Colégio Horizonte do Saber — 2° Capítulo.

Um conto erótico de Ana do Diário
Categoria: Heterossexual
Contém 2191 palavras
Data: 05/01/2025 12:19:58

Trecho final do primeiro capítulo:

Alessandra entrou na sala, com um leve sorriso e um olhar sereno, cumprimentando a turma, falando em inglês, capturando a atenção de todos, especialmente a de Leonardo e dos outros rapazes da sala.

Foi então que Leonardo reconheceu: Alessandra era a mulher que ele vira pelo retrovisor no final da aula do dia anterior. Ela havia acabado de ser admitida e substituiu a antiga professora.

Sua chegada prometia trazer um novo dinamismo às aulas e à rotina do colégio Horizonte do Saber.

Colégio Horizonte do Saber — 2° Capítulo.

Alessandra entrou na sala sorrindo e deixou seus pertences sobre a mesa: sua bolsa, algumas pastas organizadas e um caderno de anotações. Ao levantar os olhos, ela notou que todos os alunos a observavam atentamente, principalmente os garotos.

Aproveitando o momento, a professora pediu a atenção deles:

— Good morning, guys. Shall we start?

A turma silenciou instantaneamente, sem que ela precisasse insistir.

— Meu nome é Alessandra, sou a nova professora de inglês e espanhol. Tenho trabalhado com ensino há alguns anos e já passei por algumas escolas antes de chegar neste colégio. Espero que a gente tenha um ótimo ano juntos.

Ela começou a explicar rapidamente suas experiências anteriores, mas logo passou uma tarefa aos alunos.

— Agora, quero conhecer vocês. Vamos fazer o seguinte: um a um, digam seu nome e algo que queiram compartilhar sobre si.

As apresentações começaram seguindo um roteiro descontraído. Quando chegou a vez de Leonardo, ele se levantou e, com um sorriso e atrevido, disse:

— Meu nome é Leonardo, tenho 18 anos, vim do Rio de Janeiro… E eu acho que esse vai ser um ano bem difícil pra mim.

Alessandra, curiosa, arqueou uma sobrancelha, surpresa e curiosa com o comentário.

— Difícil? Por quê?

Leonardo, seriamente, logo respondeu sorrindo de canto de boca:

— Porque eu nunca tive uma professora tão bonita como a senhora.

A sala explodiu em risadas, e Alessandra não pôde conter uma gargalhada espontânea.

— Muito obrigada pelo elogio, Leonardo — respondeu ela, ainda rindo. — Mas você vai precisar se concentrar na aula, não em mim.

Os colegas de Leonardo continuaram a rir, e Paulo, que estava sentado ao lado dele, aproveitou a deixa:

— Ele tá certo, professora. A senhora é tão bonita que distrai até quem não quer!

Breno completou:

— Com uma professora assim, nem precisava de matéria pra chamar a nossa atenção!

Aí, começou o burburinho na sala, dos alunos comentando sobre o ocorrido.

Alessandra, ergueu a mão, pedindo calma:

— Ok, rapazes, já foi engraçado. Mas agora vamos focar no que importa. Tenho certeza de que vocês têm outras coisas mais interessantes pra pensar… — Agora vamos começar a aula?

As risadas diminuíram, e ela iniciou a aula. Alessandra começou a explicar conceitos básicos em inglês, enquanto todos a acompanhavam com atenção. No entanto, Leonardo, embora fingisse acompanhar o conteúdo, não conseguia desviar os olhos dela, particularmente, quando a professora virava de costas.

No silêncio da sala, enquanto Alessandra escrevia no quadro, Leonardo imaginava situações improváveis. Sua mente vagava, criando cenários íntimos e proibidos envolvendo a professora.

Leonardo imaginou: deitando Alessandra na mesa, tirando sua roupa e a roupa dela, transando com a professora na frente dos outros.

As fantasias intensas o fizeram ficar de pau duro, mas ele manteve a expressão séria, colocando o caderno em seu colo e disfarçando a excitação.

Ao final da aula, Alessandra agradeceu a atenção da turma:

— Foi ótimo conhecer vocês hoje. Até a próxima aula, pessoal.

Enquanto a professora saía da sala, Leonardo e os outros rapazes da sala a observava. Leonardo estava certo de que aquele ano letivo seria memorável — e cheio de aventuras que ele mesmo criaria.

Na hora do intervalo, Leonardo, Miguel e Felipe estavam sentados em uma das mesas da área de alimentação do colégio. Enquanto dividiam um refrigerante e algumas piadas, o assunto da beleza da professora Alessandra inevitavelmente surgiu.

— Caralho, vocês viram a Alessandra? — começou Leonardo e seu sorriso largo. — Aquela mulher é incrível.

Miguel riu e balançou a cabeça:

— A gente viu, sim. Mas calma aí, tá parecendo até que você já tá apaixonado, cara.

Leonardo se inclinou na mesa e olhou para os dois colegas:

— Apaixonado nada. Escreve o que tô falando: vou ficar com ela.

A gargalhada de Felipe ecoou na mesa.

— Ficar com ela? Tá louco, Léo? Ela deve ser casada.

— E daí? Casada ou não, não vou desistir. — Leonardo sorriu, desafiando os colegas. — Vocês vão ver.

Miguel e Felipe continuaram a rir, caçoando do amigo, mas Leonardo apenas deu de ombros, seguro de si.

No final das aulas, enquanto os alunos e professores se dispersavam no estacionamento, Leonardo avistou Alessandra entrando em seu carro. Ele se aproximou, com o capacete da moto em uma das mãos.

— Professora, quer uma carona? — perguntou ele, com um tom leve e sorrindo.

Alessandra parou por um instante, surpreendida, e depois sorriu.

— Obrigada, Leonardo, mas eu já tenho minha carona. — Ela apontou para o próprio carro, um sedã compacto prateado.

Leonardo riu, colocando o capacete na cabeça e subindo na moto.

— Até amanhã, professora.

Alessandra abriu a porta do carro, dizendo:

— Até amanhã, Leonardo.

Ele acelerou, saindo do estacionamento antes dela. Porém, na esquina, os dois se encontraram novamente em um farol vermelho.

Alessandra parou atrás da moto dele e pelo capacete preto com detalhes verdes. Leonardo virou a cabeça, percebeu que era ela, e acenou de forma descontraída. Assim que o semáforo abriu, ele disparou pela avenida, deixando Alessandra para trás, enquanto ela apenas ria da ousadia do aluno.

A nova rotina começou a se estabelecer no colégio. Alessandra daria aulas para a turma de Leonardo às terças e sextas-feiras, com duas aulas de inglês e duas de espanhol.

Nos dias seguintes, Leonardo ia se enturmando cada vez mais com os colegas. Seu jeito carismático o tornava popular entre os outros, e ele não teve dificuldade em se aproximar de algumas garotas da sala, como a Sara e a Daniela. Ainda assim, no fundo, de sua mente, a figura de Alessandra continuava a ocupar-se mais do que qualquer outra pessoa. Ele estava decidido: faria aquele ano letivo inesquecível — por todos os motivos certos, e talvez alguns errados também.

Na sexta-feira, durante as duas últimas aulas de espanhol, Alessandra entrou na sala com um sorriso radiante, carregando sua bolsa e algumas pastas.

— Bom dia, flores do dia! — cumprimentou ela os alunos com entusiasmo, conquistando a atenção de todos imediatamente.

A professora colocou os materiais sobre a mesa e, ainda sorridente, anunciou:

— Bom, vamos começar as aulas de espanhol!

Enquanto a professora organizava seus materiais, Leonardo, que estava de pé ao fundo da sala, começou a se aproximar discretamente. Sorrindo, ele chegou perto o suficiente para que Alessandra o notasse.

— Professora?

Ela se virou para o aluno e respondeu:

— Oi, fala, Leonardo.

Ele sorriu de canto.

— Será que o marido da professora é ciumento, se eu disser que a senhora está linda hoje?

Alessandra franziu levemente a testa, surpresa pela abordagem do aluno, mas respondeu com bom humor enquanto pegava o giz na mesa:

— Que marido, Leonardo?

Leonardo não perdeu a chance de prosseguir:

— Aí, dizem por aí que a senhora é casada.

Alessandra soltou um riso leve.

— Não sou casada, Leonardo. Mas tenho uma filha quase da sua idade.

Leonardo cruzou os braços e riu.

— E a sua namorada, está bem? — perguntou Alessandra, com um olhar divertido.

Leonardo sorriu, mantendo o tom de brincadeira.

— Então, eu não tenho namorada. Sou livre, igual a um pássaro voando para fora da gaiola.

Ambos riram, e o clima ficou ainda mais leve. Alessandra pegou um livro, folheando as páginas até encontrar o capítulo que daria início à aula.

— Você é muito engraçado, Leonardo. Gosta de ficar cantando as professoras?

Ele sorriu, sem se intimidar.

— Então, posso ficar elogiando uma mulher tão bonita assim?

O sorriso de Alessandra se desfez na hora, e ela assumiu uma expressão séria, embora mantivesse a calma.

— Leonardo, volta para o seu lugar e pega o livro, por favor.

Leonardo sorriu novamente, sabendo que tinha testado o limite, mas aceitou o recado.

— Tá bom, professora.

Ele retornou ao seu lugar, enquanto Alessandra, agora mais focada, iniciou a aula. O clima descontraído deu lugar à concentração, mas as trocas entre os dois não passaram despercebidas pelos colegas, que lançavam olhares e comentários.

Durante a aula, Leonardo não tirava os olhos de Alessandra. Seus olhares constantes e sorrisos não passaram despercebidos pela professora, que, embora mantivesse a postura profissional, notava o comportamento do aluno.

Mais tarde, Alessandra aplicou uma atividade prática. Ela escreveu frases incompletas em espanhol no quadro e pediu que os alunos fossem à frente para completá-las corretamente.

— Quem quer começar? — perguntou ela, olhando para a turma.

Miguel levantou a mão, e Alessandra o chamou. Ele foi até o quadro, mas acabou cometendo um erro. Alessandra, ela o corrigiu:

— Muito bem pela tentativa, Miguel, mas preste atenção na conjugação do verbo aqui, está errado.

Em seguida, foi a vez de Jéssica, que se levantou. Ela completou a frase corretamente, recebendo um sorriso e os parabéns de Alessandra:

— Perfeito, Jéssica. Muito bem!

Leonardo levantou a mão, chamando a atenção da professora. Alessandra, acabou permitindo-o de ir na frente:

— Pode vir, Leonardo.

Ele caminhou até o quadro com aquele sorriso de sempre. Ao chegar próximo à professora, inclinou-se ligeiramente e disse, num tom quase sussurrado:

— Vamos ver se acerto… porque não paro de olhar pra você.

Alessandra, engoliu a seco, mas manteve o tom sério:

— Ah, é? Então quero ver se você prestou atenção na aula, Leonardo.

Leonardo completou a frase no quadro, escrevendo as palavras corretas com um floreio final. Ele virou-se para Alessandra e sorriu, esperando sua reação:

— Muito bem, Leonardo! Você acertou. Parabéns.

Ele aproveitou a deixa:

— É que você é a minha inspiração, professora.

Por um momento, Alessandra ficou sem graça e desviou o olhar, sentindo o rosto esquentar. Mas logo recuperou a compostura e respondeu de maneira firme:

— Vai sentar, Leonardo.

Ele deu um passo para trás, sorrindo como se tivesse ganho algum tipo de pequena vitória, e voltou ao seu lugar. Alessandra, por sua vez, continuou a atividade, tentando ignorar os olhares dos outros alunos.

Quando o sinal tocou, anunciando o fim da aula, Alessandra se despediu da turma:

— Até terça, pessoal. Bom final de semana!

Ela permaneceu na mesa por alguns minutos, organizando seus materiais com calma. Os alunos saíram aos poucos, mas Leonardo permaneceu na sala, sendo propositalmente o último.

Enquanto ela terminava de arrumar suas pastas, Leonardo se aproximou lentamente com a mochila pendurada em um dos ombros. Quando Alessandra começou a se levantar, ele disse:

— Professora, deixa eu te ajudar com as pastas.

Alessandra o olhou, ligeiramente desconfiada, com um sorriso educado, disse gaguejando.

— Não, não precisa, tá leve, Leonardo.

Leonardo insistiu, pegou as pastas e cadernos da professora:

— Não tem problema, eu ajudo.

Alessandra ficou um pouco sem jeito, suspirou e deixou que ele levasse o material.

Leonardo: Gostei da aula, professora. Além de linda, você explica muito bem.

A professora sentiu o rosto esquentar com o comentário, mas preferiu não responder. Eles saíram juntos da sala, caminhando pelo corredor e descendo as escadas. Leonardo parecia aproveitar cada segundo da proximidade, enquanto Alessandra tentava manter-se calma. Ao chegarem no estacionamento, pararam diante do carro da professora. Leonardo resolveu tentar mais uma vez:

— Professora, durante a sua aula, morri de vontade de me ajoelhar na sua frente e me declarar pra senhora na frente de todos.

Surpresa, Alessandra soltou uma risada nervosa e balançou a cabeça.

— Leonardo, eu sou a sua professora, você é meu aluno. Não vai rolar, desista.

O aluno se aproximou um pouco mais dela, ele tinha um sorriso travesso presente nos lábios:

— Então quer dizer que vou ter que sair da escola pra ficar com a senhora?

Alessandra riu de nervosismo, mas logo mordeu o canto do lábio, para disfarçar alguma coisa que ela mesma não sabia identificar.

— É, talvez.

Leonardo arqueou as sobrancelhas, sem entender:

— Talvez o quê, professora?

Ela percebeu o deslize e balançou a cabeça rapidamente.

— Não, não, nada, não.

Alessandra então assumiu um tom sério, olhando diretamente para ele:

— Escuta Leonardo, você é um rapaz bonito, mas enquanto eu for a sua professora, não vai rolar nada.

O aluno sorriu, parecendo gostar mais do que deveria dessa resposta:

— Ah, então quer dizer que se a senhora não fosse minha professora, ia rolar?

Alessandra desviou o olhar e começou a mexer na bolsa, desnorteada:

— Preciso ir. Vou pra casa, estou atrasada. Estude no final de semana, tá bom?

Ela abriu a porta do carro e sentou-se no banco do motorista, colocando as mãos no volante. Leonardo, porém, não deixou passar a oportunidade:

— Vai embora sem suas coisas, professora?

Alessandra soltou um pequeno gemido de frustração, saiu do carro e ficou frente a frente com Leonardo, pegando suas pastas e cadernos. Ele não recuou, permanecendo próximo o suficiente para ela sentir o seu interesse.

— Obrigada. Tchau, Leonardo.

Ela voltou para o carro, atrapalhada, ligou o motor e saiu dirigindo. Leonardo ficou parado, observando-a partir, sabendo que tinha bagunçado a cabeça da professora.

— “Vou pegar essa gostosona. Esse ano ainda vai ser interessante”, pensou consigo mesmo, enquanto subia na moto e dava partida.

Continua…


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Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 35Seguidores: 77Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

Comentários

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Gosto dessas histórias entre professora e aluno. Esta aqui é promissora.

3 estrelas.

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Que responsabilidade. Mas gosto de desafios. Você vai gostar muito.

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Pelo que já li de você, não terá problemas com essa responsabilidade.

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Senti que a Alessandra ficou balançada 😏

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Leonardo tem seu charme, tem 18 anos, bonito, e enfiado no meio de jovens, com dois anos a menos. Mas não se engane. Leonardo é cruel.

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O Leonardo é o cara ! Esse interesse dele quase obsessivo na professorinha será que não desperta a inveja das outras colegas 🤔? Pelo menos ele não se deixa abater pelos foras dele e parece que vai acontecer algo como diz um ditado popular. ( " Água mole e pedra dura ...)

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Você é talentosa como escritora, não nos decepcione.

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Mas essa questão de não decepcionar é relativa. As vezes para você o rumo que a história tomar pode te agradar e para outros leitores não!

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É verdade, nós nunca estamos satisfeitos com nada.

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Você também é, Zana. Tenho saudades das suas histórias.

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Enjoei de ficar relatando as putarias que faço por aí. Fiquei preguiçosa, assumo.

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Que pena. Você tem um dos melhores textos daqui. Espero que um dia você volte a escrever. Até lá, curta a preguiça ;-)

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Hummmmm, o conto tá fluindo, continue assim, Ana.

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