A toca estava lotada, muita gente e algumas pessoas fazendo coisas que não seriam aceitáveis em um ambiente normal.
Bruno ignorou tudo aquilo e foi direto para o quarto. Ele estava ali e precisava ter coragem.
Sentia medo de que, ao chegar, encontrasse uma cena que não queria ver, mas quando abriu a porta, ele estava deitado, dormindo.
Sentir o cheiro dele era incrível. Bruno queria tocar sua pele morena e macia. Olhou para as tatuagens que cobriam quase todo o seu corpo. Ele estava apenas de cueca, deitado naquela cama, e o desejo por ele era enorme.
— Oi! — Jonas se virou de lado e sorriu ao vê-lo olhando para ele. Não se assustou, nem ficou bravo, apenas ficou feliz.
— Quero fazer um acordo com você. — Bruno estava sério; aquilo era demais para ele.
— Pode falar.
— Preciso que você aumente o prazo do pagamento deste mês.
Jonas se sentou na cama, a expressão mudando de alegre para mais atenta. Ele se aproximou de Bruno, como se estivesse tentando entender melhor o pedido.
— Bruno, você não veio aqui para pedir isso. — A voz de Jonas era suave, mas a intensidade nos olhos indicava que ele sabia exatamente o que estava acontecendo.
— Claro que sim. Eu não vou conseguir te pagar amanhã.
— Mas você pode pagar hoje. — Jonas, como um leão silencioso e astuto, se aproximou de Bruno, seu movimento suave e preciso, quase hipnotizante. Ele foi se aproximando devagar, os olhos fixos nele, uma mistura de curiosidade e algo mais profundo.
Jonas passou a mão pelo cabelo, jogando-o para trás de maneira relaxada, e seu nariz se aproximou do pescoço de Bruno. O cheiro familiar, doce com um toque de cítrico, inundou suas narinas, um perfume que sempre o atraía. Era uma mistura de algo suave e refrescante, mas também possessivo, como se o aroma fosse uma marca que ele reconhecia em qualquer lugar. Ele inspirou profundamente, sentindo o frescor da fragrância que fazia sua mente vagar, a pele de Bruno ainda quente ao seu toque.
A proximidade era palpável. O ar entre os dois parecia se tornar mais espesso, mais carregado. Jonas, com um sorriso travesso nos lábios, passou os dedos delicadamente pelo pescoço de Bruno, sentindo a pulsação rápida dele. A tensão no ar ficou mais densa, como se a qualquer momento o que estava se acumulando entre eles pudesse explodir.
Bruno, parado, sem conseguir se mover, sentiu o coração acelerar, os pensamentos misturados. A proximidade de Jonas, seu toque suave, quase como uma ameaça silenciosa, estava deixando tudo mais complicado.
Jonas percebeu que não teve resistência de Bruno e de leve com muita calma colocou uma mão no ombro esquerdo e o acariciou enquanto passava os lábios no pescoço do seu ex-namorado.
—Eu não vou me vender. —Bruno se afastou e Jonas deu risada. Ele achou bem divertido essa situação.
—Você sempre gostou de fazer cu doce, eu não estou pedido para você se vender e sim se entregar a mim.
—Não.
—Então me fala por que você se arrumou todo e se perfumou para vim aqui? Aposto que até fez à chuca.
—Cala a boca Jonas. Péssima ideia ter vindo aqui, amanhã vou trazer seu dinheiro.
Só que Jonas não deixou Bruno ir embora. Quando o rapaz estava prestes a sair, Jonas o segurou com força pelo braço e o puxou para perto de si. Os dois caíram na cama, e Jonas conseguiu ficar por cima, segurando-o com firmeza. Sua presa nunca conseguiria escapar.
—Me solta, agora. —Bruno tentou lutar, mesmo sabendo que não iria sair por vontade própria.
—Te solto sim, só quando você se sincero e dizer que veio fazer amor comigo.
Jonas falou com um lindo sorriso, é isso deixou Bruno encantado e bravo com ele mesmo por ter vindo.
—Por que ficou quieto? —Jonas se deitou em cima do rapaz e passou seus lábios na boca dele, sim, ele estava testando Bruno para ver até onde ele ia aguentar.
Dava para sentir o pau de Bruno duro, Jonas não gostava muito de ser passivo e foi somente com ele, e não se importava em ser de novo, apesar de Bruno ter uma bunda maravilhosa também.
—Por favor, Jonas. —Bruno estava no limite do tesão e do senso do certo.
—Fale, confesse que ainda gosta de mim que eu paro. -Jonas começou a dar pequenas mordidas no pescoço do rapaz, sabia que era seu ponto fraco.
Sem muito o que fazer, Bruno, tomado por uma mistura de emoções intensas, beijou Jonas com vontade. O beijo foi forte, quase urgente, como se cada centímetro de sua pele precisasse daquele contato. Foi um beijo que carregava uma saudade reprimida, a raiva acumulada de semanas, o medo de se entregar completamente, e, acima de tudo, o desejo que queimava em seu peito.
Os dois fecharam os olhos com medo de quando abrisse aquilo acabasse, Jonas soltou os braços de Bruno quando viu que ele era seu de novo e trocaram de lugar, o Leão ia deixar o rapaz fazer o que quisesse, menos ir embora.
Se dependesse de Jonas, Bruno nunca mais iria embora, ia ficar para sempre na sua toca.
Os beijos estavam cada bem mais intenso, as mãos fortes de Jonas apertava fortemente Bruno com uma urgência, não chegava a machucar, mas ia deixar marcas. Marcas que iria ser lembrava com prazer e saudade no outro dia.
A camiseta de Bruno foi a primeira a ir para o chão, junto com sua calça. Jonas parou um segundo para olhar o corpo do seu amante. Que saudade ele sentiu, apesar de nunca ter ficado com outro homem, só com mulheres, ele tinha saudade da sensação de estar com outro homem, uma saudade que só o Bruno conseguia sanar.
Depois de admirar cada centímetro do corpo do jovem, ele voltou para o ataque. Os beijos começaram a virar mordidas em todo o corpo. Deitou ele na cama e começou pelo pescoço, depois foi descendo para o peito, barriga e quando chegou na virilha, ele abaixou a cueca de Bruno soltando o seu membro ereto, todo babado. Não era tão grande como o seu, mas tinha presença e era lindo como todo o restante dele.
Não teve problema em chupa-lo. Aliás amava sentir o gostinho do mel que ele liberava de tesão, engolia inteiro e repetia esse ritmo fazendo Bruno gemer e se contorcer.
Bruno segurou a sua cabeça, indicando se continuasse iria gozar logo. Então o Leão o virou de forma rápida e fácil e o colocou de quatro. Mandou ele empinar o rabinho e abrir bem o cuzinho.
Jonas meteu a língua com vontade naquele cu, fazendo Bruno dar gritos de prazer e morder o travesseiro.
Era delicioso saboreia aquele rabo mais uma vez, sentia tanta saudade que ficaria horas metendo à língua ali.
Bruno ficou de joelho e achou que era hora de retribuir o prazer que o foi ofertado.
Jonas logo entendeu e deitou na cama, ainda de cueca, mas estava tão molhava que parecia que tinha gozado já.
Bruno não perdeu a oportunidade de sentir aquele cheiro e sabor de macho e meteu a boca no pau ainda com a cueca. Chupou tanto o tecido que conseguiu absorver quase todo o líquido.
O pau de Jonas era fenomenal, era proporcional ao seu corpo, grande e grosso. Ele sabia bem disso, porque foi Jonas quem tirou sua virgindade. Lembrava-se claramente dos dias seguintes, quando não conseguia nem sentar direito.
Depois de limpar toda a sua cueca boxer, ele à tirou e o pau de Jonas quase bateu no seu rosto, estava tão duro e tão suculento que ele não esperou para colocar a boca, gerando uivos altos do seu parceiro, que o estimulou ainda mais em avançar seus movimentos.
—Porra que saudade dessa boca... como você chupa gostoso... —Jonas gemia grave e pronunciava cada palavra com dificuldade.
Ele segurou a cabeça de Bruno e começou a meter na sua boca com velocidade, ali não existia limites e muito menos tempo para reclamações. Bruno era seu putinho e ia ser até ele gozar.
Mas ele mandou Bruno para e o fez deitar de bunda para cima. Bruno o obedeceu com facilidade.
Ele foi até a cômoda pegou uma camisinha e colocou no seu pau, depois um frasco de lubrificante e passou em todo seu membro e no cuzinho de Bruno.
—Ei, com calma. —Bruno quase que implorou, não queria se machucar. Leão foi devagar, não iria quebrar o clima.
Primeiro enfiou com calma a cabeça, Bruno mesmo assim reclamou, mas sabia que era só o começo e logo iria acostumar. Jonas Esperou uns segundos e quando sentiu que o caminho estava liberado, ele enfiou até o talo, tirando gritos e protesto que logo se transformou em gemidos de prazer. O macho sabia como comer um cu e fez isso com maestria.
Começou a meter com força naquele rabo, tanto que começou a transpirar, ele se deitou em cima de Bruno, ainda metendo e fez o rapaz virar seu rosto para o beijar com vontade.
Era maravilhoso meter naquele cuzinho e beijar a sua boca. Tanto que ele parou se não iria gozar.
Ele saiu de cima e mandou o rapaz sentar no seu mastro. Bruno com dificuldade encaixou e sentiu o pau entrar com perfeição no seu buraco, e começou a cavalgar e rebolar ao mesmo tempo, deixando o Jonas ainda mais louco de tesão. Eles se beijavam e se sentiam conectados de uma forma mágica.
O pau de Bruno molhava a barriga de Jonas de tanto pré gozo que lubrificava o contato de pele.
Jonas se deu por vencido e avisou que iria gozar. Bruno somente tocou no seu pau que fez explodir em porra que sujou toda barriga sarada e peito de Jonas.
O cuzinho dele teve contração devido ao gozo que estimou o Jonas a gozar no mesmo instante. Fazia tempo que eles não sentiam tanto prazer e gozava assim.
Ainda com o membro dentro, Bruno somente caiu nos ombros do seu amante e relaxou, Jonas colocou a cabeça para trás e esperou sua respiração voltar ao normal.
Depois colocou Bruno de lado, ainda com seu pau dentro e ficaram de conchinha.
Ambos não queriam se desgrudar, por que a partir daquele momento sabia que toda magia iria acabar e ambos teriam que voltar para a realidade dura e clara... Não podiam ficar juntos.
—Eu não quero sair de dentro de você. -Leão falou no seu ouvido, fazendo um arrepio na nuca de Bruno, ele suspirou e disse.
—Eu também não quero que você saia de mim.
Continua...
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