A fazenda do meu tio é tremenda; tem algo de bom naquilo tudo de natureza. Mas eles disseram que vão ‘popularizar’ a zona rural. Quer dizer, a prefeitura comprou uma parte para loteamentos, sob um pretexto qualquer de melhorias, quando tiver mais habitantes pagando impostos, sabe?
Essas mudanças não combinam com o meu lado puta, que prefere a escassez do ser humano, que dá para passar dos limites, naquelas horas de sacanagens. Tinha um menino, ali no pé da cachoeira, que ficava ansioso pelas minhas visitas, e eu tirava a blusa, pagando topless para ele. E por falar em garotos, tem os meus primos, aquela gente que não vale nada. Sempre que dá, e dou um jeito sempre, eles abusam do meu corpinho, me alisando toda.
Sou a Cristiane Melo, e hoje vou falar de como fui revisitar o meu tio, e como sou muito safada, já andei especulando o seu jeito arisco de fugir de mim. É que o incesto, que já foi tão comum na zona rural, hoje em dia anda soando como crime. No meu caso, pelo menos, esse tio não é legítimo, uma vez que foi adotado pela minha avó materna. Tem todo aquele respeito, etc e tal, mas pula essa parte!
Paguei pedágio com boquetes aos meus 3 primos, o mais velho, um safado de carteirinha. Queria treinar garganta profunda na minha, e eu deixei só porque sou carismática. Disse ele também, que eu tenho talento para tocar flauta, e eu disse que “Depois da sua mãe, sim”.
Eu estava sendo áspera, porque estava demorando, e eu estava ansiosa para ver o meu tio: 50 e pouquinhos, barriga conservada, bigodinho sexy e ‘ar de zangado’, só que é um doce em criatura. Os meus primos não sabem que faço a felação no papai, e acho que só desconfiam. Precisava atraí-lo pro campo, e bastou fazer uma chantagem para isso acontecer – Falei pro primo caçula que estaria deserdado dos meus boquetes se eu não visse o meu tio; coloquei os melões empinados, e garanti que estava falando sério; subi a saia ajustável no limite da rapadinha, e perguntei por que o piá ainda estava me olhando.
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Quando meu tio entrou naquele quartinho de campo improvisado, eu estava só de sainha, e com os peitões tampados só com o braço direito. Ele disse: “Nossa, Cristiane! Estão cada dia maiores”. Retirei o braço pra responder: “São seus olhos, senhor Gilberto”. Ele estava constrangido, mas começou a entrar na órbita da cama, cambaleando cada vez mais perto. Quando chegou, retirei a cinta, e falei: “Nossa! A titia não te ensinou, que essas calças apertadas não necessitam de cinto?”.
Ele não conseguia responder, e baixei a calça dele. Arquei e cheirei a rola sem tirar da cueca. Tava com um cheiro de 20 horas, pelo menos. É por isso que venho no fim da tarde, pois que o tio Giba só toma banho de noite. Ele mesmo abaixou o tecido sintético, e soltou uma benga duríssima. Levei a pontinha no nariz, e fiquei sorvendo aquele aroma, que logo acabaria na minha saliva.
Passei a língua por toda a extensão, e continuando esfregando na cara, lhe dava demonstração do conhecido boquete de moça faceira. A rola se enrijecia cada vez mais, que ele não diz, mas é apaixonado pela sobrinha chupadora, pois senão, por que essa arredia toda?
Deitou-se na cama, e eu deitei ao contrário, que era pra encaixar o pau certinho, e daquele jeito, quando a curvatura coincide com a do pescoço, e o meato vai roçando o meu céu da boca, com essa chupada impar, que acho que minha tia não consegue fazer. Queria se mexer, mas não deixei, que até meus lábios iam apertando os grãos dele, enquanto a rola dançava na minha garganta. Nunca fiz isso com meu marido, mas já tá na filinha de espera, e o seu quesito surpresa ainda não se completou.
Na hora dos finalmentes, empurrei ele pra cima, e mudei a posição, com a cabeça entre as suas pernas. Continuei a garganta profunda, e nessas horas que todo homem é igual, acabou enlaçando-me com elas. A vara lisinha, e babada como tava, entrou como sabonete, e a gozada era questão de segundos, ou minuto e pouco talvez. Começou a tremer, e tremia o corpo todo; talvez não o pau, que não tinha espaço. Minha cabeça também não tinha liberdade, naquele abraço de pernas.
O tremor passou a pulsadas, dessa vez no cacete, quando começou a gozar. As pernas se enfraqueceram, mas ele usou as mãos para me segurar na nuca. Agora sim, a sobrinha sapeca estava sendo castigada, maltratada como só as boqueteiras aceitam ser. Agora a minha cabeça era pra cima e pra baixo, no comando do meu tio, que ia soltando as esporradas. Aliás, era porra que não acabava mais, até ficar exaurido na cama.
Nem se incomodou o meu tio, quando eu ainda continuava chupando a sua rola meio mole, só parando para dar um trato no saco. Era questão de honra sabe? ... engolir aquela porra toda, já que o coroa ficou quase um ano fugindo de mim.
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Daí a primaiada quis saber o que aconteceu na casinha quando saí. Falei que tava ensinando o seu Gilberto a reconquistar a patroa dele. “Mas eles não estão brigados!”, garantiu o do meio. “Negócios, meu jovem!”, respondi e entrei no carro.
O motorista era meu marido, que veio me buscar. “Você está com cara de que vai me chupar a viagem toda!”, disse ele. “Será que ele aguenta tanto tempo?”, perguntei e só de perguntar, o bicho saiu da bermuda sem cuecas, e com o zíper aberto.
Aprumou na estrada, jogou no automático, e eu caí de boca. Estava sem tempo e disposição, para contar o que rolou com o meu tio.