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Meus dias na faculdade sempre foram muito tranquilos, na maioria das vezes era a mesma rotina, chegar assistir as aulas, conversar um pouco com alguma colegas e ir embora, eu não tinha muito envolvimento com a galera, mais também não chegava a ser o viadinho metido que não falava com ninguém.
Muitos dos meus colegas já conheciam o Zé e meus amigos particulares, alguns já haviam me feito de puta e outros eram apenas figurantes no meio daquele amontoado de jovens.
Mais havia um, o Marcelinho, quase da minha altura, corpo magro, nada de especial, rosto bem desenhados com sobrancelhas grossas e uma boca bem definida, pra muitos ele não seria o ideal de beleza, os cabelos sempre bagunçados, um jeito de se vestir de quem saiu correndo sem nem se dar ao trabalho de escolher a roupa, maconheiro nato, cheio de gírias e trejeitos cariocas, alguém que com certeza conhecia muito além da vida no asfalto, havia algo nele que me deixava com um tesão fora do normal.
Falei com ele muito poucas vezes quando o encontrava em uma roda de colegas nos intervalos de aula.
E um dos dias loucos da Faculdade eu precisava ir ao banheiro e entrei no mais próximo da sala aonde eu estava, havia alguém em um dos três reservados, algumas peças de roupa pendurada na porta, entrei no reservado ao lado e a pessoa lá no lado abriu a porta saindo do reservado que estava, terminei de urinar, saio e dou de cara com o Marcelinho completamente nu no meio do banheiro.
-- EITA PORRA MARCELINHO
-- AH É VOCÊ, BLZ, PÓ TIRANDO O SAL, EU ESTAVA NA PRAIA.
-- KKKK, DOIDO MESMO
A bunda dele peladinha porém redondinha, as coxas torneadas e um pau que mesmo mole mostrava o potencial que aquele garoto tinha me deixaram hipnotizado... Olhando sem disfarçar pra tudo aquilo...
-- OH, GOSTOU É, TO LIGADO QUE TU CURTE ROLA
-- OI, NÃO, SÓ ME DISTRAI...
-- DE BOA, TU CURTE, PODE OLHAR, SÓ NÃO TE DEIXO PEGAR PQ AQUI NO BANHEIRO É FODA. KKK PODE DAR RUIM
--TA DOIDO MARCELINHO, FUI
-- GUARDA UM LUGAR PRA MIM
Eu voltei para a sala sem nem me lembrar de guardar um lugar pra ele, metade das cadeiras estavam vazias, eu lembrava bem mesmo era da piroca que eu acabava de ver, aquele garoto me deixou com mais tesão ainda nele. Pouco tempo depois ele entrou na sala, observou os lugares em volta e veio sentar bem do meu lado.
-- AI, CONTA QUE ME VIU PELADÃO NO BANHEIRO NAO HEIM
-- PRÁ QUE QUE EU VOU CONTAR ISSO PRA ALGUÉM?
-- AI, ME DA UMA CARONA HOJE, VOCÊ MORA EM IPANEMA NÃO É?
-- MORO, VOCE VAI PRA ONDE?
-- VIDIGAL, PERTINHO PO, NEM TE DESVIA TANTO DO CAMINHO
-- DA PRA TE DEIXAR NO JARDIM DE ALÁ
-- TÁ ÓTIMO PO.
A aula seguia com ele sem calar a boca, cochichando sempre algo inútil ou sem importância, eu notava que ele toda hora mechia naquela mala volumosa.
Assim que a aula terminou ele me acompanhou:
-- VAI ROLAR A CARONA?
-- VAI, DE BOA.
Fomos pro carro e ele entrou no carona com aquele jeitão malandro de um carioca nato. Liguei o carro e saímos.
-- VAI FAZER O QUE NO VIDIGAL?
-- EU MORO LÁ, TÁ LIGADO
-- HÁ, NÃO SABIA.
-- AI, POSSO TE FAZER UMA PERGUNTA?
Sempre que alguém faz está pergunta eu já sei que vem merda, isso parecia uma regra
-- PODE.
-- VOCÊ É VIADÃO MESMO, TIPO PESSOAL COMENTA NÉ
-- NADA DEMAIS ISSO, SOU.
-- HUM, É VOCE CURTE SER MENININHA PRA GAROTÃO ENTÃO
-- COMO ASSIM SER MENININHA?
-- VOCÊ CURTE DAR A BUNDA MESMO?
-- CURTO, PQ?
-- NADA NÃO, CURIOSIDADE, O JEITO QUE VOCÊ OLHOU MINHA ROLA NO BANHEIRO
-- NAO É SEMPRE QUE SE DA DE CARA COM UM HOMEM PELADO NO BANHEIRO DA FACULDADE
-- GOSTOU? VOCÊ MAMA SE EU DEIXAR NÉ, KKKK
-- GOSTEI, SE DEIXAR EU ENGULO É TUDO
-- EITA, GULOSÃO É...
Ele já apertava a giromba por baixo da bermuda de Tactel, aquilo estava com um volume ainda maior, eu comecei a ficar um pouco nervoso com aonde aquela conversa terminaria, mais não ia desviar o assunto...
-- SE É PRA MAMAR, ENTÃO EU QUERO É ENGOLIR TUDO... TU CURTE UMA MAMADA?
-- E QUEM NÃO GOSTA?
-- GOSTAR TODO MUNDO GOSTA, MAIS TEM QUEM NUNCA FOI MAMADO POR UM HOMEM
-- AI, BOQUETE DE VIADO É O MELHOR QUE TEM, VOCÊS SABEM FAZER DIREITINHO
-- ENTÃO JÁ BOTOU VIADINHO PRA TOMAR UM LEITE?
-- PO, LÓGICO, SEMPRE TEM UM COM SEDE, A GENTE AJUDA
-- ENTENDI...
Segui o meu caminho conversando com ele, sempre de olho naquela mala sendo amassada de um jeito safado e destacando o potencial guardado ali dentro, ele com um sorriso sacana, um jeito relaxado e folgado ligava o rádio reclamando das músicas sertanejas da minha playlist no pendrive. Chegamos rápido ao Jardim de Alá.
-- AI, ALI NO PIROCÃO DO CESAR MAIA TA BOM PRA VOCÊ?
-- VOCÊ GOSTA DE UM PIROCÃO NÉ, KKKK TÁ OTIMO
-- GOSTO DE MISÉRIA NÃO KKKK
-- BOM SABER, ESTA VERGONHA EU NÃO PASSO
-- HUM, PASSA NÃO É?
-- 18 CM E GROSSO TÁ BOM PRÁ VOCÊ?
-- OH, SORTE DOS VIADINHOS QUE VOCE COME HEIM.
-- NÉ, ELES SEMPRE VOLTAM
-- CHEGAMOS, VALEU AI.
Ele desceu do carro e eu segui o meu caminho de volta pra casa, o Cel apitou mensagem recebida e eu esperei para ver em casa.
"VALEU A CARONA, VOCÊ É UM VIADO DIFERENCIADO"
Um elogio um tanto diferente, mais levei de boa e respondi
"DE NADA, QUANDO QUISER SÓ FALAR"
Resposta:
"EU QUERIA MESMO, MAIS VOCÊ..."
"EU O QUÊ?"
"NADA NÃO, KKKK, AI, TU ENGOLE TUDO OU FICA SÓ NA CABECINHA?"
"CURIOSO HEIM, RSRSRS, MAIS DEPENDE DE VOCÊ ISSO"
Seguimos por um bom tempo neste joguinho ele perguntando e eu ofertando as respostas que poderiam agradar ao macho, ele prometia muito, agora se entregaria tudo era outros quinhentos né, muita propaganda sempre engana o comprador.
No dia seguinte nos encontramos na faculdade, assim que eu o vi em uma roda de pessoas fiquei apreensivo, resolvi passar direto apenas acenando pra ele com a cabeça, aula seguia normal até que quase ao final do último tempo ele me fez um sinal como que dirigindo um carro e eu entendi que ele pedia carona, fiz um ok com a mão.
Assim que terminou a aula ele parou na porta me esperando.
-- ROLA A CARONA HOJE?
-- BORA.
Eu já estava com o tesão estourando quando entrei no carro.
-- LANÇOU O NEVOU COM FORÇA HEIM. FICOU LEGAL, CARA DE PIVETE.
O cara já tinha uma carinha de marginal hippie do caralho e me manda um nevou na cabeça toda e bigode, estava um pivete gostoso pra caralho.
-- KKK, GOSTOU, TAVA AFIM A MAIOR TEMPÃO.
-- KKK, DEU BOM DEMAIS, CARA DE QUEM VAI JUDIAR
-- SÓ JUDIO SE VOCÊ PEDIR.
-- HUM, LEGAL
-- AH, LEMBREI, COMO VOCÊ FALOU "EU GOSTO DE MACHO QUE FAZ O QUE QUER, QUE MANDA" ENTÃO EU VOU JUDIAR MUITO
-- KKKK É ISSO AI.
-- JÁ QUE VOCE GOSTA DE OBEDECER, BORA LÁ PRA CASA.
-- SUA CASA, NO VIDIGAL?
-- É, QUAL O PROBLEMA?
-- MEU CARRO, NÃO VOU ENTRAR COM ELE NO VIDIGAL.
-- DEIXA NA SUA CASA E A GENTE PEGA UM ÔNIBUS.
-- FICA LÁ EM CASA.
-- NÃO, NA MINHA FICO MAIS AVONTADE
-- TÁ BOM.
Eu não refutei, apenas obedeci, já que ele queria começar a dar ordens desde já e a sua casa o deixaria mais avontade, resolvi obedecer, mudando apenas do ônibus para um táxi.
Chegamos a uma altura do Vidigal tivemos que ir a pé, o táxi não passava daquele ponto, uma ruela aonde mal passavam duas pessoas subindo cada vez mais por escadas e curvas.
-- SE ME SOLTAR AQUI EU NÃO SEI VOLTAR PRA CASA.
-- TRANQUILO, EU VOU TE LEVAR DE VOLTA NA HORA CERTA.
Chegamos a um sobrado no terceiro andar de uma casa, um kitnet espaçoso, duas janelas de bom tamanho com uma vista que muito rico da Zona Sul invejaria, eu mesmo estava com inveja daquela vista do Mar com o Leblon, a casa em si era simples, totalmente desorganizada com uma cama de frente pra janela no meio e o sofá fazendo de cabeceira virado para a televisão com uma mesa de centro, cozinha em uma parede ao lado da porta de entrada e o banheiro do outro lado, não era feio, bom acabamento, um lugar legal, não fosse a desorganização que de certa forma combinava com ele.
-- AI, LIGA PRA BAGUNÇA NÃO, DEIXA EU APERTAR UM PRA MIM, TEM BEBIDA NA GELADEIRA, PODE FICAR AVONTADE
-- LEGAL O ESPAÇO, A VISTA PQP, O QUE TEM PRA BEBER?
-- TEM COCA, WHISKY E VODKA, PODE FICAR AVONTADE, PEGA UM WHISKY PRA MIM
Arrumei uma dose de whisky pra ele, coloquei na mesa de centro enquanto eu bebia uma de Vodka.
Ele já havia tirado a roupa ficando apenas com a cueca box, um corpo que não era malhado, mas jovem, viril, lindo, seu pau estava duro pelo volume era impossível eu estar enganado, ele sentado no meio do sofá dele, apertou o back, pegou seu copo e me olhou.
-- E AI, VAI COMEÇAR QUE HORAS?
-- TÔ ESPERANDO VOCÊ MANDAR...
-- ENTÃO VEM LOGO, VAI DE BOCA
Ali naquele sobrado eu aprendi algo que levaria para a vida.
Ele sentado curtindo seu whisky, eu me ajoelhei na sua frente, tirei a sua cueca, seu pau realmente grosso, lindo, branquinho com uma cabeça que seguia a grossura da rola de 18cm, totalmente depilado, segurei na base sentindo o peso daquele conjunto que me enchia a boca de água, um saco e um pau definitivamente lindo, olhava pra ele ali, sentado curtindo um baseado e um whisky, ele sorriu segurou meu cabelo:
-- ENGOLE, IGUAL VOCÊ FALOU QUE GOSTA, ENGOLE TUDO.
Apontei aquela piroca para meu rosto e abocanhei, fui de boquinha aberta até sentir a cabeça chegar na garganta, forcei e deixei entrar no talo, fiz ele sentir minha testa encostar em sua barriga e engoli todo o mastro daquele pau.
-- PORRA, ENGOLIU TUDO MESMO, PQP
Deixei ele sentir um pouco o pau no fundo da minha garganta antes que eu perdesse o ar, tirei e olhei pra ele
-- ASSIM QUE VOCÊ GOSTA?
-- É ISSO AI VIADO, VAI DA SEU MELHOR
Ele já me puxava outra vez para o boquete, eu saboreava, me deliciava, aproveitava daquele macho com aquele ar marginal me comandando, eu engolia aquele pau com gosto, engasgava conforme ele me fazia engolir cada vez mais, olhava pra ele sentado ali, curtindo meu boquete, o jeito que eu envolvia o seu pau com meus lábios, a minha língua úmida e quente abraçando e sugando o corpo da piroca.
-- CARALHO VIADO, QUE QUÊ É ISSO, PQP, MELHOR QUE BUCETA ESTA BOCA, ENGOLE
-- QUE BOM QUE GOSTA DO MEU BOQUETE
-- SE O BOQUETE JÁ É ASSIM, QUERO VER SENTANDO, DEVE SER BOM DEMAIS
-- A HORA QUE VOCÊ QUISER
-- MAMA MAIS VAI, DEPOIS EU TE COMO
Eu voltei a saborear aquela rola grossa que me enchia a boca forçando meu maxilar a se abrir ao máximo, chupava a cabeça como quem chupa um delicioso picolé... Sugava com um vai e vem punhetando aquele mastro suculento com os meus lábios, levava ele ao limite de minha garganta prendendo meu ar, deixando ele fuder minha boquinha gulosa até que eu senti o sabor agridoce de sua porra invadir meu paladar, seu pau bombar com força jatos deliciosos de porra
-- PQP, NÃO CONSEGUI SEGURAR VIADO, PORRA, QUE BOQUETE DO CARALHO
-- GOZOU COM VONTADE HEIM
-- TAMBÉM, UM BOQUETE DESSE, QUEM NÃO GOZA, VOCÊ ENFIOU TUDO NA BOCA PORRA.
Continuei ali de joelhos lambendo o pau dele, as vezes chupava, brincava com as bolas, até ele terminar o seu whisky que havia ficado na metade devido a ele dar atenção ao boquete.
-- AI, VAI ROLAR VOCÊ ME DAR ESTA BUNDA NÉ? DORME POR AQUI HOJE, PODE SER
-- POR MIM DE BOA.
-- TIRA ESTA ROUPA ENTÃO, BORA FICAR PELADÃO MESMO QUE EU QUERO VER ESTE RABO.
Eu me levantei indo ao banheiro lavar meu rosto, eu estava todo melado de babá e porra, voltei tirando minha roupa e a deixando dobrada sobre a cômoda.
-- AI, DE BOA, JÁ PEGUEI VIADO, MAIS VOCÊ É ALTO PADRÃO NÉ, QUE BUNDA GOSTOSA.
-- A HORA QUE TU QUISER É SUA, PODE SE SATISFAZER. KKKKK...
Ele veio pra trás de mim segurando minha bunda, salivou o dedo e sentiu meu cuzinho quente...
-- AAAFFFF, VOU METER MUITO HOJE, AQUENTA MAIS DE UMA?
-- DEPENDE DE VOCÊ, VOCÊ AGUENTA?
-- KKKK AMANHÃ VOCÊ VAI PRA CASA TODO ASSADO.
Ele enfiava o dedo no meu rabo, eu de pé, apoiado na janela, a outra mão apertava meus mamilos, eu sentia ele cheirar meu pescoço, passar a pika na popa da minha bundinha, seu dedo entrava quase que todo me fazendo sentir ele mexer dentro de mim me arrepiando.
-- DEITA ALI NA CAMA, VOU FAZER UMA PARADA QUE VOCÊ VAI GOSTAR.
-- O QUE?
-- DEITA LOGO, VIRA ESTE CUZÃO PRA MIM
Deitei de bruços enquanto ele mexia na geladeira, vi que ele pegava gelo, fiquei um pouco apreensivo com aquilo mais deixei rolar.
Ele veio em minha direção abrindo minhas pernas e a bundinha, o gelo na boca, desceu e meteu a língua gelada e comprida no meu cu, uma sensação de choque me correu todo o corpo, meu cuzinho piscou e ele enfiou ainda mais a língua
-- PORRA MARCELINHO, QUE DELÍCIA, CARALHOOO
-- DEIXAR TEU CU GELADINHO PRA SOCAR A PIROCA
Eu mesmo passei a segurar a minha bundinha abrindo lhe oferecendo o meu cuzinho rosado.
Caralho o que era aquele cara lambendo meu rabo, a textura da língua gelada sendo esfregada com pressão no meu cu de cima a baixo, eu empinando, meu corpo arrepiando, rebolando minha bunda naquela boca pra ele poder lamber o quanto quisesse.
-- CU GOSTOSO CARA, ABRE A BUNDINHA ISSO VIADO, REBOLA
-- QUERO PIKA, FODE MEU RABO CARA, ME FAZ DE PUTA
-- CALMA, QUA DO EU METER SÓ PARO QUANDO EU GOZAR
-- ME FODE PORRA...
O gelo já estava menor em sua boca, sinto ele encostar aquela pedra geladinha no meu cu, a sensação era deliciosa, ele segura com o dedo e empurra tudo pra dentro, sinto meu cuzinho piscar com a sensação fria do gelo me invadindo, me arrepio me contorcendo e gemendo feito uma puta, ele já colocava uma camisinha e apontava o pau besuntado de creme no meu cuzinho.
Senti meu rabo se abrindo com a invasão daquele mastro grosso e duro...
-- AAAAHHHHH, CARALHO MARCELINHO, QUE ISSO
-- KKKK, NEM DOEU NÉ, COMIGO É SO PRAZER FILHOTE, AGORA TU VAI SER MEU VIADO, VOU SOCAR PAU PRA DENTRO
-- METE FDP, METE COM FORÇA VAI
Eu de bruços, o peso dele em cima de mim, abri a bundinha empinando meu rabo, ele segurou quadril e macetou aquele pau duro e quente que derretia o gelo no meu rabo me fazendo pegar fogo em poucos instantes e gemer feito uma puta.
-- AIIII, AII QUE PAUZÃO GOSTOSO
-- GOSTA DE ROLA VIADO, VOU TE DAR ROLA, TOMA
Eu gemia na socação daquele homem, aquele pau grosso me rasgava agora sim me entregando a dorzinha gostosa no meu cu, eu cada vez mais empinado ia aos poucos conseguindo ficar de quatro pra ele só aproveitando as estocadas profundas de um pau duro feito pedra do jeito que eu gostava, ele agora segurava meu cabelo fazendo de arreio e dava tapas deixando minha bundinha marcada com seus dedos fortes...
-- AIIII, AIII, BATE FDP, ME FAZ DE PUTA VAI, FODEEE, AIIII AI MEU CUZINHOOO
-- AI TEU CU É, AI TEU CU O CARALHO, TOMA VIADO, AGUENTA ROLA VAI
Ele saiu de dentro me virando de frango assado, colocou meus pés em seu peito me prendendo embaixo dele, suas mãos ao lado de meus ombros, mirou o pau e enterrou...
-- PQP, ISSO, FAZ CARINHA DE QUEM QUER PIKA FAZ, CARINHA DE PUTA LEVANDO ROLA VIADO
-- ISSOOOO, AAAIII, ME COME VAI, AAAIII, PAUZÃO GOSTOSO, PQP, VAI ME ARREBENTAR ASSIM MACHO
-- ASSIM QUE EU QUERO, CARINHA DE QUEM QUER PIKA, PQP, VIADO GOSTOSO, ABRE A PERNA ANDA
Abri minhas pernas envolvendo seu corpo, ele desceu, enquanto eu sentia seu pau entrar e sair com força e furor de meu cu já larguinho, senti sua boca me entregando a língua, seus lábios, o bigode fino de malandro, beijei em retribuição, mordi seus lábios e puxei sua língua para ser chupada por minha boca faminta, minhas mãos apertavam a pele de suas costas, meninas pernas puxavam seu quadril para aquele mastro grosso me perfurar cada vez mais... Ele sussurrava em meus ouvidos
-- CU GOSTOSO, PQP, NUNCA COMI UM VIADO TÃO SAFADO, ABRE O CUZINHO PRA MIM
-- AI MEU CU MARCELINHO, AI, AAAIIII TÁ ME ARROMBANDO, AI MEU CUZINHOOO
-- VAI AGUENTA, SÓ QUANDO EU GOZAR CARALHO, AGUENTA PIKA VIADO
-- HAAAAMMM, HAAAAMMM, HAM, HAM, FDP, FODE, FODE VAI
Ele socava, eu sentia seu pau sair e entrar por completo, meu cu ardia, eu gemia sentindo meu rabo pegar fogo, o peso do Marcelinho em cima de mim me impedindo de fugir, a minha carinha de puta pedindo por pika, as sacanagens sendo faladas por ele em meu ouvido, os beijos me calando a boca...
-- QUER PORRA VIADO?
-- QUERO, GOZA, GOZA
Um tapa em minha cara, dois, três
-- PEDE LEITE VIADO, ANDA
-- AAAIII, ME CU, AAAIII ME DA LEITINHO VAI, GOZA MINHA CARA MARCELINHO
-- CARALHO, NA CARA É
-- É, AAAIII, GOZA, COZA NA CARINHA DA SUA BICHINHA, ME DA AAAIIII LEITINHO VAI
Ele me beijos rápido, segurou minhas pernas me jogando meio de lado e macetou forte, rápido profundo... Ele urrava com o pau fumegando no meu cu... Sua mão segurando meu queixo me fazendo olhar pra ele...
-- KKKK VIADO, VOU TE MELAR ESTA CARA BONITINHA INTEIRA... PQP
-- VAI É, AAAIII, GOZAAA PQP, GOZA
-- TA AGUENTANDO MAIS NÃO É, CALMA, SÓ MAIS UM POUCO
Pqp, meu rabo já estava totalmente arregaçado, eu já duvidava se voltaria a fechar, o cara não gozava e não diminuía o ritmo, eu pegava fogo por dentro, meu cu se esforçava para piscar mordendo a piroca que me arrombava, sua boca engasgava em minha pele me deixando arrepiado, minha perna tremia de tanto tesão, meu pau doía de tão duro esperando apenas um estímulo para estourar em porraGOZA CARA, GOZA NA MINHA CARA VAI, AAAIIIII, AIII, MEU CU TA PEGANDO FOGO, GOZA POR FAVOR, GOZA EM MIM
-- ISSO, ASSIM QUE EU QUERO, PEDINDO PORRA... KKKK VIADO SEM VERGONHA
Ele tirou o pau do meu cu, me virou barriga pra cima arrancando a camisinha, sentou em meu peito e tocou uma punheta batendo aquela piroca dura e quente pulsando em minha cara... Eu me masturbei e ao mesmo tempo praticamente que ele gozei.
Senti o meu corpo expulsando o meu prazer e recebendo o dele na pele de meu rosto.
Um jogo grosso me bateu atravessando toda a cara do queixo a testa, e outro, e outro... Ele encostava a cabeça em minha boca encharcando meus lábios com seu leite quente enquanto o meu me melava toda a barriga.
-- PQP, VIADO DO CARALHO
Eu tive que limpar a porra de meu olho... Olhei pra ele
-- DUAS GOZADAS ASSIM, QUE ISSO, GOZA IGUAL BICHO
-- QUEM MANDA SER UM VIADINHO TÃO PUTO, TOMA LEITE COM FORÇA
Ele se jogou do meu lado na cama, passou o lençol em meu rosto limpando a porra dele, pegou um baseado e acendeu, eu me deitei em seu peito segurando seu pau meia bomba em minha mão...
-- DESDE ONTEM NO BANHEIRO QUE EU FIQUEI DOIDO PRA TE MAMAR
-- GOSTOU DA FODA?
-- COMO NÃO, TU ME ARREGAÇOU CARA
-- KKKK, TEM QUE SER ASSIM, CU É PRA POR PIKA SEM PENA
-- PAUZÃO GROSSO PRA CARALHO
-- VOCÊ TÁ ACOSTUMADO, AQUELE BOY QUE TE BUSCA NA FACULDADE DE VEZ EM QUANDO NÃO TEM CARA SE SER FRACO NÃO, VOCÊ CHORA ALI.
-- VAMOS EVITAR FALAR NELE, UMA BOA.
-- DE BOA, PEGA UMA BEBIDA PRA GENTE, VOU JOGAR UMA ÁGUA NO CORPO, SE QUISER VAI LÁ
Arrumei uma dose de whisky pra ele e uma de vodka pra mim e fui pro banheiro, precisava tirar o suor do corpo e a porra da cara... Ele estava lá lavando aquele pau, me olhando enquanto a água caia...
-- E AI, LAVOU TÁ NOVO? AGUENTA MAIS?
-- TÁ AFIM DE ME LASCAR MESMO NÉ?
-- QUEM MANDA TER UMA BUNDA BONITA DESSA...
Aquela noite levei rola mais duas vezes, em cada uma delas ele demorava um pouco mais para gozar e mesmo assim não diminuía seu ritmo... Na última por um milésimo eu não pedi arrego, gozei sem botar a mão no pau com ele me fazendo de puta e derramando sua porra dentro da minha bundinha vermelha de tantos tapas... No dia seguinte saímos praticamente direto pra faculdade, era sexta feira, eu tinha que ir para Conservatória, a noite avisei o Zé que eu só conseguiria ir no sábado pela manhã, eu precisava de uma noite para me recuperar e ter certeza que meu cuzinho teria capacidade para aguentar as pirocadas que o Zé me daria assim que me encontrasse...
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RELATO 82⁰
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