Castidade - Submissão

Um conto erótico de Contador82
Categoria: Heterossexual
Contém 3327 palavras
Data: 28/01/2025 13:42:55

- Ah! E. , que isso? Na minha vez você quer dormir?

- Você já meteu em mim! – me defendi.

- Eu sei...mas é que foi tão bom que eu queria mais, poxa! – disse ela fazendo biquinho.

- Quando você se recuperar a gente vê o que faz disse a Ana.

Ficamos conversando e eu acabei adormecendo. Devo ter dormido por mais ou menos umas 2h e quando acordei estava deitado no chão sozinho. Senti um vazio na minha bunda e uma grande ardência no meu cu pois tinham sido 2 dias seguidos de enrabadas em dobro. Ouvi vozes conversando lá no quarto e subi para ver. Encontrei Fernanda e Ana recém saídas do banho, ambas nuas e rindo de alguma coisa. Quando perceberam que eu estava ali voltaram sua atenção para mim:

- Nossa Amor, deve ter sido bom sua gozada porque você apagou faz tempo! - disse Ana.

- Vocês tomaram banho juntas? – perguntei.

- Sim! Mas você não quis vir...tive que aproveitar da sua mulher sozinha! – respondeu Fernanda.

Eu sabia que não era verdade mas era impossível não imaginar a cena.

- Olha que safado! – disse Fernanda apontando pro meu pau.

Eu quis disfarçar mas não soube nem o que dizer. Ana aproximou-se de mim e pegou no meu pau e iniciou um movimento bem lento de punheta.

- Ela deu banho em mim, Amor! Ficou esfregando os peitões em mim...aí eu tive que retribuir... – disse Ana com uma voz manhosa.

- Ah é? E como você retribuiu? – perguntei com uma voz já meio rouca de tesão.

- Hum...não vou te contar agora...quando você voltar pro seu cinto eu conto -respondeu Ana

- Isso é um pouco injusto – reclamei.

- Injusto? Injusto foi você dormir e me deixar na mão! – disse Fernanda.

- Peraí...vocês acabaram comigo hoje. E você tá reclamando aí, mas já aproveitou bastante hoje, né dona Fernanda?! Mas vamos falar do que realmente importa: Vocês realmente deram banho uma na outra? – perguntei.

As duas caíram na gargalhada. Eu realmente não sabia se elas estavam tirando uma com a minha cara ou se era verdade mesmo, dado os acontecimentos recentes durante a transa com o Pedro.

- Eu posso contar pra você enquanto te enrabo, que tal? – disse Fernanda.

Ela insistia nesse assunto porém eu realmente não aguentaria mais nada por conta da dor. Ana, provavelmente percebeu que não daria pra mim e disse:

- Bom, vamos fazer assim: Você toma um banho e aí depois a gente vê isso, pode ser?

Concordamos todos e fui tomar banho. Só de eu lavar meu cu já sentia muita dor e ardência . Quando acabei o banho desci pra cozinha pra comer algo. Ana havia pedido comida árabe e disse que era pra eu esperar. Fomos todos pra sala pra assistir algum filme e Ana pediu pra ver o estado, ou melhor, o estrago no meu cu. Como esperado, ambas viram pequenas gotículas de sangue na minha cueca e viram como ele realmente estava e concluíram que qualquer coisa ali não aconteceria por algum tempo.

Logo chegou a comida e comemos assistindo tv na sala. As duas estavam vestidas com as roupas de Ana pois Fernanda não havia trazido nada além da roupa que estava no corpo. Como Fernanda era mais volumosa em alguns lugares a roupa de Ana ficava mais sensual nela. Ela estava vestindo uma camiseta cropped que ficava bem soltinha na Ana mas que nela ficava bem justa região dos seios e, como ela estava sem sutiã e a camiseta era fininha, dava pra ver o formato daqueles dois melões siliconados deliciosos. Em baixo ela usava um shortinho bem agarrado que marcava tudo também.

Ela estava sentada no sofá que ficava do lado de onde eu e Ana estávamos sentados e por mais que eu quisesse prestar atenção no filme era impossível. Eu sabia também que se eu agisse como um tarado e Ana se invocasse com isso ia sobrar pra mim. Porém houve um momento em que eu me distrai e fiquei olhando fixo pra Fernanda e obviamente meu pau ficou duro. Instantaneamente eu ouvi:

- Depois que vai pro cinto fica reclamando! – falou Ana com voz de bronca.

Eu me senti desconcertado pois havia sido pego no flagra e nem consegui dar uma desculpa esfarrapada. As duas começaram a rir.

- Falei pra você que ele ia ficar vidrado nesses peitões! Até eu estou! – disse Ana rindo.

O fato de eu ter visto Fernanda nua a horas atrás não mudava o fato de ela estar muito sensual mesmo vestida.

- Olha só Fê! Tá durinho! – disse Ana apertando meu pau.

Eu não sabia se estava tomando uma bronca ou se estava tudo bem. Fernanda reagiu mordendo o lábio inferior e disse:

- Por isso você foi pro cinto! Não consegue se controlar nem vendo uma mulher vestida.

- Peraí! Vocês tão de sacanagem comigo! Você emprestou essa roupa pra ela de propósito! – disse eu a Ana.

- Eu emprestei pra ela mas não pensei que ia ficar tão justo! Em mim fica bem larguinho – justificou Ana rindo.

Ana levantou e sentou no outro sofá junto com a Fernanda. Ela fez menção que iria pegar nos seios da Fernanda mas esperou o consentimento dela que fez um sinal positivo com a cabeça. Ana, com as duas mãos acariciava aqueles peitões com um olhar de admiração e um pouco de tesão.

- Olha só Amor, que peitos deliciosos! Até eu fico água na boca . Acho que vou colocar silicone pra ficar assim também! O que você acha, Amor? – perguntou Ana apalpando Fernanda.

Na minha cabeça tudo era uma armadilha. Lógico que eu ia adorar, apesar de eu achar os seios de Ana maravilhosos do jeito que eram.

- Hum...eu gosto bastante dos seus da maneira como eles são– respondi covardemente.

- Tá ficando esperto esse rapaz, hein?! – disse Fernanda.

- Ain! Que fofo! Mas vem aqui Amor, pega um pouquinho neles! Eu sempre pensei que por causa do silicone eles ficariam duros mas eles ficaram tão macios e bonitos!

Ana levantou a camiseta da Fernanda e expôs aqueles melões. Sem titubear colocou a boca em um deles e fez um sinal pra eu colocar a boca em outro. Chupamos juntos enquanto Fernanda dava gemidinhos. Ana foi se erguendo e seguiu para a boca de Fernanda que a recebeu em um delicioso beijo. Eu parei de chupar pra apreciar a cena mas Fernanda puxou minha cabeça de volta para seu peito e enquanto eu a chupava ela acariciava minha cabeça.

Ficamos assim por pouco tempo porque Ana me puxou para cima para participar do beijo e pela primeira vez dei de um beijo triplo. Confesso que foi meio estranho pois não há encaixe mas mesmo assim é algo muito estimulante. Senti uma mão no meu pau que não dava pra saber de quem era mas logo descobri pois Ana saiu do beijo e abaixou-se sem tirar a mão do meu pau abocanhando-o.

Eu estava nas nuvens! Beijando a Fernanda e acariciando seus seios maravilhosos enquanto minha esposa, com sua boca perfeita, chupava meu pau. Todo “sofrimento” e humilhação que eu havia sofrido até ali havia valido a pena!

Ana então parou de me chupar e guiou meu pau até a boceta de Fernanda que estava ensopada fazendo com que meu pau escorregasse facilmente para dentro. Após dar essa ajuda Ana saiu de perto e sentou-se em um puff para assistir.

O tesão que eu estava sentindo metendo na Fernanda era algo tão inexplicável...transar com uma mulher extremamente gostosa e bonita e ver que ela também estava sentindo o mesmo prazer em transar comigo deixava tudo melhor. Nós nos deitamos e ficamos na posição papai e mamãe trocando beijos enquanto metíamos lentamente. Não parecia nem um pouco igual ao jeito que Pedro e de Ana costumavam fazer que mais lembrava um filme pornô ao vivo. Era algo bem íntimo com muito tesão envolvido. A conexão entre nós era óbvia e quando eu sentia que eu estava perdendo o controle Fernanda diminuía o ritmo sem eu precisar falar nada e retomava logo em seguida deixando o tesão sempre nas nuvens. Ficamos assim por um bom tempo até que Fernanda disse sussurrando no meu ouvido:

- Goza dentro de mim!

Aquele pedido foi uma ordem e eu simplesmente gozei ao mesmo tempo em que ela me beijava de forma profunda como um casal apaixonado.

Olhei pro lado e vi Ana nos observando com uma expressão que eu não soube distinguir entre aprovação ou desaprovação. Ela vendo que tínhamos acabado simplesmente levantou e saiu do quarto sem dizer nada.

Não sei se a Fernanda tinha percebido mas se percebeu fingiu que não tinha visto. Ela permaneceu deitada em cima de mim recuperado o fôlego e eu já pensando na grande merda que isso ia dar.

Fernanda levantou-se e procurando perguntou:

- Ué, onde está a Ana?

- Ela saiu quando a gente acabou – respondi.

- E me deixou sozinha com você? Hum...vou aproveitar muito! – disse Fernanda rindo.

Na minha cabeça as coisas ia azedar e ia sobrar pra mim. Eu não conseguia relaxar e resolvi levantar e sair do quarto. Fernanda veio atrás de mim. Desci as escadas e encontrei Ana sentada na sala tomando whisky olhando para o nada. Era uma cena bem inusitada porque não costumávamos beber, apenas em ocasiões especiais.

- Senta aqui pra gente conversar – disse Ana apontando para um lugar ao lado dela no sofá. – Você também Fê.

Fernanda sentou-se e ficamos ali esperando Ana falar. Ela tomou mais uns goles de whisky e enfim disse:

- O que você achou de tudo isso que aconteceu nesse fim de semana? – perguntou ela para mim.

Eu já pensando na cilada que eu ia cair não respondi nada, apenas dei umas gaguejadas.

- Você está ficando bem espetinho – disse Ana rindo. – Eu quero saber sinceramente o que você achou. Não estou fazendo nenhum jogo com você.

Eu pensei um pouco antes de começar a responder e obviamente não disse muita coisa:

- Eu gostei...quer dizer ...na verdade não foi tudo, mas acho que foi interessante em alguns aspectos...nem sei o que dizer...

Fernanda ria das minhas esquivas. Ana rindo também, falou:

- Calma Amor, não estou querendo aqui te comprometer. Queria apenas saber se você se divertiu...mas já entendi sua resposta. Acho que você quis dizer que a parte em que você transou com a Fernanda foi ótima mas a do Pedro nem tanto. Não é isso?

- Sim, é isso mesmo – respondi ainda com receio.

Ana sorriu, deu mais um gole no whisky que estava tomando e voltou a falar:

- Preciso confessar que agora eu entendo você. Ver vocês dois juntos me deixou meio esquisita. Eu não esperava que ia ficar assim mas vi a conexão de vocês...

- Puxa, se não estava legal por que você não pediu pra gente parar? – perguntou Fernanda.

- Ah...sei lá...eu senti que não devia atrapalhar...afinal os planos do fim de semana eram outros e por puro capricho acabei mudando... não seria justo com meu marido eu interromper sendo que com o Pedro acontece a mesma coisa – respondeu Ana com bastante sinceridade, talvez por conta do whisky.

- Você podia ter participado então! – falei.

- Eu queria deixar você aproveitar um pouco sozinho.– respondeu ela.

O clima ficou meio estranho pois Ana parecia estar meio “na bad”. Fernanda percebendo que não tava legal arrumou suas coisas e logo já estava saindo. Na hora de Fernanda ir embora Ana cumprimentou ela com um beijo no rosto ali na sala mesmo e disse que não ia levar ela no portão porque já iria subir para tomar um banho pois estava meio mal. Eu fui levá-la até o portão e antes de chegarmos na garagem Fernanda me pegou pelo braço e disse:

- Eu adorei estar com vocês nesse fim de semana! Foi um dos momentos mais loucos da minha vida! Você é um sonho de homem: bonito, gostoso e gosta de dar a bundinha – disse rindo com cara de danada. – Se eu não visse o quanto a Ana é especial eu pegava você pra mim!

Em seguida me deu um beijasso enfiando já foi colocando sua mão no meu pau. Apesar de eu já estar bem cansado meu pau reagiu e ela sem dar tempo de pensar ajoelhou e começou a mamar. Quando começou a ficar bom ela levantou rindo colocando meu pau pra dentro.

- Ah! Que delicia de pau! A Ana foi muito generosa de compartilhar ele comigo! – disse ela.

- Mas depois do Pedro nem parece tão bom assim – resmunguei

- Como você é bobo! Eu não vim aqui por causa do Pedro. Eu só aceitei transar com ele pra apimentar o fim de semana – disse ela.

Eu sorri sem graça. Ela continuou:

- Você acha que Ana trocaria você por ele? Nunca. Olha só como ela ficou mexida de ter visto você comigo. Eu já te disse e vou dizer de novo: você tem que aprender a curtir a fantasia de submissão. O ciúme é essencial mas não pode passar do ponto e isso quem controla é você. Deixa a Ana te dominar e seja feliz! – disse ela pegando no meu pau – Falando nela, vai lá ver como ela está.

Deu mais um beijo na minha boca e foi embora. Subi para o banheiro onde Ana estava e encontrei ela sentada no chuveiro meio bêbada e talvez um pouco triste, não consegui identificar. Entrei no box e ajudei ela a se banhar o que pareceu dar um pouco de ânimo a ela.

Eu ia ajudando ela e não parava de pensar no que a Fernanda havia me dito sobre o ciúme. Eu podia tirar muito mais proveito daquela relação se realmente me rendesse a submissão. Voltar a ser como era antes não dava pois eu ia sempre ficar desconfiado de que algo estava acontecendo pelas minhas costas e não teria paz. Por outro lado se eu deixasse Ana mais livre e fizesse parte disso eu não me sentiria traído, mesmo ela fazendo sexo escondido pois isso seria parte de uma fantasia. Acho que a exceção seria ter algum outro tipo de sentimento envolvido com outra pessoa, mas se fosse só sexo estaria dentro do contexto.

Eu ia pensando nisso tudo ajudando Ana a se trocar. Ela pouco falava pois a bebida tinha batido forte e logo dormiu. Ajeitei as coisas e fui dormir também.

No dia seguinte, Ana precisou sair cedo antes mesmo de eu acordar mas antes deu um beijo em mim antes de sair. Não nos falamos durante o dia haviam muitas coisas para fazer no trabalho. Encontrei Fernanda rapidamente que veio me cumprimentar e saber se estava tudo bem. Disse que sim mas não dei muitos detalhes. Ela então perguntou se eu estava usando o cinto e eu disse que não o que pareceu deixa-la frustrada.

- E. , tem que partir de você usar o cinto. Vai por mim, isso vai melhorar tudo! – disse ela.

- É que machuca um pouco se usa muito tempo. E eu não estou falando por causa do meu pau não poder ficar duro. Essa dor é bem suportável e até gostosinha mas eu acabo ficando assado e aí é muito ruim – justifiquei.

- Então compra outro modelo. Tem vários sites internacionais que vendem modelos bem interessantes. Vou mandar no seu e-mail depois. – disse ela convicta.

- Bom, pode ser... - eu disse contrariado.

- Hahaha, olha sua cara! Você quer é ficar soltinho. Para de dar desculpa e aceita de uma vez sua posição. Vai por mim, você vai ser muito mais feliz - disse ela saindo.

Fiquei com aquilo na cabeça e continuei pensando nos prós e nos contras de assumir minha submissão. Teria que conversar com Ana e deixar tudo bem claro. Eu não sabia nem como ela estava após o fim de semana.

Após o expediente fui para casa e cheguei antes de Ana que estava resolvendo alguns problemas de seu trabalho. Tomei um banho e o assunto não saía da minha cabeça. Após pensar muito concluí que deveria seguir o conselho de Fernanda e aproveitei que estava no banho e raspei bem todos os pelos. Acabei o banho e fui procurar o cinto. Não achei o que estava procurando e encontrei apenas o pequeno. Com alguma dificuldade coloquei ele e deixei as chaves em cima do criado mudo de Ana.

Fui preparar algo pra comer e Ana logo chegou. Parecia estar bem cansada. Falamos pouco e ela disse que iria subir pra tomar um banho antes de comer pois estava exausta.

Continuei a preparar o jantar e após um tempo Ana desceu. Já parecia muito melhor do que quando chegou. Ela se aproximou de mim, me deu um beijo e com a mão conferiu o cinto. Vendo que eu estava usando disse:

- Uau! Por essa eu não esperava! Achei que você ia aproveitar mais sua liberdade.

- É mais gostoso quando você controla minha liberdade – respondi.

Ela riu surpresa com a minha resposta.

- Quando eu saí do banho vi as chaves no criado mudo e não acreditei. Por isso vim conferir. Deixa eu ver – pediu ela.

Mostrei meu pau trancado naquela minúscula gaiola e ela sorriu ao ver.

- Você escolheu o menor! Isso que é vontade de ficar preso! – disse rindo.

- Na verdade eu não achei o outro. Mas como queria fazer essa surpresa usei esse mesmo – respondi.

- Mas por que essa mudança? Eu que geralmente tenho que impor que voce use – perguntou ela.

Fiquei receoso de falar que foi por causa da Fernanda mas resolvi que não iria esconder.

- Foi depois de uma conversa que eu tive com a Fernanda ontem. Quando do eu estava levando ela pra sair ela me disse algumas coisas que me fizeram pensar – respondi.

- Hum... então foi a Fernanda que te convenceu...- disse ela séria.

Aproveitei meu momento de sinceridade e continuei:

- Sim, e não verdade aconteceu algo quando ela estava saindo. Ela me beijou e me chupou. Foi só um pouco mas fiquei com a consciência pesada. Me desculpe.

Ana permaneceu seria sem nenhuma expressão em seu rosto mas logo abriu um sorriso e disse:

- Eu já sabia disso. A Fernanda me ligou e me contou pedindo desculpas. Eu fiquei um pouco brava por não ter sido na minha frente mas vocês não fizeram nada que já não haviam feito. Eu até desconfiei que rolaria algo já que vocês pareciam um casal sinto apaixonado fazendo amor.

Eu fiquei sem jeito e não respondi nada.

- Fica sossegado Amor. Eu fiquei um pouco mexida na hora mas vocês foram sinceros e jogaram limpo. Acho que posso confiar em vocês – disse ela de uma maneira meiga.

- Pode sim, Amor! Não farei nada pra te magoar – disse eu.

Ana aproximou-se e me beijou. Senti meu pau tentando endurecer e o cinto mantendo ele apertadinho. Ela foi forçando minha cabeça em direção a sua buceta para que eu a chupasse. Senti meu pau latejando e em pouco tempo senti Ana tremendo toda gozando na minha língua.

Jantamos e fomos dormir porque o dia tinha sido bem intenso para ambos. Já deitados conversamos um pouco sobre como tudo poderia ser.

Eu contei a ela sobre outras possibilidades de cinto de castidade que eu poderia usar por mais tempo sem ficar assado, falei sobre a possibilidade de aceitar melhor a minha condição de submisso mas que para isso tínhamos que deixar várias questões bem resolvidas, e disse também sobre a questão do ciúme e que eu tinha achar um equilíbrio. Ela só ficava ouvindo e sorrindo. Eu perguntei para ela o que ela achava ela respondeu:

- Eu tô achando tudo maravilhoso. Conversar com Fernanda fez muito bem a você, ou melhor, a nós! Eu devia ter trazido ela antes pras nossas vidas.

- Hum...mas você pensa em deixa-la continuar a participar? – perguntei

- Não com a frequência que você gostaria mas com certeza ela já faz parte das nossas vidas...

Continua

Olá a todos! Como eu disse anteriormente as postagens estão com um espaço de tempo maior entre elas mas não deixarei de postar.

Para aqueles que não gostam desse tipo de conto por favor, não encham o saco com comentarios ofensivos. Críticas construtivas são bem vindas e elogios a vontade! RS


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Comentários

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Acho ridículo essa coisa de gaiola e mulher querer comer o homem. É mais ridículo ainda o homem q se sujeita a isso

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Homem com H maiusculo que honra realmente as calças que veste jamais se submete a alguém e muito menos a outro Homem como ele se submeteu, por mais amor que tenha a uma mulher, por outro lado uma mulher que ama de verdade o seu Homem jamais vai querer ver ele ser humilhado na frente de outras pessoas. Acredito que uma situação dessa a mulher ao longo do tempo perde o amor, o tesão e o respeito pelo marido, por falar em respeito ela já demonstra que não tem nenhum mais por ele, pois já o traiu outras vezes com o Pedro.

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Eu sei que nem sempre é fácil ter disponibilidade para escrever, mas, estás pausas entre contos desespera. Espero uma continuação mais célere. E os meus parabéns pela continuação da história.

Até breve

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Nossa, estoubfora desses procedimentos, podem me chamar de antiquado mas essas coisas comigo não rola.

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