A LINGUIÇA DO ENTREGADOR DE HAMBÚRGUER

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4005 palavras
Data: 25/01/2025 07:37:21

Por duas semanas seguidas, Bruninho continuou a dar para Artur às quartas, sextas e sábados, e até num dos domingos. Mas o viadinho ficava cada vez mais frustrado com o namorado e com o titio garanhão, Gil.

Bruninho se irritava com Artur, porque o nadador continuava demorando a lhe passar as fotos que tirara da CDzinha mamando sua rola, na noite do jantar que mamãe Gilda oferecera aos pais do comedor de seu filhinho. O viadinho não entendia as desculpas de Artur, que dizia ter guardado as fotos num HD externo por segurança, e que “sempre esquecia” de as enviar para sua CDzinha mamadora.

Já a irritação com tio Gil era sintoma da saudade da piroca grossa do titio alargando seu cuzinho, coisa que não acontecia por teimosia recíproca. Gil queria foder o sobrinho, mas não se movia para achar um lugar no qual o viadinho pudesse se montar como desejava. E o viadinho, de seu lado, se recusava a dar mais uma vez para o tio, sem estar montada de Bruninha.

Alheio aos dramas da relação homo de seu filho, Diego comeu Gilda praticamente dia sim, dia não, nessas semanas, o que demandava manipulações de parte a parte. Do lado dela, a índia limpava a barra pedindo para Bruninho ficar no quarto e fingir dormir. E do lado dele, Diego esperava a esposa Magali tomar o sonífero e dar o primeiro ronco, e o filho Artur se trancar no quarto jogando vídeo game antes de dormir, para fugir para a cama de Gilda.

As práticas sexuais entre Diego e Gilda foram variando e crescendo, assim como a ideia de “Gilda putona” que o espanhol fazia sobre a mãe de Bruninho, especialmente depois que passara a gozar tanto na boca como no cuzinho da gostosona, após descobrir que Gilda adorava o oral e o anal.

Mas o macho vivia uma contradição. Ao mesmo tempo em que Gilda para ele era uma puta, ele queria cada vez mais gozar gostoso com ela. E junto com esse tesão todo, vinha o velho ciúme ibérico. Diego tinha certeza de que, com ele passando um tempo fora de Belém, Gilda ia dar muito para qualquer outro macho sortudo, e aquilo o lançava em vaidosa e dolorosa agonia. Imaginar outro homem gozando na boca, no cuzinho ou na buceta de Gilda, lhe dava cólicas!

O drama era maior, porque a família de Diego iria para Barcelona em abril. O objetivo da mudança era acompanhar Artur no início do nono ano (equivalente ao nosso terceiro do ensino médio) na capital catalã, em setembro. Estudar o último ano lá, era um requisito para o jovem poder concorrer à melhor faculdade de medicina da Espanha, no ano seguinte. A ideia era Diego e Magali ficarem em Barcelona pelo menos até estarem seguros de que Artur se adaptara à língua (Artur era fluente em espanhol, mas seria bom aprender o catalão), aos costumes locais e ao ritmo da nova escola.

Não querendo deixar Gilda disponível para outros machos, Diego colocou pra funcionar sua cabeça calculista de empresário e bolou um plano ousado. Se conseguisse levar juntos, para Barcelona, Gilda e Bruninho, só por umas duas semanas, ele apresentaria à gostosona os melhores lugares da cidade, alugaria um apartamento de temporada para a mãe, sua amante, e para o filhinho viado, amante de Artur, e tentaria convencer Bruninho a cursar arquitetura lá, enquanto Diego fizesse medicina.

Se o plano desse certo, enquanto os garotos se adaptassem ao ensino na nova cidade, Diego teria Gilda sempre à mão. E se Bruninho ficasse em Barcelona com Artur, Diego e Gilda teriam sempre um pretexto para viajarem juntos.

Por outro lado, se Diego não convencesse Gilda e o viadinho, quanto a Bruninho cursar arquitetura lá, o plano no mínimo diminuiria o tempo sem comer a buceta mais molhada e mais mordedora que ele já conhecera.

Como ferramenta para o plano, havia a esposa de Diego e mãe de Artur, Magali, que definitivamente não era tão inteligente. Diego a manipulou como estava acostumado a fazer, e com pouco esforço a mulher acreditou ter partido dela a ideia de levar Gilda e Bruninho na viagem. Afinal, Magali também iria para uma cidade onde não conhecia ninguém e seria ótimo ter uma “amiga”.

Magali só fez uma exigência, que Diego aceitou meio contrariado temendo que a índia recusasse porque alongaria muito a viagem: fazerem a travessia do Brasil para Barcelona de navio.

Foi assim que numa quarta-feira, pouco antes de chegar em casa para o almoço, Gilda recebeu uma ligação da corna Magali e colocou no viva-voz do carro.

- Gilda, meu amor. Tu tá sozinha?

- Sozinha e dirigindo, Maga. Por que?

- Olha! Eu não me seguro. Tô morrendo de vontade de fofocar! Quero te contar uma novidade grande! Tu passa aqui, na tua hora do almoço?

- Eu almoço correndo hoje, Maga, por conta dos horários de aula. Fala logo!

- A-mi-ga, primeiro convenci Diego e agora quero te fazer o convite, pra você e pra Bruninho.

- O que foi?

- Pra vocês irem para Barcelona com a gente. Serão três semanas. De na-vi-ôôô!!! Duas no navio e uma lá. Depois a gente fica e vocês voltam de avião. Diego paga tudo!

Magali explicou tudo e Gilda, que era a amante, se sentiu traída. Por que Diego não lhe contara nada sobre aquilo? Sem sequer lhe comunicar a respeito da viagem, o macho dispunha das vidas dela e de Bruninho, que perderia três semanas de aulas no ano da prova do Enem, como se fossem só duas putas à disposição dele e do filho dele.

- Maga... preciso de um tempo pra pensar. Tem as aulas de Bruninho.

Magali se frustrou com a secura da resposta e as duas se despediram. Mas Gilda não ia engolir aquele desaforo. A gostosona parou o carro no primeiro posto de gasolina e mandou três mensagens de zap, a primeira para Bruninho, avisando que não ia almoçar em casa e que o filho e Artur podiam ficar à vontade para pedirem comida.

A segunda mensagem foi para a escola. Abalada pelo desaforo, Gilda não tinha condições emocionais de dar aula naquela tarde. E como também era diretora, além de professora de História, rapidamente escalou uma substituta que faltava muito por doenças na família, e que lhe devia vários favores.

Por último, a gostosona mandou uma mensagem para Diego, e foi de longe a mais imperiosa de todas: “- Tô indo pro Secreto! Te espero pro almoço lá. Depois te digo a suíte. Tô muito molhada! Não demore!”

Gilda sabia que Diego estaria em compras no Ceasa, antes do almoço, e escolheu o motel mais próximo de lá. Ela nunca havia se dirigido ao amante em termos tão imperativos. Até ali, era Diego quem tomava a iniciativa de todos os encontros entre eles. Mas agora o jogo mudava.

Diego leu a mensagem de Gilda e como bom macho ibérico ficou indignado por aquela putona gostosona marcar encontro em motel, sem saber se ele tinha compromisso ou não para aquele dia e horário. Por um momento, o marido de Magali pensou em não aparecer, mas ele era ciumento demais para imaginar Gilda molhada e nua, esperando sozinha num motel. O que aquela cavalona puta iria fazer se ele não aparecesse? Ele tinha que ir e dar uma lição nela! Uma lição de muito sexo, para Gilda entender quem mandava na relação.

E naquele dia, por acaso, a intuição machista de Diego acertou, mas só no detalhe do ciúme.

Cheia de más intenções, Gilda seguiu para o motel querendo chegar antes para fazer uma boa chuca e se preparar. A gostosona só pensava numa coisa: nocautear Diego com uma homérica surra de buceta, de boca e de cu. E quando ele estivesse na lona, ela exigiria desculpas pela atitude egoísta e só então discutiria com ele a viagem. Nada disso a intuição de Diego acertou. Ele só previu corretamente a atitude de Gilda, para o caso dele não aparecesse: ela estava resolvida a chamar um garoto de programa!

Por absoluta coincidência, naquela mesma tarde Bruninho, o filhinho de Gilda, iria nocautear Artur, o filho de Diego, com duas das ferramentas da mãe, porque buceta ele não tinha! Só que antes Bruninho iria cornear Artur.

Sem a mãe ter vindo em casa e com licença dela para gastar com delivery, Bruninho tomou um bom banho, fez a chuca, se perfumou, passou baton, lápis e sombras nos olhos, pintou as unhas de rosa clarinho e, antes de colocar a peruca, decidiu pedir o hambúrguer com acompanhamento de chapa de carnes e fritas, que sabia ser o podrão preferido do namorado.

Porém, como faltavam ainda quase duas horas para Artur chegar da escola dele, a viadinha foi picada pelo inseto da luxúria. Bruninha já tinha lido um monte de contos gay, narrando casos fugazes com entregadores. E se...

Com toda aquela antecedência e planejando maldades, a CDzinha fez o pedido do hambúrguer com chapa, escovou, perfumou e colocou sua peruca morena, vestiu só calcinha e sutiã de rendinhas cor de rosa e escondeu o piruzinho duro num avental de cozinha.

Agora era olhar o rapaz do delivery nas imagens da câmera da portaria, pelo aplicativo do celular, para tentar ver se seria um macho gostoso. Bruninha aprendera com a mãe a mandar mensagem para o entregador subir, recompensando o trabalhador por isso, com uma boa gorjeta. Mas, naquele dia, a viadinha pretendia dar ao motoqueiro uma gorjeta muito especial.

Quase meia hora depois do pedido, a CDzinha viu, pelo aplicativo das câmeras de segurança do condomínio, o motoqueiro na portaria do externa e depois na portaria do prédio, onde ele desmontou para pegar a encomenda e foi autorizado a subir. O trabalhador parecia jovem e magrelo, mas nem na câmera do elevador ela conseguiu ver o rosto dele direito, por causa da posição das lentes.

Aguardando o rapaz com a porta entreaberta, só quando o moço saiu do elevador com o capacete na testa e o embrulho de comida na mão, foi que Bruninha o viu direito. Era um mulato baixinho, magro, com cara de rato e bigodinho. Não era muito apresentável, mas o que interessava à viadinha era a rola dele, não o acompanhamento.

Bruninha rapidamente abriu a porta e falou o nome do macho, que vira no aplicativo de entrega:

- Serginho, né? Entra! Entra! Coloca ali na mesa, por favor!

O entregador já conhecia aquele apartamento e lembrava de uma mulher tesuda e linda e do marido branquelo, peludo e fortão, porque qualquer um dos dois sempre lhe dava boas gorjetas para subir e entregar a comida. Mas ele nunca havia entrado na sala e muito menos tinha visto aquele viadinho, de avental realçando as coxas grossas, e de sutiã e peruca!

- É... pra entrar mesmo?

Estava claro para Serginho que a bichinha era passiva e queria pica. Sem uma ideia formada sobre dar rola ou não para o boiolinha, e preocupado com o horário, o embaraçado motoqueiro entrou na sala do apartamento, meio acanhado.

- Com licença.

- Toooda! Coloca aí na mesa, por favor!

Bruninha trancou a porta do apartamento e enquanto ela fazia isso ficou de costas para o macho, de bunda intencionalmente arrebitada. Foi ali que Serginho decidiu-se a dar rola para o fresquinho, depois de ficar de queixo caído ao ver que a boiolinha linda estava só de sutiã e calcinha rosinhas e de renda, e de avental. E que bundão que o viadinho tinha!

- Tu... tu sempre recebe as entrega, assim, é?

A fala foi meio seca e Bruninha ainda não sabia direito se aquele macho tinha ou não algum interesse nela. Mas a CDzinha suspirou rápido e fundo, resolvida a avançar. O pior ela já tinha feito! Agora era tudo ou nada!

- Só faço...

Ela podia dizer que era a primeira vez que fazia aquilo, o que seria verdade, mas ela era puta, estava se portando como puta e era isso o que a excitava. Então a viadinha respondeu sorrindo linda e diabolicamente, se aproximando do rapaz e patolando a piroca guardada sob cueca e calça jeans.

- Só faço quando tô sozinha e... precisada de pica!... como agora... tô muito precisada de pica!

A calça de Serginho era um jeans jogger bastante largo e Bruninha massageava uma cobra que lhe pareceu fina e comprida, e que não estava ainda toda dura. Ao mesmo tempo, a CDzinha se aproximou mais, oferecendo os lábios da boquinha linda e entreaberta, sempre mostrando os dois dentões da frente.

- Espia. Tenho tempo, não!

Serginho falava a verdade. O horário para entrega e retorno à hamburgueria era contado. Mas, ao mesmo tempo, a bundona do viadinho na calcinha e aquele rostinho e boquinha... ele só não ia tocar em piru nenhum, nem encostar. E o boiolinha era maior puta, então ele também não ia beijar. Sabe lá em quantas picas aquela boca já tinha andado, só naquele dia?

Os pensamentos do rapaz foram interrompidos por Bruninha, que massageando a rola dele e sentindo a ferramenta crescer, falou no tom da piranha que sentia ser:

- É rapidinho... tempo pra um boquete, tu tem, né?

- Caralho, viado!

- Isso! É de caralho que eu preciso, mesmo!

Sem maiores cerimônias, Bruninha ajoelhou no grosso carpete ao redor da mesa de jantar, desatou o laço do cordão da calça do entregador, e começou a arriar. O cheiro de rola suada e um pouco mijada era forte e a viadinha achou bom e ruim ao mesmo tempo. E gostou mais ainda do rapaz, porque ele demonstrou saber que estava suado e se preocupou com isso.

- Pô! Tô azedão. Tomei banho ontem à noite e...

Arriando a cueca do entregador, branca e amarelada de uso, a CDzinha descobriu uma pica ainda à meia bomba e que não era tão comprida quanto ela achava que seria pelo tato. Na grossura, a rola mulata do motoqueiro era mais larga do que a pica de Artur na cabeça, porém mais estreita do que a do namoradinho, na base.

- Tá tranquilo! Só deixa eu cuidar do teu pau, tá bom?

Foram poucos segundos olhando um pau liso, sem veias aparentes e todo cor de doce de leite, saído de um saco com pentelhos em forma de molinhas. A rola ainda não estava a cem por cento e como cheirava muito a homem, mas sem exagero, a viadinha não quis arregaçar e abocanhou logo .

- Huuummm!!!

- Caralho! Que fome de rola!

Bruninha foi e voltou com a boca na pica, e quando afastava o rosto do corpo magrelo de Serginho conseguia olhar para a cara do macho e via que ele estava gostando.

- Huuummm!!! Huuummm!!!

- Tu... tu chupa bem, viado!

Logo na primeira arregaçada da cabeça da rola dentro da boca, Bruninha sentiu o amargo de algum sebinho de pau de macho, mas imediatamente lembrou da aula de boquete da viada-madrinha Leia:

“- Se tu sentir algo ruim, amargo, azedo, meio travado... o segredo é tu num parar. Baba ele muito! Mas muito mesmo! Rapidinho tu vai se embriagar com o cheiro da mistura da tua saliva com os tecidos da rola dele. E aí, Queridinha... aí tu vai tá perdidinha de amor de pica!”

As palavras dentro da cabeça foram quase uma profecia sobre o que acontecia dentro da boca da CDzinha. Bruninha se dedicou a babar muito a caceta do entregador e logo o gosto estava muito bom, o cheiro ficou maravilhoso e a pica cresceu e ganhou uma dureza sensacional, excitando muito a viadinha.

Entusiasmada, a CDzinha tirou a rola cor de doce de leite da boca e se afastou uns poucos centímetros para olhar o conjunto da obra. Era um pau bonito, torto em curva suave para cima e para o lado esquerdo do macho e com a cabeça da mesma cor do tronco e ligeiramente mais larga.

- Áááiii... que coisa linda!

- Gostou, foi, viado?

A viadinha gostara tanto que queria aquele piru dentro do cuzinho. Rindo de satisfação com o próprio desempenho, Bruninha começou uma punheta babada na jeba mulata e olhando pro dono da pica se insinuou.

- Tu tem certeza de que não tem um tempinho pra me comer?

Serginho ficou tentado mas não foi nem a falta de tempo o que o fez dizer “não”. Ele de algum modo achou que já tinha feito muito as vontades do boiolinha e por isso respondeu de forma meio ríspida.

- O combinado é só um boquete.

- Adoro!

Bruninha se aplicou no oral com todo o tesão de sua idade e da descoberta de uma nova rola. Não teve carinho de piroca no rosto, lambida, beijinhos... foram engolidas e mais engolidas até que, querendo evitar que Serginho falasse de novo que tinha pressa, a viadinha se concentrou na cabeça da pica, batendo uma desesperada punheta de três dedos no pau do visitante. E seu braço nem chegou a cansar, quando o entregador anunciou a esporrada.

- Vi... viado! Eu vou gozar! Eu vou...

- HUUUMMM!!!

- GOZAAARRR, PORRAAARRRGGGHHH!!!

Para a viadinha foi a consumação da vitória. Bruninha recebeu na boca toda a carga de sêmen do trabalhador e ainda apertando a glande entre os lábios, conseguiu começar a engolir. O tesão de ter dado prazer a um desconhecido foi enorme e a bichinha quase gozou pela primeira vez sem tocar no próprio piruzinho, o que era seu sonho de consumo. Mas foi só um “quase”.

- Caralho, viado! Gozei muito!

Serginho olhou pra baixo e viu a bichinha rindo de pura felicidade e a achou linda! Aquele viadinho parecia uma garota!

- Putaquepariu! Tu engoliu meu leite, foi?

Com a cara mais safada do mundo, Bruninha abriu a boca para o rapaz e esticou a língua pra fora. Tirando um pouco de esperma que escorrera por um canto da boca e que babava seu queixo, não havia sinal nenhum da gala do mulatinho.

- Bebi tudinho! Adoro! Mas agora... tu tá com pressa... então...

Bruninha subiu a cueca do macho, arrumou a piroca ainda dura do jeitinho certo e depois subiu e amarrou na cintura dele a calça jeans jogger. Levantando-se, a CDzinha enfiou a mão no bolso canguru do avental.

- Muito obrigada por ter subido com a minha “comidinha”!

Bruninha pegou uma nota de cinquenta reais e deu para o macho esporrador, sentindo um tesão enorme ao fazer aquilo.

- Toma aqui um reforço, ó... pelos teus “serviços”!

- Pô... va-valeu, viado. Fortaleceu!... tu...

A CDzinha já abrira a porta da sala para Serginho sair, antes mesmo que ele completasse a frasetu pode me chamar de novo, aí!

- Vou chamar. Mas da próxima vez tu me traz um cachorro quente bem gostosão!

O rapaz desceu no elevador rindo sozinho. Ganhara um boquete e ainda cinquenta reais! Só tinha que inventar uma mentirinha qualquer pra justificar o tempo de entrega! E depois uma outra, outro dia, pra gozar gostoso bem lá dentro do cuzão daquele viado que mais parecia uma mina!

Já Bruninha, fechou a porta muito satisfeita com sua audácia, com o sexo aleatório e mais ainda com o fato de ter pagado ao seu doador de esperma. Se pagar por sexo já lhe dera aquele tesão todo, imagina quando ela se prostituísse!

Naquele momento, no motel “Secreto”, a mãe do viadinho, a gostosona Gilda, também terminava um boquete, mas sem orgasmo do macho mamado. E com seu forte pulso de mulher que sabe o que quer, a índia tirou a roupa de Diego e o colocou na cama, quase aos empurrões.

Diego ficara indignado com a mensagem da sua puta particular, exigindo sua presença no motel, mas até se desocupar das tarefas e pegar o carro, a memória dos épicos momentos sexuais com Gilda o dominara.

O espanhol chegara no motel cheio de tesão, mas ainda pensando em dar um esporro em Gilda depois de gozar. Se ela ficasse chateada, fariam as pazes depois do almoço e durante a segunda sessão de sexo. O que ele não imaginava é que ele é que tomaria o esporro e que o sexo seria completamente diferente das outras vezes.

Gilda recebeu Diego completamente nua e mais uma vez o cinquentão admirou as formas generosas da gostosona, mas só por um breve momento. Ela o agarrou, beijou com volúpia, colocou Diego contra a parede, abriu os braços dele e se ajoelhou, tudo como por vezes fizera com seu irmão Gil.

- Gilda... tu hoje... o que...

- Quieto! Só fica quieto!

Abrindo as calças do macho, Gilda colocou pra fora o caralho já teso do cinquentão e aplicou-lhe uma mamada combinada com punheta e com massagem no saco, que levou o pai do comedor de seu filhinho viado à beira do gozo. E então, estrategicamente, ela parou.

- Aaahhh... nossa! Tu quase que me faz...

- Falei pra tu ficar quieto!

Voltando a beijar o macho na boca, para faze-lo sentir o gosto da própria rola, a índia em seguida descalçou e despiu Diego com uma pressa faminta e o deitou na cama de barriga pra cima. Nunca uma amante tratara o espanhol daquela forma, nem mesmo quando ele era adolescente, e o resultado foi um tesão inédito do macho. Tocando o caralho com a ponta dos dedos, Gilda sentiu a dureza perfeita e elogiou.

- Huuummm! Ele tá prontinho, Don Diego! Fica parado!

- Tu hoje, hein?

- Shiii...

Enquanto pedia silêncio, a quarentona montou na rola do macho, de frente pra ele, ajoelhada arreganhada sobre a cintura de sua vítima, e agasalhou a piroca inteirinha com sua buceta sumarenta, de uma vez só.

- Shiii... quieto... só fica quieto!

- Óóóhhh...

Tudo o que Diego conseguia pensar era no quão linda e deliciosa era aquele mulherão que agora cavalgava seu caralho como se ela se masturbasse com seu corpo. O calor, a largura e a umidade daquela buceta eram perfeitos! E o rosto de Gilda, com a excitação, era de uma beleza ao mesmo tempo terna e selvagem.

- Gilda... óóóhhh...

- Quieto!... aaahhh... quieto!... só mais um pouco eu... e eu...

- Tu já vai...

- Quieto! Fica quie... ÁÁÁÁÁÁÁIIIIIIHHHHHH!!!!!!

Gilda deu um grito agudo e se tremeu toda em seguidas convulsões. Só nesse instante a vagina da gostosona mordeu a rola de Diego, mas foi involuntário.

- ¡Carajos! Como que tu fica linda, quando...

- Shiii!!! Ainda não é pra tu falar! Agora, tu...

Com a agilidade que um menos avisado duvidaria que Gilda tinha, por conta da corpulência, a índia saiu de cima de Diego, deitou-se de lado e de costas pra ele e chamou o macho para outra vez meter.

- Vem! Me come de leitoinha!

“Leitoinha” era o mesmo que “de ladinho”, ou “de conchinha”, e com o nome da posição Gilda fazia piada sobre o próprio sobrepeso, e era uma piada injusta. Gilda tinha um corpão violão, mas não era obesa. Com mais de quarenta, ela tinha um corpo parecido com o de Ellen Roche, por volta de 2015, mas muito mais habilidosa no sexo.

- Eu vou te comer...

- Shiii... quieto! Só mete!

Com a fêmea toda oferecida e ainda abrindo a coxona para deixar a perseguida na reta da pica, Diego meteu de ladinho e começou a socar na xana de Gilda, que ao mesmo tempo dedilhava o próprio grelo. E com a imaginação a mil e mais a sensação de poder e de dominação sobre Diego, a quarentona rebolou de lado na piroca do espanhol, tocando uma siririca muito veloz, e logo gozou pela segunda vez naquele início de tarde.

- AAAAHHH... QUE PAU GOSTOSO, QUE TU TEM!... EU VOU... EU VOU... ÁÁÁÁÁÁIIIIIIHHHHH!!!!... DE NOVO... ÁÁÁIIIHHH!!!...

- Caramba! Já?

- Go... aaahhh... gozei...

Gilda não fingia. Diego sentiu claramente as contrações de orgasmo daquela fêmea poderosa. Ele ainda não tinha chegado onde queria, que era esporrar gostoso dentro da índia, para depois a repreender pela forma com que marcara aquele encontro. Mas agora, depois dela gozar duas vezes muito rapidamente, ele sabia que a deveria namorar, excitar com beijos e carícias, e de fato ele estava muito disposto a isso tudo.

E daí, Gilda desencaixou o rabão da pica de Diego, levantou da cama batendo os cabelos para depois os ajeitar e declarou o fim do encontro:

- Pronto! Foi delicioso. Obrigada. Agora dá licença que vou tomar banho e me vestir. Tu espera um pouco, pede a conta e paga, por favor.


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