pediu para você falar mal da minha buceta???

- Não, não. Ontem eu tive um momento a sós com ela, estávamos fodendo bem gostoso, era sexo anal. Aí ela começou a falar de você, coisas como: "Amor, o cuzinho da Flávia é gostosinho também, né?" Eu respondia: "Sim, amor, uma delícia!", e continuava a enfiar a pica, mas ela prosseguia: "O cu dela é mais gostoso que o meu, né? Fala, amor, fala que o meu cu não é tão gostoso quanto o da nossa filha, fala!". Hahaha. Bem, eu acho sua mãe magnífica, o cu dela é perfeito, mas já que ela queria ouvir isso, dei o que ela pedia e falei: "Sim, querida, o cu da Flávia dá de dez a zero no seu!"

- Hahaha. Nossa, e ela falou mais o quê??? - Flávia estava surpresa e feliz em ser tão próxima à mãe, mesmo que no sentido inverso

- Pediu pra eu continuar falando coisas cada vez mais pesadas. Eu falei, lógico, mesmo que eu nem acreditasse em tudo aquilo, só para vê-la doidinha de tesão

- Quero mais um exemplo! kkk

- Ok, ela pedia: "Fala que você só está comendo meu cu porque ela não está aqui, senão com certeza estaria comendo o dela, fala!", e eu falava tudo, sem parar de foder, e ela delirava, rs. Ela também pediu assim: "Fala que prefere o cuzinho cheiroso e apertadinho da Flávia do que esse meu cu largo!" Kkk. Sua mãe é louca, o cu dela é tão apertadinho quanto o seu, filha, mas se ela queria ouvir, tudo bem! hahaha

- Mais um! Só mais um exemplo! rs

- Eita, menina, o povo está nos esperando lá fora! Ok, só mais um! Enquanto eu metia sem dó nela, eu cheguei a dizer: "Sim, o cuzinho da nossa filha é delicioso, aquilo sim que é um cu! E não esse buraco que eu tô comendo agora!", aí ela não aguentou e gozou pra caramba! hahaha

Flávia se divertia, surpresa em saber o quanto a autodepreciação estimulava a mãe.

Lá fora, Nath já estava dentro de um dos carros, emburrada. Kátia entrou logo em seguida, para tentar consolá-la.

- Filha, não adianta ficar assim. Você não curtiu? Não deu pra todo mundo? E todas nós não chupamos sua bucetinha??? Poxa, filha… não fica assim, meu benzinho - alisando-lhe o cabelo.

- Sim, mãe, mas agora teremos que fingir que nada disso aconteceu? Como vai ser daqui pra frente? - as lágrimas se formavam nas pálpebras dela

- Eu… eu não tenho essa resposta, Nathalia. Se fosse por mim eu até deixaria seu pai comer você e sua irmã para sempre, sabe? Mas eu sei que quando não estivermos mais na atmosfera da névoa, pensaremos de outra forma. Então eu… não tenho essa resposta.

- Mãe, me promete uma coisa? - enxugando as lágrimas com as mãos

- Que coisa?

- Quando voltarmos pra casa, se descobrir que meu pai anda me comendo… Me prometa que vai fingir que não sabe de nada e vai fazer vistas grossas. Por favor!

- Filha, ele não vai mais querer.

- Mas prometa que não vai interferir, se acontecer. Finja apenas que não está percebendo nada, por favor!

- Nathalia, você por acaso está pretendendo seduzir seu pai? Coitado, ele vai sofrer depois!

- Por favor, mãe! Eu resolvo com ele depois…

- Bom… ok. Tem minha palavra que vou sempre me fazer de besta e fingir que não estou percebendo. Mas não é pra engravidar dele, ok?

- Ok! Eu te amo, mãe!

- Eu também te amo, Nathalia. Mas de qualquer forma, filha, quando estiver longe da névoa, não vai mais querer sentar com a buceta na pica do seu pai. Aliás, esse vai ser o momento mais louco de todos, quando estivermos na estrada e começarmos a perder o efeito da névoa. Nossa, não quero nem pensar em como vai ser!

- Mãe…

- Oi

- Eu quero mamar, estou muito triste. Faz comigo igual a tia Cinthia fez com você?

- Ô, meu benzinho, mas é claro que sim - já tirando a teta para fora e deitando a menina no banco de trás, sentando por baixo dela.

- Obrigada, mãe

- Abre o bocão, hummmm, rs - e lá vai teta na boca, com o maior carinho, somado ao cafuné leve e materno, que acalma a menina imediatamente. Mesmo assim, relaxada, ela sobe um pouco o vestido e começa a pinçar com os dedinhos seu clitóris, sentindo assim, tanto o gostinho da teta da mãe, quanto o tesão na xereca. O orgasmo não demorou muito para acontecer, e ela gemeu bem baixinho, só para ela mesma, mexendo em sua própria pepeca, toda dengosa. E assim ela cochilou um pouco.

Depois disso, não demorou muito tempo e todos estavam prontos. A família inteira se abraça, em círculo, chorando bastante. Depois, todos se beijam.

- Alguém ficou sem beijar alguém??? - pergunta Cínthia, louca para beijar a boca do cunhado mais uma vez

- Amor - interrompe Henrique -, eu sei que você quer beijar novamente o Leandro. Vai, aproveite, já que infelizmente… o sonho acabou.

Cinthia se aproxima de Leandro, que continuava de mãos dadas com sua esposa, e dá nele um beijo de língua bem caloroso.

Alex abraça a irmã e também a beija, e logo estavam todos novamente se beijando deliciosamente: Leandro e Franciele, Henrique e Kátia, Nath e Cínthia. Rolam algumas apalpadas aqui e ali, em peitinhos, bumbuns, bucetas e pintos, mas eles sabiam que não podiam mais continuar.

Por fim, entristecidos, cada família entra em seu respectivo carro. E, então, eles partem.


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Comentários

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Desse jeito você vai me matar do coração!!! Porque parou na melhor parte!? Que mania dos autores! Quando sai o próximo capítulo? Eu preciso ler!!!

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quero muito ver a reação deles foram da névoa, estou bem ansioso para isso, mais que as cenas de sexo, capricha menina Larissa que vai ser foda demais

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Ano novo, vida nova.

Vamos ver se até partirem para a ilha, não desperdiçam toda a sabedoria acumulada e não desperdiçam a eliminação dos tabus.

Confiante que o rumo da estória siga fluido até meio do oceano e que por lá continuem a ser felizes e a gerar crias que irão nascer de cabeça limpa.

Aguardando...

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Poxa, que momento triste de despedida. Espero que eles não fiquem assim por muito tempo!

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